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Re: DONALD TRUMP
Eu não sei da onde tiraram essa classificação de que liberalismo é de centro.
#BgsDNV?
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Re: DONALD TRUMP
Diagrama de Nolan. A direita é mais adepta do Liberalismo econômico, mas tão longe na parte social.Borges escreveu:Eu não sei da onde tiraram essa classificação de que liberalismo é de centro.
Ao longo da história foram-se criando outras alcunhas( tipo o chamado "Conservadorismo Liberal"), mas o original é sim de centro, pois nas outras duas ideologias existem restrições na liberdade civil.
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Re: DONALD TRUMP
Dei uma olhada aqui: http://www.diagramadenolan.org.br/o-que ... politicos/
Direita: favorável a alto nível de liberdade econômica, mas não de liberdades individuais.
Libertarianismo: favorável a liberdade tanto na economia quanto na vida pessoal.
Direita: favorável a alto nível de liberdade econômica, mas não de liberdades individuais.
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Re: DONALD TRUMP
O que confirma o que eu disse.Borges escreveu:Dei uma olhada aqui: http://www.diagramadenolan.org.br/o-que ... politicos/
Direita: favorável a alto nível de liberdade econômica, mas não de liberdades individuais.
Libertarianismo: favorável a liberdade tanto na economia quanto na vida pessoal.
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Re: DONALD TRUMP
Não entendi o que você disse.
No centrismo do diagrama de Nolan, existe a ideia de um mercado regulado e sacrifícios nas liberdades individuais, como o serviço militar obrigatório.
No libertarianismo, ideologia do Nolan e onde se encaixaria o partido Novo em teoria, existe a ideia de liberalismo econômico com liberdades individuais.
Outra coisa é que não dá pra definir uma ideologia apenas pelo aspecto econômico, mas também pelo social.
No centrismo do diagrama de Nolan, existe a ideia de um mercado regulado e sacrifícios nas liberdades individuais, como o serviço militar obrigatório.
No libertarianismo, ideologia do Nolan e onde se encaixaria o partido Novo em teoria, existe a ideia de liberalismo econômico com liberdades individuais.
Outra coisa é que não dá pra definir uma ideologia apenas pelo aspecto econômico, mas também pelo social.
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Re: DONALD TRUMP
No diagrama o libertarianismo não é considerado nem de direita, nem de esquerda. O mais adequado nessa polarização é considerá-lo de centro mesmo. Ou, indo além da polarização, nem de esquerda, nem de direita, nem de centro. Simplesmente libertário.
http://www.diagramadenolan.org.br/o-que ... _politicos
O centrismo ali é o "muro" mesmo, ou seja, quem apoia alguns liberdades individuais e restringe outras, e apoia algumas liberdades econômicas e restringe outras.
Isso não é considerado centrismo no diagrama, e sim estatismo:Borges escreveu:No centrismo do diagrama de Nolan, existe a ideia de um mercado regulado e sacrifícios nas liberdades individuais, como o serviço militar obrigatório.
http://www.diagramadenolan.org.br/o-que ... _politicos
O centrismo ali é o "muro" mesmo, ou seja, quem apoia alguns liberdades individuais e restringe outras, e apoia algumas liberdades econômicas e restringe outras.
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Re: DONALD TRUMP
Resumindo bem: Liberalismo/libertarismo = Sem restrições de Liberdade Individual
Esquerda/direita= Apesar de terem ideias econômicas diferentes, ambas restrigem liberdades civis.
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Re: DONALD TRUMP
Falo mais em propostas especificamente do que a postura de movimentos, páginas ou partidos direitistas. Não quem adota tal ideologia, mas a ideologia em si. Incluí-la também no cardápio porque em nada me agrada a ideia de se enjaular em apenas um lado.Antonio Felipe escreveu:Difícil quando os preconceitos contra minorias vêm, majoritariamente, da direita, por exemplo. Desses "liberais só na economia". Quem mais incendia as redes hoje com mentiras e ódio são movimentos organizados da direita, como MBL, Revoltados Online, os partidários do Bolsonaro... Até alguns ligados ao NOVO estão nessa toada.
O único que tenta um equilíbrio hoje em dia é o PSL.
Mas falando em posturas, mentira e discurso de ódio você encontra nos dois lados de maneira equivalente. Não é só o MBL e derivados. É Carta Capital, CUT, Mídia Ninja... Além do discurso inflamado e de acusações graves. Acusações que geralmente terminam em "ista". Fascista é o favorito.
