Animais
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Re: ANIMAIS
Né não.
Tem pássaro ainda mais raro:
Sim, esse borrão com detalhes em ciano é um pássaro
Esse é o pássaro-símbolo da Guatemala e foi considerado sagrado por muito tempo pelas tribos pré-colombianas
https://www.google.com.br/search?q=quet ... CAYQ_AUoAQ
Tem pássaro ainda mais raro:
Sim, esse borrão com detalhes em ciano é um pássaro
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Re: ANIMAIS
Maior espécie de mariposa do mundo
Maior espécie de borboleta do mundo
Espécie rara em extinção, não encontrei video de ninguém próximo pra comparação
Maior espécie de borboleta do mundo
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Re: ANIMAIS
Conheçam o "gambá'' brasileiro, a jaritataca:
Na verdade o animal acima se trata de um cangambá, uma espécie de doninha, o gambá na verdade é um marsupial:
Na verdade o animal acima se trata de um cangambá, uma espécie de doninha, o gambá na verdade é um marsupial:
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Re: ANIMAIS
Um dos vídeos mais meigos que eu já vi.
http://tvuol.tv/bnc9Ns
Outros vídeos ótimos
http://tvuol.tv/byc9T3
http://tvuol.tv/byc98M
http://tvuol.tv/bkdbcn
http://tvuol.tv/bgdb4f
http://tvuol.tv/bcdckv
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Os maiores animais
Animal de estimação estranho - Axolotl
http://tvuol.tv/bnc9Ns
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Re: ANIMAIS
Mais de 50 animais silvestres estão disponíveis para adoção em Mato Grosso
10/07/2016 18h22 Manaus
Bianca Paiva - Correspondente da Agência Brasil
Nos primeiros seis meses deste ano, cerca de 330 animais silvestres foram acolhidos pelo Centro de Triagem da Secretaria de Meio Ambiente de Mato Grosso (Sema). Destes, 185 foram soltos e 15 foram adotados por voluntários. Dos 133 animais que estão na unidade, 55 estão aptos para guarda provisória. A maioria dos bichos, segundo o órgão, foi vítima de atropelamento em estradas ou era mantida ilegalmente em propriedades privadas.
As aves correspondem a 75% dos bichos recebidos pelo centro de triagem, que funciona dentro do Batalhão de Polícia Militar de Proteção Ambiental, em Várzea Grande. Estão disponíveis para adoção papagaios, araras, maritaca de cabeça roxa, periquitos, falcões, gaviões, corujas, entre outras espécies.
“A gente concede a guarda de animal silvestre respaldado na Resolução 457 do Conama [Conselho Nacional do Meio Ambiente], que dá uma alternativa para os animais que não conseguem ser reintroduzidos na natureza novamente, seja por mutilação ou por amputação. A gente recebe muitos animais maltratados e, em determinados casos, o maltrato é tão intenso que eles não conseguem se reabilitar para serem reintroduzidos na natureza”, contou a coordenadora de Fauna da Sema, Danny Moraes.
Segundo a coordenadora, os bichos só são oferecidos para adoção quando não é possível encontrar outros centros de reabilitação ou instituições mantenedoras de animais.
Condições
A guarda provisória só pode ser concedida a moradores de Mato Grosso, que é a área de jurisdição da Sema. “Primeiro tem o trâmite processual. A pessoa entra com a solicitação aqui na Secretaria, tem os documentos básicos que a gente pede como cópia do RG, CPF, comprovante de residência, o requerimento padrão da Sema e a declaração de custas, explicando que a pessoa tem condições financeiras de manter o animal. Chegando aqui esse processo a gente faz a triagem”, explicou.
Após a triagem, os técnicos da Sema visitam as residências dos interessados e orientam os candidatos à adoção sobre as condições necessárias para abrigar o animal. Quem consegue a guarda provisória fica sujeito à fiscalização de vários órgãos ambientais. A adoção voluntária vale por dois anos, mas pode ser renovada.
