Estados Unidos

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Chapolin Gremista
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Mensagem por Chapolin Gremista » 06 Dez 2022, 15:50

NOTÍCIAS
EXTERMINADORES DE FUTUROS
Repressão: polícia de São Francisco terá robôs com explosivos
O imperialismo estadunidense acirra sua perseguição contra a população ao declarar guerra ao povo usando máquinas de exterminar pessoas em suas ações repressivas desproporcionais

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Aditadura ianque, que tenta reprimir dentro e fora de seu próprio país as diversas formas de manifestações e insatisfação da população, ganha uma nova e poderosa ferramenta de opressão policial, uma máquina mortífera, comumente usada em grandes operações militares.

O uso de robôs com o poder de matar em operações da polícia foi aprovado pelo Conselho de Supervisores da cidade de São Francisco, nos EUA. Criticada por ativistas e defendida por quem não corre o risco de tê-los usados contra si, a medida polêmica é mais uma demonstração da força repressiva da ditadura imperialista.

Os defensores da medida dizem que ela só seria usada em situações extremas, porém a definição da dita “situação extrema” se demonstra subjetiva e sua falta de clareza pode representar riscos contra a população que já sofre repressão policial no país.

Apesar de apresentar uma emenda que especifica que os policiais só poderiam usar esses robôs com força letal após empregar táticas alternativas de apaziguamento, não há garantias de que haverá de fato sua aplicação correta, visto que outros procedimentos de abordagens são parcial ou completamente ignorados na prática.

O conselho também estipulou que apenas um número limitado de oficiais de alto escalão poderia autorizar seu uso, a exemplo da polícia de Dallas, no Texas, que apesar de já possuí-los há algum tempo, só usou o próprio robô armado com explosivo C-4 em 2016 para matar um atirador que havia assassinado dois policiais e ferido vários outros.

A alegação da polícia de São Francisco (SFPD, na sigla em inglês) é que “Nenhuma política pode prever todas as situações concebíveis ou circunstâncias excepcionais que os policiais podem enfrentar. O SFPD deve estar preparado e conseguir responder proporcionalmente”.

Porém, a ativista do grupo Stop Killer Robots (Pare os Robôs Assassinos), Catherine Connolly, alerta que a decisão representa um “terreno escorregadio”, visto que a aprovação do uso de robôs pode “deixar os humanos cada vez mais distantes do uso da força e das consequências do seu uso”. Ela conclui dizendo que a medida pode tornar “mais fácil tomar decisões para usar força letal”.

Fica explícito que o imperialismo estadunidense segue sua incessante trajetória de perseguição implacável contra a população que considera, subjetivamente, como suspeitos violentos, armados ou perigosos que representam risco de morte.

Considerando o histórico fascista das polícias dos EUA, essa medida representa uma declaração de guerra contra o povo pobre e trabalhador. Além disso, expõe o tamanho da crise antidemocrática revelada nas diferentes faces autoritárias que o imperialismo estadunidense vem trazendo à tona com cada vez mais frequência nas últimas décadas.

https://causaoperaria.org.br/2022/repre ... xplosivos/
Adquirir conhecimento e experiencia e ao mesmo tempo não dissipar o espirito lutador, o auto-sacrificio revolucionário e a disposição de ir até o final, esta é a tarefa da educação e da auto-educação da juventude revolucionária. '' LEON TROTSKI

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Mensagem por Chapolin Gremista » 06 Fev 2023, 05:31

NOTÍCIAS
ATAQUE AOS IMIGRANTES
EUA vão barrar imigrantes ilegais de Cuba, Haiti e Nicarágua
A política de Biden, para os imigrantes, é pior que a de Trump
OGoverno Biden decidiu que irá fortalecer o cerco e barrar a entrada de imigrantes ilegais vindos de Cuba, do Haiti e da Nicarágua, que cruzem por terra a fronteira entre o México e os Estados Unidos. Anteriormente, apenas os venezuelanos estavam entre os que sofreriam tal restrição.

O presidente norte-americano também anunciou que tolerará, no máximo, 30 mil imigrantes legais por mês desses quatro países, desde que tenham patrocinadores e passem por verificações e checagens de antecedentes criminais. Para se ter uma ideia do quão pouco é o número, ainda mais com essas restrições, o número de migrantes desses quatro países foram impedidos de entrar nos Estados Unidos cerca de 82.300 vezes só em novembro do ano passado, a pé, através da fronteira com o México.


Os setores pró-imperialistas da esquerda, que embarcaram na demagogia de que Biden seria “um mal menor” em relação a Trump, são obrigados a confrontar-se com a realidade, em que o democrata não só manteve, mas ampliou a política de imigração de seu antecessor republicano.

Joe Biden leva adiante a política do setor fundamental do imperialismo. Portanto, é o maior inimigo da classe operária de seu país e de todos os países do mundo. Sua legislação draconiana no que se refere à imigração, punindo com mãos de ferro os trabalhadores miseráveis que fogem de seus países, que só estão em uma situação econômica de miséria por culpa da ação destruidora da própria burguesia norte-americana, é mais um elemento de sua política antioperária e antipovo, em geral. Tal política demonstra a profunda confusão daqueles setores que buscaram apresentar Biden como sendo o “mal menor” diante de Trump.

https://causaoperaria.org.br/2023/eua-v ... nicaragua/
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Mensagem por Chapolin Gremista » 12 Fev 2023, 21:08

NOTÍCIAS
EUA EXPLODIRAM GASODUTO
PIG e imprensa imperialista ignoram escândalo do Nord Stream
Prestando seu serviço, a imprensa imperialista tenta com todas as forças esconder o artigo de Seymour Hersh que mostra que os EUA destruíram a Nord Stream

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Após o jornalista investigativo Seymour Hersh vir a público nessa última quarta-feira, dia 8 de fevereiro, em sua publicação “How America Took Out The Nord Stream Pipeline”, ou “Como a América removeu o gasoduto Nord Stream”, em tradução livre, para expor que os responsáveis pelo ato de sabotagem terrorista que destruiu o gasoduto Nord Stream foram, na verdade, os Estados Unidos, só pudemos ouvir o silêncio estarrecedor da grande imprensa.

Os meios de comunicação da imprensa imperialista, como O Globo, Estado de S. Paulo, Folha de S. Paulo, NYT, Washington Post, WSJ, CNN, FoxNews, BBC, The Independent, Telegraph, The Economist, Financial Times ou Le Monde, se mantiveram em absoluto silêncio sobre o ataque deliberado dos Estados Unidos contra aquilo que era uma importante fonte de capitais para a Rússia e uma importante fonte de energia para a Europa Ocidental.


