Economia
- Antonio Felipe
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Re: Economia
O que o PT faz é pior ainda: privatiza para si. Loteia os cargos em favor dos cumpanhero. Coloca por exemplo o Miguel Rossetto, simpático ao MST, no setor de biocombustíveis.
Privatização real é sempre bem vinda. Mas no caso da Petrobras, não se aplica. Tem é que permitir a concorrência no setor.
Privatização real é sempre bem vinda. Mas no caso da Petrobras, não se aplica. Tem é que permitir a concorrência no setor.
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• Um dos fundadores do Fórum Chaves. Administrador desde 2010
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Re: Economia
G1
. A fabricante de cervejas holandesa Heineken anunciou nesta segunda-feira (11) um acordo para a compra das atividades do setor de cerveja do grupo mexicano Fomento Econômico Mexicano SA (Femsa).
O negócio inclui 100% da operação de cervejas da Femsa no México, e 83% do negócio de cervejas no Brasil - os outros 17% já pertencem à companhia holandesa. No Brasil, a Femsa é dona, entre outras, das marcas Kaiser e Bavaria.
"Com base na cotação da ação da Heineken a 32,925 euros em 8 de janeiro, isto avalia a Femsa em 3,8 bilhões de euros (US$ 5,5 bilhões)", explica o comunicado. A Heineken também assumirá as dívidas da empresa e as obrigações de aposentadoria, o que eleva o custo total da aquisição a 5,3 bilhões de euros (US$ 7,6 bilhões).
A Femsa é a maior engarrafadora de cervejas e refrigerantes da América Latina. Um acordo entre os dois grupos surpreende o mercado, que apostava na venda da 'Femsa Cerveza' à sul-africana SABMiller.
A negociação deve ser concluída no segundo trimestre de 2010 e será submetida à aprovação dos acionistas dos dois grupos.
Cada vez mais as grandes empresas mundiais englobando empresas importantes do mundo inteiro.. A fabricante de cervejas holandesa Heineken anunciou nesta segunda-feira (11) um acordo para a compra das atividades do setor de cerveja do grupo mexicano Fomento Econômico Mexicano SA (Femsa).
O negócio inclui 100% da operação de cervejas da Femsa no México, e 83% do negócio de cervejas no Brasil - os outros 17% já pertencem à companhia holandesa. No Brasil, a Femsa é dona, entre outras, das marcas Kaiser e Bavaria.
"Com base na cotação da ação da Heineken a 32,925 euros em 8 de janeiro, isto avalia a Femsa em 3,8 bilhões de euros (US$ 5,5 bilhões)", explica o comunicado. A Heineken também assumirá as dívidas da empresa e as obrigações de aposentadoria, o que eleva o custo total da aquisição a 5,3 bilhões de euros (US$ 7,6 bilhões).
A Femsa é a maior engarrafadora de cervejas e refrigerantes da América Latina. Um acordo entre os dois grupos surpreende o mercado, que apostava na venda da 'Femsa Cerveza' à sul-africana SABMiller.
A negociação deve ser concluída no segundo trimestre de 2010 e será submetida à aprovação dos acionistas dos dois grupos.
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Re: Economia
Uma Kaiser Gold é bom demais!
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Re: Economia
a Kaiser é horrivel, mas eu tenho certeza que tu nunca tomou a Gold.
Prova e depois me diz!!
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Re: Economia
Kaiser foi banida do Rio de Janeiro por ser tão ruim. Nem os produtos premium dela vc acha aqui.
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Re: Economia
FOLHA DE S.PAULO
. Uma pesquisa recente da consultoria europeia Bernstein Research colocou o minuto de celular no Brasil em segundo lugar entre os mais caros do mundo.
O país só perde para a África do Sul. O que o levantamento não revelou é que as tarifas são elevadas porque o governo brasileiro não abre mão de impostos e as operadoras não querem baixar o valor extra cobrado por minuto de seus clientes quando estes telefonam para um assinante da concorrente.
