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Chapolin Gremista
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Mensagem por Chapolin Gremista » 26 Fev 2024, 18:04

Nem os soldados americanos estão aguentando mais o genocídio dos palestinos..


NOTÍCIAS
PALESTINA
Soldado dos EUA se incendeia em protesto contra ‘Israel’
Em frente a embaixada de “Israel” nos EUA, Aaron Bushnell afirmou"não serei mais cúmplice do genocídio" e ateou fogo a seu corpo, faleceu horas depois

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No domingo (25), um soldado da Força Aérea dos Estados Unidos se incendiou em frente à embaixada de “Israel” em Washington como protesto contra o genocídio na Faixa de Gaza. Ele afirmou: “não serei mais cúmplice do genocídio” e “estou prestes a me envolver em um ato extremo de protesto”. Aaron Bushnell publicou seu protesto ao vivo nas redes sociais.

Ele ainda afirmou: “em comparação com o que as pessoas têm vivenciado na Palestina nas mãos de seus colonizadores, isso não é extremo de maneira alguma. Isto é o que nossa classe dominante decidiu que será considerado normal“.

Bushnell foi levado às pressas para o hospital no domingo com “ferimentos críticos com risco de vida” e não sobreviveu. Ele é o segundo cidadão dos Estados Unidos desde dezembro a se autoimolar em frente a embaixada de “Israel”.

O ato é uma demonstração de que a defesa da Palestina se tornou generalizada em todos os EUA, inclusive na base das forças armadas.

https://causaoperaria.org.br/2024/solda ... ra-israel/
Adquirir conhecimento e experiencia e ao mesmo tempo não dissipar o espirito lutador, o auto-sacrificio revolucionário e a disposição de ir até o final, esta é a tarefa da educação e da auto-educação da juventude revolucionária. '' LEON TROTSKI

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Mensagem por E.R » 26 Fev 2024, 18:07

Esse maluco aí não representa o que pensa o exército americano.
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Mensagem por Chapolin Gremista » 26 Fev 2024, 18:10

Tem razão, a maioria ainda apoia o genocídio infelizmente, senão teriam aceitado uma trégua.
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Mensagem por E.R » 26 Fev 2024, 18:12

Lembrando que quem começou com os ataques foi o Hamas no dia 7 de outubro de 2023.
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Mensagem por Chapolin Gremista » 26 Fev 2024, 18:47

E.R escreveu:
26 Fev 2024, 18:12
Lembrando que quem começou com os ataques foi o Hamas no dia 7 de outubro de 2023.
Confia.
NOTÍCIAS
PALESTINA
Você foi enganado pelos sionistas! A verdade sobre o 7 de Outubro
Propaganda imperialista esconde o genocídio de 'Israel' contra os palestinos

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Desde 7 de outubro de 2023, dia da Operação Dilúvio al-Aqsa, a imprensa imperialista internacional intensificou uma campanha de mentiras sobre a luta palestina. Essa campanha gira em torno, principalmente, da classificação da resistência armada como “terrorista”, da falsa equivalência entre a justa reação do povo oprimido e a violência do opressor e, finalmente, da tentativa de inverter a realidade ao colocar as forças de ocupação sionistas na posição de vítimas.

Diante disso, faz-se necessário recapitular os acontecimentos anteriores a 7 de outubro, entender o seu real desenrolar e colocar as coisas em seu devido lugar: “Israel” é o agressor, as forças militares sionistas oprimem os palestinos e, diante disso, não há como não recorrer à violência.

A Operação Dilúvio al-Aqsa não foi um atentado terrorista, mas uma operação militar muito bem planejada e executada. Portanto, para compreender de maneira adequada a farsa da campanha da imprensa imperialista, é preciso esmiuçar este ponto.

Na acepção mais formal do termo, um atentado terrorista seria aquele que busca infundir terror, medo ou pânico na população. Seria uma tática para incendiar as massas à luta revolucionária através de uma faísca, que seria, por exemplo, o assassinato de um governante. Era uma tática comum em alguns grupos russos, principalmente nos narodniks e nos grupos de inclinação anarquista.


