Jornalismo
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Re: Jornalismo
https://noticias.uol.com.br/politica/ul ... alhaes.htm
A jornalista Vera Magalhães revelou em seu Twitter que seu salário na TV Cultura é de 22 mil reais por mês.
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Re: Jornalismo
https://blogdojuca.uol.com.br/2020/03/l ... intervalo/
Prestes a completar 23 anos em outubro, o diário Lance! anuncia hoje que deixará de fazer sua edição impressa.
Os cuidados no combate ao coronavírus, as restrições ao ir e vir, o fechamento das bancas de jornais, tudo colabora para a decisão.
As plataformas digitais do Lance! seguem em pleno funcionamento. Vida longa ao Lance!
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Re: Jornalismo
Já vamos entrar em abril de 2020 e eu não sabia que o Diário de S. Paulo foi ressuscitado em outubro passado após sua falência decretada em janeiro de 2018.
Tenho um sentimento afetivo muito grande pelo fato de ter feito parte da minha infância. Meu vô dava pra mim a edição do dia no fim de tarde quando chegava do trabalho para ajudar na minha alfabetização. Além das tirinhas e joguinhos, buscava ler as notícias mesmo não entendendo nada.
Isso e a escola utilizando em diversas atividades (por ser barato e mais acessível) me fez criar a rotina de lê-lo até a adolescência.
Hoje, apesar de estar feliz pela volta, o periódico, aparentemente, só reúne matérias de outros portais e jornais, seja na internet ou versão impressa. Não produz material próprio, nem sequer majoritariamente. Uma pena, pois era excelente, um dos jornais mais completos de SP.
Fica aí o registro. Tomara que os novos donos deem um jeito e o tornem competitivo de novo.
Grandes marcas não merecem morrer no esquecimento. Infelizmente são poucos os que procuram ou conseguem revivê-las.
Tenho um sentimento afetivo muito grande pelo fato de ter feito parte da minha infância. Meu vô dava pra mim a edição do dia no fim de tarde quando chegava do trabalho para ajudar na minha alfabetização. Além das tirinhas e joguinhos, buscava ler as notícias mesmo não entendendo nada.
Isso e a escola utilizando em diversas atividades (por ser barato e mais acessível) me fez criar a rotina de lê-lo até a adolescência.
Hoje, apesar de estar feliz pela volta, o periódico, aparentemente, só reúne matérias de outros portais e jornais, seja na internet ou versão impressa. Não produz material próprio, nem sequer majoritariamente. Uma pena, pois era excelente, um dos jornais mais completos de SP.
Fica aí o registro. Tomara que os novos donos deem um jeito e o tornem competitivo de novo.
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Re: Jornalismo
https://www1.folha.uol.com.br/equilibri ... olha.shtml
O biólogo Atila Iamarino estreia uma coluna na Folha de S.Paulo nesta quinta-feira (9).
Ele escreverá a cada dez dias.
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Re: Jornalismo
Meu vizinho falou que esse que filmou foi ele.O nome dele é Alexandre e a voz parece mesmo.
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Re: Jornalismo
https://revistaoeste.com/daily-telegrap ... no-chines/
O site do jornal britânico Daily Telegraph parou de publicar matérias de propaganda da mídia estatal chinesa.
A seção China Watch durou mais de uma década e costumava trazer uma visão otimista sobre o país asiático, escrita por jornalistas estatais chineses.
Nos últimos dias, o conteúdo foi apagado do site do Telegraph, juntamente com outra seção que reproduzia material do People’s Daily Online, da China — o canal oficial do Partido Comunista do país.
O diário britânico não quis comentar por que deixou de publicar a seção, mas emitiu um relatório em que afirma que o jornal recebia cerca de 750.000 libras por ano para manter o material no ar.
--O site do jornal britânico Daily Telegraph parou de publicar matérias de propaganda da mídia estatal chinesa.
A seção China Watch durou mais de uma década e costumava trazer uma visão otimista sobre o país asiático, escrita por jornalistas estatais chineses.
Nos últimos dias, o conteúdo foi apagado do site do Telegraph, juntamente com outra seção que reproduzia material do People’s Daily Online, da China — o canal oficial do Partido Comunista do país.
O diário britânico não quis comentar por que deixou de publicar a seção, mas emitiu um relatório em que afirma que o jornal recebia cerca de 750.000 libras por ano para manter o material no ar.
Editado pela última vez por E.R em 09 Mai 2020, 23:43, em um total de 1 vez.
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Re: Jornalismo
IstoÉ Latina?
https://istoe.com.br/trump-dice-que-qui ... os-unidos/
https://istoe.com.br/trump-dice-que-qui ... os-unidos/
"Se aproveitaram da minha astúcia" - VELOSO, Caetano
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Re: Jornalismo
https://www1.folha.uol.com.br/mundo/202 ... ntas.shtml
A jornalista Lúcia Guimarães é a nova colunista da edição impressa do jornal Folha de S.Paulo.
