Em 2018, BC já retirou de circulação R$ 17,9 milhões em notas falsas Até mesmo notas de pequeno valor são alvo de falsificação. Foram identificadas 1.480 notas de R$ 2; 7.884 notas de R$ 5 e 13.190 notas de R$ 10. https://www.poder360.com.br/economia/em ... as-falsas/ |
Economia
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Re: Economia
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Re: Economia
https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2 ... anos.shtml
O preço da gasolina nos postos brasileiros chega às vésperas da eleição no maior patamar dos últimos dez anos.
Nesta semana, a gasolina foi vendida em média no Brasil a R$ 4,65 por litro, de acordo com dados da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis), alta de 0,5% com relação à semana anterior.
Desconsiderando picos provocados pelo desabastecimento durante a greve dos caminhoneiros, é o maior valor desde janeiro de 2008 (corrigidos pela inflação), quando a cotação do petróleo se aproximava dos US$ 100 (R$ 400, na cotação atual) por barril.
Em junho daquele ano, chegou a bater em US$ 140 por barril (R$ 560). Nesta sexta (21), o petróleo Brent fechou a US$ 78,80 (cerca de R$ 315).
O preço da gasolina nos postos brasileiros chega às vésperas da eleição no maior patamar dos últimos dez anos.
Nesta semana, a gasolina foi vendida em média no Brasil a R$ 4,65 por litro, de acordo com dados da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis), alta de 0,5% com relação à semana anterior.
Desconsiderando picos provocados pelo desabastecimento durante a greve dos caminhoneiros, é o maior valor desde janeiro de 2008 (corrigidos pela inflação), quando a cotação do petróleo se aproximava dos US$ 100 (R$ 400, na cotação atual) por barril.
Em junho daquele ano, chegou a bater em US$ 140 por barril (R$ 560). Nesta sexta (21), o petróleo Brent fechou a US$ 78,80 (cerca de R$ 315).
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Re: Economia
A diferença é que em 2008 o dólar estava baixo (R$ 1,60). O barril saia por R$ 224,00, enquanto hoje sai por R$ 327,00.
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Re: Economia
Propostas de Bolsonaro favorecem investimentos de empresa de Paulo Guedes https://noticias.uol.com.br/politica/el ... guedes.htm Mercado tem feito alertas para a ilusão do ‘benefício da dúvida’ a Bolsonaro https://www.poder360.com.br/opiniao/ele ... bolsonaro/ |
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Re: Economia
https://exame.abril.com.br/mercados/dol ... eleitoral/
O dólar iniciou a segunda-feira em forte queda ante o real depois dos resultados do primeiro turno das eleições no Brasil.
Às 9:14 desta manhã, o dólar recuava 2,68 por cento, a 3,7536 reais na venda.
O dólar iniciou a segunda-feira em forte queda ante o real depois dos resultados do primeiro turno das eleições no Brasil.
Às 9:14 desta manhã, o dólar recuava 2,68 por cento, a 3,7536 reais na venda.
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Re: Economia
Jair Bolsonaro promete isenção de Imposto de Renda para quem ganha até 5 salários mínimos.
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Fernando Haddad fala sobre Imposto de Renda.
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Re: Economia
Pela 1ª vez na história, 50% da população mundial é considerada de classe média https://www.poder360.com.br/internacion ... sse-media/ |
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Re: Economia
https://economia.estadao.com.br/noticia ... 0002543529
A partir deste sábado, boletos vencidos acima de R$ 100 poderão ser pagos em qualquer banco.
A medida faz parte da nova plataforma de cobrança da Federação Brasileira de Bancos (Febraban) que começou a ser implementada em julho do ano passado.
As mudanças estão sendo feitas de forma escalonada, e começaram com a permissão para quitação de boletos em atraso acima de R$ 50 mil.
A partir de 27 de outubro, serão permitidos os boletos de qualquer valor e a expectativa é que até novembro deste ano o processo seja concluído.
A partir deste sábado, boletos vencidos acima de R$ 100 poderão ser pagos em qualquer banco.
A medida faz parte da nova plataforma de cobrança da Federação Brasileira de Bancos (Febraban) que começou a ser implementada em julho do ano passado.
