Economia
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Re: Economia
Não gente, não é bem assim.
Há duas semanas atrás, ninguêm imaginaria que a alta da Selic seria menor que 0,75 ponto. Foi na ultima semana que a o cenário se modificou, e a maioria das operações passou a apontar para o aumento de 0,50 ponto.
O problema maior é que no fim de agosto tem a proxima ata, que provavelmente tenha mais uma alta.
Há duas semanas atrás, ninguêm imaginaria que a alta da Selic seria menor que 0,75 ponto. Foi na ultima semana que a o cenário se modificou, e a maioria das operações passou a apontar para o aumento de 0,50 ponto.
O problema maior é que no fim de agosto tem a proxima ata, que provavelmente tenha mais uma alta.
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Re: Economia
A nota foi mal intencionada então. A melhoria real do cenário econômico jamais justica uma alta na taxa de juros. Lembre-se q a nota faz referência a última reunião do COPOM, mês passado. A situação pode até estar mais estável do q a duas semanas, mas não está melhor se comparada a um mês, do contrário a alta nos juros seria desnecessária.Dudu Cavallari escreveu:Não gente, não é bem assim.
Há duas semanas atrás, ninguêm imaginaria que a alta da Selic seria menor que 0,75 ponto. Foi na ultima semana que a o cenário se modificou, e a maioria das operações passou a apontar para o aumento de 0,50 ponto.
O problema maior é que no fim de agosto tem a proxima ata, que provavelmente tenha mais uma alta.
A nota poderia ter dito, por exemplo, que a economia tem reagido bem nas últimas semanas o que impõe uma alta menor da taxa de juros do q a anteriormente cogitada, algo assim, mas não dizer q o cenário melhorou se comparado com o da última reunião.
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Re: Economia
http://www1.folha.uol.com.br/mercado/77 ... ojas.shtml
. A TAM anunciou nesta quinta-feira que vai iniciar no próximo dia 8 (domingo) as vendas de passagens aéreas em lojas das Casas Bahia.
A estratégia começa com a comercialização em três filiais da capital paulista: Praça Ramos, Vila Nova Cachoeirinha e São Mateus.
O objetivo da companhia, porém, é expandir a estratégia para outras unidades. "Queremos ser vistos não apenas como uma companhia aérea usada por executivos, e esse projeto mostra como pretendemos conquistar outros públicos", afirmou o presidente da aérea, Líbano Barroso.
As passagens poderão ser compradas em até 12 vezes, com parcela mínima de R$ 20, nos cartões Itaúcard TAM ou nos plásticos da loja, com bandeiras Visa e Mastercard.
A companhia já havia sinalizado, no final do ano passado, que queria atrair para o mercado de aviação o consumidor da classe C mais acostumado a viajar de ônibus.
Em evento nesta quinta, a TAM apresentou estudo da consultoria Data Popular que aponta que cerca cerca de 11 milhões de brasileiros farão sua primeira viagem de avião nos próximos 12 meses. Desses, 8,7 milhões de pessoas pertencem às classes C e D.
Ainda segundo o levantamento, 26,4 milhões de pessoas farão ao menos uma viagem de avião até julho de 2011. Desse total, 67% são das classes C e D.
O mercado de Turismo e Lazer deve movimentar R$ 23 bilhões em 2011, entre os quais R$ 11 bilhões pelas classes C e D, afirma a Data Popular.
Tá, tudo bem, mas será que a TAM vai dar conta da demanda ? E os passageiros, serão respeitados ? Os voos vão sair na hora ou vão atrasar, a fim de que os aviões saiam apenas lotados ?. A TAM anunciou nesta quinta-feira que vai iniciar no próximo dia 8 (domingo) as vendas de passagens aéreas em lojas das Casas Bahia.
A estratégia começa com a comercialização em três filiais da capital paulista: Praça Ramos, Vila Nova Cachoeirinha e São Mateus.
O objetivo da companhia, porém, é expandir a estratégia para outras unidades. "Queremos ser vistos não apenas como uma companhia aérea usada por executivos, e esse projeto mostra como pretendemos conquistar outros públicos", afirmou o presidente da aérea, Líbano Barroso.
As passagens poderão ser compradas em até 12 vezes, com parcela mínima de R$ 20, nos cartões Itaúcard TAM ou nos plásticos da loja, com bandeiras Visa e Mastercard.
A companhia já havia sinalizado, no final do ano passado, que queria atrair para o mercado de aviação o consumidor da classe C mais acostumado a viajar de ônibus.
Em evento nesta quinta, a TAM apresentou estudo da consultoria Data Popular que aponta que cerca cerca de 11 milhões de brasileiros farão sua primeira viagem de avião nos próximos 12 meses. Desses, 8,7 milhões de pessoas pertencem às classes C e D.