Dúvidas sobre a guarda provisória de animais e Mato Grosso podem ser esclarecidas no telefone (65) 3613-7291 ou no email faunaepesca@sema.mt.gov.br .
Quem quiser fazer denúncias ou entregar animais silvestres pode ligar para a Sema ou para a Delegacia Especializada do Meio Ambiente no número (65) 3623-7681.
Edição: Luana Lourenço
EBC - AGÊNCIA BRASILBianca Paiva - Correspondente da Agência Brasil
Nos primeiros seis meses deste ano, cerca de 330 animais silvestres foram acolhidos pelo Centro de Triagem da Secretaria de Meio Ambiente de Mato Grosso (Sema). Destes, 185 foram soltos e 15 foram adotados por voluntários. Dos 133 animais que estão na unidade, 55 estão aptos para guarda provisória. A maioria dos bichos, segundo o órgão, foi vítima de atropelamento em estradas ou era mantida ilegalmente em propriedades privadas.
As aves correspondem a 75% dos bichos recebidos pelo centro de triagem, que funciona dentro do Batalhão de Polícia Militar de Proteção Ambiental, em Várzea Grande. Estão disponíveis para adoção papagaios, araras, maritaca de cabeça roxa, periquitos, falcões, gaviões, corujas, entre outras espécies.
“A gente concede a guarda de animal silvestre respaldado na Resolução 457 do Conama [Conselho Nacional do Meio Ambiente], que dá uma alternativa para os animais que não conseguem ser reintroduzidos na natureza novamente, seja por mutilação ou por amputação. A gente recebe muitos animais maltratados e, em determinados casos, o maltrato é tão intenso que eles não conseguem se reabilitar para serem reintroduzidos na natureza”, contou a coordenadora de Fauna da Sema, Danny Moraes.
Segundo a coordenadora, os bichos só são oferecidos para adoção quando não é possível encontrar outros centros de reabilitação ou instituições mantenedoras de animais.
Condições
A guarda provisória só pode ser concedida a moradores de Mato Grosso, que é a área de jurisdição da Sema. “Primeiro tem o trâmite processual. A pessoa entra com a solicitação aqui na Secretaria, tem os documentos básicos que a gente pede como cópia do RG, CPF, comprovante de residência, o requerimento padrão da Sema e a declaração de custas, explicando que a pessoa tem condições financeiras de manter o animal. Chegando aqui esse processo a gente faz a triagem”, explicou.
Após a triagem, os técnicos da Sema visitam as residências dos interessados e orientam os candidatos à adoção sobre as condições necessárias para abrigar o animal. Quem consegue a guarda provisória fica sujeito à fiscalização de vários órgãos ambientais. A adoção voluntária vale por dois anos, mas pode ser renovada.
Dúvidas sobre a guarda provisória de animais e Mato Grosso podem ser esclarecidas no telefone (65) 3613-7291 ou no email faunaepesca@sema.mt.gov.br .
Quem quiser fazer denúncias ou entregar animais silvestres pode ligar para a Sema ou para a Delegacia Especializada do Meio Ambiente no número (65) 3623-7681.
Edição: Luana Lourenço
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Re: Animais
Ciência prova que cães, assim como humanos, entendem palavras e entonação
Você já deve ter ouvido falar que não importa a frase dita aos cachorros, o que vale é a entonação das palavras. Pesquisa divulgada nesta terça-feira (30) pela revista Science, revela que o melhor amigo do homem não só entende o som, como compreende as palavras direcionadas a eles.
Usando aparelhos de ressonância magnética, os pesquisadores da Universidade Eotvos Lorand, em Budapeste, investigaram como os cérebros caninos processam o que dizemos e perceberam que os cachorros reconhecem palavras distintas independentemente da entonação. Funciona como no nosso cérebro: o hemisfério cerebral esquerdo processa palavras e o direito processa entonação.