A destruição do gasoduto, que se deu em setembro de 2022, teve sua notícia circulada na imprensa como se tivesse sido realizado pela própria Rússia. Afirmação não fazia sentido. Por que a Rússia destruiria uma obra que é extremamente lucrativa para si própria, o meio que utiliza para vender gás aos demais países da Europa?


Seymour Hersh desmente todas essas acusações em seu artigo. Afirma que “Em junho do ano passado, mergulhadores da Marinha [dos EUA], operando sob a cobertura de um exercício da OTAN amplamente divulgado no meio do verão [europeu], conhecido como BALTOPS 22, plantaram os explosivos acionados remotamente que, três meses depois, destruíram três dos quatro gasodutos Nord Stream, de acordo com uma fonte com conhecimento direto do planejamento operacional”, escreveu Hersh.


Hersh declara também que a motivação dos atentados foi justamente a construção de um segundo gasoduto, o Nord Stream 2, obra que aumentaria ainda mais os lucros da Rússia.

“Os temores políticos dos Estados Unidos eram reais: [Vladimir] Putin teria agora uma importante fonte de renda adicional e muito necessária, e a Alemanha e o restante da Europa se tornariam viciados em gás natural de baixo custo fornecido pela Rússia”, disse Hersh.

Quando a equipe do Diário Causa Operária foi procurar na imprensa sinais de manifestações sobre os ataques e as revelações de Seymour, se deparou com algo verdadeiramente curioso: Quem noticiou o artigo foram os meios de comunicação “alternativos”, de países que não estão 100% sob a órbita dos Estados Unidos da América como, por exemplo, o jornal Al Jazeera, do Catar, o South China Morning Post, da China, o Telesur, da Venezuela, Sputnik, da Rússia etc.

O que podemos extrair desse fato é que estão querendo esconder as declarações de Seymour Hersh. Usar uma velha tática para transformar apontamentos reais em mera teoria da conspiração aos olhos da imprensa imperialista. A tentativa de proteger seu patrão, o governo dos Estados Unidos, nos grandes meios de comunicação tem um claro objetivo político. Se fossem realmente os russos que tivessem explodido os gasodutos Nord Stream 1 e Nord Stream 2, isso já seria manchete em todos os jornais do mundo e serviria mais do que um ótimo pretexto para ações mais pesadas contra a Rússia.

https://causaoperaria.org.br/2023/pig-e ... rd-stream/
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Estados Unidos

Mensagem por Chapolin Gremista » 14 Fev 2023, 16:59

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Estados Unidos

Mensagem por Chapolin Gremista » 16 Fev 2023, 00:17

NOTÍCIAS
OHIO
Imprensa ignora Chernobil americano e explosão de gasodutos
A imprensa burguesa nacional, em coro com a imprensa imperialista, está buscando esconder e distorcer os fatos sobre um acidente químico nos EUA; como seria se fosse a Rússia?

Aimprensa ignorou um acidente recente ocorrido nos Estados Unidos, que está sendo chamado de “Chernobil americano”. Enquanto a imprensa imperialista internacional escolheu ignorar o assunto, comentando brevemente sobre o tema, no Brasil, apenas a imprensa a serviço do imperialismo se pronunciou.

A Folha de S. Paulo emitiu uma matéria reduzindo o acidente, dizendo que, na verdade, não se tratou de nada sério e que a situação já estaria controlada. Posição de curiosa subserviência, que denuncia a tentativa de esconder o caso por parte do imperialismo.


O mesmo pode ser observado sobre a comprovação de que foram os Estados Unidos os responsáveis por sabotar um gasoduto russo. De maneira geral, a imprensa imperialista oculta completamente essa descoberta, promovendo teorias absurdas sobre OVNIs que nada tem a ver com o ocorrido.


Em relação ao primeiro episódio, o que ocorreu foi o seguinte:


Um trem que transportava cloreto de vinila descarrilhou e explodiu perto da fronteira entre Ohio e Pensilvânia, nos Estados Unidos. O acidente fez com que cerca de 5.000 pessoas tivessem de ser evacuadas, quando as equipes iniciaram a queima controlada dos produtos químicos extremamente tóxicos e perigosos para evitar uma explosão muito mais perigosa.

As autoridades alertaram que a queima controlada criaria uma nuvem de fosgênio e cloreto de hidrogênio em toda a região. O fosgênio é um gás altamente tóxico que pode causar vômitos e problemas respiratórios, sendo, inclusive, usado como arma na Primeira Guerra Mundial.


Embora aparentemente ninguém tenha morrido no acidente, a catástrofe serve de alerta para as aparentes falhas na infraestrutura norte-americana. Por uma estimativa, 25 milhões de americanos vivem em uma zona de explosão de trem de petróleo e, se o descarrilamento tivesse ocorrido apenas alguns quilômetros a leste, estaria queimando no centro de Pittsburgh, com dezenas de milhares de residentes em perigo imediato.

Outro fato importante que contribuiu para o acidente e pode contribuir para que mais acidentes assim ocorram é a redução da força de trabalho ferroviária no país que tem ocorrido nos últimos anos. A supervisão ineficaz e uma indústria amplamente automonitorada, de maneira falha, que reduziu ao máximo a força de trabalho ferroviária do país nos últimos anos, ao registrar lucros recordes em relação à segurança, é responsável pelo acidente, disse Ron Kaminkow, engenheiro de locomotivas da Amtrak e ex-engenheiro de carga da Norfolk Southern.

“O acidente é a ponta do iceberg e uma bandeira vermelha”, disse Kaminkow, secretário do Railroad Workers United, uma central sindical que coordena os sindicatos ferroviários do país. “Se algo não for feito, então vai piorar, e o próximo descarrilamento pode ser cataclísmico.”

Cerca de 4,5 milhões de toneladas de produtos químicos tóxicos são transportados por trem a cada ano e uma média de 12.000 vagões transportando materiais perigosos passam por cidades e vilas todos os dias, segundo o Departamento de Transporte dos EUA.

O último acidente ocorreu depois que 47 pessoas morreram na cidade de Lac-Megantic, Quebec, em 2013, quando um trem desgovernado explodiu. Em fevereiro de 2020, um trem de petróleo bruto descarrilou e explodiu nos arredores de Guernsey, Saskatchewan, e um trem de etanol em Kentucky descarrilou e pegou fogo uma semana depois.