As mudanças estão sendo feitas de forma escalonada, e começaram com a permissão para quitação de boletos em atraso acima de R$ 50 mil.
A partir de 27 de outubro, serão permitidos os boletos de qualquer valor e a expectativa é que até novembro deste ano o processo seja concluído.
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Re: Economia
https://veja.abril.com.br/economia/otim ... esde-maio/
O mercado continua otimista com a possibilidade de o presidenciável do PSL, Jair Bolsonaro, sair vencedor das urnas. As últimas pesquisas de intenção de voto mantém o candidato bem à frente de Fernando Haddad (PT), seu adversário no segundo turno.
Essa expectativa fez a moeda americana cair 1,02%, para 3,6822 reais – é o menor valor desde 25 de maio, quando o dólar ficou em 3,6683 reais.
No mês, a redução do dólar chega a 10%.
O mercado continua otimista com a possibilidade de o presidenciável do PSL, Jair Bolsonaro, sair vencedor das urnas. As últimas pesquisas de intenção de voto mantém o candidato bem à frente de Fernando Haddad (PT), seu adversário no segundo turno.
Essa expectativa fez a moeda americana cair 1,02%, para 3,6822 reais – é o menor valor desde 25 de maio, quando o dólar ficou em 3,6683 reais.
No mês, a redução do dólar chega a 10%.
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Re: Economia
https://www.valor.com.br/agro/5954785/s ... brasileira
O surto de peste suína africana que vem se espalhando pela China, país que lidera a produção mundial da proteína, poderá ter efeitos no país asiático e, de quebra, favorecer a suinocultura brasileira, sobretudo em 2019.
Essa é a avaliação do banco holandês Rabobank, uma das instituições mais importantes na oferta de crédito para o agronegócio global.
Em entrevista ao Valor, o Adolfo Fontes, analista do Rabobank no Brasil, disse que o Brasil está "bem posicionado" para abastecer a China, que deverá amargar uma redução na oferta de 4% a 10% no próximo ano em razão do vírus que atinge o plantel de suínos do país. "O Brasil não tem conflito comercial com a China, e os Estados Unidos têm um produto com baixa competitividade", afirmou.
Por causa da guerra comercial com os Estados Unidos, Pequim sobretaxou a carne suína americana.
Para os frigoríficos brasileiros, os problemas sanitários na China poderão contribuir com a fraca recuperação da indústria nacional.
Depois de um primeiro semestre adverso, no qual as empresas de carne suína sofreram com alta do preço do milho, excedente de oferta e dificuldades para exportar, houve leve recuperação em setembro e em outubro, conforme o analisa do Rabobank.
Além de contar com o alívio nos preços do milho – no acumulado deste mês, a cotação do grão caiu 11,3%, conforme o indicador Esalq/ BM&FBovespa – e com uma redução dos abates de grandes frigoríficos como a BRF, os embarques de carne suína ao exterior voltaram a crescer.
Nas primeiras três semanas de outubro, a média diária dos embarques brasileiros de carne suína in natura foi de 2,7 mil toneladas, 17,4% a mais do que em outubro do ano passado.
A esperança é que essa retomada possa atenuar o resultado negativo já acumulado em 2017. Entre janeiro e setembro, as exportações brasileiras de carne suína renderam US$ 876,1 milhões, queda de 30% ante a receita de US$ 1,2 bilhão obtida no mesmo intervalo do ano passado.
Na mesma base de comparação, o volume exportado caiu 11,4%, para 461,1 mil toneladas, de acordo com dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério da Agricultura.
Os sinais das exportações já mostram que a China poderá mesmo impulsionar a recuperação do segmento ao longo do próximo ano. Na verdade, argumentou, os chineses já contribuiram para amenizar a carência da Rússia, que representava 40% das exportações brasileiras até embargar o produto do país. "As nossas exportações só caem 11%. Poderia ser mais. Mas grande parte do volume [da Rússia] foi redirecionado, principalmente para a China".
Neste ano, China e Hong Kong – a carne enviada à região administrativa especial em geral abastece os chineses – já respondem por mais de 50% dos embarques brasileiros.
