Jornalismo
- Tufman
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Re: Jornalismo
Mas o Evaristo e a Annenberg são dois robozinhos. Não que eles deveriam ser mais soltos, até porque o formato do jornal pede esse formalismo. É o mesmo formato do SBT Brasil, mas a Sheherazade quebra um pouco da norma com o beijinho no final. Algo minucioso que faz toda a diferença.
O Evaristo só é mais solto nas redes sociais. Apesar do jornal ser sério, ele não é nada chato.
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Re: Jornalismo
Nem tanto, eles sabem se descontrair as vezes, só que fazem isso na hora certa.Tufman escreveu:Mas o Evaristo e a Annenberg são dois robozinhos. Não que eles deveriam ser mais soltos, até porque o formato do jornal pede esse formalismo. É o mesmo formato do SBT Brasil, mas a Sheherazade quebra um pouco da norma com o beijinho no final. Algo minucioso que faz toda a diferença.
O Evaristo só é mais solto nas redes sociais. Apesar do jornal ser sério, ele não é nada chato.
Aliás, todo o jornalismo dá Globo tá mais "soltinho", inclusive o JN( o que é algo muito bom).
"Não costumo ser um homem religioso, mas se tu estás lá em cima, me salva, SUPER HOMEM"
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Re: Jornalismo
Paudureci
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Re: Jornalismo
Quando isso acontece? Cite exemplos. Os jornais da casa costumam ser mais quadradinhos.João Vitor A.K.A The Butcher escreveu:Nem tanto, eles sabem se descontrair as vezes, só que fazem isso na hora certa.
Aliás, todo o jornalismo dá Globo tá mais "soltinho", inclusive o JN( o que é algo muito bom).
O último caso que eu me lembre foi esse:
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Re: Jornalismo
http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noti ... lobo.ghtml
O jornalista Jorge Bastos Moreno, colunista do Globo, morreu no início da madrugada desta quarta-feira (14), no Rio de Janeiro, aos 63 anos.
Jorge Bastos Moreno morreu à 1h, de edema agudo de pulmão decorrente de complicações cardiovasculares.
O jornalista Jorge Bastos Moreno, colunista do Globo, morreu no início da madrugada desta quarta-feira (14), no Rio de Janeiro, aos 63 anos.
Jorge Bastos Moreno morreu à 1h, de edema agudo de pulmão decorrente de complicações cardiovasculares.
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Re: Jornalismo
O GLOBO
Editores de alguns dos principais jornais do mundo debatem o futuro do impresso.
Reunidos ontem em Turim, na Itália, no seminário “O futuro dos jornais”, editores de grandes jornais de todo o mundo apontaram que, diante do fim do monopólio na disseminação das notícias, as organizações devem investir nas marcas dos jornais, ativos importantes numa era de avanço de notícias falsas.
O encontro foi promovido pelo jornal italiano “La Stampa” — com a participação do GLOBO.
— A estratégia deve ser melhorar o nível de conteúdo e a credibilidade. Investir no conteúdo nos permite atrair mais assinaturas e mais publicidade, já que se consegue um público de mais alto nível. (O caminho) é investir na exclusividade do conteúdo e na credibilidade — afirmou Louis Dreyfus, diretor executivo do francês “Le Monde”.
Robert Thompson, diretor executivo da NewsCorp, conglomerado de mídia que reúne jornais como “The Wall Street Journal”, “The Times” e “New York Post”, defendeu que a prioridade deve ser o foco em conteúdo original e com substância.
— Nosso trabalho todos os dias deve ser fazer as pessoas voltarem para nos ler — disse Andrew Ross Sorkin, colunista do “The New York Times”. — Precisamos criar o equivalente a um “Game of Thrones” todo dia.
A importância de um conteúdo de qualidade também foi destacada pelo diretor de redação e editor responsável do jornal O GLOBO, Ascânio Seleme :
— A ideia é investir nas pessoas de maior talento, que possam produzir o melhor conteúdo possível e conquistar um público disposto a pagar por conteúdo de qualidade.
Para a produção desse conteúdo de qualidade, o trabalho dos jornalistas é fundamental.
Ele afirmou que o jornalismo é “um negócio de talentos”, cujo maior desafio é “encontrar, proteger e cuidar desses talentos”.
