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As acirradas "guerras" político-ideológicas atuais revelam uma polarização prejudicial, onde o diálogo construtivo cede lugar a extremos. Redes sociais e mídia muitas vezes favorecem discursos radicais, gerando uma sociedade dividida.
Essa polarização dificulta a construção de pontes entre diferentes perspectivas, resultando em diálogos truncados e desumanização do "outro". A intolerância ideológica fomenta estereótipos e mina a confiança na informação, com o ambiente propício para disseminação de desinformação.
Os problemas contemporâneos exigem soluções além das barreiras ideológicas, mas as "guerras" dificultam consensos e políticas eficazes. A busca por terreno comum é eclipsada pela polarização, prejudicando a capacidade de enfrentar desafios como mudanças climáticas, desigualdade social e crises globais.
É essencial promover uma cultura de diálogo respeitoso. A demonização do "outro lado" perpetua hostilidade e impede a cooperação. A diversidade de ideias é uma força a ser canalizada para enriquecer o debate público, não para criar fronteiras intransponíveis.
Num cenário de "guerras" político-ideológicas, cultivar empatia e compreensão mútua é crucial. Com escuta ativa, é possível construir uma sociedade resiliente capaz de enfrentar desafios de maneira colaborativa, priorizando o bem comum sobre agendas partidárias.
Essa polarização dificulta a construção de pontes entre diferentes perspectivas, resultando em diálogos truncados e desumanização do "outro". A intolerância ideológica fomenta estereótipos e mina a confiança na informação, com o ambiente propício para disseminação de desinformação.
Os problemas contemporâneos exigem soluções além das barreiras ideológicas, mas as "guerras" dificultam consensos e políticas eficazes. A busca por terreno comum é eclipsada pela polarização, prejudicando a capacidade de enfrentar desafios como mudanças climáticas, desigualdade social e crises globais.
É essencial promover uma cultura de diálogo respeitoso. A demonização do "outro lado" perpetua hostilidade e impede a cooperação. A diversidade de ideias é uma força a ser canalizada para enriquecer o debate público, não para criar fronteiras intransponíveis.
Num cenário de "guerras" político-ideológicas, cultivar empatia e compreensão mútua é crucial. Com escuta ativa, é possível construir uma sociedade resiliente capaz de enfrentar desafios de maneira colaborativa, priorizando o bem comum sobre agendas partidárias.
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NOTÍCIAS
O MUNDO EM 1 HORA
Podcast do PCO debate terremoto na Síria e Turquia
As consequências para esses países e a ação nefasta do imperialismo
Oprograma número 101 desta quinta-feira, 08 de fevereiro, está imperdível. Os apresentadores Adriana Machado, Fábio Picchi e Tiago Assad comentam sobre o terremoto que abalou a Turquia e a Síria, fundamentalmente, que esses países já estavam em situação econômica, social e política bastante fragilizada pela interferência do imperialismo e pela enorme crise do capitalismo.
Eles comentam sobre o terremoto que atingiu 7,8 na escala richter e resultou até agora em
7.700 mortos, sendo que 5.800 estão na Turquia e 1.800 na Síria e o tremor foi sentido até no Egito, Chipre e arredores. Até o fechamento desta edição porém o número de mortes já passa das 37 mil.
Informam que as imagens mostram milhares de prédios desabados, crianças sendo resgatadas, uma tragédia. E que isso mostra o despreparo da infraestrutura para passar por terremotos, devido à pobreza desses países.
Ele aconteceu na região sul da Turquia, localizada numa extremidade da placa tectônica, sendo uma das regiões mais pobres e longe das mais ricas como a capital Ancara e Istambul.
Nesse local o governo turco tem confrontado a população curda organizada em milícias, em constante movimentos de guerrilha, dizem os apresentadores.
A Síria além de também ser uma região pobre encontra-se devastada pela guerra desde há 12 anos causada pelo imperialismo contra o país.