E nem sempre um pensamento mais conservador é preconceituoso. Eu prefiro isso do que a militância com acusações sem embasamento. É justamente a militância que danifica a causa.
Por isso que é bom não levar os extremos a sério, mas ter um raio de visão amplo para que ocorra o discernimento. O caso do Freixo é o melhor exemplo que podemos ter.
Difícil encontrar alguém que atenda inteiramente a todos os anseios da direita e que seja bom. A esquerda possui um leque muito maior de políticos com ideias distintas, mas sem sair da ideologia. Bolsonaro sendo uns dos nomes mais fortes da direita exemplifica bem isso. Um extremo.FellipeKyle escreveu:E que nomes da direita você pode me indicar como bons então?
Sem contar que entre a esquerda e a direita não ha nenhum salvador da pátria, mas posso citar o Doria que esta indo bem com suas "propostas direitistas". O Crivella e o Trump também se sairiam bem se realmente fizessem um plano de governo estratégico partindo do viés de direita.
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Re: DONALD TRUMP
Pra mim, o grande problema do Trump é o Protecionismo.DiscoHugo escreveu:Difícil encontrar alguém que atenda inteiramente a todos os anseios da direita e que seja bom. A esquerda possui um leque muito maior de políticos com ideias distintas, mas sem sair da ideologia. Bolsonaro sendo uns dos nomes mais fortes da direita exemplifica bem isso. Um extremo.
Sem contar que entre a esquerda e a direita não ha nenhum salvador da pátria, mas posso citar o Doria que esta indo bem com suas "propostas direitistas". O Crivella e o Trump também se sairiam bem se realmente fizessem um plano de governo estratégico partindo do viés de direita.
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Re: DONALD TRUMP
Pra mim é aquele bronze artificial malfeito. Ele tem dois círculos pálidos em volta do olhos, provavelmente o protetor que ele usa antes de entrar na máquina.
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Re: DONALD TRUMP
O grande problema do Trump é ele inteiro.João Vitor A.K.A The Butcher escreveu:Pra mim, o grande problema do Trump é o Protecionismo.DiscoHugo escreveu:Difícil encontrar alguém que atenda inteiramente a todos os anseios da direita e que seja bom. A esquerda possui um leque muito maior de políticos com ideias distintas, mas sem sair da ideologia. Bolsonaro sendo uns dos nomes mais fortes da direita exemplifica bem isso. Um extremo.
Sem contar que entre a esquerda e a direita não ha nenhum salvador da pátria, mas posso citar o Doria que esta indo bem com suas "propostas direitistas". O Crivella e o Trump também se sairiam bem se realmente fizessem um plano de governo estratégico partindo do viés de direita.
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Re: DONALD TRUMP
ÉPOCA
Quando os presidentes Donald Trump e Xi Jinping se reuniram entre os dias 6 e 7 de abril no Mar-a-Lago, resort de Donald Trump na Flórida, o risco de um atrito grave nas relações entre China e Estados Unidos era bem alto.
O presidente Donald Trump disse em um de seus tuítes que a reunião poderia ser “muito difícil”, preparando o cenário para um possível confronto.
Na cúpula, não houve retórica de confronto, mas muitos sorrisos, apertos de mãos e boas refeições.
A filha de Jared Kushner e Ivanka Trump chegou a cantar uma canção para Xi.
Uma das principais metas dessa cúpula era desenvolver um entendimento pessoal entre Xi e Trump – e, nisso, ela foi um sucesso.
Donald Trump disse que foi uma reunião excelente. E Xi obteve algo fundamental para um líder chinês : o prestígio de ser tratado como um igual.
Esse ambiente distensionado se deve ao fato de que os conselheiros mais moderados de Donald Trump, os chamados “globalistas”, parecem ter mais influência (por enquanto) do que os “nacionalistas”, mais radicais, com relação à política para a China.
Os “globalistas” são o genro de Trump, Jared Kushner, o secretário de Estado, Rex Tillerson, o presidente do Conselho Nacional Econômico, Gary Cohn, e o secretário do Tesouro, Steven Mnuchin.
Os principais “nacionalistas” com relação à política chinesa são o estrategista-chefe da Casa, Steven Bannon, e o diretor do Conselho de Comércio da Casa Branca, o economista Peter Navarro.
Apesar da atmosfera agradável na reunião entre Trump e Xi, a falta de progresso concreto e os desacordos significativos em relação a questões fundamentais, principalmente o comércio e o programa nuclear da Coreia do Norte, significam a possibilidade de atritos e tensões ainda neste ano.