A credibilidade é um ativo importante, apontam editores, mas que exige um trabalho constante, como alertou Jessica Lessin, fundadora e editora do site The Information, especializado em tecnologia :
— Nós construímos nossa credibilidade todos os dias. A cada artigo, podemos reforçar a credibilidade ou acabar com ela muito rapidamente.
A avaliação é que essa credibilidade ajuda a criar a identificação do leitor com a publicação e com sua marca, fundamental para garantir que esteja disposto a pagar pela notícia.
Mark Thompson, diretor executivo do “NYT”, ressaltou que há fome de conteúdo de qualidade, e que é possível avançar na conquista de leitores dispostos a pagar por esse conteúdo. Ele admitiu, no entanto, que talvez não haja espaço para todos :
— A notícia está ligada à relação com uma marca na qual você confia. (...) A pergunta que se deve fazer é quantas fontes de notícias farão parte da vida das pessoas. Provavelmente não será apenas uma, mas devem ser menos do que dez, vinte. Haverá uma corrida para conquistar quem estiver disposto a pagar pelo conteúdo. Nem todos vão ganhar.
A importância do jornalismo para a democracia e para a sociedade também foi destacada pelos participantes do seminário. Para Ascânio Seleme, a batalha pelo jornalismo visa a salvar a democracia :
— Imagine o mundo sem jornais ou sem uma imprensa livre. Um mundo de Coreias do Norte e Venezuelas. Ou mesmo dos Estados Unidos sob Trump sem “New York Times”, “Washington Post” ou CNN. Não é uma batalha para salvar a nós mesmos, mas para salvar a democracia — disse ele ao “La Stampa".
Carlo De Benedetti, presidente do Gedi Gruppo Editoriale, um dos maiores de mídia da Itália, transmitiu mensagem semelhante :
— Uma sociedade democrática não pode viver sem jornalismo profissional.
A despeito dos temores sobre o futuro dos jornais impressos, editores ressaltaram a importância deles para as organizações de mídia. Para Thompson, do “NYT”, o jornalismo impresso é “muito maior que o digital no momento” e vai sobreviver por um bom tempo, “talvez para sempre”.
Editores de alguns dos principais jornais do mundo debatem o futuro do impresso.
Reunidos ontem em Turim, na Itália, no seminário “O futuro dos jornais”, editores de grandes jornais de todo o mundo apontaram que, diante do fim do monopólio na disseminação das notícias, as organizações devem investir nas marcas dos jornais, ativos importantes numa era de avanço de notícias falsas.
O encontro foi promovido pelo jornal italiano “La Stampa” — com a participação do GLOBO.
— A estratégia deve ser melhorar o nível de conteúdo e a credibilidade. Investir no conteúdo nos permite atrair mais assinaturas e mais publicidade, já que se consegue um público de mais alto nível. (O caminho) é investir na exclusividade do conteúdo e na credibilidade — afirmou Louis Dreyfus, diretor executivo do francês “Le Monde”.
Robert Thompson, diretor executivo da NewsCorp, conglomerado de mídia que reúne jornais como “The Wall Street Journal”, “The Times” e “New York Post”, defendeu que a prioridade deve ser o foco em conteúdo original e com substância.
— Nosso trabalho todos os dias deve ser fazer as pessoas voltarem para nos ler — disse Andrew Ross Sorkin, colunista do “The New York Times”. — Precisamos criar o equivalente a um “Game of Thrones” todo dia.
A importância de um conteúdo de qualidade também foi destacada pelo diretor de redação e editor responsável do jornal O GLOBO, Ascânio Seleme :
— A ideia é investir nas pessoas de maior talento, que possam produzir o melhor conteúdo possível e conquistar um público disposto a pagar por conteúdo de qualidade.
Para a produção desse conteúdo de qualidade, o trabalho dos jornalistas é fundamental.
Ele afirmou que o jornalismo é “um negócio de talentos”, cujo maior desafio é “encontrar, proteger e cuidar desses talentos”.
A credibilidade é um ativo importante, apontam editores, mas que exige um trabalho constante, como alertou Jessica Lessin, fundadora e editora do site The Information, especializado em tecnologia :
— Nós construímos nossa credibilidade todos os dias. A cada artigo, podemos reforçar a credibilidade ou acabar com ela muito rapidamente.