Somente a região de Pittsburgh viu oito descarrilamentos de trens nos últimos cinco anos, de acordo com o grupo de defesa da saúde pública Rail Pollution Protection Pittsburgh (RPPP), e cerca de 1.700 ocorrem anualmente em todo o país. As causas dos acidentes de Pittsburgh destacam as inúmeras maneiras pelas quais as coisas podem dar errado. Uma rachadura em uma via ignorada pelas empresas ferroviárias causou um descarrilamento em 2018, enquanto outro trem atingiu um caminhão basculante em um cruzamento com equipamentos de segurança inadequados. Acredita-se que um eixo quebrado em um vagão de trem seja a fonte do acidente na região.

Até 50% do volátil petróleo bruto de Bakken refinado na costa leste atualmente passa pelo metrô de Pittsburgh, estima a RPPP, e cerca de 176.000 habitantes de Pittsburgh vivem na zona de explosão do descarrilamento


O tráfego ferroviário deve aumentar na região à medida que uma nova fábrica de plásticos da Shell entrar em operação e a infraestrutura ferroviária, como trilhos e pontes, estiver em estado precário, disse Glenn Olcerst, fundador da RPPP.

“As ferrovias estão jogando roleta russa com Pittsburgh”, disse ele. “Somos os principais candidatos a um grande descarrilamento e explosão.”

Ainda assim, o Departamento de Transporte dos EUA (DoT) aprovou em 2020 uma regra para permitir que o gás natural liquefeito, ou GNL, seja enviado via ferrovia sem regulamentos de segurança adicionais. Os trens agora podem transportar 100 ou mais vagões-tanque cheios com 30.000 galões da substância, principalmente de campos de xisto a portos de água salgada.

A decisão foi contestada por líderes locais, sindicatos, bombeiros e afins.

“Os riscos de liberações catastróficas de GNL em acidentes são grandes demais para não haver controles operacionais antes que grandes blocos de vagões-tanque e trens unitários proliferem”, escreveu o NTSB em um comentário sobre a regra proposta.

Apenas 22 vagões-tanque cheios de GNL contêm a mesma quantidade de energia que a bomba de Hiroshima, escreveu uma coalizão de grupos ambientalistas em comentários aos reguladores que se opõem à mudança nas regras ferroviárias de GNL em 2020. Isso está aumentando o medo de uma catástrofe se um porto de GNL proposto é construído em Nova Jersey, que poderia receber remessas de dois trens de 100 vagões diários que passariam pela região metropolitana da Filadélfia.

Sob o governo Biden, o departamento de transporte propôs a suspensão da regra de GNL da era Trump, permitindo que a substância fosse transportada por trem e substituída por uma nova regra. A suspensão deveria ser publicada em junho de 2022, mas ela e a nova regra foram adiadas duas vezes e agora devem ser definitivas em março.

O Railroad Workers United atribuiu a ameaça aos cortes da indústria ferroviária ao pessoal de inspeção e à eliminação do protocolo de segurança. O trem foi apressado, disse a central sindical em um comunicado, e embora a causa não tenha sido totalmente determinada, parece que o trem não foi inspecionado adequadamente.

As empresas ferroviárias demitiram mais de 20.000 trabalhadores ferroviários durante um período de 2018-2019, representando as maiores demissões no setor ferroviário desde a Grande Recessão, e a força ferroviária do país caiu para menos de 200.000 – o nível mais baixo de todos os tempos, e abaixo de 1 milhão em seu pico.

“Eles eliminaram totalmente a força de trabalho e há grandes planos para reduzir ainda mais”, disse Kaminkow. “Só porque as empresas ferroviárias são lucrativas, não significa que sejam saudáveis”.

É impossível não citar que, caso o ocorrido tivesse sido na Rússia, China e Venezuela, tudo isso seria um escândalo internacional. O mesmo vale para o caso dos gasodutos explodidos pelos Estados Unidos da América, a imprensa censura totalmente tudo aquilo que escancare a degradação do imperialismo.

Não se sabe ainda o desfecho do caso, ainda mais com a imprensa imperialista pressionando para ocultar os fatos e a imprensa burguesa brasileira fazendo coro com a manobra da anterior. Mas, é muito possível que a situação seja maior do que de fato foi informada ser, e é muito possível que acidentes piores sejam vistos, dado a situação relatada pela central sindical dos operários dos trilhos de trens.

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Estados Unidos

Mensagem por Chapolin Gremista » 18 Fev 2023, 12:22

NOTÍCIAS
SABOTAGEM AO NORD STREAM
Explosão de gasodutos: escândalo encoberto pelos EUA
Ação é tão criminosa que poderia muito bem desencadear uma guerra, mas os jornais se calam sobre isso para proteger os seus amos

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Na semana passada, o jornalista norte-americano Seymour Hersh revelou quem foi o responsável pela explosão dos dois gasodutos Nord Stream 1 e Nord Stream 2, que ligam a Rússia com a Europa, ocorrida no final do ano passado.

Hersh (90 anos), um dos jornalistas mais importantes ainda vivos, prêmio Pulitzer e repórter que fez o mundo conhecer o Massacre de My Lai durante a Guerra do Vietnã e a prisão de Abu Ghraib, no Iraque, onde os EUA realizavam as mais abomináveis torturas contra prisioneiros políticos, publicou sua reportagem em sua página na plataforma Substrack, onde também escreve o jornalista Glenn Greenwald e outros que não têm espaço nos grandes veículos de comunicação.


Conforme sua mais recente revelação, mergulhadores da Marinha dos EUA instalaram explosivos nos dois gasodutos em meados de 2022, que acabaram por explodir três meses depois. Já se suspeitava que os EUA estariam detrás do caso e políticos e analistas russos e europeus vinham acusando Washington. Agora, isso foi comprovado.

Como disse o especialista em política internacional, Fernando Moragón, essa sabotagem é até mesmo digna de uma declaração de guerra. Porque, sem os Nord Stream, a Europa está basicamente privada do fornecimento de gás, uma vez que ela é quase totalmente dependente do gás russo. Isso tem levado ao encarecimento absurdo das tarifas de gás para os cidadãos europeus e mesmo à falta de calefação para milhões de lares.

A Rússia, por sua vez, perde uma de suas mais importantes receitas. É sabido que os EUA sempre trabalharam para sabotar os acordos que levaram à construção dos dois gasodutos, porque perderiam a competição do fornecimento de gás à Europa para os russos.