“Em mais uma revolução colorida onde uma notícia falsa manipulada pela imprensa imperialista mundial e pelos ”capacetes brancos” dizendo que o presidente Bashar Al Assad estaria usando armas químicas contra a população, serviu de justificativa para os EUA, Inglaterra e França efetuarem a invasão da Síria. Nesse conflito a Rússia apoiou a Síria.
Mais tarde, tudo foi amplamente desmentido principalmente por um funcionário da ONU que esteve no local e informou em entrevista, e também por uma criança que foi atingida por jatos de água na encenação de descontaminação durante a saída às pressas de um prédio. Haviam pedido uma evacuação urgente sem justificação.
Um jornalista do canal Grey Zone que também denunciou a farsa passou a ser perseguido pela imprensa imperialista. É o já conhecido esquema de criar uma notícia falsa acusando o presidente e seu governo de alguma coisa e publicam de forma intensiva para convencer o público e assim justificar a invasão do país com a falácia de “ajuda humanitária”.” Como o episódio das armas químicas no Iraque de Saddam Hussein, que até hoje não encontraram vestígio nenhum, mas o país ficou em total escombro.
Os apresentadores informam que os EUA aplicam sanções “humanitárias” à Síria há muito tempo, evitando que os esforços da Rússia e China em ajudar a reconstruir o país tenham êxito. E mesmo com o desastre causado pelo terremoto as sanções não foram suspensas. Continuam com enormes dificuldades em conseguir materiais de construção, alimentos, remédios, etc.
Nem mesmo os militares dos EUA que se encontram em território Sírio ocupado são deslocados para as tais “ajudas humanitárias”, vê-se que essa história de envio de ajuda humanitária não passa de uma farsa. Enquanto isso continuam roubando o petróleo sírio onde as estimativas chegam a 107 bilhões de dólares de prejuízos. Como dito por um jornal chinês, trata-se do país mais rico do planeta roubando um dos países mais pobres.
E não para por aí. Informam que ainda temos a situação agravante de que os aviões com ajuda humanitária de verdade, que são enviadas por nações pobres como Egito, Cisjordânia, Iraque seguido por China, Rússia, e demais países não terem autorização de pousar na Síria, só pode ser feito o pouso na Turquia e seguir de caminhão por estradas que na maioria estão interditadas pelos escombros.
Não dá para chamar de outra coisa senão de puro genocídio criminoso e desumano, dizem os comentaristas com o qual concordamos.
Até mesmo as doações em dinheiro estão congeladas pelo sistema financeiro imperialista que controla tudo. É para matar o povo mesmo, sem dó nem piedade. Ainda temos que os países desenvolvidos até agora não enviaram ajuda nenhuma e exigem que sejam retiradas todas as armas da Síria, ficando indefesa e à mercê do imperialismo, para só assim enviares as ajudas, ou mais provavelmente colocar um governo títere para poderem aumentar os saques ao petróleo sírio com menores custos. Uma política verdadeiramente de rapina e assassina.
Quem pediu a retirada das armas da Síria como condição para enviar ajuda foi a ministra das Relações Exteriores da Alemanha, Annalena Baerbock, que já havia dito há alguns dias que “estamos em guerra contra a Rússia”. Seria cômica se não fosse trágica a situação. Gigantesca hipocrisia do imperialismo que não perdoa nem mesmo uma tragédia como essa, querendo aumentar os lucros com a desgraça alheia.
A Turquia vive também no fio da navalha com o imperialismo. Em sua luta contra os curdos do PKK corre o risco de o governo de Erdogan cair . Para se equilibrar no governo ele colabora com a Rússia e com a Otan, uma pancada no cravo e outra na ferradura. Atualmente está manobrando para impedir que a Finlândia e a Suécia consigam entrar para a Otan já que a Finlândia tem 1.340 km de fronteira com a Rússia e a Suécia faz fronteira com a Finlândia. Seria muito perigoso para a Rússia neste momento da ação militar contra a Otan e ainda ter outra frente tão ampla na fronteira finlandesa.
