Economia

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Re: ECONOMIA

Mensagem por kleyton-bolanos » 20 Mai 2015, 13:13

esse produtos sempre foi caro mesmo , o que interessa são as mulheres , mas o vinho e uísque deveriam encarecer mais do que os produtos de beleza , porque faz mal.
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Re: ECONOMIA

Mensagem por @EA » 20 Mai 2015, 23:56

Esses são apenas exemplos. Os preços da maioria dos produtos (pra não dizer quase todos) vão subir por causa do aumento do PIS e do Cofins.

--------------

E que esmalte é esse que custa 30 conto? Mais caro do que a tinta pra cabelo pesquisada.
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Re: ECONOMIA

Mensagem por E.R » 12 Jun 2015, 01:16

O preço da cebola disparou.

E a energia elétrica vai aumentar ainda mais.

A tendência vai ser as empresas fazerem controle do uso de ar-condicionado, pedir para os funcionários desligarem o ar-condicionado durante parte do dia.

Eu já tem meses que não durmo mais com o ar-condicionado ligado.
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Re: ECONOMIA

Mensagem por Barbano » 12 Jun 2015, 11:21

Variações no preço da cebola, tomate, batata, etc são sazonais. Dispara e depois cai de novo, de acordo com a safra.

Mas comer fora tá caro demais. Um exemplo:

http://oscomiloes.com.br/2012/06/tropical-lanches/

Em 3 anos esse mesmo lanche subiu de 9,50 para 15,80, ou seja, mais de 60%. IPCA do período foi pouco mais de 20%...

http://oscomiloes.com.br/2011/07/frittata/

Essa pizza aqui em 4 anos subiu 60%. IPCA do período foi menos de 30%...

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Re: ECONOMIA

Mensagem por E.R » 12 Jun 2015, 12:01

Verdade.

O jeito tá sendo comer em restaurante a quilo e colocar pouca carne e carboidrato no prato e colocar mais salada ou usar cupons de sites como o Peixe Urbano em restaurantes.

Ou ir nos sanduíches em promoção do Burger King, Mc Donald´s.

Eu tô tendo que trocar um Mc Chicken por um joelho de peito de peru de R$ 2,50.

Mc Donald´s hoje em dia é no máximo aqueles sanduíches de R$ 5,50. Os outros, sem condição.

E só o sanduíche, nada de acompanhamentos (batata e refrigerante).

--
Artigo do Celso Ming completo - http://economia.estadao.com.br/noticias ... ia,1703885

Trechos do artigo do Celso Ming

- "Já que não tem mais condições de comprar bem de consumo durável, o consumidor vem gastando mais em comida e cuidados pessoais".

- "O poder aquisitivo não acompanha o avanço do custo de vida".

- "A inflação está derretendo o rendimento da caderneta de poupança. Os fortes saques tendem a continuar. O aplicador em caderneta sente que está sendo tratado como masoquista ou idiota".
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Re: ECONOMIA

Mensagem por E.R » 13 Jun 2015, 08:34

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Re: ECONOMIA

Mensagem por E.R » 04 Jul 2015, 03:18

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Re: ECONOMIA

Mensagem por Victor235 » 16 Jul 2015, 01:13

Conheça uma atitude adotada pela editora Abril durante a inflação dos anos 90: viewtopic.php?p=707352#p707352
"Se aproveitaram da minha astúcia" - VELOSO, Caetano

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Re: ECONOMIA

Mensagem por Victor235 » 31 Ago 2015, 17:15

Dólar bate máxima de 2002 com tensão sobre rating, mas ameniza para R$ 3,62
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© Shutterstock Dólar futuro supera R$ 3,70 e renova máxima de 2009, com risco de rebaixamento

SÃO PAULO - Após ultrapassar a marca de R$ 3,68, o dólar ameniza alta nesta segunda-feira (31). A moeda era puxada por notícias de que o governo irá prever um déficit primário na proposta do Orçamento de 2016. O mercado acredita que isso poderá fazer o Brasil perder o grau de investimento.

