Economia
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Re: ECONOMIA
esse produtos sempre foi caro mesmo , o que interessa são as mulheres , mas o vinho e uísque deveriam encarecer mais do que os produtos de beleza , porque faz mal.
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Re: ECONOMIA
Esses são apenas exemplos. Os preços da maioria dos produtos (pra não dizer quase todos) vão subir por causa do aumento do PIS e do Cofins.
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E que esmalte é esse que custa 30 conto? Mais caro do que a tinta pra cabelo pesquisada.
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E que esmalte é esse que custa 30 conto? Mais caro do que a tinta pra cabelo pesquisada.
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Re: ECONOMIA
O preço da cebola disparou.
E a energia elétrica vai aumentar ainda mais.
A tendência vai ser as empresas fazerem controle do uso de ar-condicionado, pedir para os funcionários desligarem o ar-condicionado durante parte do dia.
Eu já tem meses que não durmo mais com o ar-condicionado ligado.
E a energia elétrica vai aumentar ainda mais.
A tendência vai ser as empresas fazerem controle do uso de ar-condicionado, pedir para os funcionários desligarem o ar-condicionado durante parte do dia.
Eu já tem meses que não durmo mais com o ar-condicionado ligado.
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Re: ECONOMIA
Variações no preço da cebola, tomate, batata, etc são sazonais. Dispara e depois cai de novo, de acordo com a safra.
Mas comer fora tá caro demais. Um exemplo:
http://oscomiloes.com.br/2012/06/tropical-lanches/
Em 3 anos esse mesmo lanche subiu de 9,50 para 15,80, ou seja, mais de 60%. IPCA do período foi pouco mais de 20%...
http://oscomiloes.com.br/2011/07/frittata/
Essa pizza aqui em 4 anos subiu 60%. IPCA do período foi menos de 30%...
Mas comer fora tá caro demais. Um exemplo:
http://oscomiloes.com.br/2012/06/tropical-lanches/
Em 3 anos esse mesmo lanche subiu de 9,50 para 15,80, ou seja, mais de 60%. IPCA do período foi pouco mais de 20%...
http://oscomiloes.com.br/2011/07/frittata/
Essa pizza aqui em 4 anos subiu 60%. IPCA do período foi menos de 30%...
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Re: ECONOMIA
Verdade.
O jeito tá sendo comer em restaurante a quilo e colocar pouca carne e carboidrato no prato e colocar mais salada ou usar cupons de sites como o Peixe Urbano em restaurantes.
Ou ir nos sanduíches em promoção do Burger King, Mc Donald´s.
Eu tô tendo que trocar um Mc Chicken por um joelho de peito de peru de R$ 2,50.
Mc Donald´s hoje em dia é no máximo aqueles sanduíches de R$ 5,50. Os outros, sem condição.
E só o sanduíche, nada de acompanhamentos (batata e refrigerante).
--
O jeito tá sendo comer em restaurante a quilo e colocar pouca carne e carboidrato no prato e colocar mais salada ou usar cupons de sites como o Peixe Urbano em restaurantes.
Ou ir nos sanduíches em promoção do Burger King, Mc Donald´s.
Eu tô tendo que trocar um Mc Chicken por um joelho de peito de peru de R$ 2,50.
Mc Donald´s hoje em dia é no máximo aqueles sanduíches de R$ 5,50. Os outros, sem condição.
E só o sanduíche, nada de acompanhamentos (batata e refrigerante).
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Artigo do Celso Ming completo - http://economia.estadao.com.br/noticias ... ia,1703885
Trechos do artigo do Celso Ming
- "Já que não tem mais condições de comprar bem de consumo durável, o consumidor vem gastando mais em comida e cuidados pessoais".
- "O poder aquisitivo não acompanha o avanço do custo de vida".
- "A inflação está derretendo o rendimento da caderneta de poupança. Os fortes saques tendem a continuar. O aplicador em caderneta sente que está sendo tratado como masoquista ou idiota".
Trechos do artigo do Celso Ming
- "Já que não tem mais condições de comprar bem de consumo durável, o consumidor vem gastando mais em comida e cuidados pessoais".
- "O poder aquisitivo não acompanha o avanço do custo de vida".
- "A inflação está derretendo o rendimento da caderneta de poupança. Os fortes saques tendem a continuar. O aplicador em caderneta sente que está sendo tratado como masoquista ou idiota".
