Política
Tópico para notícias e debates sobre política em geral
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Política
Alexandre Frota (PSDB - SP) é vaiado na Câmara dos Deputados após citar compra de votos por deputados.

Meus títulos e conquistas no FCH:
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Política
Quanto ao post acima, eu li "v..." (isso mesmo que vcs pensaram)
STF confirma por unanimidade a prisão de Daniel Silveira - https://jovempan.com.br/noticias/politi ... stros.html
Câmara marca para sexta votação sobre Daniel Silveira; tendência dos deputados é manter a prisão - https://oglobo.globo.com/brasil/camara- ... 1-24888757
Câmara marca para sexta votação sobre Daniel Silveira; tendência dos deputados é manter a prisão - https://oglobo.globo.com/brasil/camara- ... 1-24888757
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- Chapolin Comunista
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Política
Em defesa dos direitos democráticos do ex-presidente Lula e de sua candidaturam, às ruas!
Conforme o chamado realizado pelo Comitê Nacional Lula Livre, após reunião com o próprio ex-presidente Lula, o dia 27 de fevereiro será uma data de extrema importância, marcando a volta dos atos em defesa de Lula.
Ocorrendo em duas das principais cidades do País, São Paulo e Brasília, os Comitês de Luta, junto ao Partido da Causa Operária, endossam a convocação chamando a todos a participarem destas manifestações.
A importância das manifestações
Após inúmeras revelações a respeito dos crimes cometidos pela operação Lava Jato contra os direitos democráticos de Lula, os trabalhadores brasileiros voltaram a se agitar em torno da defesa de seus direitos e de sua candidatura em 2022, como resposta ao governo Bolsonaro e ao golpe de Estado. Contudo, mesmo que as eleições sejam apenas no próximo ano, a campanha em defesa do ex-presidente necessita ser imediata.
Lula é a maior liderança política da classe trabalhadora, e desde o golpe de 2016, contra Dilma Rousseff, o ex-presidente vem sendo vítima de uma brutal perseguição política da burguesia golpista e do imperialismo.
Acusado de dois crimes inexistentes, nunca comprovados pela justiça golpista, Lula fora preso em 2018, e impedido de concorrer para as eleições presidenciais das quais era favorito a ser vitorioso. A retirada de seus direitos políticos possibilitou a vitória do fascista Jair Bolsonaro, em um histórico estelionato eleitoral, e o aprofundamento da ditadura em todo o País. Isso com o apoio de toda a direita golpista nacional, que hoje procura aparecer como oposição.
Lula é peça chave de todo este jogo político. Para a burguesia, sua presença ativa na luta contra o golpe, estando presente nas eleições presidenciais, abrirá uma grande crise no regime político, aumentando a polarização e o radicalismo dos trabalhadores.
Por outro lado, a esquerda pequeno-burguesa abandona Lula, na tentativa de se adaptar ao regime golpista. Contudo, o ataque feito ao ex-presidente não é um mero ataque à sua figura, como uma política da ofensiva golpista contra todo o povo brasileiro. Se Lula pode ser atacado, que dirá o trabalhador da periferia. É a consumação da perseguição política no País, e da ditadura contra os trabalhadores.
Lula deve ser o candidato da esquerda em 2022
Enquanto esta perseguição política é feita, a esquerda pequeno-burguesa passou a adotar a famosa política de “frente ampla”. Como visto no exemplo das eleições da Câmara dos Deputados, esta política tem como único propósito colocar os trabalhadores a reboque de uma política golpista, levando inevitavelmente toda a esquerda a uma profunda derrota.
Se contrapondo a toda esta política, está a luta pelos direitos de Lula. Para a população brasileira, Lula é o “candidato natural”, uma liderança da luta contra os golpistas. Além disso, a defesa de sua candidatura impõe a necessidade de uma verdadeira mobilização dos trabalhadores, de um enfrentamento direto contra a burguesia brasileira.