Às 12h43 (horário de Brasília), o dólar comercial subia 1%, a R$ 3,6210 na venda, depois de ter batido R$ 3,684 na máxima do dia, atingindo o maior patamar desde dezembro de 2002.

Segundo o diretor de câmbio da Wagner Investimentos, José Faria Júnior, o cenário interno abre caminho para o dólar buscar seu objetivo de longo prazo, entre R$ 3,80 e R$ 4,00.

"Primeiro foi a redução da meta fiscal, que levou a cotação para perto de R$ 3,50, e, hoje, com o envio do Orçamento com o primeiro rombo da história, de R$ 30 bilhões. Isso praticamente garante o nosso rebaixamento nos próximos meses caso o Congresso não encontre uma solução", disse Faria Júnior. No meio de tudo isso, comenta, ainda tem a queda das bolsas chinesas e dos Estados Unidos e temor de alta dos juros do Federal Reserve no dia 17 deste mês.

Para tentar conter a escalada da moeda, o Banco Central antecipou anúncio da rolagem de swaps (será integral novamente) e está fazendo leilão de US$ 2,4 bilhões de linha hoje.
MSN DINHEIRO / INFOMONEY
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Re: ECONOMIA

Mensagem por @EA » 10 Set 2015, 01:19

A Standard and Poor's rebaixou a nota do Brasil pra BB-. Esse não é um rebaixamento qualquer, estamos fora da zona de grau de investimento, portanto a retirada de investimentos vai ser bem mais intensa.

Com isso o dólar fica mais caro. Acho que passa dos R$4,00 até o fim dessa semana ou durante a próxima semana, no máximo.
Standard and Poor's tira grau de investimento do Brasil
http://g1.globo.com/economia/noticia/20 ... rasil.html

O Brasil perdeu o grau de investimento na classificação de crédito da Standard and Poor's (S&P), informou a agência de classificação de risco nesta quarta-feira (09). A nota do país foi rebaixada de "BBB-" para "BB+", com perspectiva negativa. O rebaixamento do rating do Brasil para a categoria "especulativa" acontece menos de 50 dias após a agência ter mudado a perspectiva para negativa.

Em seu comunicado, a agência chama a atenção para a deterioração fiscal e a falta de coesão da equipe ministerial, como causas da decisão de rebaixar a nota.

"Os desafios políticos que o Brasil enfrenta continuam a pesar na capacidade do governo e vontade de submeter ao Orçamento de 2016 ao Congresso consistente com a política de ajuste fiscal assinalada durante o segundo mandato da presidente Dilma Rousseff”, destaca a S&P. Veja a íntegra do comunicado (em inglês) mais abaixo

Segundo a agência, a proposta do Orçamento do governo para 2016 com um déficit R$ 30,5 bilhões, ou o equivalente a 0,3% do PIB em vez dos 0,7% previstos em julho, "reflete um desacordo com a composição e magnitude das medidas necessárias para reequilibrar as contas públicas".

"Acreditamos que a situação de crédito do Brasil enfraqueceu desde 28 de julho, quando a perspectiva do Brasil foi revisada para "negativa". No momento, concluímos que houve um aumento elevado do risco para a política de correção fiscal em andamento, principalmente decorrendo da dinâmica fluída no Congresso, associada aos efeitos das investigações de corrupção da estatal Petrobras. Nós temos agora menos convicção na política fiscal", destaca a SP&P.


No mercado financeiro, a nota de um país funciona como um "certificado de segurança" que as agências de classificação dão a países que elas consideram com baixo risco de calotes a investidores.

Justificativas
Em resumo, a agência justificou o rebaixamento com base em 3 pontos:
- Os desafios políticos que o Brasil enfrenta continuam a pesar na capacidade do governo de submeter orçamento ao Congresso que seja consistente com a política de correção prometida no início do segundo mandato da presidente Dilma Rousseff.

