Saiba como devolver auxílio emergencial recebido indevidamente Quem recebeu o auxílio emergencial, mas não preencheu os requisitos para ter direito ao benefício de três parcelas mensais de R$ 600, poderá devolver os valores recebidos indevidamente. O Ministério da Cidadania disponibilizou uma página na internet com o passo a passo para a devolução. Dados da Controladoria-Geral da União (CGU) mostram a existência de 206.197 pagamentos com indícios de irregularidade no recebimento da primeira parcela do benefício e 37.374 pagamentos com os mesmos indícios de irregularidade na segunda parcela. A CGU disse que os cruzamentos feitos, relacionados ao mês de maio, indicam a existência de pagamentos a 318.369 agentes públicos incluídos como beneficiários do auxílio. O trabalho é fruto do acordo de cooperação técnica (ACT) firmado entre a CGU e o Ministério da Cidadania em abril, com o objetivo de evitar desvios e fraudes, garantindo que o auxílio seja pago a quem realmente se enquadra nos requisitos definidos para o seu recebimento. A CGU informou que os cruzamentos de informações não conseguem especificar se as pessoas portadoras desses CPFs cometeram fraude ou se tiveram suas informações pessoais usadas de forma indevida. https://agenciabrasil.ebc.com.br/econom ... evidamente |
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"Se aproveitaram da minha astúcia" - VELOSO, Caetano
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NOTÍCIAS
https://exame.com/economia/milionarios- ... -impostos/
Milionários de sete países deram um recado a seus governos : “Aumentem os impostos que nós pagamos.”
O grupo Milionários pela Humanidade — ou Millionaires for Humanity, formado por mais de 80 indivíduos, incluindo a herdeira da Walt Disney, Abigail Disney; o ex-diretor-gerente da BlackRock, Morris Pearl; e o empresário Djaffar Shalchi, que nasceu no Irã e vive na Dinamarca — pede impostos maiores para os ricos para ajudar a cobrir os bilhões de dólares em novos programas governamentais exigidos pela pandemia da Covid-19.
”Hoje, nós, milionários e bilionários, pedimos que nossos governos elevem impostos para pessoas como nós. Imediatamente. Substancialmente. Permanentemente”, afirma a carta aberta.
“Nós temos dinheiro, muito dinheiro. Dinheiro que é urgentemente necessário agora.”
Milionários de sete países deram um recado a seus governos : “Aumentem os impostos que nós pagamos.”
O grupo Milionários pela Humanidade — ou Millionaires for Humanity, formado por mais de 80 indivíduos, incluindo a herdeira da Walt Disney, Abigail Disney; o ex-diretor-gerente da BlackRock, Morris Pearl; e o empresário Djaffar Shalchi, que nasceu no Irã e vive na Dinamarca — pede impostos maiores para os ricos para ajudar a cobrir os bilhões de dólares em novos programas governamentais exigidos pela pandemia da Covid-19.
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Se fossem empresários brasileiros, iriam pedir renúncia fiscal e mandar o governo cobrar de forma fragmentada ao cidadão comum.
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O ESTADO DE S.PAULO
O fechamento obrigatório do comércio durante a quarentena forçou as donas de shopping centers a repensarem seus próximos investimentos.
Em vez de aportar recursos na expansão ou construção de novas unidades à espera da recuperação das vendas, as empresas estão investindo em novos formatos de compra e em alternativas para que o consumidor se sinta seguro para voltar a frequentar os estabelecimentos.
Acelerar a conexão do comércio físico ao eletrônico, possibilitando aos lojistas realizar as vendas mesmo de forma remota, é uma das apostas.
“Nosso investimento será mais no sentido de gerar soluções e transformações dos shoppings”, afirmou o presidente da Brmalls, Ruy Kameyama, em uma live recente.
Entre as soluções está a estratégia de “digitalizar” os estoques dos lojistas, isto é, integrar as mercadorias a marketplaces – próprios ou de terceiros.
O objetivo é dar mais visibilidade aos produtos e utilizar os shoppings como centros de distribuição.
Essa estratégia virou unanimidade no setor e está sendo levada adiante por diversas companhias, como Iguatemi, Multiplan, Aliansce Sonae, JHSF, Gazit, Ancar, entre outras.