Os campos de petróleo do mundo árabe são o verdadeiro objetivo do imperialismo, principalmente com a falta do gás e petróleo russo e iraniano que estão sendo sancionados pelo imperialismo aumentando muito a crise na Europa.
Nem com a tragédia de tamanha proporção o imperialismo recua nas sanções que já haviam feito enorme estrago nos países causando fome, miséria e falta de infraestrutura mais básica como água, esgoto, alimentos e medicamentos.
O terremoto piorou o que já era insustentável, mas nada disso comove o imperialismo, como era de se esperar, e assim fica provado que quando falam de enviar ajuda humanitária, tudo não passa de hipocrisia e farsa gigantesca, na verdade a ajuda que enviam é para benefício próprio para se apropriar da riqueza do país. Essa foi uma importante contribuição do canal “O Mundo em 1 Hora” para elucidar as tramóias do imperialismo contra os países de capitalismo atrasado. Assistam no link abaixo:
https://causaoperaria.org.br/2023/repor ... -uma-hora/
Podcast do PCO debate terremoto na Síria e Turquia
As consequências para esses países e a ação nefasta do imperialismo
Oprograma número 101 desta quinta-feira, 08 de fevereiro, está imperdível. Os apresentadores Adriana Machado, Fábio Picchi e Tiago Assad comentam sobre o terremoto que abalou a Turquia e a Síria, fundamentalmente, que esses países já estavam em situação econômica, social e política bastante fragilizada pela interferência do imperialismo e pela enorme crise do capitalismo.
Eles comentam sobre o terremoto que atingiu 7,8 na escala richter e resultou até agora em
7.700 mortos, sendo que 5.800 estão na Turquia e 1.800 na Síria e o tremor foi sentido até no Egito, Chipre e arredores. Até o fechamento desta edição porém o número de mortes já passa das 37 mil.
Informam que as imagens mostram milhares de prédios desabados, crianças sendo resgatadas, uma tragédia. E que isso mostra o despreparo da infraestrutura para passar por terremotos, devido à pobreza desses países.
Ele aconteceu na região sul da Turquia, localizada numa extremidade da placa tectônica, sendo uma das regiões mais pobres e longe das mais ricas como a capital Ancara e Istambul.
Nesse local o governo turco tem confrontado a população curda organizada em milícias, em constante movimentos de guerrilha, dizem os apresentadores.
A Síria além de também ser uma região pobre encontra-se devastada pela guerra desde há 12 anos causada pelo imperialismo contra o país.
“Em mais uma revolução colorida onde uma notícia falsa manipulada pela imprensa imperialista mundial e pelos ”capacetes brancos” dizendo que o presidente Bashar Al Assad estaria usando armas químicas contra a população, serviu de justificativa para os EUA, Inglaterra e França efetuarem a invasão da Síria. Nesse conflito a Rússia apoiou a Síria.
Mais tarde, tudo foi amplamente desmentido principalmente por um funcionário da ONU que esteve no local e informou em entrevista, e também por uma criança que foi atingida por jatos de água na encenação de descontaminação durante a saída às pressas de um prédio. Haviam pedido uma evacuação urgente sem justificação.
Um jornalista do canal Grey Zone que também denunciou a farsa passou a ser perseguido pela imprensa imperialista. É o já conhecido esquema de criar uma notícia falsa acusando o presidente e seu governo de alguma coisa e publicam de forma intensiva para convencer o público e assim justificar a invasão do país com a falácia de “ajuda humanitária”.” Como o episódio das armas químicas no Iraque de Saddam Hussein, que até hoje não encontraram vestígio nenhum, mas o país ficou em total escombro.
Os apresentadores informam que os EUA aplicam sanções “humanitárias” à Síria há muito tempo, evitando que os esforços da Rússia e China em ajudar a reconstruir o país tenham êxito. E mesmo com o desastre causado pelo terremoto as sanções não foram suspensas. Continuam com enormes dificuldades em conseguir materiais de construção, alimentos, remédios, etc.