Os animais foram expostos a múltiplas combinações de palavras e entonação - receberam elogios com entonação neutra e palavras neutras com entonação de elogio, por exemplo.
Quando as palavras de elogio vêm com a entonação apropriada, a região da recompensa do cérebro é ativada.
Para os cientistas envolvidos, o processo de domesticação pode ter desenvolvido a estrutura cerebral dos cães. A pesquisa sugere que os mecanismos neurais de processamento de palavras evoluíram muito antes do que se acreditava e não são algo específico dos humanos.
Mesmo animais incapazes de falar compreendem palavras que costumam ouvir em um ambiente familiar.
Os resultados, dizem os cientistas, vão facilitar a compreensão e a cooperação entre cães e humanos.
http://noticias.uol.com.br/ciencia/ulti ... estudo.htm
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Re: Animais
NOTÍCIAS
A síndrome de Down não ocorre somente nos seres humanos, ela pode e já ocorreu em outros mamíferos, e não tem cura. Os tratamentos médicos servem para prevenir e amenizar os sintomas causados por ela e para possibilitar que os animais portadores da síndrome possam levar uma vida normal.
A Síndrome de Down está associada a algumas dificuldades de habilidade cognitiva e de desenvolvimento físico, e um determinado conjunto de características físicas causadas por uma anormalidade da condição genética.
Embora todos os animais possam ter anormalidades genéticas que afetem a sua aparência e seu comportamento, a síndrome de Down era amplamente considerada como uma específica condição humana, uma vez que é causada pela trissomia do cromossoma 21, que só se encontrava nos seres humanos.
Existem alguns casos raros, porém, quando determinados cães e gatos não possuem a mesma aparência gloriosa que a maior parte da espécie, quando não se comportam como um gato normal. Alguns donos chamam essa diferença de Síndrome de Down. Mas, podem os cães e gatos ter síndrome de Down?
Síndrome de Down nos animais
O que é?
- Apenas uma maneira para as pessoas justificarem o comportamento estranho do seu bichinho
- Uma anomalia semelhante à do síndrome de Down em pessoas
- Uma disfunção genética
Cães e gatos que tem a dita síndrome de Down, possuem olhos grandes e redondos em comparação com os olhos dos outros, a forma da face também pode ser diferente. Se comportam de forma anormal em comparação com outros. Gatos são conhecidos por serem muito ágeis e graciosos, mas os que têm síndrome de Down são desajeitados e instáveis. Eles têm má coordenação e podem esbarrar e cair constantemente. Eles também desenvolvem hábitos estranhos como sentar ou miar de um jeito diferente dos outros.
Como os seres humanos eles também são afetados na socialização. Quando a maioria dos gatos não aceitam facilmente novos companheiros, eles tendem a ser mais amigáveis. Eles também parecem não responder ao serem chamados ou repreendidos.
Os cães e gatos também podem desenvolver os mesmos problemas de saúde que um humano que sofre de síndrome de Down, como problemas cardíacos. Alguns têm problemas de visão e a musculatura fraca.
Técnicos e Termos
Síndrome de Down – Aspectos técnicos e Termos
Nós temos 23 pares de cromossomos. Os gatos só tem trinta e oito cromossomos, isso significa que eles só tem dezenove pares cromossômicos. Eles não podem sofrer de trissomia vinte e um, como acontece nos humanos. Os cães têm 78 cromossomos, alinhados em pares de 39.
Então, tecnicamente falando, cães e gatos não podem ter síndrome de Down. Eles podem representar as mesmas características físicas e fisiológicas como a do síndrome de Down em seres humanos, mas não é o mesmo. Eles podem, no entanto, sofrer de uma doença genética ou anomalia cromossomica.
É necessário mais pesquisas para chegar ao fundo dessa síndrome nos animais. Tal como acontece com qualquer outro transtorno animal, o melhor é saber o que é e o que ele faz para saber quais as medidas necessárias a tomar.