Resultado : em média, o consumidor brasileiro paga R$ 0,45 por minuto, segundo a pesquisa, em chamadas locais para celulares da própria operadora.
Esse valor passa de R$ 1 caso a chamada termine em um número da operadora móvel concorrente.
Há anos, as teles, por meio de sua associação, a Acel, defendem a redução da carga tributária que, em média, é de 42% do preço por minuto ao consumidor. O setor diz que é uma das cargas mais pesadas do mundo.
Até o momento, o governo - tanto o estadual quanto o federal - não deu nenhuma sinalização de que irá baixar as alíquotas que incidem sobre o serviço. Dados da Telebrasil, associação que reúne representantes do setor de telecomunicações (incluindo as teles fixas e móveis), revelam que, em alguns Estados, a arrecadação com serviços de telecomunicações chega a 40% do total.
Mas não é só isso que pesa para o consumidor. A conta também sobe porque as operadoras móveis não querem perder parte de sua receita de interconexão, valor cobrado por minuto nas ligações que, para serem completadas, precisam passar pela rede de companhias concorrentes.
Em média, esse valor oscila entre R$ 0,40 e R$ 0,45 por minuto e é adicionado ao preço do minuto definido em contrato pela operadora nos planos pré e pós-pagos escolhidos pelo cliente. Entre o quarto trimestre de 2008 e o terceiro trimestre de 2009, TIM, Vivo e Oi angariaram R$ 4,9 bilhões com a interconexão. A Claro não divulga essa informação.
Esse valor representa a diferença entre o que essas operadoras pagaram às demais pelo uso de suas redes e o que receberam quando seus clientes foram chamados.
Apesar de elevada, a receita da interconexão vem caindo nos últimos anos porque as companhias passaram a fazer promoções, oferecendo planos com minutos mais baratos para chamadas locais entre telefones da mesma operadora. Isso para evitar o "tráfego sainte" - que gera custos.
"Grande parte desses recursos [de interconexão] é dinheiro na veia das operadoras", diz Paulo Mattos, diretor de regulamentação da Oi. "Se pegar a receita anual de todas elas [incluindo a própria Oi], 35% é dinheiro da interconexão."
Mattos afirma que esses valores praticados no Brasil são 150% superiores aos da Europa e dos EUA. "Isso infla o preço e deixa a chamada tão cara que o cliente de celular, principalmente o pré-pago, recebe uma chamada e vai usar o telefone fixo para retorná-la. É uma política que faz com que o tráfego de voz do país seja baixo."
Para as operadoras fixas, esse comportamento do consumidor virou "pesadelo". Isso porque, toda vez que um cliente usa um telefone fixo para chamar um celular, a operadora fixa também paga interconexão de cerca de R$ 0,40 o minuto. O problema é que, no caminho inverso, a móvel paga somente cerca de R$ 0,025 por minuto.
"As fixas estão subsidiando o desenvolvimento das móveis", diz Mattos. A Oi é bastante afetada por esse desequilíbrio, porque sua atuação na telefonia fixa engloba regiões do país de baixo poder aquisitivo em que o celular pré-pago tornou-se opção de acesso.
A GVT chegou a ir à Justiça contra as operadoras móveis, considerando abusivos os preços cobrados pela interconexão. A disputa foi parar até na SDE (Secretaria de Direito Econômico), órgão do Ministério da Justiça que investiga casos que podem ferir a concorrência comercial.
Na semana passada, a Oi recorreu à Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) contra as concorrentes. No final de 2009, as operadoras foram obrigadas a reduzir o valor da interconexão por imposição contratual definida quando arremataram as licenças de 3G (telefonia de terceira geração), em 2007.
Aproveitando o momento, a Oi tentou negociar a interconexão com suas concorrentes a preço de custo e não sobretaxado como, segundo ela, vem sendo praticado pelo mercado.
Sem sucesso, ela recorreu à Anatel para arbitrar esse valor. Pelas regras do setor, quando esse tipo de situação acontece, a agência é obrigada a definir o preço pelo custo de uso da rede.