Ainda segundo o levantamento, 26,4 milhões de pessoas farão ao menos uma viagem de avião até julho de 2011. Desse total, 67% são das classes C e D.
O mercado de Turismo e Lazer deve movimentar R$ 23 bilhões em 2011, entre os quais R$ 11 bilhões pelas classes C e D, afirma a Data Popular.
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Re: Economia
Quer se apertar quanto?
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Re: Economia
Em troca, em cada avião terá um espaço pra uma lojinha com um vendedor das Casas Bahia
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Re: Economia
Venda de imóveis novos recua 46,3% em maio, aponta Secovi-SP
No mês, foram vendidas 4.149 unidades residenciais.
Imóveis de dois quartos lideram as vendas, com quase 40% do total.
Do G1, em São Paulo
A região metropolitana de São Paulo registrou queda de 46,3% na venda de imóveis residenciais novos em maio ante abril, com a comercialização de 4.149 unidades, de acordo com pesquisa realizada pelo Departamento de Economia e Estatística do Sindicato das Empresas de Compra, Locação e Administração de Imóveis Comerciais de São Paulo (Secovi-SP) divulgada nesta sexta-feira (6). Em maio, a capital foi responsável por 47% do total vendido na região metropolitana.
Com isso, o indicador Vendas sobre Oferta (VSO), que mede a relação entre o total de unidades vendidas e a oferta de imóveis novos no mês, desacelerou de 26,2% em abril para 15,7% em maio. De acordo com a entidade, a performance seguiu a tendência da capital paulista, onde o VSO recuou de 25,3% em abril para 16,7% em maio e as vendas de imóveis novos caíram 39,8% no mês, totalizando 1.949 unidades.
O segmento de dois quartos liderou as vendas em maio, com 1.657 moradias, 39,9% do total vendido no mês, enquanto o de três dormitórios representou 34,2% do total comercializado (1.417 unidades). A soma das vendas de imóveis de dois e três dormitórios representou 74,1% do total negociado no mês. Os imóveis de quatro dormitórios participaram com 753 moradias, o equivalente a 18,1% do total.
Segundo levantamento da Empresa Brasileira de Estudos do Patrimônio (Embraesp), o volume de unidades residenciais lançadas em maio atingiu 4.592 moradias, enquanto as vendas somaram 4.149 unidades. No acumulado do ano até maio, no entanto, a situação é inversa: foram lançadas 23.381 unidades e vendidas 28.674.
(Com informações da Agência Estado)
No mês, foram vendidas 4.149 unidades residenciais.
Imóveis de dois quartos lideram as vendas, com quase 40% do total.
Do G1, em São Paulo
A região metropolitana de São Paulo registrou queda de 46,3% na venda de imóveis residenciais novos em maio ante abril, com a comercialização de 4.149 unidades, de acordo com pesquisa realizada pelo Departamento de Economia e Estatística do Sindicato das Empresas de Compra, Locação e Administração de Imóveis Comerciais de São Paulo (Secovi-SP) divulgada nesta sexta-feira (6). Em maio, a capital foi responsável por 47% do total vendido na região metropolitana.
Com isso, o indicador Vendas sobre Oferta (VSO), que mede a relação entre o total de unidades vendidas e a oferta de imóveis novos no mês, desacelerou de 26,2% em abril para 15,7% em maio. De acordo com a entidade, a performance seguiu a tendência da capital paulista, onde o VSO recuou de 25,3% em abril para 16,7% em maio e as vendas de imóveis novos caíram 39,8% no mês, totalizando 1.949 unidades.
O segmento de dois quartos liderou as vendas em maio, com 1.657 moradias, 39,9% do total vendido no mês, enquanto o de três dormitórios representou 34,2% do total comercializado (1.417 unidades). A soma das vendas de imóveis de dois e três dormitórios representou 74,1% do total negociado no mês. Os imóveis de quatro dormitórios participaram com 753 moradias, o equivalente a 18,1% do total.
Segundo levantamento da Empresa Brasileira de Estudos do Patrimônio (Embraesp), o volume de unidades residenciais lançadas em maio atingiu 4.592 moradias, enquanto as vendas somaram 4.149 unidades. No acumulado do ano até maio, no entanto, a situação é inversa: foram lançadas 23.381 unidades e vendidas 28.674.
(Com informações da Agência Estado)
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Re: Economia
http://veja.abril.com.br/blog/radar-on- ... rger-king/
. O Burger King, cuja venda ao trio Marcel Telles, Beto Sicupira e Jorge Paulo Lemann foi anunciada hoje, será comandado por um brasileiro : Bernardo Hees, 40 anos, ex-presidente da ALL (América Latina Logística) entre 2004 e 2009. A ALL é a maior empresa de logística da América Latina. Recentemente, Hees foi convocado para trabalhar nos EUA na própria 3G, empresa de participações do trio brasileiro.