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Re: ECONOMIA
Conheça uma atitude adotada pela editora Abril durante a inflação dos anos 90: viewtopic.php?p=707352#p707352
"Se aproveitaram da minha astúcia" - VELOSO, Caetano
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Re: ECONOMIA
Dólar bate máxima de 2002 com tensão sobre rating, mas ameniza para R$ 3,62
InfoMoney
4 horas atrás
© Shutterstock Dólar futuro supera R$ 3,70 e renova máxima de 2009, com risco de rebaixamento
SÃO PAULO - Após ultrapassar a marca de R$ 3,68, o dólar ameniza alta nesta segunda-feira (31). A moeda era puxada por notícias de que o governo irá prever um déficit primário na proposta do Orçamento de 2016. O mercado acredita que isso poderá fazer o Brasil perder o grau de investimento.
Às 12h43 (horário de Brasília), o dólar comercial subia 1%, a R$ 3,6210 na venda, depois de ter batido R$ 3,684 na máxima do dia, atingindo o maior patamar desde dezembro de 2002.
Segundo o diretor de câmbio da Wagner Investimentos, José Faria Júnior, o cenário interno abre caminho para o dólar buscar seu objetivo de longo prazo, entre R$ 3,80 e R$ 4,00.
"Primeiro foi a redução da meta fiscal, que levou a cotação para perto de R$ 3,50, e, hoje, com o envio do Orçamento com o primeiro rombo da história, de R$ 30 bilhões. Isso praticamente garante o nosso rebaixamento nos próximos meses caso o Congresso não encontre uma solução", disse Faria Júnior. No meio de tudo isso, comenta, ainda tem a queda das bolsas chinesas e dos Estados Unidos e temor de alta dos juros do Federal Reserve no dia 17 deste mês.
Para tentar conter a escalada da moeda, o Banco Central antecipou anúncio da rolagem de swaps (será integral novamente) e está fazendo leilão de US$ 2,4 bilhões de linha hoje.
"Se aproveitaram da minha astúcia" - VELOSO, Caetano
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Re: ECONOMIA
A Standard and Poor's rebaixou a nota do Brasil pra BB-. Esse não é um rebaixamento qualquer, estamos fora da zona de grau de investimento, portanto a retirada de investimentos vai ser bem mais intensa.
Com isso o dólar fica mais caro. Acho que passa dos R$4,00 até o fim dessa semana ou durante a próxima semana, no máximo.
Com isso o dólar fica mais caro. Acho que passa dos R$4,00 até o fim dessa semana ou durante a próxima semana, no máximo.
Standard and Poor's tira grau de investimento do Brasil
http://g1.globo.com/economia/noticia/20 ... rasil.html
O Brasil perdeu o grau de investimento na classificação de crédito da Standard and Poor's (S&P), informou a agência de classificação de risco nesta quarta-feira (09). A nota do país foi rebaixada de "BBB-" para "BB+", com perspectiva negativa. O rebaixamento do rating do Brasil para a categoria "especulativa" acontece menos de 50 dias após a agência ter mudado a perspectiva para negativa.
Em seu comunicado, a agência chama a atenção para a deterioração fiscal e a falta de coesão da equipe ministerial, como causas da decisão de rebaixar a nota.
"Os desafios políticos que o Brasil enfrenta continuam a pesar na capacidade do governo e vontade de submeter ao Orçamento de 2016 ao Congresso consistente com a política de ajuste fiscal assinalada durante o segundo mandato da presidente Dilma Rousseff”, destaca a S&P. Veja a íntegra do comunicado (em inglês) mais abaixo
Segundo a agência, a proposta do Orçamento do governo para 2016 com um déficit R$ 30,5 bilhões, ou o equivalente a 0,3% do PIB em vez dos 0,7% previstos em julho, "reflete um desacordo com a composição e magnitude das medidas necessárias para reequilibrar as contas públicas".
"Acreditamos que a situação de crédito do Brasil enfraqueceu desde 28 de julho, quando a perspectiva do Brasil foi revisada para "negativa". No momento, concluímos que houve um aumento elevado do risco para a política de correção fiscal em andamento, principalmente decorrendo da dinâmica fluída no Congresso, associada aos efeitos das investigações de corrupção da estatal Petrobras. Nós temos agora menos convicção na política fiscal", destaca a SP&P.
No mercado financeiro, a nota de um país funciona como um "certificado de segurança" que as agências de classificação dão a países que elas consideram com baixo risco de calotes a investidores.