Cobrar a interconexão considerando-se somente o custo das operadoras é algo que já deveria ter sido imposto pela agência desde janeiro de 2006.
"Mas até agora esse modelo não está vigente", diz Luiz Henrique da Silva, economista da TelComp, associação que representa operadoras pró competição. "Não sei dizer com base em que a Anatel define hoje esses preços, mas ela deveria cumprir o regulamento e implementar rapidamente o modelo de custo. Só assim o valor da interconexão vai baixar."
A disputa da Oi contra as concorrentes não acabou e deve se estender por pelo menos 18 meses, prazo que a Anatel levará até concluir e implementar seu modelo de custo. Enquanto isso, o consumidor paga a conta.
A taxa de interconexão - paga por uma operadora a outra quando seu cliente chama um número da concorrente - foi criada após a privatização da Telebrás para acelerar a expansão da rede de telefonia móvel pelas empresas privadas que adquiriram as licenças da antiga estatal. Essa cobrança vigora em praticamente todos os países, mas os preços cederam com a consolidação das redes. No Brasil, ela costuma ser 150% superior ao valor cobrado na Europa e nos EUA.
. Uma pesquisa recente da consultoria europeia Bernstein Research colocou o minuto de celular no Brasil em segundo lugar entre os mais caros do mundo.
O país só perde para a África do Sul. O que o levantamento não revelou é que as tarifas são elevadas porque o governo brasileiro não abre mão de impostos e as operadoras não querem baixar o valor extra cobrado por minuto de seus clientes quando estes telefonam para um assinante da concorrente.
Resultado : em média, o consumidor brasileiro paga R$ 0,45 por minuto, segundo a pesquisa, em chamadas locais para celulares da própria operadora.
Esse valor passa de R$ 1 caso a chamada termine em um número da operadora móvel concorrente.
Há anos, as teles, por meio de sua associação, a Acel, defendem a redução da carga tributária que, em média, é de 42% do preço por minuto ao consumidor. O setor diz que é uma das cargas mais pesadas do mundo.
Até o momento, o governo - tanto o estadual quanto o federal - não deu nenhuma sinalização de que irá baixar as alíquotas que incidem sobre o serviço. Dados da Telebrasil, associação que reúne representantes do setor de telecomunicações (incluindo as teles fixas e móveis), revelam que, em alguns Estados, a arrecadação com serviços de telecomunicações chega a 40% do total.
Mas não é só isso que pesa para o consumidor. A conta também sobe porque as operadoras móveis não querem perder parte de sua receita de interconexão, valor cobrado por minuto nas ligações que, para serem completadas, precisam passar pela rede de companhias concorrentes.
Em média, esse valor oscila entre R$ 0,40 e R$ 0,45 por minuto e é adicionado ao preço do minuto definido em contrato pela operadora nos planos pré e pós-pagos escolhidos pelo cliente. Entre o quarto trimestre de 2008 e o terceiro trimestre de 2009, TIM, Vivo e Oi angariaram R$ 4,9 bilhões com a interconexão. A Claro não divulga essa informação.
Esse valor representa a diferença entre o que essas operadoras pagaram às demais pelo uso de suas redes e o que receberam quando seus clientes foram chamados.
Apesar de elevada, a receita da interconexão vem caindo nos últimos anos porque as companhias passaram a fazer promoções, oferecendo planos com minutos mais baratos para chamadas locais entre telefones da mesma operadora. Isso para evitar o "tráfego sainte" - que gera custos.
"Grande parte desses recursos [de interconexão] é dinheiro na veia das operadoras", diz Paulo Mattos, diretor de regulamentação da Oi. "Se pegar a receita anual de todas elas [incluindo a própria Oi], 35% é dinheiro da interconexão."
Mattos afirma que esses valores praticados no Brasil são 150% superiores aos da Europa e dos EUA. "Isso infla o preço e deixa a chamada tão cara que o cliente de celular, principalmente o pré-pago, recebe uma chamada e vai usar o telefone fixo para retorná-la. É uma política que faz com que o tráfego de voz do país seja baixo."
