Livros
- Chaves do 8½
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Re: Livros
Já tinha ouvido falar do filme. Obrigado pelo link.
Enfim, parece muito interessante.
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NOS EPISÓDIOS ANTERIORES
Ex-King_CHespirito (2012 - 2015), Chapeta (2015 - 2018),
Dom Chapolin de la Mancha (2018) e Tio Monchito (2018 - 2020)
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Re: Livros
https://www.valor.com.br/cultura/564120 ... xpositores
A Bienal Internacional do Livro de São Paulo, que ocorre entre os dias 3 e 12 de agosto no Anhembi, em São Paulo.
Neste ano há 197 expositores - na última edição, eram 280. Também há menos autores. De 388 para 313, uma redução de 7,5%.
"Não podemos nos esquecer que vivemos uma crise no Brasil e que ela atinge o nosso setor, assim como todos os outros", disse Luís Antonio Torelli, presidente da CBL (Câmara Brasileira do Livro).
Apesar do número reduzido de expositores, o evento terá mais horas de atividades como palestras e sessões de autógrafos. Neste ano, serão 1.500 horas, 200 a mais que a última edição.
O preço dos ingressos será mantido sem reajustes. De segunda a quinta, a entrada custará R$ 20 e, de sexta a domingo, R$ 25.
Entre os brasileiros, que somam 291 autores, estão confirmados nomes como Mauricio de Sousa, Fernanda Montenegro e Mário Sérgio Cortella.
A Bienal Internacional do Livro de São Paulo, que ocorre entre os dias 3 e 12 de agosto no Anhembi, em São Paulo.
Neste ano há 197 expositores - na última edição, eram 280. Também há menos autores. De 388 para 313, uma redução de 7,5%.
"Não podemos nos esquecer que vivemos uma crise no Brasil e que ela atinge o nosso setor, assim como todos os outros", disse Luís Antonio Torelli, presidente da CBL (Câmara Brasileira do Livro).
Apesar do número reduzido de expositores, o evento terá mais horas de atividades como palestras e sessões de autógrafos. Neste ano, serão 1.500 horas, 200 a mais que a última edição.
O preço dos ingressos será mantido sem reajustes. De segunda a quinta, a entrada custará R$ 20 e, de sexta a domingo, R$ 25.
Entre os brasileiros, que somam 291 autores, estão confirmados nomes como Mauricio de Sousa, Fernanda Montenegro e Mário Sérgio Cortella.
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Re: Livros
https://observatoriodocinema.bol.uol.co ... ran-strike
A escritora J.K. Rowling, conhecida pela saga Harry Potter, está se dedicando a sua série de livros sobre o detetive Cormoran Strike.
A escritora anunciou que o quarto título das histórias que não tem conexão com bruxinho será lançado em setembro.
Com o título de Lethal White, o lançamento acontece no dia 18 de setembro.
Para os livros do detetive Strike, J.K. usa o pseudônimo de Robert Galbraith.
Esse será o quarto capítulo da série que já conta com O Chamado do Cuco, O Bicho-da-Seda e Vocação para o Mal.
A escritora J.K. Rowling, conhecida pela saga Harry Potter, está se dedicando a sua série de livros sobre o detetive Cormoran Strike.
A escritora anunciou que o quarto título das histórias que não tem conexão com bruxinho será lançado em setembro.
Com o título de Lethal White, o lançamento acontece no dia 18 de setembro.
Para os livros do detetive Strike, J.K. usa o pseudônimo de Robert Galbraith.
Esse será o quarto capítulo da série que já conta com O Chamado do Cuco, O Bicho-da-Seda e Vocação para o Mal.
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Re: Livros
ANCELMO GOIS - O GLOBO
A greve dos caminhoneiros vitimou também o mercado de... livros.
Depois de cinco períodos seguidos de crescimento, a venda caiu, pela primeira vez, este ano no Brasil, no chamado 6º período (22/05 a 18/06).
Na comparação com o mesmo período do ano passado, a queda foi de 4,1% em volume (de 2,9 milhões para 2,8 milhões de unidades vendidas), e de 2,9% em faturamento (de R$ 111 mi para R$ 107 mi), segundo pesquisa Snel/Nielsen.
A greve dos caminhoneiros vitimou também o mercado de... livros.
Depois de cinco períodos seguidos de crescimento, a venda caiu, pela primeira vez, este ano no Brasil, no chamado 6º período (22/05 a 18/06).