Eles precisam de paciência extra e um olhar atento para evitar que sejam prejudicados. Não submeta seus gatos para um ambiente que pode expô-los a perigos, como alturas e animais agressivos. Não expô-los a fiações elétricas e eletrodomésticos. Além disso, certifique-se de que os produtos químicos e outras substâncias estão fora do alcance. Não confie na sua capacidade de compreender suas instruções, especialmente em coisas que podem prejudicá-los. Eles podem não ter a capacidade física e mental que é necessário para lidar com estas situações.
Veja algumas fotos dos bichinhos que tem essa anomalia genética:
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Re: Animais
Comissão tipifica condutas criminosas contra cães e gatos
19/01/2017 - 20h18
Reportagem – Luiz Gustavo Xavier
Edição - Rosalva Nunes
Projeto aprovado estabelece pena de detenção de dois a quatro anos para quem matar esses animais
Zeca Ribeiro / Câmara dos Deputados
Daniel Coelho negou redução de pena a quem cometer o crime sob intensa emoção
A Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Câmara aprovou projeto que tipifica condutas criminosas contra cães e gatos (PL 1417/15).
A proposta, do deputado Goulart (PSD-SP), estabelece pena de reclusão de dois a quatro anos para quem matar os animais, mas ressalva que não configura crime a prática de eutanásia se realizada sem dor ou sofrimento e com o animal em situação irreversível.
O relator na comissão, deputado Daniel Coelho (PSDB-PE), apenas retirou do texto original a previsão de que, se o crime for cometido sob o domínio de violenta emoção, o juiz possa reduzir a pena do agressor de um sexto a um terço.
“Não nos ocorre nenhuma situação em que um estado de violenta emoção poderia induzir uma pessoa a matar ou maltratar um animal, justificando assim uma redução da pena”, explicou o parlamentar.
Coelho manteve, no entanto, a previsão de que, se o crime for por motivo de relevante valor social ou moral, a pena possa ser reduzida de um sexto a um terço.
Omissão de socorro
O projeto prevê que ainda pena de reclusão de dois a cinco anos se o crime for cometido com emprego de veneno, fogo, asfixia, espancamento, arrastamento, tortura ou outro meio cruel.
A omissão de socorro a cão ou gato em grave e iminente perigo ou a falta de comunicação do fato a autoridades públicas são crimes previstos no projeto com pena de detenção, de um a dois anos.
A proposição estabelece ainda pena de detenção de um a três anos nos casos de abandono.
Tramitação
O projeto, que tramita de forma conclusiva, ainda será analisado pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.
AGÊNCIA CÂMARA NOTÍCIASReportagem – Luiz Gustavo Xavier
Edição - Rosalva Nunes
Projeto aprovado estabelece pena de detenção de dois a quatro anos para quem matar esses animais
Zeca Ribeiro / Câmara dos Deputados
Daniel Coelho negou redução de pena a quem cometer o crime sob intensa emoção
A Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Câmara aprovou projeto que tipifica condutas criminosas contra cães e gatos (PL 1417/15).
A proposta, do deputado Goulart (PSD-SP), estabelece pena de reclusão de dois a quatro anos para quem matar os animais, mas ressalva que não configura crime a prática de eutanásia se realizada sem dor ou sofrimento e com o animal em situação irreversível.
O relator na comissão, deputado Daniel Coelho (PSDB-PE), apenas retirou do texto original a previsão de que, se o crime for cometido sob o domínio de violenta emoção, o juiz possa reduzir a pena do agressor de um sexto a um terço.
“Não nos ocorre nenhuma situação em que um estado de violenta emoção poderia induzir uma pessoa a matar ou maltratar um animal, justificando assim uma redução da pena”, explicou o parlamentar.
Coelho manteve, no entanto, a previsão de que, se o crime for por motivo de relevante valor social ou moral, a pena possa ser reduzida de um sexto a um terço.
