Brics pede fim de medidas comerciais unilaterais e protecionistas Com base em estudo apresentado pelo CGETI (Grupo de Contato sobre Assuntos Econômicos e Comerciais) do Brics, os ministros traçaram diretrizes para ampliar a cooperação comercial entre os países do grupo. Os principais segmentos a serem beneficiados serão o comércio eletrônico, a facilitação de investimentos, o comércio entre micro, pequenas e médias empresas, a harmonização de regulamentos técnicos e os direitos de propriedade intelectual. https://www.poder360.com.br/internacion ... cionistas/ |
Economia
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Re: Economia
"Se aproveitaram da minha astúcia" - VELOSO, Caetano
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Re: Economia
https://veja.abril.com.br/economia/por- ... do-brasil/
No começo da década, o mundo acreditava que o Brasil continuaria a crescer a um ritmo digno das economias mais pujantes do planeta. O aclamado Nobel de Economia americano Paul Krugman reforçou o otimismo ao afirmar que a expansão média do país poderia ser de 5% nos anos seguintes.
Com o otimismo tomando conta também de Rússia, Índia e China, o termo Bric, cunhado pelo economista britânico Jim O’Neill, impulsionou de vez o marketing que colocava o Brasil como um dos grandes vetores de dinamismo econômico do planeta. Como se sabe, deu tudo errado. O governo Dilma foi um desastre, terminou em um impeachment e na drástica queda do PIB. Não admira, portanto, que os “gringos”, como analistas do mercado gostam de chamar os investidores estrangeiros, estejam ressabiados com o país. Acreditava-se que, após entregar as primeiras reformas, principalmente a da Previdência, Paulo Guedes recuperaria a confiança necessária para que os dólares voltassem a aportar na economia. Puro autoengano, pois, quando se trata de investimento externo, a situação só piora.
A mais recente revoada de dinheiro estrangeiro aconteceu no último dia 7, quando financistas do mundo todo retiraram 533 milhões de reais da Bolsa de Valores de São Paulo. Desde então, seu principal índice, o Ibovespa, amargou quedas em sequência. Daquela quinta-feira ao fechamento de quarta-feira passada, 13, o indicador caiu 3,5%, na direção oposta à dos mercados internacionais. Como comparação, o Dow Jones, o principal índice da Bolsa de Nova York, subiu 0,3%.
O movimento de fuga se soma à frustrante tentativa de venda de campos de petróleo a petroleiras globais e à baixa participação do capital internacional nos negócios fechados no Brasil. O temor aparece num momento em que se espera maior participação da iniciativa privada na retomada econômica. Sem o ingresso de dólares no país, isso fica mais difícil.
As privatizações e as concessões, por exemplo, correm o risco de micar. E o país não consegue se virar sem os gringos. Somente para explorar o pré-sal no ritmo esperado pelo governo é necessária a injeção de 2,3 trilhões de reais nos próximos dez anos.
Alex Agostini, economista-chefe da agência de avaliação de crédito Austin Rating, diz que, ao avaliar a performance de uma nação para seus clientes, todo o contexto é analisado. Região geográfica, grupo de países a que a nação pertence — desenvolvido, emergente ou subdesenvolvido — situação política, pauta econômica, histórico, uma variedade enorme de indicadores entra no cálculo.
Obviamente, a pauta do governo agrada aos forasteiros. A agenda de reformas, a venda de estatais, a abertura do mercado de gás e a negociação de acordos comerciais com os Estados Unidos e o de livre-comércio com a China — anunciado nesta semana — são positivas e recebem aplausos lá fora. Mas isso não basta. “O contexto no qual o Brasil está inserido não ajuda”, afirma Alex Agostini. “Além disso, não há segurança jurídica para investir. Na área de energia, por exemplo, a cada novo governo muda o marco regulatório”, critica.
Isso explica, e muito, por que entre janeiro e outubro deste ano já foram embora do Brasil 42,9 bilhões de dólares do sistema financeiro — setor que inclui bolsa, bancos e aplicações em renda fixa.
