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Re: Monarquia

Enviado: 18 Mai 2017, 14:18
por Jacinto
Kkkkkk :garg:

Re: Monarquia

Enviado: 18 Mai 2017, 14:59
por Butch
Creio que ele prefere editar os vídeos de animações se cantar pro Coral Jovem.

Re: Monarquia

Enviado: 18 Mai 2017, 16:54
por SBBHQK
JÁ PASSAMOS DE 11 MIL! Vamos continuar apoiando a Ideia Legislativa pela volta da Monarquia Parlamentarista! Bora votar e compartilhar para todos os amigos que puderem!

https://www12.senado.leg.br/ecidadania/ ... a?id=70135

Re: Monarquia

Enviado: 18 Mai 2017, 17:02
por Butch
Parlamentista? Negocio é absolutista mermão

Re: Monarquia

Enviado: 18 Mai 2017, 18:57
por O Gordo
João Vitor A.K.A The Butcher escreveu:Parlamentista? Negocio é absolutista mermão
Relaxa que daqui 10 minutos ele aparece e não entende o sarcasmo desse post.

Re: Monarquia

Enviado: 18 Mai 2017, 20:27
por SBBHQK
JÁ SÃO 12 MIL APOIOS! E AINDA NÃO PODE PARAR! VAMOS APOIAR PESSOAL!

https://www12.senado.leg.br/ecidadania/ ... a?id=70135

Re: Monarquia

Enviado: 18 Mai 2017, 20:44
por O Gordo
E nesse exato momento estou fazendo um slide para uma apresentação de história sobre o Auge do Segundo Reinado. Terei maior prazer em incluir o parlamentarismo às avessas e as "tentativas" de abolir a escravidão

Re: Monarquia

Enviado: 18 Mai 2017, 20:49
por SBBHQK
Na monarquia parlamentarista, as crises políticas se resolvem com compromisso à Pátria. Não com barganha política.

Imagem

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Bora votar pessoal!
https://www12.senado.leg.br/ecidadania/ ... a?id=70135

Re: Monarquia

Enviado: 18 Mai 2017, 21:18
por O Gordo
iago83 escreveu:Na monarquia parlamentarista, as crises políticas se resolvem com compromisso à Pátria. Não com barganha política.
"Em 1847, criou-se o cargo de presidente do Conselho de Ministros (semelhante ao cargo de primeiro-ministro), que era nomeado pelo imperador. Em seguida, passaram a ser feitas eleições que, por meio de fraudes ou direcionamentos, elegiam um Parlamento de mesma orientação que o presidente do Conselho. Quando isso não ocorria, o órgão era dissolvido e realizavam-se novas eleições. Essa singularidade do sistema político brasileiro ficou conhecida como parlamentarismo às avessas.

Afinal, quem determinava a tendência política do presidente do Conselho e, assim, condicionava a formação do Parlamento era o imperador. Desse modo, percebe-se que durante o Segundo Reinado, apesar das eleições corriqueiras, só havia um "eleitor" no Império, dom Pedro II."

- Livro de história do 3º ano.

Re: Monarquia

Enviado: 18 Mai 2017, 21:23
por JF CH
Agora ele vem dizer que tudo é mentira, e que o que ele fala é verdade :rolleyes:

Re: Monarquia

Enviado: 18 Mai 2017, 21:38
por SBBHQK
O Gordo escreveu:
iago83 escreveu:Na monarquia parlamentarista, as crises políticas se resolvem com compromisso à Pátria. Não com barganha política.
"Em 1847, criou-se o cargo de presidente do Conselho de Ministros (semelhante ao cargo de primeiro-ministro), que era nomeado pelo imperador. Em seguida, passaram a ser feitas eleições que, por meio de fraudes ou direcionamentos, elegiam um Parlamento de mesma orientação que o presidente do Conselho. Quando isso não ocorria, o órgão era dissolvido e realizavam-se novas eleições. Essa singularidade do sistema político brasileiro ficou conhecida como parlamentarismo às avessas.