Passado um certo tempo, principalmente depois do 11 de setembro de 2001, o termo passou a ser incluído na propaganda norte-americana de maneira mais vigorosa e perdeu seu significado original. O que, originalmente, era apenas um método de luta adquiriu um caráter de condenação moral: depois do 11 de setembro, qualquer grupo que pegasse em armas contra os soldados dos EUA era de tipo terrorista.

O termo hoje adquiriu um conteúdo reacionário e já não descreve mais nada. Entretanto, mesmo que se buscasse analisar a situação de acordo com o sentido original do termo, seria absolutamente errado classificar o 7 de Outubro como “terrorista”. Pelo contrário, como já dito, tratou-se de um combate contra alvos militares, organizado por brigadas e muito bem planejado, furando o sistema de espionagem israelense.

Outro aspecto farsesco da campanha imperialista é a tentativa de culpar os palestinos pela violência – isto é, novamente, uma acusação de tipo moral. De acordo com essa perspectiva, apenas a paz seria aceitável – mesmo que seja uma paz baseada em um regime de segregação racial e de colonização – e os oprimidos deveriam se manter passivos.

Evidentemente, trata-se de um pressuposto falso. Ocorre que, mesmo que essa concepção pacifista e mesquinha da luta política fosse verdadeira, ainda assim os responsáveis pela guerra não seriam os palestinos, mas os colonos israelenses. Afinal, durante os anos de 2022 e de 2023, eles intensificaram de maneira muito significativa a limpeza étnica contra os palestinos.

Veja-se, por exemplo, o comentário de Ton Wennesland, enviado das Nações Unidas para o Oriente Médio, que declarou que 2022 foi “o ano mais sangrento” na Palestina desde 2005. Ou, então, a repressão que o governo de “Israel” dirigiu contra os muçulmanos durante o Ramadã – mês sagrado do Islã –, invadindo a Mesquita de al-Aqsa em abril. Além do mais, as forças de ocupação sionista organizaram várias incursões no ano passado, sendo as mais brutais em Nablus (23 de fevereiro), em Jericó (15 de agosto) e no campo de refugiados de Jenin (3 de julho).


Seria possível desenvolver durante longas linhas todas as violações de direitos humanos que Israel cometeu nos últimos dois anos. De tal modo, culpar a resistência palestina pela escalada da violência é simplesmente absurdo. E além disso: postular que os palestinos não possam responder a essa situação de maneira violenta é fazer apologia da mais ignóbil covardia para criticar o heroísmo e a coragem de um grupo que se levantou contra a opressão.

Israel mantém o mais terrível genocídio da história recente há mais de sete séculos e intensificou esse processo nos últimos dois anos – vale lembrar, ainda, que este país artificial é governado extrema direita. É a partir desse ponto que se deve compreender a Operação Dilúvio al-Aqsa.

Por fim, os sionistas mentem ao defender a tese de que a operação militar do Hamas foi um atentado terrorista – para tentar manipular a população com o pânico moral que o termo adquiriu – e escondem a escalada da violência, promovida pelas forças de ocupação israelenses. Esse é o método pelo qual o imperialismo tenta enganar a população para levá-la a se opor à Operação Dilúvio al-Aqsa. É preciso combater essa campanha de mentiras, demonstrando, ao contrário, o quão legítima foi a reação do Hamas contra este Estado colonial.

https://causaoperaria.org.br/2024/voce- ... e-outubro/
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Mensagem por Chapolin Gremista » 27 Fev 2024, 01:31

NOTÍCIAS
ESTADOS UNIDOS
Trump vence na Carolina de Sul e avança rumo à presidência
Donald Trump vence com facilidade Nikki Haley nas prévias na Carolina do Sul. O ex-presidente aproveitou para criticar a política de guerras e o fracasso dos EUA no Afeganistão

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Donald Trump derrota Nikki Haley nas primárias da Carolina do Sul e dá um passo importante ruma à reeleição, o que só aprofunda a crise do imperialismo.