Nem mesmo os militares dos EUA que se encontram em território Sírio ocupado são deslocados para as tais “ajudas humanitárias”, vê-se que essa história de envio de ajuda humanitária não passa de uma farsa. Enquanto isso continuam roubando o petróleo sírio onde as estimativas chegam a 107 bilhões de dólares de prejuízos. Como dito por um jornal chinês, trata-se do país mais rico do planeta roubando um dos países mais pobres.
E não para por aí. Informam que ainda temos a situação agravante de que os aviões com ajuda humanitária de verdade, que são enviadas por nações pobres como Egito, Cisjordânia, Iraque seguido por China, Rússia, e demais países não terem autorização de pousar na Síria, só pode ser feito o pouso na Turquia e seguir de caminhão por estradas que na maioria estão interditadas pelos escombros.
Não dá para chamar de outra coisa senão de puro genocídio criminoso e desumano, dizem os comentaristas com o qual concordamos.
Até mesmo as doações em dinheiro estão congeladas pelo sistema financeiro imperialista que controla tudo. É para matar o povo mesmo, sem dó nem piedade. Ainda temos que os países desenvolvidos até agora não enviaram ajuda nenhuma e exigem que sejam retiradas todas as armas da Síria, ficando indefesa e à mercê do imperialismo, para só assim enviares as ajudas, ou mais provavelmente colocar um governo títere para poderem aumentar os saques ao petróleo sírio com menores custos. Uma política verdadeiramente de rapina e assassina.
Quem pediu a retirada das armas da Síria como condição para enviar ajuda foi a ministra das Relações Exteriores da Alemanha, Annalena Baerbock, que já havia dito há alguns dias que “estamos em guerra contra a Rússia”. Seria cômica se não fosse trágica a situação. Gigantesca hipocrisia do imperialismo que não perdoa nem mesmo uma tragédia como essa, querendo aumentar os lucros com a desgraça alheia.
A Turquia vive também no fio da navalha com o imperialismo. Em sua luta contra os curdos do PKK corre o risco de o governo de Erdogan cair . Para se equilibrar no governo ele colabora com a Rússia e com a Otan, uma pancada no cravo e outra na ferradura. Atualmente está manobrando para impedir que a Finlândia e a Suécia consigam entrar para a Otan já que a Finlândia tem 1.340 km de fronteira com a Rússia e a Suécia faz fronteira com a Finlândia. Seria muito perigoso para a Rússia neste momento da ação militar contra a Otan e ainda ter outra frente tão ampla na fronteira finlandesa.
Os campos de petróleo do mundo árabe são o verdadeiro objetivo do imperialismo, principalmente com a falta do gás e petróleo russo e iraniano que estão sendo sancionados pelo imperialismo aumentando muito a crise na Europa.
Nem com a tragédia de tamanha proporção o imperialismo recua nas sanções que já haviam feito enorme estrago nos países causando fome, miséria e falta de infraestrutura mais básica como água, esgoto, alimentos e medicamentos.
O terremoto piorou o que já era insustentável, mas nada disso comove o imperialismo, como era de se esperar, e assim fica provado que quando falam de enviar ajuda humanitária, tudo não passa de hipocrisia e farsa gigantesca, na verdade a ajuda que enviam é para benefício próprio para se apropriar da riqueza do país. Essa foi uma importante contribuição do canal “O Mundo em 1 Hora” para elucidar as tramóias do imperialismo contra os países de capitalismo atrasado. Assistam no link abaixo:
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Adquirir conhecimento e experiencia e ao mesmo tempo não dissipar o espirito lutador, o auto-sacrificio revolucionário e a disposição de ir até o final, esta é a tarefa da educação e da auto-educação da juventude revolucionária. '' LEON TROTSKI
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Nessa entrevista, o Mamma conta porque perdeu a chance com Silvio Santos no Show de Calouros. |
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