Os grandes jornais e canais de televisão do mundo noticiaram as explosões. Contudo, agora que a sua causa e o seu responsável foi descoberto, não houve nem um pio. Precisamente porque o culpado é o governo dos Estados Unidos. E, como sabemos, os grandes meios de comunicação capitalistas dos EUA, da Europa e dos países da América Latina, África e Ásia são controlados direta ou indiretamente pelo regime norte-americano (sua burguesia e seus serviços de inteligência). CNN, New York Times, Washington Post etc. são verdadeiras assessorias de imprensa da Casa Branca e do Pentágono, enquanto os veículos de fora dos EUA não passam de sucursais desses jornais e TVs.

Se Seymour Hersh houvesse descoberto que, ao invés dos EUA, a culpada pela explosão fosse a Rússia, isso seria manchete em todos os jornais e tema central de todos os noticiários televisivos. Por muito menos os russos, chineses e iranianos são expostos como vilões na imprensa. Mas o governo e o Estado norte-americano são absolutamente blindados. O que está havendo é uma autocensura de todos os grandes meios de comunicação burgueses sobre o caso, comprovando a sua relação de vassalagem diante do poder dos EUA.



https://causaoperaria.org.br/2023/explo ... pelos-eua/
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Estados Unidos

Mensagem por Chapolin Gremista » 18 Fev 2023, 22:31

NOTÍCIAS
CORTINA DE FUMAÇA
China x EUA: quem é a verdadeira ameaça?
Governo americano está utilizando o balão chinês e uma profusão de notícias sobre ovnis na grande imprensa como desculpa para mais ações militares

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No último domingo (12/02), os EUA abateram o 4º objeto voador não identificado (OVNI) na mesma semana. O que começou com o abate de um balão chinês, ainda não confirmado se de fato era espião, transformou-se em um evento que se expande desde o Canadá, passando pelo Uruguai, até a China — que também alega perseguir OVNIs em seus céus. Até o momento, não se sabe a correlação entre os avistamentos (se é que exista algum), ou mesmo o que seriam esses objetos. O que está claro, no entanto, é a deterioração das relações sino-estadunidenses.

Após o abate burlesco de um balão chinês que trafegava sobre o território estadunidense por dias, o imaginário da população mundial foi capturado por notícias de objetos voadores não identificados. Em tom ambíguo, Washington cria um clima de pânico, permitindo que notícias dos grandes conglomerados da imprensa — órgãos externos do Estado Norte-americano — martelem a tese de que os “balões espiões chineses estariam por toda a parte”.


É no mínimo estranho, no entanto, que essas aparições de OVNIs ocorram logo após o abate do balão chinês. E, pior, nenhum dos supostos objetos voadores não identificados foram revelados para o público após o abate, diferentemente do balão chinês, que teve seus destroços amplamente divulgados.

Ao que tudo indica, o primeiro abate foi o início de uma campanha de vilanização do Estado chinês. Divulgado em rede nacional, se esperou que o objeto entrasse nos EUA continental para que fosse abatido. A situação torna-se ainda mais circense quando se entende que, de acordo com as correntes de ar da região, o balão já havia passado pelo Alasca.


A resposta do governo chinês foi direta: alegou que o objeto voador tinha por finalidade a mera pesquisa meteorológica e que se perdeu do curso estabelecido, vindo a adentrar os EUA. Tal alegação não é absurda. Um país como a China, ou EUA, dispõe, de diversos mecanismos sofisticados para realizarem seus trabalhos de espionagem. Caso o interesse fosse realmente esse, seria muito mais prudente utilizar um satélite.

Por conta da espetacularização do abate, além da sua realização sem prévia comunicação com a China, o gigante asiático recusou um telefonema do secretário da Defesa dos EUA, Lloyd Austin. Este objetivava o diálogo com seu homólogo chinês, Wei Fenghe, após o primeiro balão ser derrubado.


Em meio à crise, o porta-voz da chancelaria do país asiático, Wang Wenbin, respondeu a jornalistas: “Desde o ano passado, balões de alta altitude dos EUA operaram mais de dez voos ilegais no espaço aéreo chinês sem a aprovação das devidas autoridades”.

Sem entrar nas pequenas polêmicas — especialidade estadunidense — Wang continuou: “A primeira coisa que os americanos deveriam fazer é olhar para si mesmos e alterar seus modos, não manchar [a nossa honra] e incitar o confronto.”

O Sudeste asiático
É importante entender que este circo criado pelos Norte-americanos ocorre em meio ao aprofundamento das tensões no Mar do Sul da China. Em 02 de fevereiro as Filipinas anunciaram a ampliação da cooperação com os EUA. Quatro bases militares foram cedidas aos estadunidenses pelo Estado filipino, no que significa a maior presença militar Norte-americana na região desde 1993.

No entanto, Mao Ning, porta-voz da chancelaria chinesa, foi taxativo sobre o acordo: “eleva tensões e põe em perigo a estabilidade regional. […] Países da região devem seguir vigilantes e evitar que sejam usados pelos Estados Unidos”.

Isso não é tudo
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A presença estadunidense na região se estende para muito além das Filipinas. Tailândia, Japão, Coreia do Sul, Austrália, Nova Zelândia, Havaí e o Alasca são alguns dos territórios que abrigam bases militares estadunidenses. Estamos falando de um “muro de contenção” anti-China que se estende de Norte a Sul. O Exército dos EUA no Pacífico tem aproximadamente 106.000 militares; além disso, mais de 300 aeronaves e cinco embarcações de reabastecimento designadas entre Japão e Coreia, até o Alasca e o Havaí. Destaca-se que os números também incluem mais de 1.200 militares de Operações Especiais.

Seria cômico, se não fosse trágico
A verdade todos sabemos: a segurança nacional dos EUA não está em risco por conta de um balão. Os tais “OVINIs” apareceram após o abate do balão chinês. Nenhum dos supostos objetos voadores avistados e abatidos foram revelados ao público, diferentemente do balão chinês, onde o abate foi até televisionado. Somando esses elementos ao aumento de tensão sobre Taiwan e o lento (mas constante) avanço russo sobre a Ucrânia, cria-se um quadro que aponta o início de uma campanha psicológica para “pintar” a China como uma ameaça global, espionando do Uruguai ao Canadá sem oposição. De tal maneira que, internamente para o público estadunidense, torna-se premente a “defesa” contra a China e seus interesses. Externamente, os EUA vendem a OTAN como o único escudo contra os “tentáculos” euro-asiáticos.