Tal ritmo de retirada, calculado pelo Banco Central, é o maior desde que a marolinha da crise internacional de 2008 se transformou no tsunami que varreu o Brasil em 2013. Os Investimentos Diretos no País (IDP) também estão em queda. Nos últimos doze meses, ingressaram 70 bilhões de dólares, 8,4% a menos do que foi investido em 2018.
No ano passado, segundo a Organização das Nações Unidas, o Brasil já havia caído de sexto para sétimo destino de investimentos no mundo. A tendência é piorar em 2019.
A agenda de reformas avança, mas a passos lentos demais para afastar de vez a crise fiscal. No continente, a convulsão social de Chile, Bolívia, Venezuela, entre outros, contamina negativamente a avaliação de empresas e investidores, incluindo o capital mais especulativo. “Os estrangeiros olham o Brasil dentro desse pacote maior de mercados emergentes, e, quando veem que os Estados Unidos estão com um crescimento mais forte, ficam por lá. Por isso há maior dificuldade para convencê-los a investir aqui”, avalia Emerson Leite, do banco Credit Suisse.
Pioram essa avaliação episódios de comédia pastelão como o protagonizado em maio por Ernesto Araújo, ministro das Relações Exteriores, e Letícia Catelani, então diretora da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex) — os grandes responsáveis por vender o país mundo afora. Letícia Catelani entrou em rota de colisão com diretores da agência ao denunciar, sem detalhes nem provas, que “contratos espúrios” estavam sendo mantidos pela Pasta. Foi exonerada e impedida de entrar no edifício, criando uma enorme saia-justa para o Itamaraty. Não há confiança que resista.
Há, contudo, quem acredite no retorno rápido dos dólares. Leonardo Dell’Oso, sócio da consultoria PWC Brasil, conta que os estrangeiros seguem por aqui, mas que o otimismo que começa a ser demonstrado por empresários brasileiros ainda não os contaminou. “Ouvimos de nossos colegas fora do país que o Brasil voltou a estar no radar deles”, afirma Leonardo Dell’Oso. “Eles estão de olho nos setores de infraestrutura, principalmente de energia e transportes. O mais importante é que, quando os recursos vierem, sejam destinados ao setor produtivo, e não à especulação”, conclui.
O que angustia membros da equipe econômica é que nem tudo depende do governo. Um dos fatores essenciais sopesados pelos investidores ao escolher onde aportar está, na verdade, nos Estados Unidos. Nesta semana, o presidente americano Donald Trump subiu o tom na guerra comercial que trava contra a China. Isso prejudica todos os países emergentes, uma vez que é na terra de Donald Trump que os investidores encontram maior segurança em meio a incertezas. Ainda assim, o “dinheiro gringo” não costuma desperdiçar oportunidades.
No começo da década, o mundo acreditava que o Brasil continuaria a crescer a um ritmo digno das economias mais pujantes do planeta. O aclamado Nobel de Economia americano Paul Krugman reforçou o otimismo ao afirmar que a expansão média do país poderia ser de 5% nos anos seguintes.
Com o otimismo tomando conta também de Rússia, Índia e China, o termo Bric, cunhado pelo economista britânico Jim O’Neill, impulsionou de vez o marketing que colocava o Brasil como um dos grandes vetores de dinamismo econômico do planeta. Como se sabe, deu tudo errado. O governo Dilma foi um desastre, terminou em um impeachment e na drástica queda do PIB. Não admira, portanto, que os “gringos”, como analistas do mercado gostam de chamar os investidores estrangeiros, estejam ressabiados com o país. Acreditava-se que, após entregar as primeiras reformas, principalmente a da Previdência, Paulo Guedes recuperaria a confiança necessária para que os dólares voltassem a aportar na economia. Puro autoengano, pois, quando se trata de investimento externo, a situação só piora.
A mais recente revoada de dinheiro estrangeiro aconteceu no último dia 7, quando financistas do mundo todo retiraram 533 milhões de reais da Bolsa de Valores de São Paulo. Desde então, seu principal índice, o Ibovespa, amargou quedas em sequência. Daquela quinta-feira ao fechamento de quarta-feira passada, 13, o indicador caiu 3,5%, na direção oposta à dos mercados internacionais. Como comparação, o Dow Jones, o principal índice da Bolsa de Nova York, subiu 0,3%.