O volume exportado para os chineses mais do que triplicou, atingindo 14,9 mil toneladas nos primeiros nove meses de 2017. Em todo o ano passado, foram 3,2 mil toneladas.
A alta das vendas à China neste ano reflete a tensão comercial entre Pequim e Washington, mas ainda capta o impactos dos problemas com da peste suína africana. E isso pode perdurar no ano que vem.
Que o Brasil aproveite essa guerra comercial entre China e Estados Unidos, para estreitar ainda mais seus laços comerciais com os 2 países, principalmente com a China.O surto de peste suína africana que vem se espalhando pela China, país que lidera a produção mundial da proteína, poderá ter efeitos no país asiático e, de quebra, favorecer a suinocultura brasileira, sobretudo em 2019.
Essa é a avaliação do banco holandês Rabobank, uma das instituições mais importantes na oferta de crédito para o agronegócio global.
Em entrevista ao Valor, o Adolfo Fontes, analista do Rabobank no Brasil, disse que o Brasil está "bem posicionado" para abastecer a China, que deverá amargar uma redução na oferta de 4% a 10% no próximo ano em razão do vírus que atinge o plantel de suínos do país. "O Brasil não tem conflito comercial com a China, e os Estados Unidos têm um produto com baixa competitividade", afirmou.
Por causa da guerra comercial com os Estados Unidos, Pequim sobretaxou a carne suína americana.
Para os frigoríficos brasileiros, os problemas sanitários na China poderão contribuir com a fraca recuperação da indústria nacional.
Depois de um primeiro semestre adverso, no qual as empresas de carne suína sofreram com alta do preço do milho, excedente de oferta e dificuldades para exportar, houve leve recuperação em setembro e em outubro, conforme o analisa do Rabobank.
Além de contar com o alívio nos preços do milho – no acumulado deste mês, a cotação do grão caiu 11,3%, conforme o indicador Esalq/ BM&FBovespa – e com uma redução dos abates de grandes frigoríficos como a BRF, os embarques de carne suína ao exterior voltaram a crescer.
Nas primeiras três semanas de outubro, a média diária dos embarques brasileiros de carne suína in natura foi de 2,7 mil toneladas, 17,4% a mais do que em outubro do ano passado.
A esperança é que essa retomada possa atenuar o resultado negativo já acumulado em 2017. Entre janeiro e setembro, as exportações brasileiras de carne suína renderam US$ 876,1 milhões, queda de 30% ante a receita de US$ 1,2 bilhão obtida no mesmo intervalo do ano passado.
Na mesma base de comparação, o volume exportado caiu 11,4%, para 461,1 mil toneladas, de acordo com dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério da Agricultura.
Os sinais das exportações já mostram que a China poderá mesmo impulsionar a recuperação do segmento ao longo do próximo ano. Na verdade, argumentou, os chineses já contribuiram para amenizar a carência da Rússia, que representava 40% das exportações brasileiras até embargar o produto do país. "As nossas exportações só caem 11%. Poderia ser mais. Mas grande parte do volume [da Rússia] foi redirecionado, principalmente para a China".
Neste ano, China e Hong Kong – a carne enviada à região administrativa especial em geral abastece os chineses – já respondem por mais de 50% dos embarques brasileiros.
O volume exportado para os chineses mais do que triplicou, atingindo 14,9 mil toneladas nos primeiros nove meses de 2017. Em todo o ano passado, foram 3,2 mil toneladas.
A alta das vendas à China neste ano reflete a tensão comercial entre Pequim e Washington, mas ainda capta o impactos dos problemas com da peste suína africana. E isso pode perdurar no ano que vem.
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Re: Economia
Em que mundo vive Paulo Guedes? A jornalista Cristiana Lobo revelou anteontem em rede nacional que o presidente do Senado, Eunício Oliveira, convidou Guedes para discutir o orçamento e sua lei. A LOA. Guedes não se interessou, respondendo que faria o orçamento de 2019 só depois de tomar posse, no ano que vem. O senador precisou explicar que a LOA era o orçamento “do ano que vem”. https://www.cartacapital.com.br/economi ... ulo-guedes |
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Re: Economia
Saiba o que ficará sob o comando do superministério de Guedes em 2019 https://www.poder360.com.br/governo/sai ... s-em-2019/ |
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