Na comparação com o mesmo período do ano passado, a queda foi de 4,1% em volume (de 2,9 milhões para 2,8 milhões de unidades vendidas), e de 2,9% em faturamento (de R$ 111 mi para R$ 107 mi), segundo pesquisa Snel/Nielsen.
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Re: Livros
ANCELMO GOIS - O GLOBO
Depois de uma moratória de três meses, a rede Saraiva voltou a pagar direitinho as editoras.
Depois de uma moratória de três meses, a rede Saraiva voltou a pagar direitinho as editoras.
- Fola
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Re: Livros
Hoje eu li "A Metamorfose", de Franz Kafka. Um livro tão pequeno, mas tão cheio de significado... Gregor Samsa sustentava a família sozinho antes de sua transformação, com o dinheiro do próprio trabalho, mas após acordar transformado em inseto (algumas pessoas dizem que é uma barata, embora o livro nunca especifique) fica impossibilitado de trabalhar. Se antes, a família o parasitava (pois nem seu pai, nem sua mãe e nem sua irmã trabalhavam) após a metamorfose ele é quem passa a ser o parasita da família. E esta, ao invés de cuidarem dele com afeto e dedicação, passam a rejeitá-lo, devido à sua aparência repugnante. Quando ele morre, isto acaba sendo um alívio para a família, que não carrega mais o fardo de sustentá-lo. Por trás do absurdo de um homem ter se transformado em inseto, uma história cruel, mas estranhamente realista.
"Um governo que não aparece faz o povo feliz. Um governo que tudo quer determinar faz o povo infeliz." - Lao Tsé
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Re: Livros
https://www1.folha.uol.com.br/ilustrada ... aiva.shtml
A principal distribuidora de livros digitais do Brasil, a Bookwire, anunciou a clientes nesta terça-feira (31) que está cortando o acesso da Saraiva e da Livraria Cultura ao seu catálogo de ebooks.
A empresa sediada em Frankfurt, na Alemanha, afirma não receber pagamentos pelos livros vendidos desde janeiro deste ano.
O comunicado diz que a Bookwire chegou a repassar pagamentos para editoras sem ter recebido das duas redes de livrarias.
"Por essa razão, estamos fazendo essa comunicação que é acompanhada de duas ações, a saber, suspensão imediata do acesso das lojas aos catálogos que entregamos até que os pagamentos retornem ao padrão e uma revisão dos mais recentes relatórios enviados às editoras, que deverão sofrer uma dedução", diz a nota.
A Bookwire comprou, ano passado, o controle acionário da DLD (Distribuidora de Livros Digitais), consórcio formado pelas maiores editoras do Brasil há cerca de cinco anos — com a aquisição, a empresa se tornou a maior fornecedora de ebooks do país.
"[Diferentemente de uma distribuidora de livros físicos] nós fazemos o pagamento [aos editores] num ciclo bastante apertado. É um dos nossos diferenciais", diz Marcelo Gioia, diretor-geral da Bookwire no Brasil.
"A gente vem segurando a ausência de pagamentos há um bom tempo, com impacto grande no nosso fluxo de caixa — e agora não conseguimos fazer mais isso. Tenho responsabilidade de não acumular débito com as editoras que nós representamos. Estamos honrando [os últimos pagamentos], mas precisamos parar a vazão"
Procurada, a Saraiva diz que é rotina do varejo renegociar prazos e está trabalhando "uma proposta para chegar a uma solução que seja razoável para todos os envolvidos".
A Cultura não respondeu às tentativas de contato.
Nem Cultura nem Saraiva têm participação relevante na receita digital das grandes editoras. A notícia, contudo, tem peso simbólico — a Bookwire é o primeiro fornecedor a enfrentar Cultura e Saraiva, algo que os editores, por exemplo, costumam evitar por medo de boicotes.
As dívidas das duas redes — as maiores livrarias do Brasil — têm provocado uma crise no mercado editorial neste semestre e já tiveram como resultado uma série de demissões no segmento.
O diretor-geral da Bookwire diz que tentou outras formas de negociação com as duas redes antes de chegar a esse ponto, mas que foram "negociações com dificuldade e por vezes sem nenhuma resposta".
Em geral, no caso das grandes editoras, a Bookwire cuida apenas da gestão logística da operação digital — por isso, cabe as grandes casas escolherem se aderem ao boicote ou não.
A Folha procurou a Record e a Companhia das Letras, mas elas ainda não tinham uma posição sobre o caso.
