Livros

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Re: Livros

Mensagem por E.R » 25 Mai 2018, 09:34

https://veja.abril.com.br/revista-veja/ ... -clientes/

Acostumado a histórias de suspense, imprevistos e reviravoltas, o mercado de livros no Brasil virou protagonista de um enredo desse tipo, que promete novos capítulos antes de chegar a um final, de preferência, feliz.

Justo no momento em que esperavam um respiro depois de três anos seguidos de retração, as editoras foram atropeladas pela decisão da maior rede de livrarias do país, a Saraiva, dona de 30 % do mercado, de suspender pagamentos e renegociar prazos junto aos fornecedores. A medida se insere em seu plano de recuperação de um prejuízo que bateu em 52 milhões de reais no ano passado. A dívida protelada, que corresponde a livros comercializados de dezembro de 2017 a março último (o arranjo entre editoras e livrarias é de vendas por consignação), chega a 120 milhões de reais.

O calote da Saraiva se une à pilha de dificuldades que os livreiros brasileiros vêm enfrentando de 2014 para cá, período em que as vendas derraparam e o faturamento das editoras caiu mais de 20%.

Os resultados da Saraiva no primeiro trimestre indicam um lucro de 1,3 milhão de reais. É modesto, mas intensamente comemorado em um mercado no qual a crise econômica do país abriu um rombo.

Em questão de poucos anos, cerca de 600 livrarias encerraram suas atividades, a Laselva quebrou e a francesa Fnac transferiu nome e ativos para a Livraria Cultura e saiu do Brasil.

A própria Livraria Cultura, a segunda maior, com uma fatia de 10% do mercado, atrasou repasses em 2016 e 2017 e fechou quatro lojas herdadas da Fnac. Aparentemente está pagando em dia, mas também negocia com seus fornecedores prazos maiores e descontos mais generosos.

As ondas da crise desaguaram nas distribuidoras : uma das maiores, a BookPartners, está em recuperação judicial. “Minha lista de clientes, entre livrarias e distribuidoras, já tomou três páginas. Hoje, cabe em uma”, lamenta um editor que não quis se identificar para não atrair animosidades do mercado.

O setor teve o primeiro baque em 2014, quando o governo federal, cliente de enorme peso, foi levado pela mesma economia combalida a suspender a compra de obras literárias para escolas e bibliotecas. A partir daí, o mercado despencou prateleira abaixo.

Uma agravante sempre citada pelos especialistas no ramo foi a decisão tomada pelas editoras nos tempos de bonança de segurar o preço dos livros, contando que a venda em grande quantidade compensaria o lucro menor por unidade. Resultado : 190 milhões de exemplares vendidos em 2006 renderam 18% mais para as empresas do que 230 milhões comercializados em 2016. Nesses mesmos dez anos, calcula-se que o preço real médio do livro nas editoras caiu de 26 para 17 reais.

Desde o ano passado as editoras vêm aumentando os preços, com o propósito de reverter a situação, mas o efeito ainda está longe de repor as perdas e pode até vir a agravá-las, afugentando possíveis compradores.

Para tentarem manter o fôlego em ano de Copa e eleições, dois acontecimentos que desviam atenções da leitura, as editoras aumentaram a dose da receita amarga que já vinha sendo aplicada para saírem do sufoco : adiaram e reduziram lançamentos (o corte chega a 30%), diminuíram contratações de novos livros, limitaram os adiantamentos a autores, produziram tiragens mais modestas e demitiram profissionais.

A agente literária Luciana Villas-Boas observa outro efeito dos ventos que sopram contra a literatura : as editoras deixam de arriscar. “Elas só lançam livros que sejam rentáveis, que deem lucro”, afirma.

No outro lado do balcão, Sônia Jardim, presidente do grupo editorial Record, argumenta que contas atrasadas emperram investimentos. “Não recebemos, mas temos de pagar royalties aos autores e impostos”, diz.

