Trailer do jogo Star Wars : Battlefront na Paris Game Week 2015, com direito a cenas com Han Solo e o Imperador Palpatine.
Cinema
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Re: Star Wars
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Re: Star Wars
http://oglobo.globo.com/cultura/filmes/ ... a-17938457
Se você quiser saber a importância de “Guerra nas Estrelas” em 1977, use como medida o caso da caixa de brinquedo vazia. Naquele ano, enquanto o filme fazia História, a empresa Kenner Products, que tinha os direitos de fabricação dos bonecos de “Guerra nas estrelas”, esbarrou num obstáculo. A produção estava atrasada, e os brinquedos não ficariam prontos para o Natal. A Kenner fez o que podia: pôs vale-brindes dentro das caixas a serem trocados pelos bonecos entre fevereiro e junho de 1978. E, no dia 25 de dezembro, crianças de todo o país receberam notas promissórias sob a árvore de Natal e encheram as caixas com lágrimas de agradecimento. Foi a alvorada de uma nova era, o princípio da experiência do-berço-ao-túmulo que é “Guerra nas Estrelas”.
Para entender o impacto de “Guerra nas Estrelas” e do mundo que a franquia ajudou a criar, é preciso saber que quando George Lucas se afiliou a um fabricante de brinquedos nos anos 1970, ele não estava de brincadeira. Miniaturas sempre fizeram parte do mundo de “Guerra nas Estrelas”, e ainda fazem.
No dia 4 de setembro, a Walt Disney Company, que agora controla a Lucasfilm, lançou uma campanha mercadológica com redes varejistas chamada “Sexta-feira da Força”. Esse pseudo-evento mereceu ampla cobertura da imprensa, apesar de ser apenas outra etapa da campanha comercial de “Guerra nas Estrelas : O Despertar da Força”, que, caso você tenha acabado de chegar de outra galáxia, entra em cartaz no dia 18 de dezembro (nos EUA. No Brasil, chega um dia antes).
Ame-a ou odeie-a — ou ambas as coisas, como fazem hordas de fãs —, a série “Guerra nas estrelas” é uma força que não pode ser ignorada, menos por causa de George Lucas do que dos fãs, que a elevaram ao status de alfa e ômega do cinema. A relação entre “Guerra nas Estrelas” e seus fãs vai além dos produtos e dos congressos: é uma forma de posse. Lucas criou “Guerra nas estrelas”, mas são os fãs que transformaram a franquia no fenômeno que representa uma das relações mais impressionantes entre um diretor e os admiradores de seu trabalho, uma codependência marcada por lealdade (dos fãs) e, ocasionalmente, desprezo (de ambos os lados).
George Lucas sempre soube quem era seu público. Em abril de 1977, um mês antes da estreia de “Guerra nas Estrelas”, a revista “American Film” publicou uma entrevista em que ele falava sobre quem queria atingir. “Em vez de fazer um filme contestador de teor social, eu percebi que havia outro teor mais importante: sonhos e fantasias, fazer as crianças acreditarem que a vida é mais do que lixo e assassinatos e roubo de calotas de carros, que é possível sonhar com terras exóticas e criaturas estranhas”. Suas influências eram ecléticas, de filmes de samurai a “John Carter de Marte”. Enfim, George Lucas disse: “Eu queria fazer um filme infantil, ir pelo rumo da Disney”.
Ele foi especificamente atrás de fãs de ficção científica, e a 20th Century Fox, encarregada da distribuição, deu aos exibidores uma ideia para tentar enredar estudantes universitários com um slogan que sugeria que aquele era um longa-metragem para ser visto num estado alterado: “Se alguma vez houve um filme capaz de prender a imaginação de estudantes e fazê-la alçar voo, é ‘Guerra nas Estrelas’”. Figurativamente ou em nuvens de fumaça, os espectadores levantaram voo, assim como a renda de bilheteria. O filme foi um sucesso, foi eleito pela “Time”, em maio de 1977, o melhor do ano, e ficou nos cinemas até o fim daquele ano, retornando em 1978 e em anos sucessivos. (A maioria dos longas hoje fica em cartaz por uma média de quatro meses).
Quando “Tubarão” estreou em 1975 em cerca de 400 salas, um número alto para a época, abriu caminho para os blockbusters modernos. E, então, veio “Guerra nas Estrelas”. A Fox não acreditava que seu sucesso seria estrondoso, e pode ser por isso que fez um dos piores negócios da história da indústria. George Lucas exigiu — e conseguiu — um incrível controle sobre a obra. Numa entrevista de 1997 para a “Wired”, ele defendeu que os direitos autorais deveriam pertencer aos artistas e não a grandes empresas. Ele disse: “É minha visão artística. Se eu quiser voltar e fazer alterações, é problema meu e de mais ninguém”.
