Economia

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Furtado
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Re: O Brasil em Crise

Mensagem por Furtado » 29 Out 2015, 22:57

Desemprego fica em 8,7% nos três meses até agosto
G1

O secretário do Tesouro Nacional, Marcelo Saintive, admitiu nesta quinta-feira (29) que o rombo nas contas do governo podem superar a marca de R$ 110 bilhões em 2015, caso não ocorra, neste ano, o leilão das hidrelétricas, previsto para novembro, e que tenham de ser pagas em 2015 todas as "pedaladas" fiscais do ano passado - as dívidas da União com os bancos públicos.

Na terça-feira, o governo federal revisou a meta fiscal para 2015 para um déficit primário (despesas maiores do que receitas, sem contar os juros da dívida pública) de R$ 51,8 bilhões, mas já tinha admitido que o valor do rombo poderia ser maior caso seja incluído o pagamento das pedaladas e não se confirme a receita de R$ 11 bilhões prevista com o leilão de hidrelétricas.

Na véspera, o relator da peça orçamentária de 2016, deputado Ricardo Barros (PP-PR), já tinha alertado que o rombo das contas públicas pode passar de R$ 100 bilhões neste ano.

Pagamento de pedaladas

Segundo o secretário do Tesouro Nacional, havia R$ 50 bilhões em passivos com os bancos públicos no fechamento de 2014 no processo que ficou conhecido como as "pedaladas fiscais" - que levou à reprovação das contas do governo pelo Tribunal de Contas da União (TCU). Destes valores devidos aos bancos, informou ele, R$ 17 bilhões foram pagos pelo governo de janeiro a setembro de 2015.
Entretanto, o secretário acrescentou que houve "atualização" dos valores, com incorporação dos juros incidentes nestas operações, além de novas "obrigações" neste ano. Com isso, ainda segundo o secretário do Tesouro Nacional, o valor que poderá ser abatido da metas fiscais permanece em R$ 50 bilhões - mesmo com o pagamento de R$ 17 bilhões das "pedaladas" do ano passado.

O secretário do Tesouro Nacional observou que o valor das "pedaladas fiscais" do ano passado que será pago neste ano vai depender do acórdão do Tribunal de Contas da União. Há uma proposta, segundo ele, de parcelar parte deste valor, o que poderá aliviar um pouco o rombo das contas públicas em 2015. "Aguardamos o acórdão do TCU. Preciso do acórdão para poder fazer a proposta ao TCU [sobre a forma de pagamento]. Temos tido conversas informais e técnicas que têm sido produtivas", disse Saintive.

Revisão da meta fiscal

Segundo proposta de alteração da meta fiscal de 2015, encaminhada nesta semana pelo governo ao Congresso Nacional - que ainda tem de ser aprovada pelo Legislativo - o governo revisou para baixo a meta fiscal de 2015 para um déficit de R$ 51,8 bilhões - o que já será o maior rombo fiscal da história - para as contas do governo.

Além disso, o governo admitiu que poderá abater na meta mais R$ 11 bilhões, aumentando o déficit para R$ 62,87 bilhões, caso o leilão das hidrelétricas não aconteça neste ano, conforme o previsto. O leilão está marcado para o dia 25 de novembro.

O documento informava ainda que a meta de déficit poderia ser elevada caso fossem incorporadas neste ano o pagamento das pedaladas fiscais, mais não citava valores.
Considerando então os R$ 50 bilhões pendentes das chamadas "pedaladas fiscais", o rombo em 2015 nas contas do governo pode chegar a R$ 112,8 bilhões.

Setor público consolidado

Para todo o setor público consolidado, englobando os estados e municípios, o déficit poderá atingir um valor um pouco menor: de até R$ 109,9 bilhões neste ano.
Isso porque, para todo o setor público, a meta é de um déficit fiscal de R$ 48,9 bilhões em 2015 - que pode ser acrescido de R$ 11 bilhões de uma eventual frustração do leilão das hidrelétricas e de mais R$ 50 bilhões das pedaladas fiscais.

Nesta semana, o Executivo manteve, no documento enviado ao Congresso, a meta, somente para estados e municípios, de um superávit de R$ 2,9 bilhões neste ano, e fixou um déficit de R$ 51,8 bilhões para as contas do governo em 2015.