Nesse contexto de crise, o comércio eletrônico segue crescendo : nos três primeiros meses de 2018, enquanto a receita de livros físicos nas lojas da Saraiva subia apenas 1,4%, a das vendas on-line, mas também de livros físicos, aumentava 32,5% (atualmente, o varejo eletrônico representa 41,8% do faturamento da empresa).

O problema é que são vendas movidas a enormes descontos — o método Amazon de fazer amigos e influenciar clientes — o que corrói o resultado final : o best-seller Origem, de Dan Brown, que custa 49,90 reais nas lojas, era oferecido a 31,90 reais em alguns sites na semana passada.

De desconto em desconto, prática que se aliou à facilidade de comprar sem sair do sofá e aos custos menores, o gigante Amazon acabou se tornando um fator decisivo no terremoto que assola o mercado de livros no mundo todo, especialmente nos Estados Unidos. A Barnes & Noble reduziu o número de lojas de 726 para 633 entre 2012 e 2017, perdeu 1 bilhão de dólares em faturamento, registrou queda de vendas de 6% na temporada de ouro do Natal e, neste ano, já demitiu 1.800 funcionários.

Ao mesmo tempo em que as grandes redes encolhem, a Associação Americana de Livreiros constatou um fenômeno na direção inversa : as pequenas livrarias independentes estão se disseminando e suas vendas cresceram 2,6% no ano passado. Sempre de prontidão para as idas e vindas do mercado editorial, a Amazon agiu rápido e abriu quinze livrarias físicas nos Estados Unidos, e mais duas estão a caminho.

Ainda no capítulo das livrarias pequenas e personalizadas, a Waterstones, a maior rede da Inglaterra, com 283 unidades, reinventou-se em 2011 quando contratou o executivo James Daunt para dirigi-la. Criador de livrarias independentes, Daunt incentivou cada loja da Waterstones a ter características próprias, com gerentes acessíveis e interessados na clientela e atendentes que gostem de ler e conheçam o produto. A rede saiu do vermelho em 2016. Neste mês, aliás, as quatro maiores editoras britânicas apresentaram bons resultados — a maior, HarperCollins, teve lucro de 6,4%.

No Brasil, um projeto de lei em tramitação no Senado propõe que livros recém-lançados sejam vendidos com desconto máximo de 10%, uma providência que vigora na Europa e na Argentina. A medida vale para todas as lojas, mas ajuda principalmente as livrarias de rua a enfrentar a concorrência on-line. “Na internet, há livros com preço abaixo do custo, que servem de chamariz para outros produtos”, alerta Bernardo Gurbanov, presidente da Associação Nacional de Livrarias.

Enquanto esse socorro não vem, a Saraiva defende junto às editoras sua proposta de retomar os pagamentos mensais em junho e jogar para outubro o início da quitação da dívida acumulada, em três parcelas — movimentação que a rede de livrarias qualifica de “prática comum no mercado”.

Mergulhado em problemas, o mundo editorial celebra uma discreta vitória : nos quatro primeiros meses de 2018, as vendas de livros cresceram 9%.
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Re: Livros

Mensagem por Victor235 » 25 Mai 2018, 18:44

Propaganda da enciclopédia geográfica Mundo Disney:



(via Zé Carioca # 1343, de agosto de 1977 - mais no tópico de gibis)
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Re: Livros

Mensagem por Furtado » 27 Mai 2018, 19:20

Quanto à crise das livrarias: volta e meia vou numa Saraiva e praticamente nunca encontro o que quero. São muitos livros de autoajuda, bestsellers e lançamentos, dificilmente acho uma obra mais especializada. Acabo apelando pras lojas virtuais ou para a Cultura, que ainda tem um acervo bem diversificado. A Saraiva precisa mudar seu conceito, não adianta criar essas "megastore" que vendem celular, videogame e DVD sendo que esquecem do principal ativo: o livro.
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Re: Livros