Seus direitos políticos, e assim, sua candidatura, é boicotada diariamente, visando impedir que Lula saia candidato. Porém, como mesmo disse o ex-presidente, quando afirmou “estar à disposição” para lutar contra Bolsonaro, apenas a mobilização irá garantir seus direitos democráticos.
https://www.causaoperaria.org.br/dia-27 ... candidato/
Conforme o chamado realizado pelo Comitê Nacional Lula Livre, após reunião com o próprio ex-presidente Lula, o dia 27 de fevereiro será uma data de extrema importância, marcando a volta dos atos em defesa de Lula.
Ocorrendo em duas das principais cidades do País, São Paulo e Brasília, os Comitês de Luta, junto ao Partido da Causa Operária, endossam a convocação chamando a todos a participarem destas manifestações.
A importância das manifestações
Após inúmeras revelações a respeito dos crimes cometidos pela operação Lava Jato contra os direitos democráticos de Lula, os trabalhadores brasileiros voltaram a se agitar em torno da defesa de seus direitos e de sua candidatura em 2022, como resposta ao governo Bolsonaro e ao golpe de Estado. Contudo, mesmo que as eleições sejam apenas no próximo ano, a campanha em defesa do ex-presidente necessita ser imediata.
Lula é a maior liderança política da classe trabalhadora, e desde o golpe de 2016, contra Dilma Rousseff, o ex-presidente vem sendo vítima de uma brutal perseguição política da burguesia golpista e do imperialismo.
Acusado de dois crimes inexistentes, nunca comprovados pela justiça golpista, Lula fora preso em 2018, e impedido de concorrer para as eleições presidenciais das quais era favorito a ser vitorioso. A retirada de seus direitos políticos possibilitou a vitória do fascista Jair Bolsonaro, em um histórico estelionato eleitoral, e o aprofundamento da ditadura em todo o País. Isso com o apoio de toda a direita golpista nacional, que hoje procura aparecer como oposição.
Lula é peça chave de todo este jogo político. Para a burguesia, sua presença ativa na luta contra o golpe, estando presente nas eleições presidenciais, abrirá uma grande crise no regime político, aumentando a polarização e o radicalismo dos trabalhadores.
Por outro lado, a esquerda pequeno-burguesa abandona Lula, na tentativa de se adaptar ao regime golpista. Contudo, o ataque feito ao ex-presidente não é um mero ataque à sua figura, como uma política da ofensiva golpista contra todo o povo brasileiro. Se Lula pode ser atacado, que dirá o trabalhador da periferia. É a consumação da perseguição política no País, e da ditadura contra os trabalhadores.
Lula deve ser o candidato da esquerda em 2022
Enquanto esta perseguição política é feita, a esquerda pequeno-burguesa passou a adotar a famosa política de “frente ampla”. Como visto no exemplo das eleições da Câmara dos Deputados, esta política tem como único propósito colocar os trabalhadores a reboque de uma política golpista, levando inevitavelmente toda a esquerda a uma profunda derrota.
Se contrapondo a toda esta política, está a luta pelos direitos de Lula. Para a população brasileira, Lula é o “candidato natural”, uma liderança da luta contra os golpistas. Além disso, a defesa de sua candidatura impõe a necessidade de uma verdadeira mobilização dos trabalhadores, de um enfrentamento direto contra a burguesia brasileira.
Seus direitos políticos, e assim, sua candidatura, é boicotada diariamente, visando impedir que Lula saia candidato. Porém, como mesmo disse o ex-presidente, quando afirmou “estar à disposição” para lutar contra Bolsonaro, apenas a mobilização irá garantir seus direitos democráticos.
https://www.causaoperaria.org.br/dia-27 ... candidato/
O Chapolin é um herói latino-americano lutando contra as forças imperialistas (Super Sam, Batman, Superman). Ele sempre foi vermelho.
Chaves é sobre a luta de classes. Burguesia (Seu Barriga, Nhonho), Pequeno-burguesia (Dona Florinda, Girafales, Quico) e Classe Operária (Chaves, Seu Madruga, Chiquinha).E você, de que lado está?