A verdade, no entanto, é teimosa. Os EUA continuam sendo, de longe, a maior ameaça ao mundo. Com 108 operações militares (confirmadas) desde de 1950. 740 bases militares confirmadas fora de seu território e outras 53 não confirmadas; além de inúmeros laboratórios químicos e biológicos. E para coroar, o Império Norte-americano conta com mais de 50 tentativas (bem e mal sucedidas) de “mudança de regime” em diversas nações desde 1945, o que inclui o golpe de 1964 e 2016 no Brasil.

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Mensagem por Chapolin Gremista » 20 Fev 2023, 20:41

NOTÍCIAS
TRABALHO FORÇADO
Prisões no EUA: um sistema de escravidão e lucro dos capitalistas
Nos EUA os detentos trabalham sem receber sequer um salário mínimo

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Jhonny Perez, ex-detento do Estado de Nova Iorque, trabalhou como um escravo nos anos em que esteve detento. Trabalhando para a Corcraft, divisão manufatureira da estatal que gerencia as penitenciarias do Estado, fazendo roupas de camas, roupas de baixo e outros têxteis, ganhando menos de 50 ¢ por hora. Não apenas Perez, mas literalmente milhões de presidiários trabalhando em condições análogas à escravidão nas prisões dos EUA. Não importante se você está doente, se recebe pouco, se está preso, você deve trabalhar em algum serviço da penitenciária em que está, somente a enfermaria pode dispensar alguém de trabalhar e sob a afirmação de que o indivíduo está sem condições de trabalhar.

Perez faz parte de um movimento chamada Menos Para Mim (Except For Me) que se refere ao fato de que a escrevidão foi abolida menos para os detentos. O sistema norte-americano é um dos piores do mundo, além de ser o mais populoso, o detento que passa por ele pode perder o direito ao voto mesmo depois de liberto, sem contar o fato de que alguns estados funcionam em um sistema semi-privatizado onde a família do preso e o próprio preso se endividam para mantê-lo encarcerado! Nos EUA esse problema é apelidado de “brecha da escravidão” e se baseada na décima terceire emenda da constituição dos EUA que “ratificada em 1865, aboliu a escravidão e a servidão involuntária. Mas continha uma exceção para “punição por crime pelo qual a parte tenha sido devidamente condenada”.” (The Guardian, ‘Slavery by any name is wrong’: the push to end forced labor in prisons,

Em uma entrevista ao The Guardian Perez diz: “Temos um sistema que obriga as pessoas a trabalhar e não apenas as obriga a trabalhar, mas também não lhes dá um salário adequado para viver”, “Escravidão, seja qual for o nome que leve, é errada. A escravidão é sempre errado.”

Outros estiveram na mesma situação e agora estão no mesmo movimento que Perez. Britt White, que trabalhou em um Burguer King enquanto estava em regime semi-aberto disse ao The Guardiam “A prisão em si é cara. Só posso falar pelo estado do Alabama, onde fui encarcerada. Manter a higiene, tentar suprir a falta de alimentação é muito caro, e minha família tinha suas próprias contas e responsabilidades financeiras para cuidar. Eu ainda tinha mais apoio do que a maioria das pessoas e ainda era muito difícil sobreviver na prisão porque tudo tem um custo associado.”. Enquanto estava trabalhando no Burguer King mais de 60% do seu salário era levado pelo estado do Alabama para cobrir taxas, hospedagem e alimentação, alimentação que, segundo White, mal servia para o consumo humano e obrigava a consumir outras coisas fora da penitenciária, os outros 40% ela gastava com alimentação, higiene e quase nada sobrava para ela. Ela ainda diz “Não consigo enfatizar o suficiente a falta de escolha que você tem”, “Se vamos permitir que pessoas encarceradas tenham empregos, precisamos pagar a elas um salário digno e precisamos garantir sua dignidade. Não precisamos colocá-los em ambientes hostis onde possam sofrer retaliação e perder seu arbítrio.”

https://causaoperaria.org.br/2023/priso ... italistas/
Adquirir conhecimento e experiencia e ao mesmo tempo não dissipar o espirito lutador, o auto-sacrificio revolucionário e a disposição de ir até o final, esta é a tarefa da educação e da auto-educação da juventude revolucionária. '' LEON TROTSKI

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Mensagem por Chapolin Gremista » 20 Fev 2023, 20:41

NOTÍCIAS
TRABALHO FORÇADO
Prisões no EUA: um sistema de escravidão e lucro dos capitalistas
Nos EUA os detentos trabalham sem receber sequer um salário mínimo

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Jhonny Perez, ex-detento do Estado de Nova Iorque, trabalhou como um escravo nos anos em que esteve detento. Trabalhando para a Corcraft, divisão manufatureira da estatal que gerencia as penitenciarias do Estado, fazendo roupas de camas, roupas de baixo e outros têxteis, ganhando menos de 50 ¢ por hora. Não apenas Perez, mas literalmente milhões de presidiários trabalhando em condições análogas à escravidão nas prisões dos EUA. Não importante se você está doente, se recebe pouco, se está preso, você deve trabalhar em algum serviço da penitenciária em que está, somente a enfermaria pode dispensar alguém de trabalhar e sob a afirmação de que o indivíduo está sem condições de trabalhar.

Perez faz parte de um movimento chamada Menos Para Mim (Except For Me) que se refere ao fato de que a escrevidão foi abolida menos para os detentos. O sistema norte-americano é um dos piores do mundo, além de ser o mais populoso, o detento que passa por ele pode perder o direito ao voto mesmo depois de liberto, sem contar o fato de que alguns estados funcionam em um sistema semi-privatizado onde a família do preso e o próprio preso se endividam para mantê-lo encarcerado! Nos EUA esse problema é apelidado de “brecha da escravidão” e se baseada na décima terceire emenda da constituição dos EUA que “ratificada em 1865, aboliu a escravidão e a servidão involuntária. Mas continha uma exceção para “punição por crime pelo qual a parte tenha sido devidamente condenada”.” (The Guardian, ‘Slavery by any name is wrong’: the push to end forced labor in prisons,

Em uma entrevista ao The Guardian Perez diz: “Temos um sistema que obriga as pessoas a trabalhar e não apenas as obriga a trabalhar, mas também não lhes dá um salário adequado para viver”, “Escravidão, seja qual for o nome que leve, é errada. A escravidão é sempre errado.”