A principal distribuidora de livros digitais do Brasil, a Bookwire, anunciou a clientes nesta terça-feira (31) que está cortando o acesso da Saraiva e da Livraria Cultura ao seu catálogo de ebooks.
A empresa sediada em Frankfurt, na Alemanha, afirma não receber pagamentos pelos livros vendidos desde janeiro deste ano.
O comunicado diz que a Bookwire chegou a repassar pagamentos para editoras sem ter recebido das duas redes de livrarias.
"Por essa razão, estamos fazendo essa comunicação que é acompanhada de duas ações, a saber, suspensão imediata do acesso das lojas aos catálogos que entregamos até que os pagamentos retornem ao padrão e uma revisão dos mais recentes relatórios enviados às editoras, que deverão sofrer uma dedução", diz a nota.
A Bookwire comprou, ano passado, o controle acionário da DLD (Distribuidora de Livros Digitais), consórcio formado pelas maiores editoras do Brasil há cerca de cinco anos — com a aquisição, a empresa se tornou a maior fornecedora de ebooks do país.
"[Diferentemente de uma distribuidora de livros físicos] nós fazemos o pagamento [aos editores] num ciclo bastante apertado. É um dos nossos diferenciais", diz Marcelo Gioia, diretor-geral da Bookwire no Brasil.
"A gente vem segurando a ausência de pagamentos há um bom tempo, com impacto grande no nosso fluxo de caixa — e agora não conseguimos fazer mais isso. Tenho responsabilidade de não acumular débito com as editoras que nós representamos. Estamos honrando [os últimos pagamentos], mas precisamos parar a vazão"
Procurada, a Saraiva diz que é rotina do varejo renegociar prazos e está trabalhando "uma proposta para chegar a uma solução que seja razoável para todos os envolvidos".
A Cultura não respondeu às tentativas de contato.
Nem Cultura nem Saraiva têm participação relevante na receita digital das grandes editoras. A notícia, contudo, tem peso simbólico — a Bookwire é o primeiro fornecedor a enfrentar Cultura e Saraiva, algo que os editores, por exemplo, costumam evitar por medo de boicotes.
As dívidas das duas redes — as maiores livrarias do Brasil — têm provocado uma crise no mercado editorial neste semestre e já tiveram como resultado uma série de demissões no segmento.
O diretor-geral da Bookwire diz que tentou outras formas de negociação com as duas redes antes de chegar a esse ponto, mas que foram "negociações com dificuldade e por vezes sem nenhuma resposta".
Em geral, no caso das grandes editoras, a Bookwire cuida apenas da gestão logística da operação digital — por isso, cabe as grandes casas escolherem se aderem ao boicote ou não.
A Folha procurou a Record e a Companhia das Letras, mas elas ainda não tinham uma posição sobre o caso.
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Re: Livros
https://www1.folha.uol.com.br/colunas/m ... ores.shtml
A situação da Saraiva preocupa o mercado — e agora não só pelos atrasos de pagamentos a editores que, junto aos da Livraria Cultura, têm provocado uma crise no setor.
No atual cenário, a rede de livrarias, que responde por cerca de um terço das vendas de livros no país, demoraria quase 12 anos para quitar seu endividamento líquido —isso se a empresa não fizer novas dívidas e seu fluxo de caixa se mantiver constante.
Chega-se ao número com os dados do último balanço da empresa.
O indicador é feito a partir da razão entre a dívida líquida (R$ 284,4 milhões) e o “ebitda” (R$ 24,6 milhões), sigla em inglês para “ganhos antes de juros, impostos, depreciação e amortização”.
A conta dá 11,6, quando no mercado uma razão de 5 já é considerada preocupante.
A coluna apurou que o Sindicato Nacional dos Editores de Livros acompanha a situação de perto para ter uma análise de risco, mas assinou um acordo de confidencialidade.
Em nota, a Saraiva diz estar num processo de transformação e que vem tomando “medidas voltadas para a evolução da operação e sustentabilidade do negócio”.
A empresa contratou uma consultoria com o objetivo de “gerar ganhos contínuos de eficiência operacional, revisando e otimizando processos e assegurando que a estrutura possa suportar maiores vendas com diluição efetiva de custos”.
A livraria diz ainda que, após um primeiro diagnóstico, já “implementou diversas frentes de trabalho” focadas em diversas áreas do negócio, com expectativa de resultados ainda em 2018.