Assim como Carlos Brito, o carioca de 50 anos que Marcel, Beto e Lemann mandaram para os EUA para pilotar a AB InBev, a maior cervejaria do mundo, Hees é um daqueles executivos estilo Garantia : obsessivo no corte de custos, na meritocracia, no foco no negócio e na busca da rentabilidade para o acionista.
Recentemente, numa entrevista, Hees, resumiu seu estilo :
- Você trabalha para ser campeão. Eu não acredito quando alguém diz o contrário. É impressionante ver o orgulho de ter atingido um objetivo.
. O Burger King, cuja venda ao trio Marcel Telles, Beto Sicupira e Jorge Paulo Lemann foi anunciada hoje, será comandado por um brasileiro : Bernardo Hees, 40 anos, ex-presidente da ALL (América Latina Logística) entre 2004 e 2009. A ALL é a maior empresa de logística da América Latina. Recentemente, Hees foi convocado para trabalhar nos EUA na própria 3G, empresa de participações do trio brasileiro.
Assim como Carlos Brito, o carioca de 50 anos que Marcel, Beto e Lemann mandaram para os EUA para pilotar a AB InBev, a maior cervejaria do mundo, Hees é um daqueles executivos estilo Garantia : obsessivo no corte de custos, na meritocracia, no foco no negócio e na busca da rentabilidade para o acionista.
Recentemente, numa entrevista, Hees, resumiu seu estilo :
- Você trabalha para ser campeão. Eu não acredito quando alguém diz o contrário. É impressionante ver o orgulho de ter atingido um objetivo.
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Re: Economia
Parece q crise econômica não foi uma "marolinha" como disse o Lula. Vejam:
CNI: indústria brasileira perdeu R$ 121,5 bi durante a crise
http://not.economia.terra.com.br/notici ... D_79281114
A indústria brasileira perdeu R$ 121,5 bilhões durante a crise econômica internacional, de outubro de 2008 até o fim de 2009, informou a Confederação Nacional da Indústria (CNI) nesta quinta-feira. Tais valores, que deixaram de ser faturados devido sobretudo à escassez de crédito e redução da demanda externa, representam quase a metade de tudo o que a economia do País perdeu no período, estimado em R$ 248,3 bilhões pela Unidade de Política Econômica da CNI.
A queda só não foi maior devido à forte demanda interna e à desoneração tributária de automóveis, eletrodomésticos e materiais de construção civil. A entidade, porém, avalia que os indicadores da indústria devem retomar o patamar pré-crise em dois meses. Atualmente, os indicadores estão entre um e dois pontos percentuais abaixo dos registrados nos meses anteriores a setembro de 2008, afirmou Marcelo de Ávila, economista da CNI.
Ávila informou que o indicador de horas trabalhadas, fortemente ligado à atividade produtiva, é a variável que ainda não atingiu os níveis pré-crise. Segundo os Indicadores Industriais da CNI, a variável horas trabalhadas estava em julho 2,2% inferior a setembro de 2008.
Já o faturamento teve a maior elevação frente ao período pré-crise: 4,2% em julho sobre setembro de 2008. O indicador de emprego ficou 0,8% acima do nível pré-crise.
Segundo o economista da CNI, o crescimento da atividade industrial brasileira não é mais forte porque o mercado externo se recupera de forma muito lenta e a taxa de câmbio valorizada ainda tira a competitividade das exportações.
Os cálculos de estimativa de perdas da indústria e da economia brasileira no período da crise foram feitos pela CNI considerando um aumento do Produto Interno Bruto (PIB) de 1,8% no último trimestre de 2008 e primeiro trimestre de 2009. Essa foi a média de crescimento, sem influências sazonais, registrada nos três primeiros trimestres de 2008, anteriores à eclosão da crise, marcada pela quebra do banco americano Lehman Brothers, em 15 de setembro de 2008.
CNI: indústria brasileira perdeu R$ 121,5 bi durante a crise
http://not.economia.terra.com.br/notici ... D_79281114
A indústria brasileira perdeu R$ 121,5 bilhões durante a crise econômica internacional, de outubro de 2008 até o fim de 2009, informou a Confederação Nacional da Indústria (CNI) nesta quinta-feira. Tais valores, que deixaram de ser faturados devido sobretudo à escassez de crédito e redução da demanda externa, representam quase a metade de tudo o que a economia do País perdeu no período, estimado em R$ 248,3 bilhões pela Unidade de Política Econômica da CNI.