O movimento de fuga se soma à frustrante tentativa de venda de campos de petróleo a petroleiras globais e à baixa participação do capital internacional nos negócios fechados no Brasil. O temor aparece num momento em que se espera maior participação da iniciativa privada na retomada econômica. Sem o ingresso de dólares no país, isso fica mais difícil.
As privatizações e as concessões, por exemplo, correm o risco de micar. E o país não consegue se virar sem os gringos. Somente para explorar o pré-sal no ritmo esperado pelo governo é necessária a injeção de 2,3 trilhões de reais nos próximos dez anos.
Alex Agostini, economista-chefe da agência de avaliação de crédito Austin Rating, diz que, ao avaliar a performance de uma nação para seus clientes, todo o contexto é analisado. Região geográfica, grupo de países a que a nação pertence — desenvolvido, emergente ou subdesenvolvido — situação política, pauta econômica, histórico, uma variedade enorme de indicadores entra no cálculo.
Obviamente, a pauta do governo agrada aos forasteiros. A agenda de reformas, a venda de estatais, a abertura do mercado de gás e a negociação de acordos comerciais com os Estados Unidos e o de livre-comércio com a China — anunciado nesta semana — são positivas e recebem aplausos lá fora. Mas isso não basta. “O contexto no qual o Brasil está inserido não ajuda”, afirma Alex Agostini. “Além disso, não há segurança jurídica para investir. Na área de energia, por exemplo, a cada novo governo muda o marco regulatório”, critica.
Isso explica, e muito, por que entre janeiro e outubro deste ano já foram embora do Brasil 42,9 bilhões de dólares do sistema financeiro — setor que inclui bolsa, bancos e aplicações em renda fixa.
Tal ritmo de retirada, calculado pelo Banco Central, é o maior desde que a marolinha da crise internacional de 2008 se transformou no tsunami que varreu o Brasil em 2013. Os Investimentos Diretos no País (IDP) também estão em queda. Nos últimos doze meses, ingressaram 70 bilhões de dólares, 8,4% a menos do que foi investido em 2018.
No ano passado, segundo a Organização das Nações Unidas, o Brasil já havia caído de sexto para sétimo destino de investimentos no mundo. A tendência é piorar em 2019.
A agenda de reformas avança, mas a passos lentos demais para afastar de vez a crise fiscal. No continente, a convulsão social de Chile, Bolívia, Venezuela, entre outros, contamina negativamente a avaliação de empresas e investidores, incluindo o capital mais especulativo. “Os estrangeiros olham o Brasil dentro desse pacote maior de mercados emergentes, e, quando veem que os Estados Unidos estão com um crescimento mais forte, ficam por lá. Por isso há maior dificuldade para convencê-los a investir aqui”, avalia Emerson Leite, do banco Credit Suisse.
Pioram essa avaliação episódios de comédia pastelão como o protagonizado em maio por Ernesto Araújo, ministro das Relações Exteriores, e Letícia Catelani, então diretora da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex) — os grandes responsáveis por vender o país mundo afora. Letícia Catelani entrou em rota de colisão com diretores da agência ao denunciar, sem detalhes nem provas, que “contratos espúrios” estavam sendo mantidos pela Pasta. Foi exonerada e impedida de entrar no edifício, criando uma enorme saia-justa para o Itamaraty. Não há confiança que resista.
Há, contudo, quem acredite no retorno rápido dos dólares. Leonardo Dell’Oso, sócio da consultoria PWC Brasil, conta que os estrangeiros seguem por aqui, mas que o otimismo que começa a ser demonstrado por empresários brasileiros ainda não os contaminou. “Ouvimos de nossos colegas fora do país que o Brasil voltou a estar no radar deles”, afirma Leonardo Dell’Oso. “Eles estão de olho nos setores de infraestrutura, principalmente de energia e transportes. O mais importante é que, quando os recursos vierem, sejam destinados ao setor produtivo, e não à especulação”, conclui.
O que angustia membros da equipe econômica é que nem tudo depende do governo. Um dos fatores essenciais sopesados pelos investidores ao escolher onde aportar está, na verdade, nos Estados Unidos. Nesta semana, o presidente americano Donald Trump subiu o tom na guerra comercial que trava contra a China. Isso prejudica todos os países emergentes, uma vez que é na terra de Donald Trump que os investidores encontram maior segurança em meio a incertezas. Ainda assim, o “dinheiro gringo” não costuma desperdiçar oportunidades.