A situação da Saraiva preocupa o mercado — e agora não só pelos atrasos de pagamentos a editores que, junto aos da Livraria Cultura, têm provocado uma crise no setor.
No atual cenário, a rede de livrarias, que responde por cerca de um terço das vendas de livros no país, demoraria quase 12 anos para quitar seu endividamento líquido —isso se a empresa não fizer novas dívidas e seu fluxo de caixa se mantiver constante.
Chega-se ao número com os dados do último balanço da empresa.
O indicador é feito a partir da razão entre a dívida líquida (R$ 284,4 milhões) e o “ebitda” (R$ 24,6 milhões), sigla em inglês para “ganhos antes de juros, impostos, depreciação e amortização”.
A conta dá 11,6, quando no mercado uma razão de 5 já é considerada preocupante.
A coluna apurou que o Sindicato Nacional dos Editores de Livros acompanha a situação de perto para ter uma análise de risco, mas assinou um acordo de confidencialidade.
Em nota, a Saraiva diz estar num processo de transformação e que vem tomando “medidas voltadas para a evolução da operação e sustentabilidade do negócio”.
A empresa contratou uma consultoria com o objetivo de “gerar ganhos contínuos de eficiência operacional, revisando e otimizando processos e assegurando que a estrutura possa suportar maiores vendas com diluição efetiva de custos”.
A livraria diz ainda que, após um primeiro diagnóstico, já “implementou diversas frentes de trabalho” focadas em diversas áreas do negócio, com expectativa de resultados ainda em 2018.
- Bgs
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Re: Livros
esses dias tiveram várias promoções bacanas de livros e eletrônicos na Saraiva, pode ser que eles adotem o marketplace além de ter o próprio estoque
#BgsDNV?
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Re: Livros
LAURO JARDIM - O GLOBO
A Cultura , uma das maiores redes de livrarias do Brasil, dona de 30 lojas, procurou novamente as editoras para tentar postergar o pagamento de suas dívidas com elas.
Praticamente todas as editoras já deixaram de enviar seus lançamentos para a Cultura.
A Cultura , uma das maiores redes de livrarias do Brasil, dona de 30 lojas, procurou novamente as editoras para tentar postergar o pagamento de suas dívidas com elas.
Praticamente todas as editoras já deixaram de enviar seus lançamentos para a Cultura.
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Re: Livros
https://blogs.oglobo.globo.com/afonso-b ... muito.html
O estacionamento custa 40 reais.
O ingresso, entre 20 e 25 reais.
Algumas empresas não estão presentes, como a Livraria Saraiva.
O Anhembi continua a seis quilômetros do MASP, na direção Norte. São 291 convidados nacionais e 22 estrangeiros. Estimaram 1.500 horas de atividades culturais, mas pode ser mais, ou menos, difícil saber.
Maurício de Souza, aos 82 anos, ainda consegue autografar 150 livros. Mas ele, ao lado de Ziraldo, já encarou multidões em fila com a caneta em punho. Anos atrás, em uma Bienal, tinha tanta gente na fila, mas tanta gente, que Ziraldo saiu da mesa e saiu autografando os livros em pé, durante umas 15 horas.
Em 14 espaços, programação para todos os gostos e gastos. Sem contar a turma que faz festa no estande da Editora. Ninguém explicou o que é cosplay, mas quem for fantasiado não paga ingresso. Harry Potter, em carne e óculos estará lá, prometeram para os fãs. Sabe-se lá o que são 680 mil pessoas, quiçá 700 mil, como prevêem os organizadores.
Vai rolar ônibus gratuitos entre a estação Portuguesa-Tietê do Metrô e o Anhembi. Ah, não apareça lá antes das nove da manhã nem depois das 22 horas, vai dar com a cara na porta.
Agora parem tudo, deitem tapete vermelho por toda a Bienal Internacional de São Paulo. Tomem medidas civilizatórias, preparem o coração : Fernanda Montenegro está chegando para lançar “Itinerário Fotobiográfico”. Sem dúvida alguma, a Bienal faz do Brasil um lugar melhor para se viver. São 50 anos de histórias. Mas tem dois grandes defeitos : termina dia 12 de agosto e a próxima, só daqui dois anos.
O estacionamento custa 40 reais.
O ingresso, entre 20 e 25 reais.
Algumas empresas não estão presentes, como a Livraria Saraiva.