- A proposta do Orçamento 2016 mostra “mais um desafio para a meta fiscal" menos de seis semanas após a última revisão da nota brasileira. Para a S&P, esse desafio “poderia significar 3 anos seguidos de déficit primário e aumento contínuo da dívida se os rendimentos subsequentes ou medidas de cortes de gastos não forem tomadas”.

- A perspectiva negativa, de acordo com a agência, reflete uma probabilidade de "um em três” de um novo rebaixamento devido à deterioração da situação fiscal do país, e uma mudança potencial da dinâmica política, incluindo uma falta de coesão dentro do gabinete presidencial, ou devido a uma turbulência econômica.

Nota em escala nacional
A agência também rebaixou o rating soberano de longo prazo em moeda local (escala nacional) para 'BBB-' de 'BBB+', com perspectiva negativa.

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Brasil conquistou grau de investimento em 2008
A S&P é a primeira agência entre as maiores a tirar o grau de investimento do Brasil. Na Moody´s, o país está no último degrau, antes do grau especulativo. Na Fitch, o Brasil segue dois degraus acima.

O Brasil conquistou o grau de investimento pelas agências internacionais Fitch Ratings e Standard & Poor’s em 2008. Em 2009, conquistou a classificação pela Moody’s.

Selo de bom pagador
O grau de investimento é um selo de qualidade que assegura aos investidores um menor risco de calotes. A partir da nota de risco que determinado país recebeu, os investidores podem avaliar se a possibilidade de ganhos (por exemplo, com juros maiores) compensa o risco de perder o capital investido com a instabilidade econômica local.

Alguns fundos de pensão internacionais, de países da Europa ou os Estados Unidos, por exemplo, seguem a regra de que só se pode investir em títulos de países que estão classificados com grau de investimento por agências internacionais. Por isso, essa "nota" permite que o país receba recursos de investidores interessados em aplicar seu dinheiro naquele local.

A perda do grau de investimento na S&P significa também um revés para a equipe econômica liderada pelo ministro da Fazenda, Joaquim Levy, que vem trabalhando para tentar melhorar o perfil das contas públicas visando não só o equilíbrio fiscal como também o risco de perda do chamado "grau de investimento".

Previsão para a economia
No comunicado, a agência diz esperar que o déficit fiscal do país aumente para uma média de 8% do PIB em 2015 e 2016 antes de cair para 5,9% em 2017, contra 6,1% em 2014. Para a S&P, a dívida pública do país (sem contar as reservas internacionais), deve subir para 53% do PIB este ano e para 59% no próximo ano, de 47% em 2014. "Também esperamos que a receita com os juros suba para acima de 20% este ano e no próximo, dos 15% no ano passado", conclui.

Íntegra do comunicado da S&P, em inglês
Brazil Foreign Currency Ratings Lowered To 'BB+/B'; Outlook Is Negative

Overview
The political challenges Brazil faces have continued to mount, weighing on the government's ability and willingness to submit a 2016 budget to Congress consistent with the significant policy correction signaled during the first part of President Dilma Rousseff's second term. The government's 2016 budget proposal envisions yet another change to the primary fiscal target less than six weeks after the previous downward revision, which would mean three consecutive years of a primary deficit and net general debt continuing to rise if subsequent revenue or expenditure measures are not taken. We are lowering the long-term foreign and local currency sovereign ratings on Brazil to 'BB+' and 'BBB-', respectively. The negative outlook reflects what we believe is a greater than one–in–three likelihood of a further downgrade due to a further deterioration of Brazil's fiscal position, potential key policy reversals given the fluid political dynamics, including a further lack of cohesion within the president's cabinet, or due to greater economic turmoil than we currently expect.

Rating Action
On Sept. 9, 2015, Standard & Poor's Ratings Services lowered its long-term foreign currency sovereign credit rating on the Federative Republic of Brazil
to 'BB+' from 'BBB-', and the long-term local currency sovereign credit rating to 'BBB-' from 'BBB+'. The outlook is negative. We also lowered the short-term foreign currency rating to 'B' from 'A-3' and the short-term local currency rating to 'A-3' from 'A-2'. We also lowered the transfer and convertibility assessment to 'BBB' from 'BBB+'. We affirmed the 'brAAA' national-scale rating and revised the outlook on this rating to negative.

