Ciência

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Re: Ciência

Mensagem por ViniCH » 14 Mar 2018, 19:22

Lucaspach escreveu:Apesar dele ter sido um Grande gênio ter criado varias teorias sobre a Física é uma grande perca.
????
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Re: Ciência

Mensagem por Jacinto » 14 Mar 2018, 19:55

Tbm não entendi o que teve haver dele ter falado do "apesar" de ter sido um grande gênio com a sua perca :wacko:

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Re: Ciência

Mensagem por Jezebel do Canto e Mello » 15 Mar 2018, 10:40

Nojo dos crentelhos que celebraram a morte dele, dizendo que ele vai pro inferno, etc.

Odeio todas essas sandices e truismos.
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Re: Ciência

Mensagem por Luciano Junior » 20 Abr 2018, 16:41

Não sabia que as estrelas tinham som. Muito interessante.


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Re: Ciência

Mensagem por ViniCH » 20 Abr 2018, 16:43

Na verdade, pelo que saiba, tudo no espaço tem som (mas é impossível ouvir pelos meios convencionais).
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Re: Ciência

Mensagem por Bgs » 20 Abr 2018, 17:00

Bem interessante, mas queria poder entender mais detalhadamente o processo de como ele conseguiu tirar essas informações de som no espaço.
#BgsDNV?
- criação do sub-fórum Espaço Kids: livre postagem de manifestações de apoio ao candidato Jair Bolsonaro
- criação do Fórum Privilegiado: fim das relações diplomáticas com o outro fórum a não ser que haja fusão
- revitalização do mini-chat: o mini-chat vai voltar pra home e todos os candidatos a moderação serão submetidos a uma sabatina ao vivo na plataforma
- fim do puxa saquismo: banimento do usuário Ramyen
- fim da dublagem Maga no Multishow: todos os episódios das séries Chaves e Chapolin serão imediatamente redublados (clipes inclusos)
- fim do privilégio na administração: votos de moderadores terão o mesmo peso que o de administradores em votações internas
- fim dos debates chatos: os debates para a moderação serão organizados por Fabio em uma gincana de #afazendaconectada
- fim da mamata (spoiler: ela vai acabar): moderadores que tiverem posturas autoritárias serão punidos da mesma forma com que se punem usuários comuns
- criação do mandato colaborativo: a moderação não pode ser de 1 usuário, dessa forma, propostas e ideias poderão ser apresentadas num tópico específico. As postagens que tiverem mais respostas ou curtidas serão levadas imediatamente a votação na Politura.
- legalização do flood: chega de critérios autoritários para definir o que é o que não é útil.

#BgsDNV, quem conhece confia! :campeao:
coligação pela renovação do FCH

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Re: Ciência

Mensagem por ViniCH » 20 Abr 2018, 17:04

Borges escreveu:Bem interessante, mas queria poder entender mais detalhadamente o processo de como ele conseguiu tirar essas informações de som no espaço.
https://super.abril.com.br/ciencia/o-som-do-espaco/
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Re: Ciência

Mensagem por Jacinto » 20 Abr 2018, 18:45

Interessante :)

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Re: Ciência

Mensagem por ViniCH » 08 Mai 2018, 12:22

Cientistas já sabem quando o sol vai explodir

Como o sol vai ficar depois que morrer? Um grupo de cientistas de vários países publicou novas previsões de como nosso Sistema Solar será nessas alturas e de quando isso vai acontecer.

A forma mais provável que o sistema assumirá é a de uma nebulosa planetária, uma bolha de gás e poeira luminosa. O sol tem cerca de 4,6 bilhões de anos, e os astrônomos acreditam que ele ainda vai existir por mais 10 bilhões de anos.

Antes dele morrer, porém, muita coisa vai acontecer. Em cerca de 5 bilhões de anos, ele vai virar um gigante vermelho. O centro da estrela vai encolher e suas camadas externas vão se expandir, engolindo nosso planeta. Isto é, se ele ainda estiver aqui.