Outros estiveram na mesma situação e agora estão no mesmo movimento que Perez. Britt White, que trabalhou em um Burguer King enquanto estava em regime semi-aberto disse ao The Guardiam “A prisão em si é cara. Só posso falar pelo estado do Alabama, onde fui encarcerada. Manter a higiene, tentar suprir a falta de alimentação é muito caro, e minha família tinha suas próprias contas e responsabilidades financeiras para cuidar. Eu ainda tinha mais apoio do que a maioria das pessoas e ainda era muito difícil sobreviver na prisão porque tudo tem um custo associado.”. Enquanto estava trabalhando no Burguer King mais de 60% do seu salário era levado pelo estado do Alabama para cobrir taxas, hospedagem e alimentação, alimentação que, segundo White, mal servia para o consumo humano e obrigava a consumir outras coisas fora da penitenciária, os outros 40% ela gastava com alimentação, higiene e quase nada sobrava para ela. Ela ainda diz “Não consigo enfatizar o suficiente a falta de escolha que você tem”, “Se vamos permitir que pessoas encarceradas tenham empregos, precisamos pagar a elas um salário digno e precisamos garantir sua dignidade. Não precisamos colocá-los em ambientes hostis onde possam sofrer retaliação e perder seu arbítrio.”

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Mensagem por Chapolin Gremista » 21 Fev 2023, 07:29

NOTÍCIAS
GUERRA NA UCRÂNIA
Visita de Biden a Kiev, um sinal de que os EUA não vão parar
Segundo Dmitry Zhuravlev, a visita do presidente Biden a Zelensky serviu para discutir como os Estados Unidos ajudarão a Ucrânia em sua guerra contra a Rússia

Nesta segunda-feira (20), o presidente norte-americano, Joe Biden, chegou à capital ucraniana para uma visita, segundo informação confirmada pela Casa Branca. O cientista político russo Dmitry Zhuravlev, comentou sobre o assunto em entrevista à Sputnik.

Dmitry Zhuravlev, cientista político e diretor científico do Instituto de Problemas Regionais, qualificou a visita do líder norte-americano a Kiev de um sinal enviado para a Rússia. “Acho que isso é, sobretudo, um sinal para nós, Rússia. É claro que a visita de Biden está ligada à data do início da operação especial – ninguém cancela o simbolismo na política”, afirmou o analista.


De acordo com suas palavras, a sua visita “é um sinal de que, apesar das declarações por parte de diversos políticos nos Estados Unidos de que é preciso parar, ele, Biden, não pretende parar. Vai se tratar, muito provavelmente, de ajuda adicional. De como eles vão apoiar a Ucrânia”, concluiu o especialista.

Conforme foi anunciado recentemente, o presidente dos Estados Unidos inicia uma visita de dois dias à Polônia nesta segunda-feira (20), durante a qual vai se encontrar com os líderes do flanco oriental da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) e falar sobre o conflito na Ucrânia. Logo depois, a mídia ucraniana anunciou a reunião de Biden com Vladimir Zelensky em Kiev, informação confirmada posteriormente pelo presidente da Ucrânia e pela Casa Branca.

Durante a visita, o chefe de Estado norte-americano confirmou ao homólogo ucraniano que o país receberá um novo pacote de ajuda militar no valor de US$ 500 milhões (R$ 2,6 bilhões). Espera-se que o pacote seja anunciado oficialmente na terça-feira (21) e vai incluir sistemas lançadores múltiplos de foguetes Himars.

Fonte: Sputnik


https://causaoperaria.org.br/2023/visit ... vao-parar/
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Mensagem por Chapolin Gremista » 21 Fev 2023, 22:40

NOTÍCIAS
SABOTAGEM AO NORD STREAM
Explosão de gasodutos: escândalo encoberto pelos EUA
Ação é tão criminosa que poderia muito bem desencadear uma guerra, mas os jornais se calam sobre isso para proteger os seus amos

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Na semana passada, o jornalista norte-americano Seymour Hersh revelou quem foi o responsável pela explosão dos dois gasodutos Nord Stream 1 e Nord Stream 2, que ligam a Rússia com a Europa, ocorrida no final do ano passado.

Hersh (90 anos), um dos jornalistas mais importantes ainda vivos, prêmio Pulitzer e repórter que fez o mundo conhecer o Massacre de My Lai durante a Guerra do Vietnã e a prisão de Abu Ghraib, no Iraque, onde os EUA realizavam as mais abomináveis torturas contra prisioneiros políticos, publicou sua reportagem em sua página na plataforma Substrack, onde também escreve o jornalista Glenn Greenwald e outros que não têm espaço nos grandes veículos de comunicação.


Conforme sua mais recente revelação, mergulhadores da Marinha dos EUA instalaram explosivos nos dois gasodutos em meados de 2022, que acabaram por explodir três meses depois. Já se suspeitava que os EUA estariam detrás do caso e políticos e analistas russos e europeus vinham acusando Washington. Agora, isso foi comprovado.

Como disse o especialista em política internacional, Fernando Moragón, essa sabotagem é até mesmo digna de uma declaração de guerra. Porque, sem os Nord Stream, a Europa está basicamente privada do fornecimento de gás, uma vez que ela é quase totalmente dependente do gás russo. Isso tem levado ao encarecimento absurdo das tarifas de gás para os cidadãos europeus e mesmo à falta de calefação para milhões de lares.

A Rússia, por sua vez, perde uma de suas mais importantes receitas. É sabido que os EUA sempre trabalharam para sabotar os acordos que levaram à construção dos dois gasodutos, porque perderiam a competição do fornecimento de gás à Europa para os russos.

Os grandes jornais e canais de televisão do mundo noticiaram as explosões. Contudo, agora que a sua causa e o seu responsável foi descoberto, não houve nem um pio. Precisamente porque o culpado é o governo dos Estados Unidos. E, como sabemos, os grandes meios de comunicação capitalistas dos EUA, da Europa e dos países da América Latina, África e Ásia são controlados direta ou indiretamente pelo regime norte-americano (sua burguesia e seus serviços de inteligência). CNN, New York Times, Washington Post etc. são verdadeiras assessorias de imprensa da Casa Branca e do Pentágono, enquanto os veículos de fora dos EUA não passam de sucursais desses jornais e TVs.