Para as operadoras fixas, esse comportamento do consumidor virou "pesadelo". Isso porque, toda vez que um cliente usa um telefone fixo para chamar um celular, a operadora fixa também paga interconexão de cerca de R$ 0,40 o minuto. O problema é que, no caminho inverso, a móvel paga somente cerca de R$ 0,025 por minuto.
"As fixas estão subsidiando o desenvolvimento das móveis", diz Mattos. A Oi é bastante afetada por esse desequilíbrio, porque sua atuação na telefonia fixa engloba regiões do país de baixo poder aquisitivo em que o celular pré-pago tornou-se opção de acesso.
A GVT chegou a ir à Justiça contra as operadoras móveis, considerando abusivos os preços cobrados pela interconexão. A disputa foi parar até na SDE (Secretaria de Direito Econômico), órgão do Ministério da Justiça que investiga casos que podem ferir a concorrência comercial.
Na semana passada, a Oi recorreu à Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) contra as concorrentes. No final de 2009, as operadoras foram obrigadas a reduzir o valor da interconexão por imposição contratual definida quando arremataram as licenças de 3G (telefonia de terceira geração), em 2007.
Aproveitando o momento, a Oi tentou negociar a interconexão com suas concorrentes a preço de custo e não sobretaxado como, segundo ela, vem sendo praticado pelo mercado.
Sem sucesso, ela recorreu à Anatel para arbitrar esse valor. Pelas regras do setor, quando esse tipo de situação acontece, a agência é obrigada a definir o preço pelo custo de uso da rede.
Cobrar a interconexão considerando-se somente o custo das operadoras é algo que já deveria ter sido imposto pela agência desde janeiro de 2006.
"Mas até agora esse modelo não está vigente", diz Luiz Henrique da Silva, economista da TelComp, associação que representa operadoras pró competição. "Não sei dizer com base em que a Anatel define hoje esses preços, mas ela deveria cumprir o regulamento e implementar rapidamente o modelo de custo. Só assim o valor da interconexão vai baixar."
A disputa da Oi contra as concorrentes não acabou e deve se estender por pelo menos 18 meses, prazo que a Anatel levará até concluir e implementar seu modelo de custo. Enquanto isso, o consumidor paga a conta.
A taxa de interconexão - paga por uma operadora a outra quando seu cliente chama um número da concorrente - foi criada após a privatização da Telebrás para acelerar a expansão da rede de telefonia móvel pelas empresas privadas que adquiriram as licenças da antiga estatal. Essa cobrança vigora em praticamente todos os países, mas os preços cederam com a consolidação das redes. No Brasil, ela costuma ser 150% superior ao valor cobrado na Europa e nos EUA.
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Re: Economia
http://veja.abril.com.br/blog/radar-on- ... e-cartoes/
. O Bradesco e o Banco do Brasil acabam de se associar para criar uma megaempresa de cartões. Os planos, que serão anunciados ainda hoje depois de quatro meses de negociações, são ambiciosos - e nem poderia ser diferente, considerando o porte das duas instituições envolvidas.
Banco do Brasil e Bradesco querem ser uma bandeira brasileira de cartões de crédito, concorrendo com Visa, Amex e Mastercard.
A empresa nasce com ativos de cerca de 15 bilhões de reais. Nela, o Bradesco terá 50,01% e o BB 49,99%. As atuais operações de cartões do dois bancos migrarão para o novo negócio.
A nova empresa, que estampará a marca Elo (usada pelo Bradesco na década de 70), atuará em todas as pontas do negócio, incluindo emissão e processamento, além de cartões de débito, pré-pago e de alimentação para correntistas e não-correntistas. O Elo será também licenciado para outros bancos. E não deixará de fora os chamados private labels (cartões ofertados por lojas).
. O Bradesco e o Banco do Brasil acabam de se associar para criar uma megaempresa de cartões. Os planos, que serão anunciados ainda hoje depois de quatro meses de negociações, são ambiciosos - e nem poderia ser diferente, considerando o porte das duas instituições envolvidas.