Resultado até setembro


De janeiro a setembro, o Tesouro Nacional informou que as contas do governo registraram um déficit primário de R$ 20,93 bilhões - o pior resultado para o período em 19 anos.

"Estamos mostrando todo um esforço fiscal que, por um lado, faz a redução onde é possível no corte de gastos e que, por outro, também está pagando os passivos encontrados no inicio de 2015. Para umas rubricas, faz sentido fazer pagamento imediato [dos passivos]. Para outras, parcelar. Mas tudo isso tem de passar por uma conversa com o TCU. [Para o débito com o] FGTS, posso propor escalonado, e para outros, de imediato. Por isso não tenho uma resposta definitiva. Depende de cada tipo de passivo e, com a prudência necessária, fazer a proposta ao TCU", explicou Saintive a jornalistas.

http://g1.globo.com/economia/noticia/20 ... souro.html
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Re: O Brasil em Crise

Mensagem por Furtado » 01 Nov 2015, 23:30

Com Brasil em crise, sonhos de consumo ficam mais distantes
NOTÍCIAS AO MINUTO

Com a recessão, o sonho de consumo da classe C, como ter plano de saúde, cursar faculdade, comprar o carro zero-quilômetro e até levar para casa itens de alimentação e higiene pessoal tidos como supérfluos, começou a ficar abalado.

De janeiro a agosto deste ano, 1,7 milhão de famílias deixou de comprar condicionador de cabelo em relação ao mesmo período de 2010. No caso da maionese, esse item foi cortado da lista de compras de 1,6 milhão de lares, nas mesmas bases de comparação. Os dados são da Kantar Worldpanel, empresa de pesquisa que visita semanalmente 11,3 mil famílias no País para descobrir o que os brasileiros estão consumindo.

“A primeira mudança no padrão de consumo ocorre nas despesas do dia a dia, nas quais as compras são feitas em dinheiro, como as de alimentação”, diz Myrian Lund, professora da FGV e planejadora financeira. Mas ela também observa alterações em outros segmentos, com em planos de saúde e educação.

Na área da saúde, os planos médico-hospitalares perderam 87,5 mil beneficiários de contratos individuais em setembro deste ano em relação ao mesmo mês de 2014, segundo o Instituto de Saúde Suplementar. Foi a primeira queda para o mês desde 2008.

Em 2015, o Fies, programa do governo federal que possibilitou o ingresso de muitos estudantes da classe média ao ensino superior, foi abocanhado pelo ajuste fiscal. As vagas foram reduzidas à metade: no ano passado, foram aprovados mais de 731 mil novos contratos; neste ano, serão aprovados em torno de 314 mil.

http://www.noticiasaominuto.com.br/econ ... -distantes
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Re: O Brasil em Crise

Mensagem por Chad' » 02 Nov 2015, 09:01

O triste é que tem muita loja fechando: não só lojas que atuam somente em uma cidade, mas também lojas de grandes empresas. Por exemplo, uma Ricardo Eletro em Resende teve que fechar por falta de público.
Títulos e posições de destaque:
1º em A Fazenda do Fórum Chaves 4 :campeao:
1º no Foot Betting 2015 :campeao:
1º na eleição de usuário do mês - dezembro/2015 :campeao:
1º na eleição de usuário do mês - setembro/2016 :campeao:
1º no Torneio GUF 19 - Série A :campeao:
1º em A Fazenda do Fórum Chaves Segunda Chance :campeao:
1º na eleição de usuário do mês - junho/2019 :campeao:
2º na eleição de usuário do mês - agosto/2012 :vice:
2º na eleição de usuário do mês - outubro/2013
2º no XIV Concurso de Piadas
2º no Trivia Fórum Chaves 3
2º na A Casa do Chavesmaníacos 14
2º no Foot Betting 2017
3º na eleição de usuário do mês - setembro/2013 :terceiro:
3º no Torneio GUF Série B 14
3º na eleição de usuário do mês - outubro/2015
3º no Torneio GUF Série A 18
3º na eleição de usuário do mês - janeiro/2016
3º na eleição de usuário de 2016
3º na eleição de usuário do mês - novembro/2017
3º na eleição de usuário do mês - março/2019
3º no Bolão do Brasileirão 2019
4º na III A Fazenda do Fórum Chaves Imagem
4º na eleição de usuário do mês - abril/2015
4º na eleição de usuário do mês - novembro/2015
4º no Bolão da Copa América 2019
4º na eleição de usuário do mês - setembro/2019