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Re: Economia
https://veja.abril.com.br/economia/dola ... -historia/
A escalada do valor do dólar comercial frente ao real iniciada na última semana, cujas principais razões são a instabilidade política em vizinhos como a Bolívia e o Chile, e a lentidão nas negociações do acordo comercial entre China e Estados Unidos, levou a moeda americana a registrar nesta segunda-feira, 18, a sua maior cotação da história.
O dólar teve pequena alta de 0,3%, o suficiente para atingir 4,21 reais para a venda e se tornar o valor mais elevado desde o início do Plano Real. O recorde anterior era de 4,1957 reais, atingido em 13 de setembro de 2018.
A escalada da moeda foi influenciada principalmente pelas turbulências vividas por países sul-americanos. “O mercado está muito preocupado com os conflitos políticos e econômicos na Argentina, Bolívia e Chile. Houve um pé no freio por parte dos investidores, que não dispostos a injetar recursos no Brasil. Dentre alguns fatores, a libertação do Lula foi encarada como um fator de insegurança jurídica pelo mercado, que teme que o país enfrente a mesma situação dessas outras nações” afirma Mauriciano Cavalcante, diretor de câmbio da Ourominas.
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A escalada do valor do dólar comercial frente ao real iniciada na última semana, cujas principais razões são a instabilidade política em vizinhos como a Bolívia e o Chile, e a lentidão nas negociações do acordo comercial entre China e Estados Unidos, levou a moeda americana a registrar nesta segunda-feira, 18, a sua maior cotação da história.
O dólar teve pequena alta de 0,3%, o suficiente para atingir 4,21 reais para a venda e se tornar o valor mais elevado desde o início do Plano Real. O recorde anterior era de 4,1957 reais, atingido em 13 de setembro de 2018.
A escalada da moeda foi influenciada principalmente pelas turbulências vividas por países sul-americanos. “O mercado está muito preocupado com os conflitos políticos e econômicos na Argentina, Bolívia e Chile. Houve um pé no freio por parte dos investidores, que não dispostos a injetar recursos no Brasil. Dentre alguns fatores, a libertação do Lula foi encarada como um fator de insegurança jurídica pelo mercado, que teme que o país enfrente a mesma situação dessas outras nações” afirma Mauriciano Cavalcante, diretor de câmbio da Ourominas.
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Re: Economia
Editado pela última vez por Bugiga em 11 Mar 2020, 13:04, em um total de 1 vez.
Razão: Colocação de spoiler em notícia longa
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Re: Economia
https://valor.globo.com/financas/notici ... cial.ghtml
O dólar comercial ampliou a alta e encerrou subindo 0,50%, cotado a R$ 4,2129, ainda reagindo a dados piores que o esperado das contas externas e também de olho na disputa comercial entre China e Estados Unidos.
Na máxima do dia bateu R$ 4,2199.
Mais cedo, dados do Banco Central mostraram déficit de US$ 7,9 bilhões nas transações correntes em outubro, cifra maior que os US$ 5,8 bilhões projetados pela própria autoridade monetária.
Os dados voltam a chamar atenção para a saída de divisas do país, movimento que tem pressionado o câmbio.
Além disso, há também as incertezas relativas ao acordo comercial entre Estados Unidos e China. Embora tenham amanhecido com declarações positivas de autoridades de Pequim a respeito do tema, investidores seguem na defensiva no aguardo de resultados mais concretos.
--O dólar comercial ampliou a alta e encerrou subindo 0,50%, cotado a R$ 4,2129, ainda reagindo a dados piores que o esperado das contas externas e também de olho na disputa comercial entre China e Estados Unidos.
Na máxima do dia bateu R$ 4,2199.
Mais cedo, dados do Banco Central mostraram déficit de US$ 7,9 bilhões nas transações correntes em outubro, cifra maior que os US$ 5,8 bilhões projetados pela própria autoridade monetária.
Os dados voltam a chamar atenção para a saída de divisas do país, movimento que tem pressionado o câmbio.