Banco do Brasil e Bradesco querem ser uma bandeira brasileira de cartões de crédito, concorrendo com Visa, Amex e Mastercard.
A empresa nasce com ativos de cerca de 15 bilhões de reais. Nela, o Bradesco terá 50,01% e o BB 49,99%. As atuais operações de cartões do dois bancos migrarão para o novo negócio.
A nova empresa, que estampará a marca Elo (usada pelo Bradesco na década de 70), atuará em todas as pontas do negócio, incluindo emissão e processamento, além de cartões de débito, pré-pago e de alimentação para correntistas e não-correntistas. O Elo será também licenciado para outros bancos. E não deixará de fora os chamados private labels (cartões ofertados por lojas).
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Re: Economia
G1
. O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decidiu hoje elevar a taxa Selic para 9,5% ao ano, o que representa um aumento de 0,75 ponto porcentual. A medida visa conter a inflação.
. O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decidiu hoje elevar a taxa Selic para 9,5% ao ano, o que representa um aumento de 0,75 ponto porcentual. A medida visa conter a inflação.
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Re: Economia
G1
. As companhias aéreas americanas United Airlines e Continental anunciaram nesta segunda (3) um acordo de fusão, que criaria a maior companhia aérea do mundo em passageiros transportados e poderá, segundo analistas, redesenhar o mercado americano da aviação. As empresas dizem que se trata de um negócio de US$ 3 bilhões.
. As companhias aéreas americanas United Airlines e Continental anunciaram nesta segunda (3) um acordo de fusão, que criaria a maior companhia aérea do mundo em passageiros transportados e poderá, segundo analistas, redesenhar o mercado americano da aviação. As empresas dizem que se trata de um negócio de US$ 3 bilhões.
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Re: Economia
http://g1.globo.com/economia-e-negocios ... o-ano.html
. O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central voltou a pisar no freio do crescimento econômico brasileiro nesta quarta-feira : ao final da reunião de dois dias, a autoridade monetária anunciou a terceira alta consecutiva da taxa básica de juros da economia, a Selic, de 10,25% para 10,75% ao ano. A decisão, segundo o BC, foi tomada por unimidade entre os membros do colegiado.
. O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central voltou a pisar no freio do crescimento econômico brasileiro nesta quarta-feira : ao final da reunião de dois dias, a autoridade monetária anunciou a terceira alta consecutiva da taxa básica de juros da economia, a Selic, de 10,25% para 10,75% ao ano. A decisão, segundo o BC, foi tomada por unimidade entre os membros do colegiado.
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Re: Economia
Vejam a nota q o Banco Central emitiu:
"Avaliando a conjuntura macroeconômica e as perspectivas para a inflação, o Copom decidiu, por unanimidade, elevar a taxa Selic para 10,75% a.a., sem viés.
Considerando o processo de redução de riscos para o cenário inflacionário que se configura desde a última reunião do Copom, e que se deve à evolução recente de fatores domésticos e externos, o Comitê entende que a decisão irá contribuir para intensificar esse processo".
Quer dizer então que os riscos de inflação diminuiram e, por isso, o BC resolveu elevar a taxa de juros? Dá pra entender? Se o cenário já está melhorando não seria suficiente manter a atual taxa?
"Avaliando a conjuntura macroeconômica e as perspectivas para a inflação, o Copom decidiu, por unanimidade, elevar a taxa Selic para 10,75% a.a., sem viés.
Considerando o processo de redução de riscos para o cenário inflacionário que se configura desde a última reunião do Copom, e que se deve à evolução recente de fatores domésticos e externos, o Comitê entende que a decisão irá contribuir para intensificar esse processo".
Quer dizer então que os riscos de inflação diminuiram e, por isso, o BC resolveu elevar a taxa de juros? Dá pra entender? Se o cenário já está melhorando não seria suficiente manter a atual taxa?
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Re: Economia
Eu também acho. A tendência é uma desaceleração da economia no segundo semestre. Deviam ter mantido a mesma taxa de juros agora e reduzir 0,25 % na próxima ata.