O Anhembi continua a seis quilômetros do MASP, na direção Norte. São 291 convidados nacionais e 22 estrangeiros. Estimaram 1.500 horas de atividades culturais, mas pode ser mais, ou menos, difícil saber.
Maurício de Souza, aos 82 anos, ainda consegue autografar 150 livros. Mas ele, ao lado de Ziraldo, já encarou multidões em fila com a caneta em punho. Anos atrás, em uma Bienal, tinha tanta gente na fila, mas tanta gente, que Ziraldo saiu da mesa e saiu autografando os livros em pé, durante umas 15 horas.
Em 14 espaços, programação para todos os gostos e gastos. Sem contar a turma que faz festa no estande da Editora. Ninguém explicou o que é cosplay, mas quem for fantasiado não paga ingresso. Harry Potter, em carne e óculos estará lá, prometeram para os fãs. Sabe-se lá o que são 680 mil pessoas, quiçá 700 mil, como prevêem os organizadores.
Vai rolar ônibus gratuitos entre a estação Portuguesa-Tietê do Metrô e o Anhembi. Ah, não apareça lá antes das nove da manhã nem depois das 22 horas, vai dar com a cara na porta.
Agora parem tudo, deitem tapete vermelho por toda a Bienal Internacional de São Paulo. Tomem medidas civilizatórias, preparem o coração : Fernanda Montenegro está chegando para lançar “Itinerário Fotobiográfico”. Sem dúvida alguma, a Bienal faz do Brasil um lugar melhor para se viver. São 50 anos de histórias. Mas tem dois grandes defeitos : termina dia 12 de agosto e a próxima, só daqui dois anos.
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Re: Livros
O ESTADO DE S.PAULO
A 25.ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo abriu suas portas no Pavilhão do Anhembi, na zona norte da cidade, no momento mais agudo da crise interna do setor editorial até agora.
Embora ainda não existam números oficiais de público, a impressão das editoras é que há mais gente circulando nos corredores do evento, e uma coisa é certa : o ticket médio, quanto cada pessoa gasta lá dentro, subiu em relação à última edição.
Em 2016, cada leitor gastou R$ 121,98. Em 2018, o número (calculado até o dia 8, quarta-feira, e obtido com exclusividade pelo Estado) é R$ 160,40, um aumento de 33% sem contar a inflação do período.
A Bienal do Livro de São Paulo vai até amanhã, dia 12. Os ingressos custam R$ 25, com direito a meia-entrada.
Entre as editoras na Bienal, os números também eram positivos, na maioria.
A Sextante, casa que mais vende livros no País, diz ter registrado um crescimento de 50% nas vendas em relação à última edição do evento.
Na Record, no primeiro fim de semana, o faturamento foi cerca de 20% maior que em 2016, e domingo, 35% maior que o mesmo dia na Bienal anterior.
Na Melhoramentos – casa que comemora 37 anos de Ziraldo em seu catálogo –, o crescimento foi de 57% em comparação com 2016 até a quarta-feira, dia 8.
Nem todas as casas consultadas pela reportagem, porém, afirmaram que as vendas na Bienal do Livro estão indo tão bem : o Grupo Autêntica, por exemplo, espera “empatar” com 2016, ou ter um crescimento de no máximo um dígito – número considerado razoável pela editora no cenário atual – mesma situação das Edições Sesc.
Quem anda pelo Pavilhão do Anhembi percebe corredores mais espaçados e algumas ausências – são 197 expositores, entre editoras, distribuidoras e livrarias, contra 280 na edição de 2016.
Entre os estandes que tradicionalmente ocupavam espaços importantes no evento, as faltas mais sentidas são da editora Fundamento (casa com catálogo voltado para o público infanto juvenil, maioria na Bienal) e, claro, da livraria Saraiva.
O Estado entrou em contato com a Saraiva para saber os motivos da ausência deste ano. Em nota, a rede disse apenas que “optou” por não participar da Bienal em 2018.
Se a Bienal não representa alívio financeiro imediato, especialmente para os grandes e médios grupos editoriais, a possibilidade de ter contato com leitores, mas também profissionais do setor livreiro, distribuidores e varejistas, é o principal motivo levantado pelas casas para apontar a relevância do evento.
Nos corredores da Bienal, as editoras também lamentaram a situação difícil das redes de livrarias e se mostraram dispostas a ajudar para resolver os problemas do setor.