Omissão de socorro
O projeto prevê que ainda pena de reclusão de dois a cinco anos se o crime for cometido com emprego de veneno, fogo, asfixia, espancamento, arrastamento, tortura ou outro meio cruel.
A omissão de socorro a cão ou gato em grave e iminente perigo ou a falta de comunicação do fato a autoridades públicas são crimes previstos no projeto com pena de detenção, de um a dois anos.
A proposição estabelece ainda pena de detenção de um a três anos nos casos de abandono.
Tramitação
O projeto, que tramita de forma conclusiva, ainda será analisado pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.
"Se aproveitaram da minha astúcia" - VELOSO, Caetano
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Re: Animais
Mais do que bem feito, se não gosta, não pega para criar porra!
"Não costumo ser um homem religioso, mas se tu estás lá em cima, me salva, SUPER HOMEM"
- Chokito Cabuloso
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Re: Animais
Vitor se comportou nesta postagem, nenhuma prassódia com o sobrenome do relator?
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Re: Animais
Meio Ambiente aprova mudança de natureza jurídica dos animais
20/01/2017 - 10h35
Reportagem – Luiz Gustavo Xavier
Edição – Rachel Librelon
Luis Macedo/Câmara dos Deputados
Tripoli: medida é grande passo para uma mudança de paradigma jurídico e, consequentemente, na relação homem/animal
A Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável aprovou projeto que estabelece que animais não sejam considerados coisas, mas bens móveis e altera o Código Civil (Lei 10.406/02) ao prever uma nova natureza jurídica dos animais. A medida está prevista no Projeto de Lei 3670/15, do Senado.
O relator, deputado Ricardo Triopoli (PSDB-SP), apresentou parecer favorável ao texto. Ele destacou que quando inclui explicitamente os animais no rol de bens móveis, para efeitos legais, medida considerada como um grande passo para uma mudança de paradigma jurídico e, consequentemente, na relação homem/animal e a distinção destes de objetos.
“A proposição não acarreta, no entanto, qualquer risco à propriedade dos animais, visto que, para efeitos legais, continuam sendo bens móveis. Mas são bens especiais, por considerar que se tratam de seres sencientes, que não podem ser tratados simplesmente como mesas e cadeiras”, afirmou Tripoli.
No relatório, é citada doutrina do Direito, em que há a compreensção de que bem está ligado à ideia de direitos sem caráter econômico, e coisa está diretamente ligada à ideia de utilidade patrimonial.
Tramitação
O projeto tramita conclusivamente e ainda será analisado pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.
AGÊNCIA CÂMARA NOTÍCIASReportagem – Luiz Gustavo Xavier
Edição – Rachel Librelon
Luis Macedo/Câmara dos Deputados
Tripoli: medida é grande passo para uma mudança de paradigma jurídico e, consequentemente, na relação homem/animal
A Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável aprovou projeto que estabelece que animais não sejam considerados coisas, mas bens móveis e altera o Código Civil (Lei 10.406/02) ao prever uma nova natureza jurídica dos animais. A medida está prevista no Projeto de Lei 3670/15, do Senado.
O relator, deputado Ricardo Triopoli (PSDB-SP), apresentou parecer favorável ao texto. Ele destacou que quando inclui explicitamente os animais no rol de bens móveis, para efeitos legais, medida considerada como um grande passo para uma mudança de paradigma jurídico e, consequentemente, na relação homem/animal e a distinção destes de objetos.
“A proposição não acarreta, no entanto, qualquer risco à propriedade dos animais, visto que, para efeitos legais, continuam sendo bens móveis. Mas são bens especiais, por considerar que se tratam de seres sencientes, que não podem ser tratados simplesmente como mesas e cadeiras”, afirmou Tripoli.
No relatório, é citada doutrina do Direito, em que há a compreensção de que bem está ligado à ideia de direitos sem caráter econômico, e coisa está diretamente ligada à ideia de utilidade patrimonial.
Tramitação
O projeto tramita conclusivamente e ainda será analisado pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.
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