Ele terá sua coluna publicada no jornal toda quinta-feira.
A jornalista Lúcia Guimarães é a nova colunista da edição impressa do jornal Folha de S.Paulo.
Ele terá sua coluna publicada no jornal toda quinta-feira.
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Re: Jornalismo
Vejam a mudança de percepção das pessoas a partir da saída de Moro. Pela primeira vez na história a Gazeta do Povo foi incisiva contra Bolsonaro:
Anteriormente a regra era viver passando pano, elogiar o presidente e desviar o assunto quando saía algo negativo a Bolsonaro nos outros jornais:
Anteriormente a regra era viver passando pano, elogiar o presidente e desviar o assunto quando saía algo negativo a Bolsonaro nos outros jornais:
"Se aproveitaram da minha astúcia" - VELOSO, Caetano
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Re: Jornalismo
O ESTADO DE S.PAULO
Com 20 anos de experiências no empreendedorismo digital, Felipe Matos faz sua estreia como colunista do jornal O Estado de S.Paulo amanhã.
Na coluna, que será publicada mensalmente dentro do I – Ideias, Inovação e Empreendedorismo, Felipe Matos vai abordar temas relacionados a startups, inovação e tecnologia.
“Há um desafio enorme em mostrar o papel da tecnologia para um público mais amplo. O momento maluco que vivemos, com a quarentena, é uma oportunidade bacana para aumentar o diálogo sobre a tecnologia”, diz Felipe Matos, que começou a empreender aos 14 anos. “Quando eu comecei, os telefones não eram nada ‘smart’. Meu primeiro aplicativo foi feito num telefone monofônico, monocromático e com uma conexão de internet precária. Mas já era o começo de uma transformação muito grande.”
Ao longo de sua carreira, Felipe Matos foi líder do pioneiro fundo Criatec, criado em parceria com o Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social, para investimento em empresas digitais. Foi fundador da Startup Farm, uma das principais aceleradoras da América Latina, e dirigiu o programa Startup Brasil, do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovação e Comunicações.
Ele também foi um dos mentores do Startup Weekend, evento que levou à criação de empresas como a Easy Taxi, um dos primeiros grandes casos de sucesso do ecossistema brasileiro de startups.
Na coluna, ele revezará seu espaço com Silvio Meira, Maurício Benvenutti e Camila Farani às quartas-feiras. Para ele, é importante trazer um “olhar local” para a discussão sobre a tecnologia. “Quero dar espaço para os desafios de se empreender no País, como a burocracia e a regulação, mas também mostrar como as empresas estão criando soluções para atender às demandas do brasileiro”, diz.
Na primeira coluna, Felipe Matos já pretende abordar como a quarentena está mudando as relações de trabalho. “É um período de crise, mas, com ela, muita gente está sendo forçada a participar do mundo digital de um jeito diferente de antes. Há muitas oportunidades vindo aí também.”
Com 20 anos de experiências no empreendedorismo digital, Felipe Matos faz sua estreia como colunista do jornal O Estado de S.Paulo amanhã.
Na coluna, que será publicada mensalmente dentro do I – Ideias, Inovação e Empreendedorismo, Felipe Matos vai abordar temas relacionados a startups, inovação e tecnologia.
“Há um desafio enorme em mostrar o papel da tecnologia para um público mais amplo. O momento maluco que vivemos, com a quarentena, é uma oportunidade bacana para aumentar o diálogo sobre a tecnologia”, diz Felipe Matos, que começou a empreender aos 14 anos. “Quando eu comecei, os telefones não eram nada ‘smart’. Meu primeiro aplicativo foi feito num telefone monofônico, monocromático e com uma conexão de internet precária. Mas já era o começo de uma transformação muito grande.”
Ao longo de sua carreira, Felipe Matos foi líder do pioneiro fundo Criatec, criado em parceria com o Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social, para investimento em empresas digitais. Foi fundador da Startup Farm, uma das principais aceleradoras da América Latina, e dirigiu o programa Startup Brasil, do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovação e Comunicações.
Ele também foi um dos mentores do Startup Weekend, evento que levou à criação de empresas como a Easy Taxi, um dos primeiros grandes casos de sucesso do ecossistema brasileiro de startups.
Na coluna, ele revezará seu espaço com Silvio Meira, Maurício Benvenutti e Camila Farani às quartas-feiras. Para ele, é importante trazer um “olhar local” para a discussão sobre a tecnologia. “Quero dar espaço para os desafios de se empreender no País, como a burocracia e a regulação, mas também mostrar como as empresas estão criando soluções para atender às demandas do brasileiro”, diz.
Na primeira coluna, Felipe Matos já pretende abordar como a quarentena está mudando as relações de trabalho. “É um período de crise, mas, com ela, muita gente está sendo forçada a participar do mundo digital de um jeito diferente de antes. Há muitas oportunidades vindo aí também.”