Na relação econômica, a única área de progresso foi o anúncio de um “plano de ação” de 100 dias sobre questões comerciais (que termina em meados de julho). Mas esse plano de ação, proposto pela China, não deve resolver as profundas diferenças nas expectativas de ambos os lados. Só vai empurrar o problema para o futuro.
Os Estados Unidos estão buscando mudanças na economia chinesa que facilitem mais exportações de bens e serviços americanos.
Para a China, isso é pedir demais. Tais mudanças na estrutura de sua economia são politicamente difíceis e custosas.
A alegação de Trump de que essas concessões chinesas evitarão sanções comerciais não é incentivo suficiente para a China abrir seus mercados.
O que a China quer, Trump não está disposto a conceder. Pequim quer um tratado de investimento bilateral, status de economia de mercado, restrições menores a exportações de alta tecnologia dos Estados Unidos e o apoio do governo Trump ao Banco Asiático de Investimento em Infraestrutura e à iniciativa One Belt, One Road (conhecida como Nova Rota da Seda).
Nada disso está no topo da lista de prioridades de Trump.
Em Mar-a-Lago, durante seu jantar com Xi, Trump lançou os ataques contra a Síria. Os ataques enviaram uma mensagem à China de que os Estados Unidos estão dispostos a usar a força para resolver a questão do programa de armas nucleares da Coreia do Norte, que está rapidamente desenvolvendo mísseis balísticos intercontinentais com capacidade de atingir cidades na Costa Oeste americana.
Trump quer aumentar a pressão econômica, diplomática e militar sobre a Coreia do Norte – e quer contar com a ativa participação da China, com quem os norte-coreanos fazem 90% de seu comércio.
Apesar da mensagem transmitida em Mar-a-Lago, será um desafio para Trump convencer Xi a fazer mais pressão sobre a Coreia do Norte, de modo a levar o regime de Kim Jong-un a abandonar seu programa de armas nucleares.
Há muitos desacordos entre China e Estados Unidos em relação à questão norte-coreana. A China quer que os Estados Unidos desenvolvam um mapa de retorno a negociações diplomáticas e que restrinjam suas atividades militares na região.
As negociações envolveriam um acordo de paz na região.
Os Estados Unidos não estão interessados num tratado de paz, mas sim na desnuclearização da Coreia do Norte.
Os chineses são céticos quanto a sanções econômicas terem o poder de fazer Kim Jong-un desistir de seu programa nuclear e temem um cenário de colapso na Coreia do Norte.
A campanha de intensa pressão dos Estados Unidos em relação à Coreia do Norte está apenas no seu início, e é difícil saber agora qual será seu efeito.
Além da China, é preciso acompanhar quais serão as reações de outros parceiros dos Estados Unidos na região, como o Japão e a Coreia do Sul. No próximo dia 9 de maio, haverá eleição presidencial na Coreia do Sul. Se as urnas confirmarem o favoritismo do candidato Moon Jae-in, que prefere uma política de engajamento diplomático com a Coreia do Norte à coerção e ao isolamento do país, os Estados Unidos terão um problema.
Ninguém quer uma guerra – seria muito custosa. Dependendo da evolução dos acontecimentos, não é inconcebível, porém, que haja uma ação militar direta dos Estados Unidos.
Quando os presidentes Donald Trump e Xi Jinping se reuniram entre os dias 6 e 7 de abril no Mar-a-Lago, resort de Donald Trump na Flórida, o risco de um atrito grave nas relações entre China e Estados Unidos era bem alto.
O presidente Donald Trump disse em um de seus tuítes que a reunião poderia ser “muito difícil”, preparando o cenário para um possível confronto.
Na cúpula, não houve retórica de confronto, mas muitos sorrisos, apertos de mãos e boas refeições.
A filha de Jared Kushner e Ivanka Trump chegou a cantar uma canção para Xi.
Uma das principais metas dessa cúpula era desenvolver um entendimento pessoal entre Xi e Trump – e, nisso, ela foi um sucesso.
Donald Trump disse que foi uma reunião excelente. E Xi obteve algo fundamental para um líder chinês : o prestígio de ser tratado como um igual.
Esse ambiente distensionado se deve ao fato de que os conselheiros mais moderados de Donald Trump, os chamados “globalistas”, parecem ter mais influência (por enquanto) do que os “nacionalistas”, mais radicais, com relação à política para a China.