Mensagem por Bgs » 27 Mai 2018, 22:12

Passei pelo mesmo problema outro dia, Furtado. Precisava comprar um livro sobre a área que estudo, fui até uma Saraiva e não encontrei, apesar de ser um título razoavelmente conhecido. Outro ponto que me incomodou foi a diferença do valor do livro na loja física e na loja virtual, que em algumas comparações que fiz chegou a dar mais de 30 reais de diferença.
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- fim do privilégio na administração: votos de moderadores terão o mesmo peso que o de administradores em votações internas
- fim dos debates chatos: os debates para a moderação serão organizados por Fabio em uma gincana de #afazendaconectada
- fim da mamata (spoiler: ela vai acabar): moderadores que tiverem posturas autoritárias serão punidos da mesma forma com que se punem usuários comuns
- criação do mandato colaborativo: a moderação não pode ser de 1 usuário, dessa forma, propostas e ideias poderão ser apresentadas num tópico específico. As postagens que tiverem mais respostas ou curtidas serão levadas imediatamente a votação na Politura.
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Re: Livros

Mensagem por E.R » 31 Mai 2018, 12:15

Aqui no Rio antigamente tinham uns sebos muito bons, um deles na Rua Francisco Sá, em Copacabana. Não sei se ainda existe.
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Re: Livros

Mensagem por E.R » 02 Jun 2018, 03:44

ANCELMO GOIS - O GLOBO

O livro “100 camisas que contam as histórias de todas as Copas”, de Marcelo Duarte, será lançado nos próximos dias pela Panda Books.

Na obra, o coleguinha reúne curiosidades, moda e superstições dos Mundiais, de 1930 a 2014.
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Re: Livros

Mensagem por Victor235 » 02 Jun 2018, 20:23

Coleguinha?
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Re: Livros

Mensagem por Chaves do 8½ » 02 Jun 2018, 20:36

Intimidade é uma coisa engraçada mesmo...
Agora sabemos que o @E.R. e o Marcelo Duarte são amigos próximos.
Esses usuários curtiram o post de Chaves do 8½ (total: 1):
Chambón
:barril: NOS EPISÓDIOS ANTERIORES :barril:

Ex-King_CHespirito (2012 - 2015), Chapeta (2015 - 2018),
Dom Chapolin de la Mancha (2018) e Tio Monchito (2018 - 2020)

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Re: Livros

Mensagem por E.R » 17 Jun 2018, 01:26

. Jurista Modesto Carvalhosa lança livro sobre corrupção - https://glamurama.uol.com.br/galeria/mo ... ovo-livro/
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Re: Livros

Mensagem por E.R » 17 Jun 2018, 04:59

O GLOBO

Vender livros no Brasil nunca foi uma atividade fácil, mas a situação se agravou nos últimos dois anos.

A conjuntura ruim derrubou o volume de vendas em cerca de 3% por ano desde 2015 e tem feito as grandes livrarias Saraiva, Livraria Cultura e Fnac atrasarem os pagamentos às editoras.

Além da crise econômica, a chegada da Amazon ao Brasil, em 2014, atraiu para o e-commerce o cliente que antes comprava no varejo tradicional.

Como num efeito cascata, os donos de editoras estão sendo obrigados a demitir, reduzir a quantidade de lançamentos e, em alguns casos, lutar contra a possibilidade de fechar as portas.

Para se ter uma ideia do impacto, as grandes livrarias representam até 50% do total do faturamento de pequenas e médias editoras, por isso a situação é considerada grave pelos donos desses negócios.

No ano passado, a Livraria Cultura comprou a operação da Fnac no Brasil.

— Chegamos ao caos. Não temos entrada de recurso. A situação é grave — disse o dono de uma editora de médio porte que preferiu não se identificar.

Apesar dos calotes, pela grande representatividade nos resultados, muitas editoras continuam fornecendo seus produtos a essas livrarias de maior porte e temem tomar medidas como, por exemplo, recorrer à Justiça para receber o valor devido.