Rationale
We believe Brazil's credit profile has weakened further since July 28, when we revised the outlook on Brazil to negative. At that time, we signaled increased execution risks to the corrective policy changes already underway, mainly stemming from fluid political dynamics in Congress associated with spillover effects from investigations of corruption at state-owned energy company Petrobras. We now perceive less conviction within the president's cabinet on fiscal policy.

Brazil's 2016 budget proposal tabled on Aug. 31 incorporated yet another revision to the government's fiscal targets in a short period of time. The
proposed budget is based on a primary deficit of 0.3% of GDP, rather than the previously revised 0.7% of GDP surplus target that was announced in July. This change reflects internal disagreement about the composition and magnitude of measures needed to redress the slippage in public finances.

Without an unexpected overperformance, the proposed fiscal target in the budget would yield three consecutive years of primary (non-interest) fiscal
deficits and a continual rise of net general government debt. While the Ministry of Finance is working on putting forward various measures to regain
the 0.7% of GDP initial surplus target, they will need to be negotiated piecemeal with Congress. More importantly, the series of events leading to the
budget proposal suggests to us diminished cohesion within President Rousseff's cabinet and contributes to our assessment of a weaker credit profile. Given the magnitude of the challenges on the political, economic, and fiscal fronts facing Brazil, we had assumed unwavering cabinet support in order to maximize the executive's negotiating power with Congress.

We now expect the general government deficit to rise to an average of 8% of GDP in 2015 and 2016 before declining to 5.9% in 2017, versus 6.1% in 2014. We do not expect a primary fiscal surplus in 2015 or 2016. A high (and slow-to-decline) interest burden (given higher interest rates and the impact of the weaker Brazilian real on outstanding foreign exchange swaps) contributes to the large deficit. The slightly larger change in general
government debt to GDP vis-à-vis the headline deficit incorporates some fluctuations in central bank repo operations and an end to off-budget (below-the-line) spending.

We expect general government debt, net of liquid assets (not including international reserves), to rise to 53% of GDP this year and to 59% next year
from 47% in 2014. We also expect interest to revenues to remain above 20% this year and next, from 15% last year, and to moderate slowly given the
depreciation of the Brazilian real and higher interest rates. We assess contingent liabilities from the financial sector and all Brazilian NFPEs
(nonfinancial public enterprises, including Petrobras) as "limited," as our criteria define the term.

Our rating on Brazil reflects our view of its established political institutions and broad commitment to policies that maintain economic stability--albeit somewhat weaker than before. We find that the ongoing investigations of corruption allegations against high-profile individuals and companies--in both the private and public sectors and across political parties--have led to increased near-term political uncertainty.

These independent investigations and subsequent prosecutions of corrupt practices are a testament to the institutional framework in Brazil, which contrasts with that of other emerging economies. At the same time, they have weakened near-term political cohesion and coalition dynamics. Stressed coalition dynamics between the Workers' Party and the Brazilian Democratic Movement Party augur poorly for approval of needed fiscal adjustment measures, even with a relaxed fiscal target, in our view. This is against a backdrop of low approval ratings for President Rousseff and her government, which have declined to less than 10%, and the possibility that the president may be impeached (although this outcome is not our base case).

Indeed, we continue to believe that economic weakness exacerbates execution risk. We now expect the contraction in real GDP to be deeper and longer, with another revision to our growth outlook. Our projections estimate a contraction of about 2.5% this year followed by another 0.5% contraction in 2016, before returning to modest growth in 2017.