Se Seymour Hersh houvesse descoberto que, ao invés dos EUA, a culpada pela explosão fosse a Rússia, isso seria manchete em todos os jornais e tema central de todos os noticiários televisivos. Por muito menos os russos, chineses e iranianos são expostos como vilões na imprensa. Mas o governo e o Estado norte-americano são absolutamente blindados. O que está havendo é uma autocensura de todos os grandes meios de comunicação burgueses sobre o caso, comprovando a sua relação de vassalagem diante do poder dos EUA.



https://causaoperaria.org.br/2023/explo ... pelos-eua/
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Mensagem por Chapolin Gremista » 23 Fev 2023, 02:58

NOTÍCIAS
NORD STREAM
Mais comentários sobre a destruição do gasoduto pelos EUA
Esta sabotagem é a mais grave acção terrorista cometida desde a Segunda Guerra Mundial.

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Ojornalista norte-americano Seymour Hersh, que esteve já na origem das informações sobre o massacre de Mỹ Lai no Vietname (Vietnã-br), ou sobre os actos de tortura em Abu Ghraib, ou ainda sobre o falso ataque com gás sarin na Síria, acaba de revelar como os gasodutos Nord Stream foram sabotados [1].

Mergulhadores da US Navy (Marinha de guerra EUA-ndT) colocaram explosivos sob os gasodutos Nord Stream no Verão passado (durante a « Operação Baltops 22 » da OTAN, de 5 a 17 de Junho de 2022), que três meses mais tarde os Noruegueses activaram, em 26 de Setembro, largando uma bóia a partir de um avião que os fez explodir.


A operação foi dirigida por Jacob Sullivan (Conselheiro de Segurança Nacional), Antony Blinken (Secretário de Estado) e Victoria Nuland (Sub-secretária de Estado para os Assuntos Políticos). Estas três personalidades fazem parte do círculo muito restrito de discípulos do filósofo Leo Strauss. A sua planificação (planejamento-br) começou em Dezembro de 2021, quer dizer, dois meses antes da intervenção militar russa na Ucrânia em aplicação da Resolução 2202 do Conselho de Segurança (apresentada como uma «invasão» pela propaganda da OTAN).

Em 7 de Fevereiro de 2022, recebendo o Chanceler alemão Olaf Scholz, o Presidente Joe Biden tinha declarado : « Se a Rússia invadir… não haverá mais Nord Stream 2. Poremos fim a isso ».

Em Junho de 2022, o Parlamento norueguês adoptou um acordo militar com os Estados Unidos concedendo-lhe direitos de acesso e de uso ilimitados em quatro zonas do seu território.

A operação foi executada pela US Navy de maneira a não ter que prestar contas ao Congresso, quando o Comando de Forças Especiais (SoCom) a tal é obrigado.

Esta sabotagem é a mais grave acção terrorista cometida desde a Segunda Guerra Mundial.

As vítimas são os proprietários dos gasodutos, a sociedade russo-alemã-holandesa-francesa com sede na Suíça, Nord Stream AG. O impacto desta sabotagem devastou a economia da União Europeia, causando um aumento vertiginoso dos preços da energia e falências em cadeia.


https://causaoperaria.org.br/2023/mais- ... pelos-eua/
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Mensagem por Chapolin Gremista » 25 Fev 2023, 04:31

NOTÍCIAS
PRIMÁRIAS REPUBLICANAS
Nikki Haley, mais um instrumento contra Trump
Candidata está sendo alçada pelo setor principal do imperialismo para tentar desbancar Trump, que é uma fonte de instabilidade do regime americano

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Amais recente adversária de Donald Trump é Nikki Haley. Ex governadora da Carolina do Sul, além de ex embaixadora dos EUA na ONU nos governos de Trump. A descendente de indianos anunciou sua candidatura para as primárias do partido republicano. Para quem esperava um embate entre de Ron DeSantis — governador da Flórida — e Donald Trump, se surpreendeu com essa nova candidata.

Nikki Haley, que havia prometido não se candidatar caso Trump tentasse a reeleição como presidente em 2024, mudou de ideia. Sua candidatura surge em meio a polarização, dentro do partido republicano, entre Trump e DeSantis — que contam, respectivamente, com 50% e 30% das intenções de votos nas primárias do partido — no entanto, as pesquisas mais recentes revelam que Nikki Haley conta com apenas 6% das intenções de votos.

As primárias

Os dois principais partidos estadunidenses, que efetivamente monopolizam o processo político, decidem seus candidatos através de eleições internas, o que inclui os presidenciáveis. Ganhar essas eleições significa tornar-se um candidato que oficialmente representa o partido nas eleições gerais. Alguém pode ver esse processo de fora e pensar que os EUA são um verdadeiro exemplo de democracia partidária. O que não poderia estar mais distante da realidade.

Os mais de 50 estados e territórios dos EUA, elegem delegados que, por sua vez, elegerão o futuro candidato à presidência que representará o partido. O problema está, justamente, em como esses delegados são eleitos nos estados e o poder de voto de cada delegado. Como demonstrado no caso Bernie Sanders Vs Hillary Clinton, de 2016, onde as eleições internas do partido democrata foram abertamente manipuladas para favorecer a candidata Clinton.


No caso do partido republicano, existem inúmeros estatutos estaduais que normatizam as eleições de delegados. É um desnecessariamente complexo e caro, que favorece os conchavos da grande burguesia, que possui o capital para influenciar diversos delegados e seus respectivos estados. Tendo em vista que o voto dos delegados para eleger o candidato à presidência pelo partido é secreto, torna-se impossível para a base da agremiação cobrar seus delegados eleitos.


O mais esdrúxulo é que, assim como ocorreu com Hillary, onde os grandes conglomerados de imprensa pintavam toda crítica como um ataque à sua condição de mulher, Nikki Haley também parece gozar da mesma proteção. O que demonstra o real caráter demagógico desse escudo político, tendo em vista que Haley é uma neoconservadora, vinculada ao complexo industrial militar e que possui pautas sociais bem diferentes da própria demagogia “Hillarysta”. Em especial nos EUA, a ordem política burguesa logrou domar as lutas sociais dos chamados “grupos minoritários”, tornando-as armas políticas que atacam e defendem sem a necessidade de um encadeamento lógico.


Não se sabe ainda o motivo real da candidatura de Haley, ao passo que pode ser uma traição ao seu antigo aliado Donald Trump, também pode significar uma tentativa de desgastar DeSantis. Tendo em vista que, os delegados eleitores de Trump são reconhecidamente leais, compondo cerca de 50% do universo de eleitores das primárias presidenciais. O que levanta a possibilidade de Nikki Haley estar disputando os 30% de DeSantis. Parecem ser duas cartas na manga do setor mais importante da burguesia norte-americana para tentar, de algum modo, desbancar Trump nas primárias, visto que ela não quer vê-lo presidente novamente nem pintado de ouro.