Afinal, quem determinava a tendência política do presidente do Conselho e, assim, condicionava a formação do Parlamento era o imperador. Desse modo, percebe-se que durante o Segundo Reinado, apesar das eleições corriqueiras, só havia um "eleitor" no Império, dom Pedro II."

- Livro de história do 3º ano.
O Parlamentarismo às Avessas é uma expressão que foi adotada para definir o modelo parlamentarista que foi implantado no Brasil durante o reinado de D. Pedro II.

O regime político levou esse nome por causa da sua organização parlamentar, que era completamente o "avesso" do tradicional modelo inglês.

No sistema inglês, o Parlamento aponta alguns nomes e indicam para o cargo de Primeiro Ministro, ficando depois a cargo do Rei escolher um dos indicados. Porém, a decisão do rei não é definitiva, pois o Parlamento volta a avaliar a escolha feita pela Coroa, tornando-a válida ou não.

Já no caso brasileiro, era o Imperador Dom Pedro II que escolhia o Presidente do Conselho de Ministros (equivalente ao Primeiro Ministro), que por sua vez, montava o "corpo ministerial", ou seja, o Conselho de Ministros.

Para evitar conflitos, Dom Pedro II tinha o costume de ir trocando de Presidente do Conselho de tempos em tempo, ora por um de partido liberal, ora por um conservador e vice-versa.

Fonte: Significados

https://www.significados.com.br/parlamentarismo/
Realmente, vejo isso como um dos erros da monarquia parlamentarista.

Mas hoje, se a monarquia fosse restaurada, seria utilizado um dos modelos monárquicos adotados por outros países, que tem algumas variações de prerrogativa real e poder moderador. Hoje, as únicas monarquias que tem um "parlamentarismo às avessas" (onde o Rei é também chefe de governo ou é o Rei que nomeia o primeiro-ministro) são monarquias parlamentaristas constitucionais árabes como Marrocos, Jordânia e Bahrein.

Do menos poderoso para o mais poderoso:
SUÉCIA - Pode: cumprir "funções cerimoniais" Não pode: dissolver o parlamento, convocar eleições, sancionar ou vetar leis.
JAPÃO - Pode: escolher simbolicamente o primeiro-ministro, dissolver o parlamento com o consentimento do parlamento. Não pode: tomar decisões sem a permissão do parlamento
HOLANDA/PAÍSES BAIXOS - Pode: aprovar e/ou vetar leis, demitir primeiro-ministro, dissolver o parlamento e convocar novas eleições. Não pode: comandar as forças armadas, tomar decisões sem a autorização do parlamento.
ESPANHA - Pode: sancionar leis, demitir primeiro-ministro, dissolver o parlamento e convocar novas eleições. Não pode: vetar leis, tomar decisões sem consentimento do parlamento
REINO UNIDO/BÉLGICA/NORUEGA - Pode: vetar leis (esporadicamente), dissolver ou convocar extraordinariamente o parlamento, aprovar e vetar leis, conceder perdão ou indulto, assinar tratados, declarar guerra e paz, ou apontar e demitir ministros. Não pode: tomar decisões sem o aval do parlamento ou contrárias a constituição
DINAMARCA - Pode: vetar leis (esporadicamente), dissolver ou convocar extraordinariamente o parlamento, aprovar e vetar leis, conceder perdão ou indulto, assinar tratados, declarar guerra e paz, apontar e demitir ministros, e ainda decidir o número de ministérios no governo. Não pode: criar ministérios sem uma função estabelecida, tomar decisões sem o aval do parlamento.
LUXEMBURGO - Pode: vetar leis (esporadicamente), dissolver ou convocar extraordinariamente o parlamento, aprovar e vetar leis, conceder perdão ou indulto, assinar tratados, declarar guerra e paz, apontar e demitir ministros, decidir o número de ministérios, alterar leis e decidir como a lei será implementada. Não pode: tomar decisões sem o aval do parlamento ou contrárias a constituição.
LIECHTENSTEIN/MÔNACO: Pode: vetar leis (esporadicamente), dissolver ou convocar extraordinariamente o parlamento, aprovar e vetar leis, conceder perdão ou indulto, assinar tratados, declarar guerra e paz, apontar e demitir ministros, decidir o número de ministérios, viajar para o exterior sem necessidade permissão do primeiro-ministro, modificar ou revogar leis. Não pode: tomar outras decisões sem o aval do parlamento ou contrárias a constituição.