A Iguatemi também pretende expandir os canais de vendas fora dos seus tradicionais shoppings de luxo. “As pessoas vão ter seus diferentes momentos e necessidades. Uns vão querem comprar online, outros vão buscar no local e outros vão entrar no shopping e passar um tempo lá. Nós temos que estar preparados para atender esse público nos multicanais”, afirma a vice presidente de Finanças e Relações com Investidores, Cristina Betts.
“Todos estão desenvolvendo projetos que possibilitem aos lojistas vender suas mercadorias por diferentes canais”, diz Claudio Sallum, sócio da Lumine, consultoria e administradora de shoppings, citando opções como delivery, drive thru, vendas por WhatsApp e serviços de assistente pessoal de compras.
Embora o futuro das vendas envolva cada vez mais os canais digitais, eles não serão a solução para contornar a crise, pondera Claudio Sallum, acrescentando que o segmento representa 2% ou 3% das vendas totais dos shoppings.
O fechamento obrigatório do comércio durante a quarentena forçou as donas de shopping centers a repensarem seus próximos investimentos.
Em vez de aportar recursos na expansão ou construção de novas unidades à espera da recuperação das vendas, as empresas estão investindo em novos formatos de compra e em alternativas para que o consumidor se sinta seguro para voltar a frequentar os estabelecimentos.
Acelerar a conexão do comércio físico ao eletrônico, possibilitando aos lojistas realizar as vendas mesmo de forma remota, é uma das apostas.
“Nosso investimento será mais no sentido de gerar soluções e transformações dos shoppings”, afirmou o presidente da Brmalls, Ruy Kameyama, em uma live recente.
Entre as soluções está a estratégia de “digitalizar” os estoques dos lojistas, isto é, integrar as mercadorias a marketplaces – próprios ou de terceiros.
O objetivo é dar mais visibilidade aos produtos e utilizar os shoppings como centros de distribuição.
Essa estratégia virou unanimidade no setor e está sendo levada adiante por diversas companhias, como Iguatemi, Multiplan, Aliansce Sonae, JHSF, Gazit, Ancar, entre outras.
A Iguatemi também pretende expandir os canais de vendas fora dos seus tradicionais shoppings de luxo. “As pessoas vão ter seus diferentes momentos e necessidades. Uns vão querem comprar online, outros vão buscar no local e outros vão entrar no shopping e passar um tempo lá. Nós temos que estar preparados para atender esse público nos multicanais”, afirma a vice presidente de Finanças e Relações com Investidores, Cristina Betts.
“Todos estão desenvolvendo projetos que possibilitem aos lojistas vender suas mercadorias por diferentes canais”, diz Claudio Sallum, sócio da Lumine, consultoria e administradora de shoppings, citando opções como delivery, drive thru, vendas por WhatsApp e serviços de assistente pessoal de compras.
Embora o futuro das vendas envolva cada vez mais os canais digitais, eles não serão a solução para contornar a crise, pondera Claudio Sallum, acrescentando que o segmento representa 2% ou 3% das vendas totais dos shoppings.
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Economia
Guedes defende desonerar empresas e criar "nova CPMF" com alíquota de 0,2% O ministro da Economia, Paulo Guedes, voltou a defender um novo imposto sobre transações digitais, nos moldes da antiga CPMF. Guedes disse em entrevista à Jovem Pan que a alíquota seria "pequenininha", de 0,2%. "Só tem uma forma de simplificar e reduzir as alíquotas de impostos que é ampliando base. Quando se fala em imposto sobre pagamentos digitais a ideia é justamente ampliar a base. Se todo mundo pagar um pouquinho, você não precisa pagar muito. Nós temos que pegar bases que estão crescendo", explicou. Guedes voltou a comentar sobre as projeções do PIB para 2020 e disse que a recuperação econômica está em um "ritmo interessante" após a flexibilização e reabertura dos setores econômicos. https://economia.uol.com.br/noticias/re ... -muito.htm 4 em cada 10 empresas fecharam devido à pandemia na 1ª quinzena de junho De 1,3 milhão de empresas que fecharam (temporária ou definitivamente) na primeira quinzena de junho, 522,7 mil (39,4%) encerraram suas atividades por causa da pandemia do novo coronavírus. Proporção de empresas fechadas pela quantidade de funcionários: 518,4 mil (99,2%) eram de pequeno porte (até 49 empregados); 4,1 mil (0,8%) eram de porte intermediário (de 50 a 499 empregados); 110 eram de (0%) de grande porte (mais de 500 empregados). De acordo com o IBGE, o país tinha cerca de 4 milhões de empresas na primeira quinzena de junho, sendo 2,7 milhões (67,4%) em funcionamento total ou parcial, 610,3 mil (15%) fechadas temporariamente e 716,4 mil (17,6%) encerradas em definitivo. https://economia.uol.com.br/noticias/re ... presas.htm |