É também por isso que, com receio de retaliação, o mais comum é encontrar os donos de editora reclamando da situação, mas pedindo anonimato.

Procurado para falar sobre o segmento, o Sindicato Nacional dos Editores de Livros (Snel) não respondeu aos pedidos de entrevista do GLOBO. Saraiva, Fnac e Livraria Cultura também não responderam às solicitações.

O calote atinge inclusive editoras de grande porte. O reflexo para elas também vem no ajuste no quadro de funcionários e, de forma mais amena, na redução no volume de lançamentos.

Luiz Fernando Emediato, dono da Geração Editorial, conta que está sem receber há pelo menos três meses da Saraiva, que, segundo ele, informou não ter previsão para quitar o débito.

No caso da Cultura, diz Luiz Fernando Emediato, os atrasos são constantes, mas, neste momento, os pagamentos estão em dia.

— Sem contar várias livrarias de menor porte, que não só atrasaram como acabaram fechando sem poder honrar suas dívidas. E, pior, sem devolver os livros que tinham em consignação — contou.

Como os recursos recebidos das grandes livrarias representam 45% do faturamento da Geração e não há previsão para a regularização da situação, Emediato demitiu mais da metade de seus empregados, saindo de 66 funcionários para 27, e diminuiu drasticamente os lançamentos.

— Estamos apenas reimprimindo os livros mais vendidos e lançando dois títulos por mês. Antes, lançávamos um a cada cinco dias — afirmou.

Situação similar é relatada por Mara Cortez, dona da editora Cortez, que está no mercado há 38 anos. Ela conta que nunca viveu situação parecida.

— Se há três anos você me relatasse a situação que vivemos hoje, eu diria que estava contando uma mentira — afirmou Mara.

Perguntada sobre qual sua avaliação a respeito desta crise, ela cita, além da retração das vendas das livrarias, o efeito do e-commerce.

— Já vi as livrarias venderem on-line um título nosso por um preço menor do que o valor pago para mim. Na minha avaliação, parte da crise vem dessa necessidade de se consolidar no e-commerce — contou Mara.

Na semana passada, a editora decidiu que não fornecerá mais títulos à Saraiva. Isso porque a livraria, que, segundo ela, não honra os débitos com a Cortez desde maio, notificou a editora que só terá informações relativas ao pagamento no fim de julho.

— Tenho uma fortuna de material em consignação na Saraiva. Se a empresa não tem ideia se vão pagar e como vão pagar, não posso continuar entregando — afirmou.

Assim como na Geração, a participação das grandes livrarias no faturamento da Cortez é de 45%.

Mara afirma que, em relação à Cultura e à Fnac, a situação também está complicada, mas ainda tem sido possível fazer acordos para o pagamento. Na segunda semana de junho, depois de dois meses sem receber das duas livrarias, Mara acertou receber em quatro vezes, com a primeira parcela vencendo em julho.

— Eles ofereceram pagar em seis vezes, e eu propus quatro — comentou.
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Re: Livros

Mensagem por Bgs » 17 Jun 2018, 12:04

Uma das soluções a meu ver seria a Amazon, por exemplo, lançar alguns títulos com selo próprio ou financiar essas pequenas editoras, como mais ou menos fez com a Cosac Naify.
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Re: Livros

Mensagem por Ramyen » 17 Jun 2018, 12:14

Amazon ferrando com tudo. Nada me tira da cabeça que ferrou com a Abril também.
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Re: Livros

Mensagem por E.R » 26 Jun 2018, 23:12

ANCELMO GOIS - O GLOBO

Marco Nanini, que acaba de completar 70 anos, ganhará sua primeira biografia, escrita por Mariana Filgueiras para a Companhia das Letras.

A obra mostra, entre outras coisas, a relação próxima do ator com os animais.

Ele costuma observar os bichinhos quando vai compor um novo personagem.