Uma coisa é certa: até lá, nós certamente não estaremos neste planeta. A humanidade só poderia viver aqui por mais um bilhão de anos, porque o sol aumenta a liberação de calor em 10% a cada um bilhão de anos. Isso pode não parecer muito, mas o aumento do calor vai acabar com a vida na Terra. Nossos oceanos vão evaporar e a superfície vai ficar muito quente para a água se formar.

O que acontece depois que o sol virar uma gigante vermelha ainda é um mistério. Vários estudos anteriores mostraram que para uma nebulosa planetária se formar, a estrela inicial precisa ter o dobro da massa do sol.

O modelo de computador criado pelo grupo de cientistas mostra que o nosso sol provavelmente vai deixar de ser uma gigante vermelha e vai se tornar uma anã branca e depois terminar como uma nebulosa planetária.

A vista do sol a partir de cada um dos planetas do nosso sistema solar
“Quando a estrela morre, ela ejeta uma massa de gás e poeira – conhecida como envelope – no espaço. O envelope pode ter metade da massa da estrela. Isso revela o centro da estrela, que nesse ponto está ficando sem combustível e ela se ‘desliga’ antes de finalmente morrer”, explica o astrofísico Albert Zijlstra, da Universidade de Manchester (Reino Unido), um dos autores do artigo.

“Só então o centro quente faz o envelope ejetado brilhar por cerca de 10 mil anos, um período muito breve do ponto de vista da astronomia. Isso faz a nebulosa planetária visível. Algumas são tão brilhantes que podem ser vistas de muito longe, de até milhões de anos-luz, onde a própria estrela provavelmente nem seria enxergada”.

O modelo criado pela equipe prevê o ciclo da vida de vários tipos de estrelas para descobrir a intensidade do brilho da nebulosa planetária associada a diferentes massas estelares. Segundo o modelo, o sol está no limite mínimo de massa entre as estrelas que podem produzir nebulosas visíveis.

https://hypescience.com/cientistas-desc ... era-epico/
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Re: Ciência

Mensagem por E.R » 22 Jan 2019, 05:23

https://www1.folha.uol.com.br/ciencia/2 ... anca.shtml

Nos últimos dois meses, pesquisadores chineses viraram notícia no mundo inteiro ao pousar pela primeira vez uma sonda no lado afastado da Lua e anunciar o nascimento de bebês cujo DNA tinha sido alterado por uma técnica de edição genômica.

Tais feitos reforçam o que as estatísticas já indicavam : a China se tornou uma das principais potências científicas do planeta.

Segundo a Web of Science, que mapeia pesquisas publicadas em periódicos especializados com revisão por pares (ou seja, na qual cientistas de determinada área analisam o trabalho antes da publicação), os mais de 400 mil artigos científicos publicados por chineses colocam o país no segundo lugar do ranking mundial, atrás apenas dos Estados Unidos.

Dependendo da base de dados utilizada, pode-se considerar que a China até já ultrapassa ligeiramente os Estados Unidos. É o que diz um levantamento de 2018 da NSF (Fundação Nacional de Ciência americana), com base no sistema Scopus.

Apenas a União Europeia, com sua produção de pesquisas somada, é que ainda ultrapassaria com folga os chineses. Nos últimos dez anos, o crescimento das publicações vindas do país foi de mais de 2,5 vezes — o Brasil, que também teve expansão de suas pesquisas, não chegou a dobrar o número de artigos.

É verdade que, em muitos aspectos, tamanha produtividade não se reflete em qualidade. Em média, estudos feitos por chineses ainda são pouco citados por outros cientistas quando comparados aos de pesquisadores dos Estados Unidos, ou de países como Canadá, Suíça ou Holanda. As citações são uma medida tradicional de quão influente é um estudo — quanto mais citado, maior seu impacto sobre outros trabalhos.

Por outro lado, a pesquisa chinesa com frequência segue uma abordagem mais pragmática, concentrando-se em áreas tecnológicas, como engenharia, ciência dos materiais, química e energia, as quais, por vezes, não atraem tantas citações, embora tenham potencial considerável de impacto econômico.