A avaliação é que essa credibilidade ajuda a criar a identificação do leitor com a publicação e com sua marca, fundamental para garantir que esteja disposto a pagar pela notícia.
Mark Thompson, diretor executivo do “NYT”, ressaltou que há fome de conteúdo de qualidade, e que é possível avançar na conquista de leitores dispostos a pagar por esse conteúdo. Ele admitiu, no entanto, que talvez não haja espaço para todos :
— A notícia está ligada à relação com uma marca na qual você confia. (...) A pergunta que se deve fazer é quantas fontes de notícias farão parte da vida das pessoas. Provavelmente não será apenas uma, mas devem ser menos do que dez, vinte. Haverá uma corrida para conquistar quem estiver disposto a pagar pelo conteúdo. Nem todos vão ganhar.
A importância do jornalismo para a democracia e para a sociedade também foi destacada pelos participantes do seminário. Para Ascânio Seleme, a batalha pelo jornalismo visa a salvar a democracia :
— Imagine o mundo sem jornais ou sem uma imprensa livre. Um mundo de Coreias do Norte e Venezuelas. Ou mesmo dos Estados Unidos sob Trump sem “New York Times”, “Washington Post” ou CNN. Não é uma batalha para salvar a nós mesmos, mas para salvar a democracia — disse ele ao “La Stampa".
Carlo De Benedetti, presidente do Gedi Gruppo Editoriale, um dos maiores de mídia da Itália, transmitiu mensagem semelhante :
— Uma sociedade democrática não pode viver sem jornalismo profissional.
A despeito dos temores sobre o futuro dos jornais impressos, editores ressaltaram a importância deles para as organizações de mídia. Para Thompson, do “NYT”, o jornalismo impresso é “muito maior que o digital no momento” e vai sobreviver por um bom tempo, “talvez para sempre”.
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Re: Jornalismo
Renata Vasconcellos lê defesa de Temer e cria novo bordão da web
por Redação - 06/07/2017 16:27 | Atualizado: 06/07/2017 16:36
Créditos: Reprodução / Globo
A jornalista fez a leitura da defesa de Temer e acabou criando o novo meme da internet
Nesta quarta-feira, dia 5, a apresentadora Renata Vasconcellos, do "Jornal Nacional" (TV Globo), virou alvo de memes após anunciar uma notícia de política. Sem querer, a jornalista criou o novo bordão da internet e resumiu em poucas palavras a vida de muitas pessoas.
Durante a leitura do documento de defesa de Michel Temer, que contesta a acusação formal da Procuradoria-Geral de que ele teria recebido propinas da JBS, Vasconcellos citou o trecho: "chocha, capenga, frágil e inconsistente", adjetivos que se referiam à denúncia contra o presidente.
As palavras da defesa logo se tornaram piada e o vídeo de apenas 6 segundos viralizou nas redes sociais.
Assista e veja as reações: https://catracalivre.com.br/geral/humor ... ao-da-web/
CATRACA LIVRECréditos: Reprodução / Globo
A jornalista fez a leitura da defesa de Temer e acabou criando o novo meme da internet
Nesta quarta-feira, dia 5, a apresentadora Renata Vasconcellos, do "Jornal Nacional" (TV Globo), virou alvo de memes após anunciar uma notícia de política. Sem querer, a jornalista criou o novo bordão da internet e resumiu em poucas palavras a vida de muitas pessoas.
Durante a leitura do documento de defesa de Michel Temer, que contesta a acusação formal da Procuradoria-Geral de que ele teria recebido propinas da JBS, Vasconcellos citou o trecho: "chocha, capenga, frágil e inconsistente", adjetivos que se referiam à denúncia contra o presidente.
As palavras da defesa logo se tornaram piada e o vídeo de apenas 6 segundos viralizou nas redes sociais.
Assista e veja as reações: https://catracalivre.com.br/geral/humor ... ao-da-web/
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Re: Jornalismo
http://leodias.odia.ig.com.br/2017-07-1 ... arios.html
Na última segunda-feira, a TV Globo promoveu a demissão de 21 jornalistas do portal Gshow, o braço do entretenimento da emissora na internet, incluindo pelo menos dois fotógrafos e um designer, além da transferência de mais dois profissionais para outras áreas.
Por lá, jornalistas que trabalhavam dedicados a determinados programas - a maior parte ficava nas produções - passarão a trabalhar dentro da redação do portal.