--
https://oglobo.globo.com/cultura/livros ... o-22820478

O americano Daniel Pink se empenhou em construir uma imagem de guru do mercado de trabalho moderno.

Até 1998, ele ganhava a vida escrevendo os discursos do ex-vice-presidente americano Al Gore. Desde que pediu demissão, publicou, com sucesso, uma sequência de livros destinados a orientar pessoas a viver melhor. Suas obras ensinam como ser mais produtivo, como influenciar pessoas ou como motivar equipes. Fazem isso amparadas em farta bibliografia e na “melhor evidência científica”.

O autor tem algumas obras lançadas no Brasil: “O cérebro do futuro : a revolução do lado direito do cérebro” (2007), "Motivação 3.0" (2010) e “Saber vender é da natureza humana” (2012).

Seu último livro, “Quando — os segredos científicos do timing perfeito”, chega agora ao país pela Objetiva, e faz uma revisão de 700 estudos — de áreas tão diversas quanto cronobiologia (ramo que estuda o ritmo do relógio biológico) e psicologia social —, na esperança de ensinar leitores e empresas a organizar o próprio tempo de maneira mais eficiente.

É um volume com pouco mais de 200 páginas, recheado de causos espirituosos, e com um capítulo inteiro dedicado a sonecas, sestas e intervalos :

— O mundo do trabalho precisa repensar a forma como enxerga as pausas para descanso — diz ele. — No geral, as companhias acham que o funcionário que sai para dar um passeio no meio do expediente é preguiçoso. A ciência mostra o contrário : esse passeio é essencial para que ele seja mais produtivo, mais criativo.

A palestra dele já foi vista mais de 20 milhões de vezes e figura entre as 10 mais procuradas da história das conferências TED.

Em todas as empreitadas, ele repete a mesma fórmula : recorre a pesquisas científicas sérias, apresentadas com leveza, para tratar de questões de interesse do público. A disposição de Pink para escrever guias sobre como viver bem faz lembrar o suíço Alain de Botton, outro autor best-seller da autoajuda erudita.

Botton ficou famoso ao publicar livros que fazem referências a filósofos clássicos para tratar questões práticas: como encontrar o trabalho ideal ou como falar mais sobre sexo, por exemplo. A receita de Pink é semelhante, com a diferença de que saem os filósofos, entram a cronobiologia, a economia e a psicologia.

O esforço o aproximou de outros gurus da vida contemporânea, como o jornalista canadense Malcolm Gladwell. No começo de 2018, os dois criaram um clube de leitura, o The Next Big Idea Club (O Clube da Próxima Grande Ideia), que despacha livros selecionados pelos dois para assinantes. O plano de assinatura mais barato custa US$ 8 por mês.
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Re: Livros

Mensagem por E.R » 27 Jun 2018, 05:01

O ESTADO DE S.PAULO

O presidente Michel Temer recebe esta semana representantes de editoras.

O setor enfrenta dificuldades financeiras e demonstra preocupação com a situação da Saraiva, uma das maiores distribuidoras do país, que registrou prejuízo de R$ 33 milhões em 2017.

Em conversas informais, Michel Temer já sinalizou que vai tentar socorrer o setor.

Uma solução pode vir de linhas de crédito do BNDES.
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Re: Livros

Mensagem por Fola » 06 Jul 2018, 18:12

Estou lendo "Menina Má", de Willian March. Trata de uma menina de oito anos capaz de mentir, enganar, roubar e até matar com requintes de crueldade. A única pessoa que sabe de sua maldade é sua mãe, pois a garota sabe como conquistar os adultos, e todos a adoram. Esse livro virou uma peça de teatro em 1955 e filme em 1956. O filme pode ser visto aqui: https://vk.com/video209122767_167355256

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"Um governo que não aparece faz o povo feliz. Um governo que tudo quer determinar faz o povo infeliz." - Lao Tsé

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