Trump obteve aproximadamente 63% dos votos, contra 37% de Haley, que foi governadora da Carolina do Sul, uma diferença de 26 pontos. Com essa vitória, o ex-presidente recebe 29 votos pelo Estado, o que o aproxima de conseguir a nomeação para se tornar o candidato do Partido Republicano para a presidência da República.

Haley recebeu mais um duro golpe, pois ficou em terceiro lugar em Iowa, com quase metade dos votos do segundo colocado. Em New Hampishire, a candidata ficou 14 pontos atrás de Trump; em Nevada a diferença foi de quase trinta pontos para o ex-presidente.

Nikki Haley reconheceu a derrota e parabenizou Trump. A ex-governadora aproveitou para dizer que não desistirá da luta e agradeceu seus eleitores. “Eu sou uma mulher de palavra” – disse, o que significa que permanecerá na corrida até a Super Terça-feira.

Super Terça-feira
A Super Terça-feira, que desta vez ocorrerá no dia 5 de março, é o dia em que um grande número de estados realizam primárias e caucuses* presidenciais no mesmo dia. É um dos dias mais importantes do calendário eleitoral presidencial dos EUA. (*O caucus é o sistema, a reunião de membros de um partido político, para definir a escolha de delegados para convenções partidárias; e onde se debate e decide a plataforma do partido e se faz o endosso de candidatos para cargos públicos).

A data é importante porque um grande número de delegados está em jogo. Em 2024, mais de 1.300 delegados serão alocados na Super Terça-feira, o que representa cerca de um terço do total de delegados necessários para garantir a nomeação. Isso significa que os candidatos podem ter um grande impulso em sua campanha caso tenham um bom desempenho na Super Terça-feira.

Os candidatos que se saírem bem na Super Terça-feira poderão ter uma boa ideia de como será seu desempenho em todo o país, uma vez que muitos estados importantes irão participar, como Alabama, Califórnia, Colorado, Texas, Oklahoma, dentre outros.

Vitória pavimentada
Em seu discurso, após vencer o pleito, Trump disse que nunca viu o Partido Republicano tão unido como agora. “Nunca houve um espírito como este”. Segundo afirmou, foi “uma vitória ainda maior do que esperávamos”.

Trump dominou as cinco disputas republicanas que já foram realizadas: Iowa, New Hampshire, Nevada, Ilhas Virgens Americanas e Carolina do Sul. A próximas primárias serão em Michigan, na próxima terça-feira. Haverá uma série contínua de primárias e ‘caucus’ até a Super Terça-feira.

Até o momento, Nikki Haley conseguiu 17 delegados, contra 92 de Trump. Para conseguir a nomeação, um pré-candidato precisa obter 1.215 delegados. Mas, pelo andar da carruagem, a menos que ocorra algo muito inusitado, ninguém tira a nomeação de Donald Trump.

E o Talibã com isso?
Na sexta-feira, na Carolina do Sul, discursando para seus seguidores, Trump disse que o mundo inteiro ri dos Estados Unidos após a decisão de Joe Biden de retirar as Tropas do Afeganistão: “Quando pensamos no que passou no Afeganistão, em todas as coisas que ocorreram, nosso país passou por um inferno. O mundo inteiro ri de nós”.

Trump declarou que foi “o primeiro presidente em décadas, que não iniciou novas guerras. Em vez disso, trouxe de novo as nossas tropas”. Disse ainda que se estivesse cargo, no lugar de Biden, teria evitado o conflito na Ucrânia.