''A direita é a escória.''
RUI COSTA PIMENTA
Chaves é sobre a luta de classes. Burguesia (Seu Barriga, Nhonho), Pequeno-burguesia (Dona Florinda, Girafales, Quico) e Classe Operária (Chaves, Seu Madruga, Chiquinha).E você, de que lado está?
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Política
Ao referendar a prisão ilegal do deputado Daniel Silveira, a extrema-direita demonstra sua adaptação ao regime político burguês, o que contraria sua propaganda “antissistema”.
Um grupo de 12 parlamentares do Partido Social-Liberal (PSL), ex-agremiação política do presidente fascista Jair Bolsonaro (sem partido), pretende protocolar mais uma representação junto à executiva do partido com a finalidade de expulsar o deputado federal Daniel Silveira (PSL-RJ). Este último já estava com as atividades partidárias suspensas desde 11 de fevereiro de 2020.
Na semana passada, Daniel Silveira foi preso ilegalmente por ordens do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Moraes acionou a Lei de Segurança Nacional e forjou uma prisão em “flagrante delito por crime inafiançável”, após Daniel ter gravado um vídeo e divulgado nas redes sociais com críticas ao STF e aos ministros, particularmente Edson Fachin. Contudo, o parlamentar da ala bolsonarista do PSL exercia o seu direito à liberdade de expressão e, como deputado, desfrutava de imunidade e inviolabilidade de suas opiniões. O suposto crime cometido por Daniel – inexistente na legislação – foi expressar uma opinião política.
Na sequência, os 11 ministros do STF referendaram a prisão em Plenário. No Congresso Nacional, a prisão foi mantida por 364 votos contra 130, em uma frente dos partidos de esquerda (PT, PCdoB, PSOL, PDT, PSB) com a direita tradicional (PSDB, MDB, DEM, Progressistas, Republicanos). A justificativa é a de que o deputado bolsonarista representa uma “ameaça à democracia” e realizou “apologia ao crime e ao AI-5”. Entretanto, o Ato Institucional nº 5 foi uma medida temporária de fechamento do regime político em 1968, enquanto a Lei de Segurança Nacional foi a espinha dorsal da ditadura, a base de seu ordenamento jurídico, do terrorismo de Estado, censura, repressão política e abafamento da vida social, política, cultural e intelectual.
Os deputados do PSL têm pressa em se livrar do deputado Daniel Silveira, por isso pressionam o presidente da sigla, Luciano Bivar (PE). Nessa terça-feira (23), os deputados farão uma reunião em Brasília para pedir o início formal do processo administrativo de expulsão. A solicitação conta com as assinaturas dos deputados Junior Bozella, Delegado Marcelo Freitas, Felipe Franceschini, Dayane Pimentel, Joice Hasselmann, Delegado Valdir e Heitor Freire. São esperadas mais adesões.
A pressão pela expulsão de Daniel Silveira demonstra que a extrema-direita, que procura se apresentar como “antissistema”, está integrada ao regime político burguês. Apesar dos discursos agressivos e ameaças raivosas, a extrema-direita não vai até as últimas consequências em suas propostas, incapaz de se chocar verdadeiramente contra as instituições do regime, dominadas há décadas pela direita tradicional.
É de se destacar que Jair Bolsonaro também se apresentava como um elemento exterior ao regime político, mesmo que tenha ocupado funções parlamentares (vereador e deputado federal) ao longo de 27 anos seguidos. Ele também passou por cerca de sete partidos políticos: PR (1993-95), PPB (1995-2003), PTB (2003-2005), PFL (2005), PP (2005-2016), PSC (2016-2017) e o PSL (2018-2019). No passado, ele criticava as instituições, atacava os partidos políticos do bloco do “Centrão”, baseava seu discurso político na demagogia da corrupção e acusava os políticos em geral disto.