Ele não poderia estar mais errado. As quatro últimas décadas deixaram claro que o fenômeno “Guerra nas Estrelas” não pertence a George Lucas ou a um estúdio, não importa o que digam os direitos autorais: é posse dos fãs, que transformaram o filme numa paixão, num culto e, para alguns, num estilo de vida.
Se você quiser saber a importância de “Guerra nas Estrelas” em 1977, use como medida o caso da caixa de brinquedo vazia. Naquele ano, enquanto o filme fazia História, a empresa Kenner Products, que tinha os direitos de fabricação dos bonecos de “Guerra nas estrelas”, esbarrou num obstáculo. A produção estava atrasada, e os brinquedos não ficariam prontos para o Natal. A Kenner fez o que podia: pôs vale-brindes dentro das caixas a serem trocados pelos bonecos entre fevereiro e junho de 1978. E, no dia 25 de dezembro, crianças de todo o país receberam notas promissórias sob a árvore de Natal e encheram as caixas com lágrimas de agradecimento. Foi a alvorada de uma nova era, o princípio da experiência do-berço-ao-túmulo que é “Guerra nas Estrelas”.
Para entender o impacto de “Guerra nas Estrelas” e do mundo que a franquia ajudou a criar, é preciso saber que quando George Lucas se afiliou a um fabricante de brinquedos nos anos 1970, ele não estava de brincadeira. Miniaturas sempre fizeram parte do mundo de “Guerra nas Estrelas”, e ainda fazem.
No dia 4 de setembro, a Walt Disney Company, que agora controla a Lucasfilm, lançou uma campanha mercadológica com redes varejistas chamada “Sexta-feira da Força”. Esse pseudo-evento mereceu ampla cobertura da imprensa, apesar de ser apenas outra etapa da campanha comercial de “Guerra nas Estrelas : O Despertar da Força”, que, caso você tenha acabado de chegar de outra galáxia, entra em cartaz no dia 18 de dezembro (nos EUA. No Brasil, chega um dia antes).
Ame-a ou odeie-a — ou ambas as coisas, como fazem hordas de fãs —, a série “Guerra nas estrelas” é uma força que não pode ser ignorada, menos por causa de George Lucas do que dos fãs, que a elevaram ao status de alfa e ômega do cinema. A relação entre “Guerra nas Estrelas” e seus fãs vai além dos produtos e dos congressos: é uma forma de posse. Lucas criou “Guerra nas estrelas”, mas são os fãs que transformaram a franquia no fenômeno que representa uma das relações mais impressionantes entre um diretor e os admiradores de seu trabalho, uma codependência marcada por lealdade (dos fãs) e, ocasionalmente, desprezo (de ambos os lados).
George Lucas sempre soube quem era seu público. Em abril de 1977, um mês antes da estreia de “Guerra nas Estrelas”, a revista “American Film” publicou uma entrevista em que ele falava sobre quem queria atingir. “Em vez de fazer um filme contestador de teor social, eu percebi que havia outro teor mais importante: sonhos e fantasias, fazer as crianças acreditarem que a vida é mais do que lixo e assassinatos e roubo de calotas de carros, que é possível sonhar com terras exóticas e criaturas estranhas”. Suas influências eram ecléticas, de filmes de samurai a “John Carter de Marte”. Enfim, George Lucas disse: “Eu queria fazer um filme infantil, ir pelo rumo da Disney”.
Ele foi especificamente atrás de fãs de ficção científica, e a 20th Century Fox, encarregada da distribuição, deu aos exibidores uma ideia para tentar enredar estudantes universitários com um slogan que sugeria que aquele era um longa-metragem para ser visto num estado alterado: “Se alguma vez houve um filme capaz de prender a imaginação de estudantes e fazê-la alçar voo, é ‘Guerra nas Estrelas’”. Figurativamente ou em nuvens de fumaça, os espectadores levantaram voo, assim como a renda de bilheteria. O filme foi um sucesso, foi eleito pela “Time”, em maio de 1977, o melhor do ano, e ficou nos cinemas até o fim daquele ano, retornando em 1978 e em anos sucessivos. (A maioria dos longas hoje fica em cartaz por uma média de quatro meses).