Apesar disso, a média de citações de cada pesquisa chinesa, que era inferior à de estudos assinados por brasileiros em meados da década passada, já é 30% maior que a média de pesquisas de hoje no país.

A escala e o planejamento dos investimentos do país em pesquisa nas últimas décadas ajudam a explicar parte da transformação. Desde 2010 os gastos na área passaram de US$ 200 bilhões para mais de US$ 400 bilhões (mais de 2% de seu do PIB).

Tais gastos vultosos foram acompanhados por um plano nacional para a área, com duração de 15 anos, lançado em 2006, conta o biólogo José Anderson Feijó da Silva, brasileiro especialista em mamíferos tropicais que hoje faz seu pós-doutorado na Academia Chinesa de Ciências, em Pequim.

O número de universidades duplicou nesse período, aumentando assim o corpo docente, o número de pesquisadores e também de universitários, que potencializam as pesquisas no país, diz ele.

Para o paleontólogo Xing Xu, também da academia chinesa, a intensificação do intercâmbio chinês com os países desenvolvidos, por meio do envio de estudantes para os Estados Unidos e a Europa, talvez tenha sido o fator mais importante.

Em sua própria área de pesquisa, na qual fósseis chineses de dinossauros com penas e mamíferos primitivos se tornaram celebridades paleontológicas, ele aponta o peso do mercado da construção civil —grandes obras tendem a expor novas jazidas de fósseis.

As metas de crescimento da produção científica estabelecidas pelo governo também criaram pressões para condutas questionáveis.

Além da atenção aos recursos humanos, por meio de bolsas de mestrado e doutorado como temos aqui, impressiona o que eles investem em infraestrutura”, conta Taissa Rodrigues, paleontóloga da Universidade Federal do Espírito Santo que colaborou com cientistas da China junto com seu antigo mentor, Alexander Kellner, do Museu Nacional. Laboratórios dobram de tamanho ou passam a ocupar prédios inteiros após alguns anos, e pós-graduandos têm acesso a alojamentos dentro da própria instituição de pesquisa (no Brasil, isso só acontece com uma minoria dos alunos de graduação).

Um levantamento da Universidade da Califórnia em Santa Barbara (Estados Unidos) com mais de 700 cientistas da China revelou que muitos deles conhecem casos de fraudes e plágios como mecanismo para bater as metas anuais. E o país tem tentado combater publicações científicas consideradas predatórias, que cobram uma taxa por artigo publicado e fazem vista grossa a pesquisas de má qualidade.

A expansão científica chinesa e suas possíveis conexões com novas tecnologias militares provocou uma reação do governo Trump, que já tem um conflito comercial declarado com a potência asiática.

Em junho do ano passado, o Departamento de Estado dos EUA diminuiu de cinco anos para um ano o prazo de validade dos vistos de pós-graduandos chineses em território americano. A medida vale para os que fazem pesquisa em áreas como aviação, robótica e manufatura avançada.

Congressistas do Partido Republicano, ao qual pertence Trump, apoiaram a medida, argumentando que ela ajuda a proteger a propriedade intelectual de tecnologias desenvolvidas nos Estados Unidos em áreas sensíveis do ponto de vista da segurança nacional.

Ao longo da última década, o número de chineses que fazem pós-graduação nos Estados Unidos mais do que dobrou (de 50 mil em 2007 para 130 mil em 2016). Eles são os estrangeiros mais numerosos nos programas de pesquisa americanos, seguidos pelos estudantes da Índia.

Os temores do governo Trump nesse ponto podem até ser infundados, mas é inegável que ao menos parte da pesquisa realizada em território chinês ainda não segue os padrões de transparência normalmente esperados nos países desenvolvidos.

Isso se dá tanto em áreas com implicações geopolíticas e militares, como a pesquisa espacial, quanto em campos como a biotecnologia.

O anúncio dos bebês chineses geneticamente modificados em novembro de 2018, por exemplo, pegou a comunidade científica internacional de surpresa e produziu uma saraivada de críticas contra o pesquisador responsável pelo feito, He Jiankui — entre elas, um manifesto assinado por mais de uma centena de seus colegas chineses.