A disputa do partido repúblicano parece ser mais um ponto de conflito entre os diferentes setores do imperialismo estadunidense. Desde o início do mandato de Trump na presidência, foram realizadas diversas tentativas de desestabilização a fim de disciplinar o executivo e — no caso de resistência — retirá-lo da presidência. Os ataques continuaram após a vitória de Joe Biden, com a prisão de Steve Banon e as investigações de caráter político contra Trump, que nunca levaram a nada.

O que muito se comentava era se Trump conseguiria participar das primárias, para essa pergunta já temos uma resposta. Resta saber se conseguirá vencer dentro do partido, caso contrário, o manto, muito provavelmente, recairá sobre DeSantis: o líder natural dos republicanos caso Trump esteja fora da disputa. Quanto a Haley, por mais que seja alinhada ao complexo industrial militar, carece de força política para tornar-se um nome nacional.

Seria necessário muito mais que uma mera campanha identitária — a saudando por ser mulher e descendente de imigrantes — seria necessário a vontade política dos setores majoritários da burguesia estadunidense que coordenam os rumos políticos dos republicanos. E no momento, o que temos é uma anã esmagada por Trump e até por DeSantis.

Não deixa de ser irônico perceber que até os caciques republicanos estão “entrando na onda” identitária, com uma candidata não só mulher, como descendente de imigrantes. E, além disso, que utiliza essas duas condições como plataforma política. Não surpreende que os números da candidata sejam tão baixos dentro da base republicana. Esta é uma manobra cansada e que nunca penetrou muito bem nesta base social mais popular e menos citadina, em comparação aos democratas.


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João Lucas Simão
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Mensagem por João Lucas Simão » 15 Mar 2023, 23:31

NOTÍCIAS
Tensão entre EUA e Rússia aumenta após derrubada de drone, e Ucrânia fala em ‘expansão do conflito’

Embaixador russo em Washington pediu para norte-americanos pararem de fazer voos ‘hostis’, e afirmou que avião não tripulado ‘abatido’ estava avançando em direção a fronteira do país governado por Putin.

A queda do avião não tripulado MQ-9 Reapers dos Estados Unidos no Mar Negro, que foi derrubado pelas forças russas, segundo Washington, aumentou a tensão entre os dois países, que piorou após a invasão da Rússia à Ucrânia em fevereiro de 2022. Os russos negaram que foram os esponsáveis pela queda do drone e pediu que os EUA interrompam os voos “hostis”. “Nós presumimos que os Estados Unidos se abstenham de mais especulações na mídia e interrompam os voos perto das fronteiras russas”, escreveu Anatoli Antonov, embaixador da Rússia nos Estados Unidos, em um comunicado divulgado no Telegram. “Nós consideramos qualquer ação com o uso de armamento dos Estados Unidos como abertamente hostil”, acrescentou. As forças dos Estados Unidos utilizam o drone MQ-9 Reapers tanto para ações de vigilância como para ataques. O modelo opera há muito tempo no Mar Negro para examinar a presença das forças navais russas. Esse equipamento pode ser armados com mísseis Hellfire, assim como com bombas guiadas por laser, e podem voar mais de 1.770 quilômetros em altitudes de até 15 mil metros, de acordo com a Força Aérea americana.

Na terça-feira, 14, quando o incidente aconteceu, os EUA qualificaram a colisão como “imprudente, insegura e pouco profissional”. “Trata-se de um ato perigoso e não profissional da parte dos russos”, afirmou o porta-voz do Pentágono, o general Pat Ryder. O ministério russo da Defesa informou que seus aviões decolaram após a detecção de um avião não tripulado americano sobre o Mar Negro, mas negou qualquer responsabilidade na queda do drone. Moscou afirma que o MQ-9 entrou em uma trajetória sem controle após uma manobra repentina e que os caças russos “não tiveram contato” com o dispositivo americano e não utilizaram armas durante o incidente. O Kremlin alega que o acidente aconteceu “na zona da península da Crimeia”. De acordo com Moscou, o drone avançava “na direção” da fronteira russa. O drone estava em uma missão de rotina quando foi interceptado “de forma temerária”, segundo o Pentágono. O porta-voz do Conselho de Segurança Nacional da Casa Branca, John Kirby, criticou a recusa da Rússia a assumir a responsabilidade pelo acidente. Ele acrescentou que o país está tentando recuperar as peças dos drones. “Obviamente não queremos ver ninguém com as mãos no aparelho, além de nós. Tomamos medidas para proteger nossos interesses”, afirmou.

A Ucrânia também se pronunciou sobre o ocorrido e acusou o presidente russo, Vladimir Putin, de querer “expandir” o conflito após o incidente. “O incidente com o drone americano MQ-9 Reaper provocado pela Rússia no Mar Negro é um sinal de Putin de que está disposto a expandir a zona de conflito e envolver outras partes”, afirmou no Twitter o secretário do Conselho de Segurança ucraniano, Oleksii Danilov. A Rússia negou, falando que “os caças russos não utilizaram armamento” e não entraram sequer em contato com o drone, que havia violado a zona provisória de uso do espaço aéreo “estabelecida para a realização da operação militar especial”, afirmou o exército russo. Kirby afirmou que as interceptações por parte da Rússia no Mar Negro são habituais, mas que esta foi “pouco segura e pouco profissional”. Vários diplomatas da Otan confirmaram o incidente, mas destacaram que não esperam uma escalada do confronto. A ofensiva da Rússia na Ucrânia aumenta o temor de um confronto direto entre Moscou e Otan, organização cujos países membros fornecem armas a Kiev.

https://jovempan.com.br/noticias/mundo/ ... flito.html

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Mensagem por E.R » 04 Abr 2023, 04:47

NOTÍCIAS
https://www.cnnbrasil.com.br/internacio ... a-justica/

O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump deverá se apresentar nesta terça-feira a um tribunal de Manhattan, em Nova York, após ter sido acusado por um grande juri na última quinta-feira.

O escritório do promotor distrital local está investigando Donald Trump sobre um suposto esquema de pagamento de suborno e encobrimento envolvendo a estrela de cinema pornô Stormy Daniels durante a campanha eleitoral à Presidência de 2016.

Depois de ser indiciado, Donald Trump deverá ser liberado sob o pagamento de fiança.
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