Quando “Tubarão” estreou em 1975 em cerca de 400 salas, um número alto para a época, abriu caminho para os blockbusters modernos. E, então, veio “Guerra nas Estrelas”. A Fox não acreditava que seu sucesso seria estrondoso, e pode ser por isso que fez um dos piores negócios da história da indústria. George Lucas exigiu — e conseguiu — um incrível controle sobre a obra. Numa entrevista de 1997 para a “Wired”, ele defendeu que os direitos autorais deveriam pertencer aos artistas e não a grandes empresas. Ele disse: “É minha visão artística. Se eu quiser voltar e fazer alterações, é problema meu e de mais ninguém”.
Ele não poderia estar mais errado. As quatro últimas décadas deixaram claro que o fenômeno “Guerra nas Estrelas” não pertence a George Lucas ou a um estúdio, não importa o que digam os direitos autorais: é posse dos fãs, que transformaram o filme numa paixão, num culto e, para alguns, num estilo de vida.
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Re: Star Wars
Ao longo dos dias 31. 1 e 2 eu assisti a trilogia original do Star Wars (4, 5 e 6) pela primeira vez. Nunca tinha tido nenhum contato com Star Wars antes.
Achei bem foda, em breve começarei a trilogia prequel.
Achei bem foda, em breve começarei a trilogia prequel.
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Re: Star Wars
Tenta não dormir no 1º filme★ PIADA ITALIANO ★ escreveu:Achei bem foda, em breve começarei a trilogia prequel.
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Re: Star Wars
Se você quiser economizar tempo pode assistir todos os filmes simultaneamente★ PIADA ITALIANO ★ escreveu:Ao longo dos dias 31. 1 e 2 eu assisti a trilogia original do Star Wars (4, 5 e 6) pela primeira vez. Nunca tinha tido nenhum contato com Star Wars antes.
Achei bem foda, em breve começarei a trilogia prequel.
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Re: Star Wars
Haha, genial.Ricardo_ escreveu:Se você quiser economizar tempo pode assistir todos os filmes simultaneamente
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Re: Harry Potter
http://cinepop.com.br/newt-scamander-na ... tam-106608
A revista EW divulgou a primeira imagem oficial de ‘Animais Fantásticos e Onde Habitam‘, pré-sequência de ‘Harry Potter‘.
O magizoologista Newt Scamander ( Eddie Redmayne) estampa.
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O magizoologista Newt Scamander ( Eddie Redmayne) estampa.
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Re: Harry Potter
Rapaz, olha esse Newt Scamander.
Só não é tão lindo quanto essa roupa aí (apesar de parecer muito Corvinal pro meu gosto, já que ele era da Lufa-Lufa)
Só não é tão lindo quanto essa roupa aí (apesar de parecer muito Corvinal pro meu gosto, já que ele era da Lufa-Lufa)
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Re: Harry Potter
Pode até ser, mas a atuação da Helena Bonham Carter é maravilhosa. Não só nesse filme, como também no brilhante Sweeney Todd.E.R escreveu:Acho a Bellatrix a pior personagem da série, a mais malvada.
O Voldemort é o mais importante, por ter matado os pais do Harry e por ter feito as relíquias da morte, por ser o líder. Mas ele tem suas fraquezas.
A Bellatrix é uma daquelas vilãs que gostam de ser más, é a personagem mais detestável. Sem contar que o fato dela ter matado um personagem próximo ao Harry e depois ter ficado se vangloriando do que fez, que me deu muita raiva !
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Re: Tomb Raider
Engraçado é que pelo menos na minha opinião, os dois filmes não são ruins. Pelo contrário, são bem divertidos.E.R escreveu:http://www.adorocinema.com/noticias/fil ... ia-111847/
Lá em 2011, Graham King comprou os direitos de adaptação do game Tomb Raider e começou a planejar um reboot para a franquia cinematográfica que teve Angelina Jolie como estrela.
Graham King conseguiu o apoio da MGM e da Warner na produção e distribuição e Evan Daugherty - que tem no currículo Branca de Neve e o Caçador, Divergente, As Tartarugas Ninja e G.I. Joe 3 - entrou para o time e irá escrever o roteiro. A ideia é que a produção comece o quanto antes.
O filme mostrará a jovem Lara Croft partindo para sua primeira missão.
Angelina Jolie foi a mulher certa no momento certo pro papel. Nessa época ela era excepcional em todos os sentidos da palavra.
Acho que ninguém vai combinar mais com a personagem como ela no cinema.