Um dos motivos de o imperialismo não querer Trump na presidência é a sua crítica aos gastos militares. A ocupação no Afeganistão custou a vida de 2.400 soldados norte-americanos e um gasto de US$ 2 trilhões. A dívida pública dos Estados Unidos supera os 34 trilhões de dólares, e não para de crescer, pois um de seus principais impulsionadores é o setor armamentista, que drena quantidades gigantescas de recursos públicos.

A derrota para o Talibã foi um duro golpe no imperialismo. À época, porta-vozes do grande capital, como o The Economist, previram que no mundo iria se iniciar uma verdadeira rebelião de países oprimidos pelos Estados Unidos, quando perceberam a debilidade do imperialismo para controlar um pequeno exército. De fato, de lá para cá, estamos acompanhando verdadeiras revoltas na África, no Oriente Médio, além da contundente ação da Rússia na Ucrânia.

Donald Trump representa o grande capital doméstico norte-americano, que entrou em choque com o grande capital internacional. Trump pretende diminuir os gastos com o setor armamentista e promete investir no mercado interno, a fim de reabilitar a economia. Trump atrai o nacionalismo de extrema-direita, é um fato, mas amplos setores da classe trabalhadora estão a reboque de sua política.

A esquerda nos Estados Unidos precisa avançar, precisa sair da sombra do Partido Democrata e apresentar uma alternativa real para a classe trabalhadora, esmagada ora pelos democratas, ora pelos republicanos.

As eleições nos EUA não são nada democráticas, impera ali a força e a ditadura do capital, e a esquerda precisa apresentar uma política independente, a única maneira de capitalizar e crescer diante da divisão cada vez mais acentuada na sociedade norte-americana.

https://causaoperaria.org.br/2024/trump ... residencia
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Mensagem por E.R » 05 Mar 2024, 04:55

NOTÍCIAS
https://operamundi.uol.com.br/eleicao-2 ... e-favorita

Uma pesquisa realizada somente entre eleitores do Partido Democrata dos Estados Unidos, feita pela consultora Rasmussen Reports, mostra que 47 % dos eleitores democratas defende a substituição de Joe Biden, de 81 anos, por um candidato mais jovem.

O estudo da Rasmussen Reports também mostrou quais são os nomes favoritos do eleitorado democrata no caso de Biden ser substituído.

Nesse quesito, quem aparece em primeiro lugar é a ex-primeira-dama do país, Michelle Obama, que tem a preferência de 20 % dos entrevistados.

O segundo nome mais citado é o da atual vice-presidente Kamala Harris, preferida por 15 % dos entrevistados.

Em terceiro lugar na pesquisa também aparece uma mulher : a ex-primeira dama Hillary Clinton, com 12 % da preferência.
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Mensagem por Barbano » 06 Mar 2024, 17:53

Não vão trocar. A eleição vai ser entre dois velhos gagás mesmo.

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Mensagem por Billy Drescher » 07 Mar 2024, 18:08

E quem vencer assume como o presidente mais velho. Trump estabeleceu o recorde em 2016 e o Biden passou em 2020.

Agora o Trump volta ou o Biden continua com a marca.
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Mensagem por E.R » 07 Mar 2024, 20:14

O Biden está muito senil.
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Mensagem por Barbano » 08 Mar 2024, 08:27

E o Trump não fica atrás, mesmo sendo menos velho. Tá toda hora confundindo o Biden com o Obama :wacko:

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Mensagem por E.R » 08 Mar 2024, 10:24

Biden passa uma imagem de fraqueza, não à toa já aconteceram várias guerras no mundo nos últimos anos.

Os ditadores como Putin não respeitam o Biden.
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Mensagem por E.R » 24 Abr 2024, 20:26

NOTÍCIAS
https://www1.folha.uol.com.br/tec/2024/ ... idos.shtml

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, sancionou nesta quarta-feira o projeto de lei que proíbe o TikTok nos Estados Unidos se a ByteDance, empresa dona do aplicativo, não se desfizer dele em nove meses.

O presidente-executivo do TikTok, Shou Zi Chew, disse que a empresa espera questionar na justiça a legislação.
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