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Re: O Brasil em Crise

Mensagem por Furtado » 02 Nov 2015, 17:50

[news2='Brasil está em liquidação, muito barato', diz Abilio Diniz em Nova Iorque]Presidente do conselho da BRF, que é dona de marcas como Sadia e Qualy, Abilio Diniz disse, em inglês, que o "Brasil está 'for sale' [em liquidação], tenho certeza". Segundo o empresário, o país "está muito barato para investidores de fora".

A fala do empresário, que comandou o Pão de Açúcar até passar o controle para o grupo francês Casino, foi dada em coletiva à imprensa, em evento da BRF em Nova York, nesta segunda-feira (2). No evento, Abilio defendeu o dólar na faixa de R$ 3,50.

"Especular sobre o câmbio não é bom, mas os fundamentos da economia não permitem o dólar a R$ 4, um pouco mais ou um pouco menos, mesmo com a inflação próxima a 10%", afirmou.

Para ele, a desvalorização é consequência da incerteza. "No Brasil, não há crise econômica. Há apenas crise política, falta confiança, que é o mais importante. Ninguém está investindo."

O empresário se disse otimista. "Não sei o que acontecerá a curto prazo, mas sei que será superado. Minha confiança no Brasil é total."

Ele citou momentos mais graves do país, como nos anos 1980, com o país altamente endividado. "Agora é totalmente diferente. Temos US$ 370 bilhões em cash", disse, em relação às reservas internacionais do país.

"O Brasil não está crescendo, está retraindo. É um mau momento, mas é um momento, tenho certeza. No momento em que resolvermos a questão política, a solução para a economia virá muito, muito, muito rápido", afirmou.

"Não entendo muito de frango, mas entendo de economia e dediquei parte da minha vida a isso; Não há problema com a economia, mas com a política."

O empresário disse também que vê oportunidades em momentos difíceis. "Eu amo crise. Na minha vida inteira, cresci em crise. Estamos preparados para crescer durante e depois da crise."

FOLHAPRESS
http://www.otempo.com.br/divers%C3%A3o/ ... -1.1156428[/news2]
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Re: ECONOMIA

Mensagem por E.R » 15 Dez 2015, 05:24

EXTRA

O arroz ficou, em média, 9,8% mais caro em todo o país nos últimos 12 meses.

O dado do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) reforça a constatação do consumidor ao olhar para as prateleiras dos supermercados, onde o preço de um pacote de cinco quilos chega a ultrapassar os R$ 16

Segundo Henrique Dornelles, presidente da Federação das Associações de Arrozeiros do Estado do Rio Grande do Sul (Federarroz), vários fatores inflacionaram o arroz:
— Houve menor influência do produto importado, que momentaneamente vem procurando outros destinos diferente do Brasil para comercialização, devido aos baixos preços em dólar. Também tivemos custos de produção extremamente elevados, principalmente da energia elétrica para irrigação; atraso do plantio, que fatalmente resultará em redução de produtividade; o excesso de chuva que impossibilita o plantio.

André Barreto, vice-presidente da Associação Brasileira da Indústria do Arroz (Abiarroz) explica que o Rio Grande do Sul responde por 90% da produção nacional do arroz tipo 1, de melhor qualidade e o mais comum na mesa dos brasileiros. Ele defende a indústria e sinaliza que os preços podem subir mais ainda no ano que vem :
— Essa alta é por parte do produtor. O custo de produção subiu de 30% a 40% (nos últimos doze meses). As agroindústrias e as cooperativas estão tendo muita dificuldades para repassar o preço da aquisição da matéria-prima. Hoje, o arroz está num valor que não paga o custo de produção. Você imagine como vai ficar no ano que vem.