"Se aproveitaram da minha astúcia" - VELOSO, Caetano
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Banco Central anuncia lançamento da nota de R$ 200 A partir do fim de agosto, os brasileiros poderão circular com um novo tipo de cédula. O Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou hoje (29) a criação da nota de R$ 200. A diretora de administração do Banco Central, Carolina de Assis Barros, disse que o lançamento da nova nota é uma forma de a instituição agir preventivamente para a possibilidade de aumento da demanda da população por papel moeda. Segundo o BC, entre março e julho deste ano, um dos efeitos econômicos da pandemia de covid-19 foi o aumento de R$ 61 bilhões no entesouramento de moeda, ou seja, notas que deixaram de circular porque a população deixou o dinheiro em casa. De acordo com a diretora, não há falta de numerário no mercado, mas o BC entende que o momento é oportuno para o lançamento da nova cédula diante da possibilidade de aumento na demanda. https://agenciabrasil.ebc.com.br/econom ... a-de-r-200 |
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06/08: Guedes: Estamos próximos de criar novo programa de renda O ministro da Economia, Paulo Guedes, voltou a dizer que o governo pretende focalizar os diversos programas de transferência de renda em apenas um, o chamado Renda Brasil. Segundo ele, melhorar a eficiência desses repasses permitiria aumentar a base de beneficiários sem elevar o custo fiscal da medida. https://jovempan.com.br/noticias/brasil ... renda.html |
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Sem ser lançada pelo Banco Central, nota de R$ 200 já circula no Rio de Janeiro A nova cédula de R$ 200 ainda não foi lançada para circulação nacional, mas já está gerando polêmica e, até mesmo, falsificações. Circula nas redes sociais que em Madureira, na Zona Norte do Rio, populares estariam com cédulas falsificadas do duzentão. A nota é alaranjada e tem o desenho do Lobo-Guará, animal escolhido para ilustrar a cédula. No entanto, o Banco Central do Brasil informou que o lançamento da nova moeda só será feito no final de agosto e que as características da nota de R$ 200 ainda estão sendo definidas. https://www.meiahora.com.br/geral/2020/ ... neiro.html Vira-lata caramelo pode fazer parte das notas de R$ 200 O Banco Central estuda uma ação para fazer o vira-lata caramelo o animal oficial da nota de R$ 200. A informação foi divulgada pelo portal UOL. A mobilização começou nas redes sociais. Desde que o lobo guará foi anunciado como o desenho que faria parte da cédula, um abaixo-assinado foi criado para que o cachorro levasse esse lugar, já que representa o Brasil melhor que qualquer outro bichinho. A petição já ultrapassa mais de 50 mil assinaturas e lançada pelo deputado federal Fred Costa (Patriota-MG), no último dia 30. https://www.meiahora.com.br/geral/2020/ ... --200.html |
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E a partir de hoje a cédula de R$ 200 já está entre nós:
Ficou legalzinha, apesar da escolha de cor inconsistente e essa fonte esticada na frente da cédula.
Ficou legalzinha, apesar da escolha de cor inconsistente e essa fonte esticada na frente da cédula.
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Eu sinceramente odiei o "200 que muda de cor". A fonte parece ser diferente das demais notas, os números parecem estar mais gordinhos. Deve ser só impressão minha, e espero que seja, porque ficaria feio de mais.
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Yoshi Toupeira escreveu: ↑02 Set 2020, 17:10Ficou legalzinha, apesar da escolha de cor inconsistente e essa fonte esticada na frente da cédula.
Faz sentido...
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Vai ver a nota ia ser maior mesmo, só que mudaram de ideia no final.
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Não duvido. Uma nota maior do que a de 100 poderia causar uma série de problemas. A de 100 mal cabe na carteira, imagine uma nota maior... Mas a carteira é o de menos. Caixas eletrônicos, por exemplo, tem compartimentos para cédulas com um tamanho limitado. Uma nota maior do que o maior padrão poderia acarretar em necessidade de alterações físicas (além das alterações de sistema que serão necessárias de qualquer forma). Até uma gaveta de caixa de supermercado poderia precisar de alterações.
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