Em uma reunião que aconteceu também na segunda-feira, os profissionais que sobraram receberam, cada um, um envelope fechado no qual foi indicada uma nova função.
Houve uma verdadeira dança das cadeiras na redação e, segundo a direção, haverá apenas um profissional alocado em alguns programas.
Parte da produção de conteúdo deverá ficar a cargo dos produtores, assistentes de direção e até do elenco.
A novidade já tem gerado discordância entre as equipes.
Fotos de cenas tiradas nos sets de gravação pela equipe de produção, por exemplo, não podem ser creditadas, pois de acordo com o departamento jurídico da empresa, isso caracterizaria dupla função.
Há alguns dias, o diretor artístico da novela “Pega Pega”, Luiz Henrique Rios, chegou a proibir sua equipe de produzir qualquer conteúdo para o Gshow enquanto não conseguisse uma reunião com a diretora do portal, Ana Bueno, para que tais demandas fossem devidamente explicadas.
As demissões não seguiram o critério de meritocracia e só atingiram jornalistas produtores de conteúdo.
Gerentes e coordenadores permanecem no cargo até o momento, alguns, inclusive, sem função ainda definida.
Nos últimos três anos, pelo menos três gerentes e dezenas de jornalistas deixaram o Gshow insatisfeitos com os rumos do portal.
Nos últimos meses, nos Estúdios Globo, centenas de profissionais ligados à produção de programas, séries, seriados e novelas foram desligados da empresa.
O Site EGO, foi descontinuado.
Os funcionários também foram proibidos de fazer horas extras.
Por lá, o clima está tenso em todos os departamentos. De “fábrica de sonhos”, apelido dado ao antigo Projac, a central de produções da emissora já está sendo chamada de “fábrica de doenças”. O motivo : a grande pressão, o alto nível de estresse, a sobrecarga de trabalho e as incertezas a que os funcionários estão sendo submetidos tem levado diversos profissionais para os consultórios médicos.
Na última segunda-feira, a TV Globo promoveu a demissão de 21 jornalistas do portal Gshow, o braço do entretenimento da emissora na internet, incluindo pelo menos dois fotógrafos e um designer, além da transferência de mais dois profissionais para outras áreas.
Por lá, jornalistas que trabalhavam dedicados a determinados programas - a maior parte ficava nas produções - passarão a trabalhar dentro da redação do portal.
Em uma reunião que aconteceu também na segunda-feira, os profissionais que sobraram receberam, cada um, um envelope fechado no qual foi indicada uma nova função.
Houve uma verdadeira dança das cadeiras na redação e, segundo a direção, haverá apenas um profissional alocado em alguns programas.
Parte da produção de conteúdo deverá ficar a cargo dos produtores, assistentes de direção e até do elenco.
A novidade já tem gerado discordância entre as equipes.
Fotos de cenas tiradas nos sets de gravação pela equipe de produção, por exemplo, não podem ser creditadas, pois de acordo com o departamento jurídico da empresa, isso caracterizaria dupla função.
Há alguns dias, o diretor artístico da novela “Pega Pega”, Luiz Henrique Rios, chegou a proibir sua equipe de produzir qualquer conteúdo para o Gshow enquanto não conseguisse uma reunião com a diretora do portal, Ana Bueno, para que tais demandas fossem devidamente explicadas.
As demissões não seguiram o critério de meritocracia e só atingiram jornalistas produtores de conteúdo.
Gerentes e coordenadores permanecem no cargo até o momento, alguns, inclusive, sem função ainda definida.
Nos últimos três anos, pelo menos três gerentes e dezenas de jornalistas deixaram o Gshow insatisfeitos com os rumos do portal.
Nos últimos meses, nos Estúdios Globo, centenas de profissionais ligados à produção de programas, séries, seriados e novelas foram desligados da empresa.
O Site EGO, foi descontinuado.
Os funcionários também foram proibidos de fazer horas extras.
Por lá, o clima está tenso em todos os departamentos. De “fábrica de sonhos”, apelido dado ao antigo Projac, a central de produções da emissora já está sendo chamada de “fábrica de doenças”. O motivo : a grande pressão, o alto nível de estresse, a sobrecarga de trabalho e as incertezas a que os funcionários estão sendo submetidos tem levado diversos profissionais para os consultórios médicos.