Além disso, há também as incertezas relativas ao acordo comercial entre Estados Unidos e China. Embora tenham amanhecido com declarações positivas de autoridades de Pequim a respeito do tema, investidores seguem na defensiva no aguardo de resultados mais concretos.
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Re: Economia
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Re: Economia
Comentários de Guedes pesaram para alta do dólar, diz analista da Ourinvest
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Re: Economia
10/12: Ministério da Economia propõe extinção do INPI https://abpi.org.br/noticias/ministerio ... o-do-inpi/ |
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Re: Economia
Não necessariamente vai extinguir o INPI, mas sim fundir com um novo órgão que una duas coisas similares a fim de desburocratizar o processo.
Eu acho válido.
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Re: Economia
Mentir com números.
Manipulação: “melhor Natal” do comércio em muitos anos era mentira
O uso de falsas pesquisas e a manipulação de dados é um recurso recorrente para manipular a opinião pública e tentar melhorar expectativas nos trabalhadores.
https://www.causaoperaria.org.br/manipu ... a-mentira/
Manipulação: “melhor Natal” do comércio em muitos anos era mentira
O uso de falsas pesquisas e a manipulação de dados é um recurso recorrente para manipular a opinião pública e tentar melhorar expectativas nos trabalhadores.
Editado pela última vez por Bugiga em 11 Mar 2020, 13:06, em um total de 1 vez.
Razão: Colocação de spoiler em notícia longa
Razão: Colocação de spoiler em notícia longa
Adquirir conhecimento e experiencia e ao mesmo tempo não dissipar o espirito lutador, o auto-sacrificio revolucionário e a disposição de ir até o final, esta é a tarefa da educação e da auto-educação da juventude revolucionária. '' LEON TROTSKI
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Re: Economia
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Re: Economia
A Unilever atua em mais áreas que não só a de beleza e cosméticos. Pra comparação valer devem ter considerado só uma parte da empresa.
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Re: Economia
Entrega do Brasil
Bolsonaro quer um País que venda petróleo para comprar gasolina
O fascista Bolsonaro está doando ao imperialismo todas as riquezas do povo brasileiro, o plano é a entrega da Petrobras. Está dando óleo cru para comprá-lo refinado a preço de ouro
https://www.causaoperaria.org.br/bolson ... -gasolina/
Bolsonaro quer um País que venda petróleo para comprar gasolina
O fascista Bolsonaro está doando ao imperialismo todas as riquezas do povo brasileiro, o plano é a entrega da Petrobras. Está dando óleo cru para comprá-lo refinado a preço de ouro
Editado pela última vez por Bugiga em 11 Mar 2020, 13:07, em um total de 1 vez.
Razão: Colocação de spoiler em notícia longa
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Adquirir conhecimento e experiencia e ao mesmo tempo não dissipar o espirito lutador, o auto-sacrificio revolucionário e a disposição de ir até o final, esta é a tarefa da educação e da auto-educação da juventude revolucionária. '' LEON TROTSKI
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Re: Economia
O que pensa o pessoal do site Causa Operária sobre o esquema de corrupção na Petrobras na época dos governos do PT ?
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ANCELMO GOIS - O GLOBO
Os gastos do início do ano com IPVA, IPTU e despesas escolares (matrícula e material) representam naturalmente um grande impacto financeiro para as famílias.
Levantamento da Fecomércio RJ mostra que 51,8% dos fluminenses já planejaram ao longo de 2019 como enfrentar as “facadas” do começo do ano.
Dos 59,4% da população que pagam IPTU, 32% vão parcelar a despesa.
Entre os 42,4% que pagam IPVA, 21,4% vão pagar à vista, aproveitando o desconto oferecido.
Os gastos do início do ano com IPVA, IPTU e despesas escolares (matrícula e material) representam naturalmente um grande impacto financeiro para as famílias.
Levantamento da Fecomércio RJ mostra que 51,8% dos fluminenses já planejaram ao longo de 2019 como enfrentar as “facadas” do começo do ano.
Dos 59,4% da população que pagam IPTU, 32% vão parcelar a despesa.
Entre os 42,4% que pagam IPVA, 21,4% vão pagar à vista, aproveitando o desconto oferecido.