A queda só não foi maior devido à forte demanda interna e à desoneração tributária de automóveis, eletrodomésticos e materiais de construção civil. A entidade, porém, avalia que os indicadores da indústria devem retomar o patamar pré-crise em dois meses. Atualmente, os indicadores estão entre um e dois pontos percentuais abaixo dos registrados nos meses anteriores a setembro de 2008, afirmou Marcelo de Ávila, economista da CNI.
Ávila informou que o indicador de horas trabalhadas, fortemente ligado à atividade produtiva, é a variável que ainda não atingiu os níveis pré-crise. Segundo os Indicadores Industriais da CNI, a variável horas trabalhadas estava em julho 2,2% inferior a setembro de 2008.
Já o faturamento teve a maior elevação frente ao período pré-crise: 4,2% em julho sobre setembro de 2008. O indicador de emprego ficou 0,8% acima do nível pré-crise.
Segundo o economista da CNI, o crescimento da atividade industrial brasileira não é mais forte porque o mercado externo se recupera de forma muito lenta e a taxa de câmbio valorizada ainda tira a competitividade das exportações.
Os cálculos de estimativa de perdas da indústria e da economia brasileira no período da crise foram feitos pela CNI considerando um aumento do Produto Interno Bruto (PIB) de 1,8% no último trimestre de 2008 e primeiro trimestre de 2009. Essa foi a média de crescimento, sem influências sazonais, registrada nos três primeiros trimestres de 2008, anteriores à eclosão da crise, marcada pela quebra do banco americano Lehman Brothers, em 15 de setembro de 2008.
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Re: Economia
http://gazetaonline.globo.com/_conteudo ... +gois.html
. As Lojas Americanas devem comprar a Casa & Vídeo.
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Re: Economia
Eu jurava que esse tópico deveria ser para assuntos mais macros. Que se danem o que um ou dois capitalistas fazem para ganhar mais dinheiro.
Eu acho importante a consciência da lei de concentração e acumulação de capital, mas seria melhor que nos ficássemos mais nos assuntos de quem deem uma dinâmica maior.
O que eu vou comentar sobre um pequeno exemplo de uma grande tendência do capital? Só vou dizer mesmo que é o trabalhador que novamente toma no **.
Eu acho importante a consciência da lei de concentração e acumulação de capital, mas seria melhor que nos ficássemos mais nos assuntos de quem deem uma dinâmica maior.
O que eu vou comentar sobre um pequeno exemplo de uma grande tendência do capital? Só vou dizer mesmo que é o trabalhador que novamente toma no **.
- Cavallari
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Re: Economia
Eu também acho esse tópico muito vazio, concordo contigo.
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Re: Economia
AFP
. A rede de aluguel de vídeos Blockbuster informou nesta quinta-feira que se colocou sob a proteção de falências para ganhar tempo e tentar se reestruturar para a distribuição digital.
"Pedir concordata é o melhor caminho para recapitalizar nosso balanço e posicionar a Blockbuster para o futuro, enquanto continuamos transformando nosso modelo de negócios", afirmou seu presidente, Jim Keyes.
A empresa disse que buscou um acordo com o grupo de credores dentro de um plano para impulsionar sua posição financeira, enquanto tenta reenfocar seu negócio, prejudicado pelos avanços técnicos das novas mídia digitais.
Sob o plano de falências, a Blockbuster diminuirá drasticamente o número de filiais e se voltará para distribuição digital.
Esse modelo da Blockbuster, de ir na locadora, pegar o DVD e depois, voltar para devolver, tá ultrapassado. A poucas locadoras que sobrevivem no mercado, você pede por telefone, te entregam o filme, você assiste, liga de novo e vem pegar o filme na porta de casa. . A rede de aluguel de vídeos Blockbuster informou nesta quinta-feira que se colocou sob a proteção de falências para ganhar tempo e tentar se reestruturar para a distribuição digital.
"Pedir concordata é o melhor caminho para recapitalizar nosso balanço e posicionar a Blockbuster para o futuro, enquanto continuamos transformando nosso modelo de negócios", afirmou seu presidente, Jim Keyes.
A empresa disse que buscou um acordo com o grupo de credores dentro de um plano para impulsionar sua posição financeira, enquanto tenta reenfocar seu negócio, prejudicado pelos avanços técnicos das novas mídia digitais.
Sob o plano de falências, a Blockbuster diminuirá drasticamente o número de filiais e se voltará para distribuição digital.
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Re: Economia
Descrição do tópico:
Notícias que vão afetar a economia brasileira e mundial.
A propósito, aprendam uma palavra importante em economia: "depende". Ultimamente não temos contado com bolas de cristal.
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A propósito, aprendam uma palavra importante em economia: "depende". Ultimamente não temos contado com bolas de cristal.