With per capita GDP of about US$8,900, Brazil's growth prospects are, in our opinion, below that of other countries at a similar stage of development.
Notwithstanding the more recent hesitation on the magnitude of the needed fiscal adjustment, the government has adopted other policies to lay the
foundation for growth over the medium term. The government is reducing off-budget spending and removing various economic distortions, including
artificially suppressed administered prices. To contain inflation and inflation expectations, the central bank embarked on another tightening cycle. It had also moderated intervention in the foreign exchange market (through some curtailment of the offer of U.S. dollars via its real-denominated foreign exchange swap program), facilitating depreciation of the real, though it has increased intervention recently. The government has also placed renewed
emphasis on private-sector participation in infrastructure projects. We do not see, however, that these positive steps have turned around business sentiment. In our observations, policy decisions have damaged business sentiment in recent years, and the uncertainties and spillover effects associated with the corruption investigations continue to hold sentiment back. It now appears that Brazil is further away from a shift to positive growth until some of the political uncertainties settle.

We expect Brazil's external vulnerability will rise somewhat over the next several years. We don't expect foreign direct investment (FDI) to fully cover Brazil's current account deficit at about 4% of GDP in 2015-2017. We expect narrow net external debt to average of 36% of current account receipts from 2015-2017. Our estimates of external debt are calculated on a residency basis. They include nonresident holdings of locally issued real-denominated government debt estimated at about US$153 billion (55% of current account receipts) in 2014. These holdings have risen in reais terms so far this year (though were down on a monthly basis in July); however, given currency depreciation, we expect them to be lower in 2015 and 2016 in U.S. dollar terms. Our external debt data, however, do not include debt of approximately 30% of current account receipts raised offshore by Petrobras and transferred in the form of FDI to the head office. That said, despite the wider current account deficit, Brazil has low external financing needs compared with its current account receipts and its high level of international reserves compared with some of its peers. The local currency rating on Brazil is higher than the foreign currency rating, reflecting our view of the credibility of its monetary policy, its floating exchange-rate regime, and the depth of its capital markets. In accordance with our criteria, we lowered the local currency rating two notches to narrow the gap between the two ratings because of Brazil's fiscal performance.

Outlook
The negative outlook reflects our view that there is a greater than one–in–three likelihood that we could lower our ratings on Brazil again. We nticiapte that within the next year a downgrade could stem in particular from a further deterioration of Brazil's fiscal position, or from potential keypolicy reversals given the fluid political dynamics, including a further lack of cohesion within the cabinet. A downgrade could also result from greater economic turmoil than we currently expect either due to governability issues or the weakened external environment.

We could revise the outlook to stable if Brazil's political uncertainties and conditions for consistent policy execution were to improve across branches of
government to staunch fiscal deterioration and stregthen GDP growth prospects. We expect that these improvements would support a quicker turnaround and could help Brazil exit from the current recession, facilitating improved fiscal performance and providing more room to maneuver in the face of economic shocks.
Editado pela última vez por @EA em 10 Set 2015, 01:39, em um total de 2 vezes.
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Re: ECONOMIA

Mensagem por E.R » 10 Set 2015, 01:22

A herança maldita do quarteto Guido Mantega - Nelson Barbosa - Dilma - Mercadante (governo Dilma 1 - 2011 - 2014) veio cobrar a divida.

E o nosso país vai sangrar devido a incompetência desse governo.
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Re: ECONOMIA

Mensagem por Jezebel do Canto e Mello » 10 Set 2015, 01:24

Deveria colocar esse discurso imenso em um spoiler, né?
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Re: ECONOMIA

Mensagem por @EA » 10 Set 2015, 01:28

Joaquim Levy deu a entender, no Jornal da Globo, que ele vai tentar mexer na idade mínima pra aposentadoria e nos programas sociais, principalmente no Minha Casa Minha Vida.
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Re: ECONOMIA

Mensagem por E.R » 10 Set 2015, 02:59

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Re: ECONOMIA

Mensagem por Barbano » 10 Set 2015, 14:00

Erick Alessandro escreveu:Joaquim Levy deu a entender, no Jornal da Globo, que ele vai tentar mexer na idade mínima pra aposentadoria e nos programas sociais, principalmente no Minha Casa Minha Vida.
Poderia chutar logo o balde e botar idade mínima de 60 anos para homens e mulheres. E tempo de contribuição ajudaria a definir o valor do benefício.

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