Após assumir a presidência da República, na esteira do golpe de Estado de 2016 e da fraude eleitoral de 2018, Bolsonaro foi paulatinamente se adaptando ao regime político. No começo de seu mandato, era visível um choque entre Bolsonaro e as instituições, como o Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal (STF). Inclusive, o presidente ilegítimo organizou e participou de atos políticos que reivindicam o fechamento do STF e do Congresso Nacional. Como consequência de uma série de animosidades, o presidente fascista fechou um acordo com os partidos do bloco do Centrão, que passaram a ocupar cargos no alto escalão do governo e assumiram posições de liderança na Câmara e Senado.
O fato de a extrema-direita ter rifado um deputado em decorrência da expressão de opiniões políticas típicas do bolsonarismo, compartilhadas pelo Alto-comando das Forças Armadas, por setores da classe média, por diversos partidos burgueses e organizações conservadoras, demonstra seu grau de integração ao regime político. O caráter “antissistema” não passa de uma propaganda demagógica. Os deputados da extrema-direita referendaram a cassação dos direitos democráticos de um parlamentar eleito e aprovaram a arbitrariedade cometida por Alexandre de Moraes, que, na prática, extingue a imunidade parlamentar e inviabiliza a própria existência do Congresso Nacional e da representação do povo, por pior que seja.
Daniel Silveira chorou e pediu desculpas ao STF quando se explicava por videoconferência ao Congresso Nacional. Em que pese as aparências de brutamontes, os elementos da extrema-direita são falastrões, engrenagens políticas do regime burguês. Nesse sentido, se parecem com a esquerda pequeno-burguesa, no sentido de que esbravejam, ameaçam e falam muito, mas fazem pouco. O apego ao cargo na burocracia estatal prevalece.
https://www.causaoperaria.org.br/antiss ... -silveira/
Na semana passada, Daniel Silveira foi preso ilegalmente por ordens do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Moraes acionou a Lei de Segurança Nacional e forjou uma prisão em “flagrante delito por crime inafiançável”, após Daniel ter gravado um vídeo e divulgado nas redes sociais com críticas ao STF e aos ministros, particularmente Edson Fachin. Contudo, o parlamentar da ala bolsonarista do PSL exercia o seu direito à liberdade de expressão e, como deputado, desfrutava de imunidade e inviolabilidade de suas opiniões. O suposto crime cometido por Daniel – inexistente na legislação – foi expressar uma opinião política.
Na sequência, os 11 ministros do STF referendaram a prisão em Plenário. No Congresso Nacional, a prisão foi mantida por 364 votos contra 130, em uma frente dos partidos de esquerda (PT, PCdoB, PSOL, PDT, PSB) com a direita tradicional (PSDB, MDB, DEM, Progressistas, Republicanos). A justificativa é a de que o deputado bolsonarista representa uma “ameaça à democracia” e realizou “apologia ao crime e ao AI-5”. Entretanto, o Ato Institucional nº 5 foi uma medida temporária de fechamento do regime político em 1968, enquanto a Lei de Segurança Nacional foi a espinha dorsal da ditadura, a base de seu ordenamento jurídico, do terrorismo de Estado, censura, repressão política e abafamento da vida social, política, cultural e intelectual.
Os deputados do PSL têm pressa em se livrar do deputado Daniel Silveira, por isso pressionam o presidente da sigla, Luciano Bivar (PE). Nessa terça-feira (23), os deputados farão uma reunião em Brasília para pedir o início formal do processo administrativo de expulsão. A solicitação conta com as assinaturas dos deputados Junior Bozella, Delegado Marcelo Freitas, Felipe Franceschini, Dayane Pimentel, Joice Hasselmann, Delegado Valdir e Heitor Freire. São esperadas mais adesões.
A pressão pela expulsão de Daniel Silveira demonstra que a extrema-direita, que procura se apresentar como “antissistema”, está integrada ao regime político burguês. Apesar dos discursos agressivos e ameaças raivosas, a extrema-direita não vai até as últimas consequências em suas propostas, incapaz de se chocar verdadeiramente contra as instituições do regime, dominadas há décadas pela direita tradicional.