Com a crise no setor livreiro – grandes redes de livrarias renegociando acordos e tendo dificuldades para pagar fornecedores –, as editoras chegaram com expectativas à 25.ª edição da Bienal Internacional do Livro de São Paulo, que vai até amanhã, domingo, dia 12.
Se algumas testemunharam crescimento nas vendas até superando previsões, outras ficaram satisfeitas com os resultados que “empataram” com os da última edição, em 2016 – ainda sem os números do segundo fim de semana, comumente o melhor no sentido comercial.
A Melhoramentos, por exemplo, tem com motivos para comemorar : além de um crescimento expressivo nas vendas na Bienal (até quarta-feira, o valor era 57% maior do que no evento passado) e de comemorar 128 anos em 2018, a editora vai reinaugurar seu prédio no bairro da Lapa, em São Paulo. A ideia é estabelecer um novo centro cultural, recebendo mostras e eventos, a partir de setembro. Superintendente da editora, Marcus Vinicius Barili Alves afirma que a presença institucional da casa na Bienal paga o metro quadrado investido. A exposição para consumidor, professores, livreiros e distribuidores, diz, é fundamental para o balanço da editora no evento. Sobre a crise interna do setor, ele lamenta pelo consumidor final. “Algumas publicações podem não ter sido lançadas, títulos podem não chegar ao leitor por causa da falta de crédito. Talvez o leitor tenha de pagar mais, criam-se algumas dificuldades. Isso nunca é bom.”
As previsões do Grupo Autêntica, por outro lado, apontam para um “empate” nas vendas com a edição de 2016 ou um crescimento pequeno, de um dígito. Para a gerente de venda de varejo da empresa, Judith de Almeida, a ausência da Saraiva é “lamentável”. O consumidor final, na sua opinião, também já pode sentir efeitos da crise interna do setor, com um eventual decréscimo na bibliodiversidade das livrarias. “Mas é importante lembrar que as lojas funcionam com consignação, elas estão vendendo os estoque”, afirma.
O Painel da Venda de Livros no Brasil divulgado na quinta-feira, 9, mostrou que as vendas de livros no varejo tiveram um semestre de praticamente 10% de crescimento em relação ao ano passado, mas houve queda nos dois últimos meses da pesquisa, pós-greve de caminhoneiros e Copa do Mundo. “A editora está fazendo tudo que pode para participar da recuperação das livrarias”, afirma Judith, citando esforços de crédito e de caixa. “O melhor lugar para vender livro é onde vende livro.”
Depois de ter começado a Bienal do Livro com um crescimento de 20% nas vendas em relação ao primeiro fim de semana de 2016, a vice-presidente do Grupo Record, Roberta Machado, lamenta que o ritmo não tenha se mantido durante a semana. “Claro que o recebimento em caixa numa Bienal é praticamente à vista e isso é positivo, porém não chega a compensar nem mesmo aliviar a falta de recebimento de boas livrarias”, explica, por e-mail. “O alívio da Bienal ao mercado não é financeiro, mas é uma injeção de ânimo pela confirmação do interesse do jovem pela leitura. Isso dá indicações positivas ao setor.”
Para ela, a crise do mercado livreiro força a diminuição de lançamentos, reedições, aquisições e renovações de contratos de direitos autorais por parte das editoras. “O consumo que se perde não é absorvido de forma rápida ou automática por outros canais, incluindo a internet. Apenas uma parte dele. A livraria, por sua natureza, é um espaço não apenas de venda, mas de promoção do livro. O impacto dessa difusão vai muito além da venda que realiza diretamente. Com isso, menos livros conseguem ser vistos e conhecidos em uma escala mais ampla pelo leitor.”
Marcos da Veiga Pereira, sócio-diretor da Sextante, diz também por e-mail que “a Bienal demonstra que o livro não está em crise, que há um problema localizado em duas redes de livrarias”. Ele não nega, porém, que a crise afeta os consumidores ao diminuir canais de distribuição e prejudicar o acesso aos livros, bem como quando as editoras precisam diminuir o número menor de lançamentos.
As Edições Sesc também têm previsão de resultado de vendas parecido com o de 2016, o que é um “bom negócio” nas circunstâncias atuais, segundo o gerente da editora, Marcos Lepiscopo. Sobre a crise, ele tenta ser otimista ao sugerir que o momento pode trazer transformações necessárias para o mercado. “O modelo de negócio precisa ser repensado. Houve uma grande concentração, as livrarias de rua foram quase aniquiladas. Com o modelo de consignação, cria-se uma interdependência muito grande.”