Segundo o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (CEPEA) da Universidade de São Paulo (USP), em dezembro de 2014 a saca de 50 kg custava R$ 37,82. No mês passado, chegou a bater R$ 41,43 — ou seja, o preço pago pela indústria ao produtor teve alta de 9,54%
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Re: ECONOMIA

Mensagem por E.R » 16 Dez 2015, 15:49

http://g1.globo.com/economia/noticia/20 ... rasil.html

A agência de classificação de risco Fitch rebaixou a nota do Brasil e tirou o grau de investimento do país nesta quarta-feira (16).

Foi o segundo rebaixamento da nota brasileira feito pela agência em dois meses.

A nota da dívida de longo prazo do país em moeda estrangeira foi reduzida de BBB- para BB+, o primeiro degrau do que é considerado grau especulativo.

A agência também colocou a nota do país em perspectiva negativa, indicando que ela pode voltar a ser rebaixada.

O rebaixamento vem um dia depois que o governo propôs a redução da meta de superávit primário de 2016 para 0,5% do PIB. O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, defendia uma meta de 0,7%.

Em nota, a Fitch aponta que essas constantes mudanças na meta de superávit primário (a economia do governo para pagar os juros da dívida) minaram a credibilidade da política fiscal, sugerindo um enfraquecimento ainda maior da posição de Joaquim Levy no governo.

A Fitch é a segunda das três grandes agências de risco a tirar o grau de investimento do Brasil: em setembro, a Standard & Poor's já havia tirado a "nota de bom pagador" do país, rebaixando a nota do país de "BBB-" para "BB+", com perspectiva negativa.

Entre as três grandes, apenas a Moody's mantém o Brasil com grau de investimento. Mas no dia 9 de dezembro a agência colocou a nota em revisão para possível rebaixamento, indicando que ela pode ser reduzida em breve.
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Re: ECONOMIA

Mensagem por CHarritO » 16 Dez 2015, 16:13

O Brasil conseguiu ser rebaixado antes do Vasco??? :pancada:
Meus títulos e conquistas no FCH:
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Re: ECONOMIA

Mensagem por E.R » 16 Dez 2015, 17:07

http://g1.globo.com/economia/noticia/20 ... ecada.html

O Comitê de Política Monetária do Federal Reserve (banco central dos Estados Unidos) decidiu subir a taxa de juros dos Estados Unidos pela primeira vez em quase uma década, após reunião encerrada nesta quarta-feira (16). Como esperado, as taxas serão elevadas entre 0,25% a 0,50%.

A última elevação das taxas ocorreu em junho de 2006.
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Re: ECONOMIA

Mensagem por O Gordo » 16 Dez 2015, 17:28

Enquanto aqui no Brasil sobe umas 10 vezes em um único ano com o mesmo pretexto de recuperar a economia...
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Re: ECONOMIA

Mensagem por E.R » 19 Dez 2015, 23:09

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Re: ECONOMIA

Mensagem por CHarritO » 21 Dez 2015, 16:34

E o dólar voltou a fechar acima dos R$ 4 hoje!

Link: http://g1.globo.com/economia/mercados/n ... tubro.html
Meus títulos e conquistas no FCH:
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Re: ECONOMIA

Mensagem por Victor235 » 17 Jan 2016, 19:32

O portal R7 lançou um cartão, não precisando ter conta em banco para fazer um: http://noticias.r7.com/economia/r7-lanc ... s-14122015
"Se aproveitaram da minha astúcia" - VELOSO, Caetano

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Re: ECONOMIA

Mensagem por E.R » 18 Fev 2016, 16:44

http://g1.globo.com/economia/noticia/20 ... rasil.html

A Standard and Poor's (S&P) rebaixou novamente a nota de crédito soberano do Brasil na última quarta-feira (17), mais de cinco meses após o país perder o selo de bom pagador pela agência. O rating, que é usado como referência para os investidores estrangeiros aplicarem recursos no Brasil, foi cortado em um nível, passando de BB+ para BB, com perspectiva negativa.
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Re: ECONOMIA

Mensagem por E.R » 19 Fev 2016, 10:00

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Re: ECONOMIA

Mensagem por Barbano » 19 Fev 2016, 14:49

Pago bem menos que isso na maioria dos produtos. Pimentão tava na faixa de 8 reais, picanha eu paguei 34,90 (tipo A, excelente), e mussarela 14,90.
Esses usuários curtiram o post de Barbano (total: 1):
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