É de se destacar que Jair Bolsonaro também se apresentava como um elemento exterior ao regime político, mesmo que tenha ocupado funções parlamentares (vereador e deputado federal) ao longo de 27 anos seguidos. Ele também passou por cerca de sete partidos políticos: PR (1993-95), PPB (1995-2003), PTB (2003-2005), PFL (2005), PP (2005-2016), PSC (2016-2017) e o PSL (2018-2019). No passado, ele criticava as instituições, atacava os partidos políticos do bloco do “Centrão”, baseava seu discurso político na demagogia da corrupção e acusava os políticos em geral disto.
Após assumir a presidência da República, na esteira do golpe de Estado de 2016 e da fraude eleitoral de 2018, Bolsonaro foi paulatinamente se adaptando ao regime político. No começo de seu mandato, era visível um choque entre Bolsonaro e as instituições, como o Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal (STF). Inclusive, o presidente ilegítimo organizou e participou de atos políticos que reivindicam o fechamento do STF e do Congresso Nacional. Como consequência de uma série de animosidades, o presidente fascista fechou um acordo com os partidos do bloco do Centrão, que passaram a ocupar cargos no alto escalão do governo e assumiram posições de liderança na Câmara e Senado.
O fato de a extrema-direita ter rifado um deputado em decorrência da expressão de opiniões políticas típicas do bolsonarismo, compartilhadas pelo Alto-comando das Forças Armadas, por setores da classe média, por diversos partidos burgueses e organizações conservadoras, demonstra seu grau de integração ao regime político. O caráter “antissistema” não passa de uma propaganda demagógica. Os deputados da extrema-direita referendaram a cassação dos direitos democráticos de um parlamentar eleito e aprovaram a arbitrariedade cometida por Alexandre de Moraes, que, na prática, extingue a imunidade parlamentar e inviabiliza a própria existência do Congresso Nacional e da representação do povo, por pior que seja.
Daniel Silveira chorou e pediu desculpas ao STF quando se explicava por videoconferência ao Congresso Nacional. Em que pese as aparências de brutamontes, os elementos da extrema-direita são falastrões, engrenagens políticas do regime burguês. Nesse sentido, se parecem com a esquerda pequeno-burguesa, no sentido de que esbravejam, ameaçam e falam muito, mas fazem pouco. O apego ao cargo na burocracia estatal prevalece.
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O Chapolin é um herói latino-americano lutando contra as forças imperialistas (Super Sam, Batman, Superman). Ele sempre foi vermelho.
Chaves é sobre a luta de classes. Burguesia (Seu Barriga, Nhonho), Pequeno-burguesia (Dona Florinda, Girafales, Quico) e Classe Operária (Chaves, Seu Madruga, Chiquinha).E você, de que lado está?
''A direita é a escória.''
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Depois que for expulso do PSL, Daniel Silveira deverá ir para o PTB.
Não sei se ele poderá ser candidato à deputado federal em 2022, depois do que o tirano Alexandre de Moraes fez contra ele, é possível que Daniel seja impedido se candidatar na próxima eleição.
Não sei se ele poderá ser candidato à deputado federal em 2022, depois do que o tirano Alexandre de Moraes fez contra ele, é possível que Daniel seja impedido se candidatar na próxima eleição.


- JF CHmaníaco
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Política
Até a extrema-esquerda acha a prisão arbitrária e o STF acha que tem razão 

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JF CHmaníaco
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http://forumchaves.com.br/piadaitaliano/Antonio Felipe escreveu: ↑07 Dez 2020, 19:39Nessa pandemia eu rodo mais quilômetros descendo o scroll pelos posts gigantes do Flash do que caminhando na rua.
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Qualquer um com o mínimo conhecimento dos processos legais e da constituição sabe que a prisão foi ilegal. Esse advogado do PCC é um dos maiores golpistas.
A esquerda que defendeu a prisão do cara é totalmente sem noção.
A esquerda que defendeu a prisão do cara é totalmente sem noção.
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