A 25.ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo abriu suas portas no Pavilhão do Anhembi, na zona norte da cidade, no momento mais agudo da crise interna do setor editorial até agora.
Embora ainda não existam números oficiais de público, a impressão das editoras é que há mais gente circulando nos corredores do evento, e uma coisa é certa : o ticket médio, quanto cada pessoa gasta lá dentro, subiu em relação à última edição.
Em 2016, cada leitor gastou R$ 121,98. Em 2018, o número (calculado até o dia 8, quarta-feira, e obtido com exclusividade pelo Estado) é R$ 160,40, um aumento de 33% sem contar a inflação do período.
A Bienal do Livro de São Paulo vai até amanhã, dia 12. Os ingressos custam R$ 25, com direito a meia-entrada.
Entre as editoras na Bienal, os números também eram positivos, na maioria.
A Sextante, casa que mais vende livros no País, diz ter registrado um crescimento de 50% nas vendas em relação à última edição do evento.
Na Record, no primeiro fim de semana, o faturamento foi cerca de 20% maior que em 2016, e domingo, 35% maior que o mesmo dia na Bienal anterior.
Na Melhoramentos – casa que comemora 37 anos de Ziraldo em seu catálogo –, o crescimento foi de 57% em comparação com 2016 até a quarta-feira, dia 8.
Nem todas as casas consultadas pela reportagem, porém, afirmaram que as vendas na Bienal do Livro estão indo tão bem : o Grupo Autêntica, por exemplo, espera “empatar” com 2016, ou ter um crescimento de no máximo um dígito – número considerado razoável pela editora no cenário atual – mesma situação das Edições Sesc.
Quem anda pelo Pavilhão do Anhembi percebe corredores mais espaçados e algumas ausências – são 197 expositores, entre editoras, distribuidoras e livrarias, contra 280 na edição de 2016.
Entre os estandes que tradicionalmente ocupavam espaços importantes no evento, as faltas mais sentidas são da editora Fundamento (casa com catálogo voltado para o público infanto juvenil, maioria na Bienal) e, claro, da livraria Saraiva.
O Estado entrou em contato com a Saraiva para saber os motivos da ausência deste ano. Em nota, a rede disse apenas que “optou” por não participar da Bienal em 2018.
Se a Bienal não representa alívio financeiro imediato, especialmente para os grandes e médios grupos editoriais, a possibilidade de ter contato com leitores, mas também profissionais do setor livreiro, distribuidores e varejistas, é o principal motivo levantado pelas casas para apontar a relevância do evento.
Nos corredores da Bienal, as editoras também lamentaram a situação difícil das redes de livrarias e se mostraram dispostas a ajudar para resolver os problemas do setor.
Com a crise no setor livreiro – grandes redes de livrarias renegociando acordos e tendo dificuldades para pagar fornecedores –, as editoras chegaram com expectativas à 25.ª edição da Bienal Internacional do Livro de São Paulo, que vai até amanhã, domingo, dia 12.
Se algumas testemunharam crescimento nas vendas até superando previsões, outras ficaram satisfeitas com os resultados que “empataram” com os da última edição, em 2016 – ainda sem os números do segundo fim de semana, comumente o melhor no sentido comercial.
A Melhoramentos, por exemplo, tem com motivos para comemorar : além de um crescimento expressivo nas vendas na Bienal (até quarta-feira, o valor era 57% maior do que no evento passado) e de comemorar 128 anos em 2018, a editora vai reinaugurar seu prédio no bairro da Lapa, em São Paulo. A ideia é estabelecer um novo centro cultural, recebendo mostras e eventos, a partir de setembro. Superintendente da editora, Marcus Vinicius Barili Alves afirma que a presença institucional da casa na Bienal paga o metro quadrado investido. A exposição para consumidor, professores, livreiros e distribuidores, diz, é fundamental para o balanço da editora no evento. Sobre a crise interna do setor, ele lamenta pelo consumidor final. “Algumas publicações podem não ter sido lançadas, títulos podem não chegar ao leitor por causa da falta de crédito. Talvez o leitor tenha de pagar mais, criam-se algumas dificuldades. Isso nunca é bom.”
As previsões do Grupo Autêntica, por outro lado, apontam para um “empate” nas vendas com a edição de 2016 ou um crescimento pequeno, de um dígito. Para a gerente de venda de varejo da empresa, Judith de Almeida, a ausência da Saraiva é “lamentável”. O consumidor final, na sua opinião, também já pode sentir efeitos da crise interna do setor, com um eventual decréscimo na bibliodiversidade das livrarias. “Mas é importante lembrar que as lojas funcionam com consignação, elas estão vendendo os estoque”, afirma.