Justificativas
Em resumo, a agência justificou o rebaixamento com base em 3 pontos:
- Os desafios políticos que o Brasil enfrenta continuam a pesar na capacidade do governo de submeter orçamento ao Congresso que seja consistente com a política de correção prometida no início do segundo mandato da presidente Dilma Rousseff.
- A proposta do Orçamento 2016 mostra “mais um desafio para a meta fiscal" menos de seis semanas após a última revisão da nota brasileira. Para a S&P, esse desafio “poderia significar 3 anos seguidos de déficit primário e aumento contínuo da dívida se os rendimentos subsequentes ou medidas de cortes de gastos não forem tomadas”.
- A perspectiva negativa, de acordo com a agência, reflete uma probabilidade de "um em três” de um novo rebaixamento devido à deterioração da situação fiscal do país, e uma mudança potencial da dinâmica política, incluindo uma falta de coesão dentro do gabinete presidencial, ou devido a uma turbulência econômica.
Nota em escala nacional
A agência também rebaixou o rating soberano de longo prazo em moeda local (escala nacional) para 'BBB-' de 'BBB+', com perspectiva negativa.
Brasil conquistou grau de investimento em 2008
A S&P é a primeira agência entre as maiores a tirar o grau de investimento do Brasil. Na Moody´s, o país está no último degrau, antes do grau especulativo. Na Fitch, o Brasil segue dois degraus acima.
O Brasil conquistou o grau de investimento pelas agências internacionais Fitch Ratings e Standard & Poor’s em 2008. Em 2009, conquistou a classificação pela Moody’s.
Selo de bom pagador
O grau de investimento é um selo de qualidade que assegura aos investidores um menor risco de calotes. A partir da nota de risco que determinado país recebeu, os investidores podem avaliar se a possibilidade de ganhos (por exemplo, com juros maiores) compensa o risco de perder o capital investido com a instabilidade econômica local.
Alguns fundos de pensão internacionais, de países da Europa ou os Estados Unidos, por exemplo, seguem a regra de que só se pode investir em títulos de países que estão classificados com grau de investimento por agências internacionais. Por isso, essa "nota" permite que o país receba recursos de investidores interessados em aplicar seu dinheiro naquele local.
A perda do grau de investimento na S&P significa também um revés para a equipe econômica liderada pelo ministro da Fazenda, Joaquim Levy, que vem trabalhando para tentar melhorar o perfil das contas públicas visando não só o equilíbrio fiscal como também o risco de perda do chamado "grau de investimento".
Previsão para a economia
No comunicado, a agência diz esperar que o déficit fiscal do país aumente para uma média de 8% do PIB em 2015 e 2016 antes de cair para 5,9% em 2017, contra 6,1% em 2014. Para a S&P, a dívida pública do país (sem contar as reservas internacionais), deve subir para 53% do PIB este ano e para 59% no próximo ano, de 47% em 2014. "Também esperamos que a receita com os juros suba para acima de 20% este ano e no próximo, dos 15% no ano passado", conclui.
Íntegra do comunicado da S&P, em inglês
O Brasil perdeu o grau de investimento na classificação de crédito da Standard and Poor's (S&P), informou a agência de classificação de risco nesta quarta-feira (09). A nota do país foi rebaixada de "BBB-" para "BB+", com perspectiva negativa. O rebaixamento do rating do Brasil para a categoria "especulativa" acontece menos de 50 dias após a agência ter mudado a perspectiva para negativa.
Em seu comunicado, a agência chama a atenção para a deterioração fiscal e a falta de coesão da equipe ministerial, como causas da decisão de rebaixar a nota.
"Os desafios políticos que o Brasil enfrenta continuam a pesar na capacidade do governo e vontade de submeter ao Orçamento de 2016 ao Congresso consistente com a política de ajuste fiscal assinalada durante o segundo mandato da presidente Dilma Rousseff”, destaca a S&P. Veja a íntegra do comunicado (em inglês) mais abaixo
Segundo a agência, a proposta do Orçamento do governo para 2016 com um déficit R$ 30,5 bilhões, ou o equivalente a 0,3% do PIB em vez dos 0,7% previstos em julho, "reflete um desacordo com a composição e magnitude das medidas necessárias para reequilibrar as contas públicas".
