http://g1.globo.com/mundo/eleicoes-nos- ... antes.html
Milhares de manifestantes favoráveis e contrários a Donald Trump se enfrentaram nesta sexta-feira (27), do lado de fora de um centro de convenções em San Diego, no estado da Califórnia, onde o pré-candidato republicano realizava um comício. Sete foram detidos.
Embora as manifestações tenham começado cedo nos arredores do Centro de Convenções de San Diego, só no final do discurso do empresário que a situação se tornou tensa entre correligionários e opositores - o que obrigou a polícia a ordenar a evacuação da região.
Manifestantes pró e contra Donald Trump trocaram ofensas e se enfrentaram, e um cordão policial tentou evitar a violência física.
Cerca de 18 agências policiais, dos três níveis de governo - municipal, estadual e federal -, foram convocadas para evitar que os distúrbios se tornassem maiores.
"É uma loucura, o que preocupa é que se [Trump] ganhar veremos isto sempre", afirmou David Hernández, manifestante que foi ao protesto com um grupo de amigos.
Um homem tentou subir na cerca que separava os manifestantes do centro de convenções onde o pré-candidato fazia seu discurso. Quando os policiais o
impediram, houve briga entre eles e os manifestantes - o que acabou com a detenção de uma pessoa, segundo a chefe de polícia, Shelley Zimmerman.
Na terça (24), um grupo de manifestantes contrários ao pré-candidato lançou pedras e garrafas contra a polícia que fazia a segurança no centro de convenções de Albuquerque, no estado do Novo México, onde o magnata fez um comício para seus simpatizantes.
As mobilizações ao discurso de Trump foram organizadas por organizações civis, principalmente grupos defensores dos direitos de imigrantes.
"É evidente que a comunidade fronteiriça está dando as boas-vindas como merece esta pessoa [Trump], que desde o início de sua campanha se dedicou a agredir a comunidade latina, migrante, mulheres, árabes", afirmou Christian Ramírez, diretor da Coalizão de Comunidades Fronteiriças, antes que os protestos se tornassem violentos.
O ativista destacou que a melhor arma da comunidade latina, além de erguer a voz, é comparecer às urnas nas primárias e, depois, na eleição presidencial em 8 de novembro. "Devemos nos mobilizar não somente nas ruas", disse.
"Se antes havia dúvida que o voto latino era importante, neste momento é fundamental que a comunidade vote para assegurar que iniciativas como as que estão impulsionando este candidato não se transformem em uma realidade", afirmou Ramírez.
Milhares de manifestantes favoráveis e contrários a Donald Trump se enfrentaram nesta sexta-feira (27), do lado de fora de um centro de convenções em San Diego, no estado da Califórnia, onde o pré-candidato republicano realizava um comício. Sete foram detidos.
Embora as manifestações tenham começado cedo nos arredores do Centro de Convenções de San Diego, só no final do discurso do empresário que a situação se tornou tensa entre correligionários e opositores - o que obrigou a polícia a ordenar a evacuação da região.
Manifestantes pró e contra Donald Trump trocaram ofensas e se enfrentaram, e um cordão policial tentou evitar a violência física.
Cerca de 18 agências policiais, dos três níveis de governo - municipal, estadual e federal -, foram convocadas para evitar que os distúrbios se tornassem maiores.
"É uma loucura, o que preocupa é que se [Trump] ganhar veremos isto sempre", afirmou David Hernández, manifestante que foi ao protesto com um grupo de amigos.
Um homem tentou subir na cerca que separava os manifestantes do centro de convenções onde o pré-candidato fazia seu discurso. Quando os policiais o
impediram, houve briga entre eles e os manifestantes - o que acabou com a detenção de uma pessoa, segundo a chefe de polícia, Shelley Zimmerman.
Na terça (24), um grupo de manifestantes contrários ao pré-candidato lançou pedras e garrafas contra a polícia que fazia a segurança no centro de convenções de Albuquerque, no estado do Novo México, onde o magnata fez um comício para seus simpatizantes.
As mobilizações ao discurso de Trump foram organizadas por organizações civis, principalmente grupos defensores dos direitos de imigrantes.
"É evidente que a comunidade fronteiriça está dando as boas-vindas como merece esta pessoa [Trump], que desde o início de sua campanha se dedicou a agredir a comunidade latina, migrante, mulheres, árabes", afirmou Christian Ramírez, diretor da Coalizão de Comunidades Fronteiriças, antes que os protestos se tornassem violentos.
O ativista destacou que a melhor arma da comunidade latina, além de erguer a voz, é comparecer às urnas nas primárias e, depois, na eleição presidencial em 8 de novembro. "Devemos nos mobilizar não somente nas ruas", disse.
"Se antes havia dúvida que o voto latino era importante, neste momento é fundamental que a comunidade vote para assegurar que iniciativas como as que estão impulsionando este candidato não se transformem em uma realidade", afirmou Ramírez.