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Re: Jornalismo
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Re: Jornalismo
http://www.meioemensagem.com.br/home/ul ... icial.html
A Areté Editorial S.A., Lance Imobiliária Ltda. e Lance Mídia Digital Ltda., responsáveis pelo jornal Lance ! e suas propriedades digitais, enviaram comunicado anunciando recuperação judicial do grupo.
Segundo a nota, a medida visa permitir planejamento e reorganização focando na continuidade das publicações.
“O objetivo da medida é o ordenamento e adequação dos fluxos financeiros de pagamento de passivos”, diz o texto, citando a crise do mercado jornalístico e a recessão econômica brasileira como motivos da queda nos negócios do Lance. “Importante medidas internas já foram realizadas, como severo ajuste de custos gerais e despesas buscando uma operação superavitária”, continua.
Segundo números do Instituto Verificador de Comunicação (IVC), o Lance teve queda de 22,8% em sua circulação paga no período de um ano, comparando junho de 2016 com junho de 2017 — uma das métricas utilizadas para pautar investimento publicitário. Essa conta soma dados de venda avulsa, assinaturas de impresso e de digital, sendo que a marca decresceu em circulação nos três quesitos.
A Areté Editorial S.A., Lance Imobiliária Ltda. e Lance Mídia Digital Ltda., responsáveis pelo jornal Lance ! e suas propriedades digitais, enviaram comunicado anunciando recuperação judicial do grupo.
Segundo a nota, a medida visa permitir planejamento e reorganização focando na continuidade das publicações.
“O objetivo da medida é o ordenamento e adequação dos fluxos financeiros de pagamento de passivos”, diz o texto, citando a crise do mercado jornalístico e a recessão econômica brasileira como motivos da queda nos negócios do Lance. “Importante medidas internas já foram realizadas, como severo ajuste de custos gerais e despesas buscando uma operação superavitária”, continua.
Segundo números do Instituto Verificador de Comunicação (IVC), o Lance teve queda de 22,8% em sua circulação paga no período de um ano, comparando junho de 2016 com junho de 2017 — uma das métricas utilizadas para pautar investimento publicitário. Essa conta soma dados de venda avulsa, assinaturas de impresso e de digital, sendo que a marca decresceu em circulação nos três quesitos.
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Re: Jornalismo
Já sei que jornalistas tem que ganhar dinheiro, mas o site da Veja está exagerando.
Com a impossibilidade de usar Adblock na página, o site carrega 65752134 propagandas e fica pesadíssimo. Uns vídeos de propagandas ficam rodando sozinhos, propagandas no meio da notícia, do lado...
Lotar de propagandas sem piedade é coisa pra site de notícias de cidade pequena, não pro site da Veja...
Com a impossibilidade de usar Adblock na página, o site carrega 65752134 propagandas e fica pesadíssimo. Uns vídeos de propagandas ficam rodando sozinhos, propagandas no meio da notícia, do lado...
Lotar de propagandas sem piedade é coisa pra site de notícias de cidade pequena, não pro site da Veja...
"Se aproveitaram da minha astúcia" - VELOSO, Caetano
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Re: Jornalismo
É foda, mas tem que pagar as contas...
• Jornalista
• No meio CH desde 2003
• Um dos fundadores do Fórum Chaves. Administrador desde 2010
• Autor do livro "O Diário do Seu Madruga"
• Eleito pelos usuários como o melhor moderador em 2011, 2012, 2013 e 2014
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Re: Jornalismo
O Victor acabou de descrever o Terra e o Estadão. Não vejo nada disso na Veja.
A Veja também tá dando uma de Folha. Não pode deixar a página carregar por completo para não aparecer isso aqui:
É ruim porque a imagem da notícia não carrega, por exemplo, além de um tweet, vídeo do Facebook, Youtube e etc.
Eu não me incomodo muito com essas propagandas e vídeos. O ruim é quando não se pode copiar uma palavra sequer pra não receber o sermão no lugar...
A Veja também tá dando uma de Folha. Não pode deixar a página carregar por completo para não aparecer isso aqui:
É ruim porque a imagem da notícia não carrega, por exemplo, além de um tweet, vídeo do Facebook, Youtube e etc.
Eu não me incomodo muito com essas propagandas e vídeos. O ruim é quando não se pode copiar uma palavra sequer pra não receber o sermão no lugar...