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Rodrigo Constantino: ELEIÇÃO DIRETA É GOLPE! OU: SE É PARA RASGAR A CONSTITUIÇÃO, VAMOS LOGO VOLTAR À MONARQUIA?
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Diante da imprevisível crise que se abate sobre o Brasil hoje, os vários oportunistas já saem da toca, sentindo o cheiro de sangue no ar e dispostos a rasgar de vez a Carta para se dar bem. As instituições só servem quando interessa, eis o recado. E pior: não é só um movimento da esquerda, apesar de ser predominantemente da esquerda. Há gente do lado “direito” caindo nessa também, como Ronaldo Caiado, por exemplo.

Alexandre Gonçalves comentou sobre isso:

Diretas Já é o verdadeiro golpe que a esquerda quer dar. Pior que o Caiado entrou nessa para se mostrar amigável com a esquerda, como sempre faz. Toda vez que a esquerda vocifera, vários políticos ditos de direita tremem e borram as calças. Sempre foi assim. Isso não pode acontecer.

Carlos Andreazza também acusa o oportunismo desses políticos:

Papelão de Ronaldo Caiado: pedindo eleição direta e – claro – já se apresentando como candidato. Não se pode dizer, porém, que oculte o oportunismo.

Marina Silva emerge do silêncio da floresta para o picadeiro do oportunismo – e, claro, também clama pelo golpe da eleição direta.

É realmente um absurdo sequer falar em eleições diretas nesse momento. Presume-se que numa República existe algo chamado “império das leis”, no qual a Carta Magna é a última instância. Se é para rasgar a Constituição em prol do “pragmatismo”, então prefiro clamar pela volta da monarquia logo de uma vez, já que nossa República se mostrou claramente um fracasso. Será que D. Bertrand de Orleans e Bragança encara essa?

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Ou alguém acha que o Brasil estará melhor servido com Lula, Marina Silva, Ciro Gomes ou algum populista de esquerda da mesma laia?

Fonte: Rodrigo Constantino/Gazeta do Povo

http://www.gazetadopovo.com.br/rodrigo- ... monarquia/

Re: Monarquia

Enviado: 18 Mai 2017, 21:45
por Butch
iago tá certo, republica não deu certo.

Re: Monarquia

Enviado: 18 Mai 2017, 21:48
por SBBHQK
João Vitor A.K.A The Butcher escreveu:iago tá certo, republica não deu certo.
Realmente!

Se algumas as pessoas achavam ruim na época da monarquia, ficou pior/péssimo depois do golpe de 1889.

Re: Monarquia

Enviado: 18 Mai 2017, 22:03
por JF CH
Mas vai continuar sendo uma bosta.

Re: Monarquia

Enviado: 18 Mai 2017, 23:28
por SBBHQK
JF CHmaníaco escreveu:Mas vai continuar sendo uma bosta.
Pode ser para alguns, por que para grande parte da população, era boa a época da monarquia parlamentarista. Prova disso é que o Partido Republicano era um partido nanico que tinha pouquíssimos assentos no parlamento (o resto era do Partido Liberal e do Partido Conservador - ou seja, a monarquia tinha um bipartidarismo semelhante ao do Reino Unido e ao dos EUA)