Boa parte da falta de transparência parece estar ligada à centralização das decisões, típica do sistema político chinês, hierárquico e autoritário. Em uma análise recente do avanço científico do país, a revista britânica Economist afirma que ainda há um grande abismo entre o país e seus concorrentes ocidentais.

"A ideia de que é possível obter uma ciência realmente confiável, ou realmente excepcional, num sistema político que depende de uma cultura de autoridade inquestionável é algo que ainda não foi demonstrado", diz a publicação.
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Re: Ciência

Mensagem por E.R » 27 Out 2019, 03:05

http://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/n ... cientifica



Em outubro, aconteceu a 16ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT).

A iniciativa visou aproximar a produção científica da população.

Na cerimônia de abertura, em Brasília, autoridades ressaltaram a importância de popularizar as pesquisas no país e promover carreiras vinculadas à produção de conhecimento junto à juventude.

O ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Marcos Pontes, destacou o papel da semana nacional como forma de desmistificar a ciência como “algo relacionado a um pesquisador de jaleco branco que ninguém entende e não dialoga com as pessoas”. Em vez desse imaginário, segundo o ministro, os eventos distribuídos em todo o país contribuirão para evidenciar como as inovações estão no dia a dia das pessoas.

Marcos Pontes acrescentou que esse diálogo é ainda mais importante diante do descrédito de algumas pessoas sobre descobertas científicas. “Às vezes você vê, principalmente no meu setor, gente duvidando que o homem chegou à Lua e outros temas. Isso vem de uma divulgação científica deficiente, por isso precisamos melhorar a divulgação científica, assim como o ensino de ciência nas escolas”.

O ministro elencou como ação de sua pasta o programa Ciência na Escola, que leva pesquisadores para escolas e alunos para instituições de ensino e pesquisa. Entre as ações estão olimpíadas, como as de matemática, de robótica e de astronomia. “Isso é importante para o jovem olhar e falar : ´quero trabalhar com isso´”, disse.

O secretário de Ciência e Tecnologia do Distrito Federal, Gilvan Máximo, classificou a semana nacional como principal projeto para “botar uma semente para despertar os cientistas do futuro”. Ele acrescentou que as exposições ajudam a mostrar de forma mais didática diversas inovações que podem servir de referência para as próximas gerações.

Tomando como gancho o tema da semana Bioeconomia : diversidade e riqueza para o desenvolvimento sustentável, o secretário-executivo do Ministério do Desenvolvimento Regional, Antônio Carlos Futuro, defendeu a necessidade de avançar em pesquisas que tragam a perspectiva da transformação digital também para o tema do desenvolvimento sustentável.

O evento de abertura ocorreu dentro da estrutura montada pelo Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações na capital apelidada de Avenida da Ciência, no Parque da Cidade. No pavilhão, mais de 180 expositores espalhados em mais de 21 mil metros quadrados apresentarão veículos diversos - como aeronaves e carros autônomos - máquinas, inovações e projetos de pesquisa.

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Re: Ciência

Mensagem por Victor235 » 17 Dez 2019, 01:41

"Se aproveitaram da minha astúcia" - VELOSO, Caetano

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Re: Ciência

Mensagem por E.R » 01 Fev 2020, 03:43

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Re: Ciência

Mensagem por E.R » 08 Mar 2020, 09:09

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Ciência

Mensagem por E.R » 25 Mai 2020, 03:17

NOTÍCIAS
https://super.abril.com.br/ciencia/astr ... a-estelar/

O Sol não é a única estrela com planetas em seu entorno.

Os astrônomos chamam planetas que giram em torno de outras estrelas de exoplanetas. E, pela primeira vez, eles captaram imagens do nascimento de um exoplaneta. Ou melhor : o que aparenta ser o nascimento de um.

As imagens conseguidas até agora não são nítidas o suficiente para afirmar sem sombra de dúvida o que está acontecendo.

O fenômeno foi verificado na órbita de uma estrela chamada AB Aurigae, localizada a cerca de 520 anos-luz da Terra, que faz parte da constelação de Auriga.
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