Os “globalistas” são o genro de Trump, Jared Kushner, o secretário de Estado, Rex Tillerson, o presidente do Conselho Nacional Econômico, Gary Cohn, e o secretário do Tesouro, Steven Mnuchin.
Os principais “nacionalistas” com relação à política chinesa são o estrategista-chefe da Casa, Steven Bannon, e o diretor do Conselho de Comércio da Casa Branca, o economista Peter Navarro.
Apesar da atmosfera agradável na reunião entre Trump e Xi, a falta de progresso concreto e os desacordos significativos em relação a questões fundamentais, principalmente o comércio e o programa nuclear da Coreia do Norte, significam a possibilidade de atritos e tensões ainda neste ano.
Na relação econômica, a única área de progresso foi o anúncio de um “plano de ação” de 100 dias sobre questões comerciais (que termina em meados de julho). Mas esse plano de ação, proposto pela China, não deve resolver as profundas diferenças nas expectativas de ambos os lados. Só vai empurrar o problema para o futuro.
Os Estados Unidos estão buscando mudanças na economia chinesa que facilitem mais exportações de bens e serviços americanos.
Para a China, isso é pedir demais. Tais mudanças na estrutura de sua economia são politicamente difíceis e custosas.
A alegação de Trump de que essas concessões chinesas evitarão sanções comerciais não é incentivo suficiente para a China abrir seus mercados.
O que a China quer, Trump não está disposto a conceder. Pequim quer um tratado de investimento bilateral, status de economia de mercado, restrições menores a exportações de alta tecnologia dos Estados Unidos e o apoio do governo Trump ao Banco Asiático de Investimento em Infraestrutura e à iniciativa One Belt, One Road (conhecida como Nova Rota da Seda).
Nada disso está no topo da lista de prioridades de Trump.
Em Mar-a-Lago, durante seu jantar com Xi, Trump lançou os ataques contra a Síria. Os ataques enviaram uma mensagem à China de que os Estados Unidos estão dispostos a usar a força para resolver a questão do programa de armas nucleares da Coreia do Norte, que está rapidamente desenvolvendo mísseis balísticos intercontinentais com capacidade de atingir cidades na Costa Oeste americana.
Trump quer aumentar a pressão econômica, diplomática e militar sobre a Coreia do Norte – e quer contar com a ativa participação da China, com quem os norte-coreanos fazem 90% de seu comércio.
Apesar da mensagem transmitida em Mar-a-Lago, será um desafio para Trump convencer Xi a fazer mais pressão sobre a Coreia do Norte, de modo a levar o regime de Kim Jong-un a abandonar seu programa de armas nucleares.
Há muitos desacordos entre China e Estados Unidos em relação à questão norte-coreana. A China quer que os Estados Unidos desenvolvam um mapa de retorno a negociações diplomáticas e que restrinjam suas atividades militares na região.
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Os Estados Unidos não estão interessados num tratado de paz, mas sim na desnuclearização da Coreia do Norte.
Os chineses são céticos quanto a sanções econômicas terem o poder de fazer Kim Jong-un desistir de seu programa nuclear e temem um cenário de colapso na Coreia do Norte.
A campanha de intensa pressão dos Estados Unidos em relação à Coreia do Norte está apenas no seu início, e é difícil saber agora qual será seu efeito.
Além da China, é preciso acompanhar quais serão as reações de outros parceiros dos Estados Unidos na região, como o Japão e a Coreia do Sul. No próximo dia 9 de maio, haverá eleição presidencial na Coreia do Sul. Se as urnas confirmarem o favoritismo do candidato Moon Jae-in, que prefere uma política de engajamento diplomático com a Coreia do Norte à coerção e ao isolamento do país, os Estados Unidos terão um problema.
Ninguém quer uma guerra – seria muito custosa. Dependendo da evolução dos acontecimentos, não é inconcebível, porém, que haja uma ação militar direta dos Estados Unidos.
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Re: DONALD TRUMP
Prefiro a teoria dos Simpsons (0:56)Chokito Cabuloso escreveu:Pra mim é aquele bronze artificial malfeito. Ele tem dois círculos pálidos em volta do olhos, provavelmente o protetor que ele usa antes de entrar na máquina.
Por falar nos Simpsons...
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Re: DONALD TRUMP
http://internacional.estadao.com.br/not ... 0001759908
O governo de Donald Trump freou um programa iniciado pela ex-primeira-dama, Michelle Obama, que promovia o consumo de alimentos saudáveis em algumas escolas, com menos sal, gordura e açúcar.