O Painel da Venda de Livros no Brasil divulgado na quinta-feira, 9, mostrou que as vendas de livros no varejo tiveram um semestre de praticamente 10% de crescimento em relação ao ano passado, mas houve queda nos dois últimos meses da pesquisa, pós-greve de caminhoneiros e Copa do Mundo. “A editora está fazendo tudo que pode para participar da recuperação das livrarias”, afirma Judith, citando esforços de crédito e de caixa. “O melhor lugar para vender livro é onde vende livro.”
Depois de ter começado a Bienal do Livro com um crescimento de 20% nas vendas em relação ao primeiro fim de semana de 2016, a vice-presidente do Grupo Record, Roberta Machado, lamenta que o ritmo não tenha se mantido durante a semana. “Claro que o recebimento em caixa numa Bienal é praticamente à vista e isso é positivo, porém não chega a compensar nem mesmo aliviar a falta de recebimento de boas livrarias”, explica, por e-mail. “O alívio da Bienal ao mercado não é financeiro, mas é uma injeção de ânimo pela confirmação do interesse do jovem pela leitura. Isso dá indicações positivas ao setor.”
Para ela, a crise do mercado livreiro força a diminuição de lançamentos, reedições, aquisições e renovações de contratos de direitos autorais por parte das editoras. “O consumo que se perde não é absorvido de forma rápida ou automática por outros canais, incluindo a internet. Apenas uma parte dele. A livraria, por sua natureza, é um espaço não apenas de venda, mas de promoção do livro. O impacto dessa difusão vai muito além da venda que realiza diretamente. Com isso, menos livros conseguem ser vistos e conhecidos em uma escala mais ampla pelo leitor.”
Marcos da Veiga Pereira, sócio-diretor da Sextante, diz também por e-mail que “a Bienal demonstra que o livro não está em crise, que há um problema localizado em duas redes de livrarias”. Ele não nega, porém, que a crise afeta os consumidores ao diminuir canais de distribuição e prejudicar o acesso aos livros, bem como quando as editoras precisam diminuir o número menor de lançamentos.
As Edições Sesc também têm previsão de resultado de vendas parecido com o de 2016, o que é um “bom negócio” nas circunstâncias atuais, segundo o gerente da editora, Marcos Lepiscopo. Sobre a crise, ele tenta ser otimista ao sugerir que o momento pode trazer transformações necessárias para o mercado. “O modelo de negócio precisa ser repensado. Houve uma grande concentração, as livrarias de rua foram quase aniquiladas. Com o modelo de consignação, cria-se uma interdependência muito grande.”
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Re: Livros
Um professor meu citava muito esse livro. Sempre mencionava que, após ser transformado em inseto, o personagem se preocupou em como iria trabalhar, sem nem se atentar ao que havia acontecido a ele próprio.Fola escreveu:Hoje eu li "A Metamorfose", de Franz Kafka. Um livro tão pequeno, mas tão cheio de significado... Gregor Samsa sustentava a família sozinho antes de sua transformação, com o dinheiro do próprio trabalho, mas após acordar transformado em inseto (algumas pessoas dizem que é uma barata, embora o livro nunca especifique) fica impossibilitado de trabalhar. Se antes, a família o parasitava (pois nem seu pai, nem sua mãe e nem sua irmã trabalhavam) após a metamorfose ele é quem passa a ser o parasita da família. E esta, ao invés de cuidarem dele com afeto e dedicação, passam a rejeitá-lo, devido à sua aparência repugnante. Quando ele morre, isto acaba sendo um alívio para a família, que não carrega mais o fardo de sustentá-lo. Por trás do absurdo de um homem ter se transformado em inseto, uma história cruel, mas estranhamente realista.
Boa premissa a do livro. Nunca o li.
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@E.R , o que é "rock book"?
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Comprova: Cabo Daciolo foi a lançamento de biografia de Karl Marx https://www.poder360.com.br/eleicoes/co ... karl-marx/ |
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Re: Livros
Sempre tive curiosidade com "A Metamorfose" mas nunca consegui uma edição. Adoro livros que põem o personagem numa situação diferente e ele vai percebendo a futilidade / importância de certos pontos do cotidiano anterior.