"Acreditamos que a situação de crédito do Brasil enfraqueceu desde 28 de julho, quando a perspectiva do Brasil foi revisada para "negativa". No momento, concluímos que houve um aumento elevado do risco para a política de correção fiscal em andamento, principalmente decorrendo da dinâmica fluída no Congresso, associada aos efeitos das investigações de corrupção da estatal Petrobras. Nós temos agora menos convicção na política fiscal", destaca a SP&P.
No mercado financeiro, a nota de um país funciona como um "certificado de segurança" que as agências de classificação dão a países que elas consideram com baixo risco de calotes a investidores.
Justificativas
Em resumo, a agência justificou o rebaixamento com base em 3 pontos:
- Os desafios políticos que o Brasil enfrenta continuam a pesar na capacidade do governo de submeter orçamento ao Congresso que seja consistente com a política de correção prometida no início do segundo mandato da presidente Dilma Rousseff.
- A proposta do Orçamento 2016 mostra “mais um desafio para a meta fiscal" menos de seis semanas após a última revisão da nota brasileira. Para a S&P, esse desafio “poderia significar 3 anos seguidos de déficit primário e aumento contínuo da dívida se os rendimentos subsequentes ou medidas de cortes de gastos não forem tomadas”.
- A perspectiva negativa, de acordo com a agência, reflete uma probabilidade de "um em três” de um novo rebaixamento devido à deterioração da situação fiscal do país, e uma mudança potencial da dinâmica política, incluindo uma falta de coesão dentro do gabinete presidencial, ou devido a uma turbulência econômica.
Nota em escala nacional
A agência também rebaixou o rating soberano de longo prazo em moeda local (escala nacional) para 'BBB-' de 'BBB+', com perspectiva negativa.
Brasil conquistou grau de investimento em 2008
A S&P é a primeira agência entre as maiores a tirar o grau de investimento do Brasil. Na Moody´s, o país está no último degrau, antes do grau especulativo. Na Fitch, o Brasil segue dois degraus acima.
O Brasil conquistou o grau de investimento pelas agências internacionais Fitch Ratings e Standard & Poor’s em 2008. Em 2009, conquistou a classificação pela Moody’s.
Selo de bom pagador
O grau de investimento é um selo de qualidade que assegura aos investidores um menor risco de calotes. A partir da nota de risco que determinado país recebeu, os investidores podem avaliar se a possibilidade de ganhos (por exemplo, com juros maiores) compensa o risco de perder o capital investido com a instabilidade econômica local.
Alguns fundos de pensão internacionais, de países da Europa ou os Estados Unidos, por exemplo, seguem a regra de que só se pode investir em títulos de países que estão classificados com grau de investimento por agências internacionais. Por isso, essa "nota" permite que o país receba recursos de investidores interessados em aplicar seu dinheiro naquele local.
A perda do grau de investimento na S&P significa também um revés para a equipe econômica liderada pelo ministro da Fazenda, Joaquim Levy, que vem trabalhando para tentar melhorar o perfil das contas públicas visando não só o equilíbrio fiscal como também o risco de perda do chamado "grau de investimento".
Previsão para a economia
No comunicado, a agência diz esperar que o déficit fiscal do país aumente para uma média de 8% do PIB em 2015 e 2016 antes de cair para 5,9% em 2017, contra 6,1% em 2014. Para a S&P, a dívida pública do país (sem contar as reservas internacionais), deve subir para 53% do PIB este ano e para 59% no próximo ano, de 47% em 2014. "Também esperamos que a receita com os juros suba para acima de 20% este ano e no próximo, dos 15% no ano passado", conclui.
Íntegra do comunicado da S&P, em inglês
Editado pela última vez por @EA em 10 Set 2015, 01:39, em um total de 2 vezes.
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Re: ECONOMIA
A herança maldita do quarteto Guido Mantega - Nelson Barbosa - Dilma - Mercadante (governo Dilma 1 - 2011 - 2014) veio cobrar a divida.
E o nosso país vai sangrar devido a incompetência desse governo.
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Re: ECONOMIA
Joaquim Levy deu a entender, no Jornal da Globo, que ele vai tentar mexer na idade mínima pra aposentadoria e nos programas sociais, principalmente no Minha Casa Minha Vida.
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Re: ECONOMIA
Poderia chutar logo o balde e botar idade mínima de 60 anos para homens e mulheres. E tempo de contribuição ajudaria a definir o valor do benefício.Erick Alessandro escreveu:Joaquim Levy deu a entender, no Jornal da Globo, que ele vai tentar mexer na idade mínima pra aposentadoria e nos programas sociais, principalmente no Minha Casa Minha Vida.