O Departamento de Agricultura explicou na segunda-feira 1.º em um comunicado que esta reforma dará às escolas americanas "mais flexibilidade" e evitará que as crianças joguem no lixo alimentos considerados menos apetitosos servidos por esse programa de saúde pública.
A iniciativa, que fazia escolas adotarem melhores medidas nutricionais em troca de subsídios do governo - no contexto de uma lei aprovada 2012 -, era uma das maiores conquistas de Michelle Obama.
Considerada crucial na luta contra a obesidade infantil, o programa restringia as quantidades de sal e de lácteos açucarados além de estabelecer um aumento dos cereais compostos nos alimentos escolares.
Segundo o Departamento de Agricultura, estas exigências nutricionais custaram US$ 1,2 bilhão aos distritos escolares e aos Estados nos últimos cinco anos.
O novo secretário de Agricultura, Sonny Perdue, assegurou que, sem essas normas de nutrição, as crianças comerão com mais entusiasmo em vez de descartar o alimento.
Aproximadamente um em cada seis jovens americanos, de 2 a 19 anos de idade, tem obesidade ou sobrepeso, segundo o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC, na sigla em inglês).
O governo de Donald Trump freou um programa iniciado pela ex-primeira-dama, Michelle Obama, que promovia o consumo de alimentos saudáveis em algumas escolas, com menos sal, gordura e açúcar.
O Departamento de Agricultura explicou na segunda-feira 1.º em um comunicado que esta reforma dará às escolas americanas "mais flexibilidade" e evitará que as crianças joguem no lixo alimentos considerados menos apetitosos servidos por esse programa de saúde pública.
A iniciativa, que fazia escolas adotarem melhores medidas nutricionais em troca de subsídios do governo - no contexto de uma lei aprovada 2012 -, era uma das maiores conquistas de Michelle Obama.
Considerada crucial na luta contra a obesidade infantil, o programa restringia as quantidades de sal e de lácteos açucarados além de estabelecer um aumento dos cereais compostos nos alimentos escolares.
Segundo o Departamento de Agricultura, estas exigências nutricionais custaram US$ 1,2 bilhão aos distritos escolares e aos Estados nos últimos cinco anos.
O novo secretário de Agricultura, Sonny Perdue, assegurou que, sem essas normas de nutrição, as crianças comerão com mais entusiasmo em vez de descartar o alimento.
Aproximadamente um em cada seis jovens americanos, de 2 a 19 anos de idade, tem obesidade ou sobrepeso, segundo o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC, na sigla em inglês).
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Re: DONALD TRUMP
Crivella: http://divulgacandcontas.tse.jus.br/dad ... 889100.PDFJoão Vitor A.K.A The Butcher escreveu:Já que virou tópico "Eleições Rio 2016", alguém sabe um link com o plano de governo de cada um? Pra eu relembrar.
Freixo: http://divulgacandcontas.tse.jus.br/dad ... 951182.pdf
Do mesmo legar que tiraram que o PSL é de direita. Isso é algo recentíssimo, e apenas uma ala dentro do partido (que quer renomeá-lo para "Livres"). Fora isto, o partido do presidente do Sport é um partido nanico como qualquer outro. Na minha cidade natal mesmo, se coligaram com o PT na última eleição.Borges escreveu:Eu não sei da onde tiraram essa classificação de que liberalismo é de centro.
E isso não foi nenhuma raridade. Veja neste infográfico d'O Globo quais foram os partidos que o PSL faz mais coligações nas eleições municipais de 2016: http://infograficos.oglobo.globo.com/br ... acoes.html
Taí, o partido que o PSL mais fechou coligações foi com... o PT, e com grande vantagem em relação ao segundo colocado (PSD).
Tá mais pra "partido de aluguel", não?
Porém, o partido vem tentando sim uma reconfiguração, que se bem construída pode ser positiva e afastá-lo desta imagem.
No momento, é apenas uma corrente do partido que tem esse desejo.
Por que seu link começa com "https://www.google.com.br/amp/"?Chokito Cabuloso escreveu:Sobre os dois. Crivella tbm queria construir um muro pra separá-lo dos favelados
https://www.google.com.br/amp/blogs.ogl ... avela.html
Barbano escreveu:Ou, indo além da polarização, nem de esquerda, nem de direita, nem de centro.
"Se aproveitaram da minha astúcia" - VELOSO, Caetano