Previdência e Aposentadoria

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Victor235
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Re: Nova Previdência

Mensagem por Victor235 » 25 Mar 2019, 15:50

Maioria no Congresso recusa previdência especial para parlamentares
Mapeamento do Estado mostra que 309 deputados (60,7%) e 39 senadores (48%) descartaram ingressar, pelo menos no início da legislatura, no Plano de Seguridade Social dos Congressistas (PSSC). Ao abrir mão do plano, o deputado ou senador fica sujeito às regras do INSS, ou ao regime dos servidores, caso seja funcionário público.
“É uma questão de coerência”, afirmou a líder do governo no Congresso e um dos personagens principais na negociação da Previdência, deputada Joice Hasselmann (PSL-SP), que optou pelo INSS. A senadora novata Selma Arruda (PSL-MT), juíza aposentada após 22 anos de magistratura, disse que escolheu ingressar no INSS por considerar a opção “menos onerosa” para os cofres públicos.
Na avaliação da senadora, que se aposentou após 35 anos de contribuição, político que defende austeridade fiscal e o fim dos privilégios e opta pelo regime com mais privilégios se contradiz. “(O plano de seguridade dos congressistas) É um plano diferenciado e a gente precisa cair na real.”
No PSL, partido do presidente Jair Bolsonaro, dez deputados chegaram a entrar com o pedido de participação no plano mais generoso no início da legislatura, mas quatro já voltaram atrás e migraram para o regime do INSS. Entre eles, o deputado Alexandre Frota (SP). O Estado tentou contato com Frota, mas não obteve resposta.
https://politica.estadao.com.br/noticia ... 0002766929
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Re: Nova Previdência

Mensagem por E.R » 25 Mar 2019, 18:59



Até o Polibio Braga chamando o Rodrigo Maia de Nhonho. :lol:

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Re: Nova Previdência

Mensagem por Victor235 » 26 Mar 2019, 20:09

Centrão quer resgatar reforma da Previdência de Temer, diz jornal
Líderes dos partidos do centrão discutem votar a reforma da Previdência do governo de Michel Temer em vez da apresentada pelo presidente Jair Bolsonaro. As informações foram publicadas nesta 3ª feira (26.mar.2019) pelo jornal Folha de S. Paulo.
A ideia vem de congressistas que apoiam as mudanças na Previdência, mas estão insatisfeitos com o projeto de Bolsonaro e com a relação do atual governo com o Congresso. Se aplicada, a proposta do ministro Paulo Guedes (Economia) seria ignorada –e a gestão bolsonarista sairia desgastada.
https://www.poder360.com.br/congresso/c ... iz-jornal/
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Re: Nova Previdência

Mensagem por Victor235 » 28 Mar 2019, 19:59

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Novato e de primeiro mandato, deputado do PSL é escolhido relator da Previdência
Deputado de primeiro mandato pelo PSL, Marcelo Freitas foi anunciado pelo presidente da CCJ após reunião com Onyx Lorenzoni. Ele é delegado da PF e pós-graduado em direito processual.
https://www.revistaforum.com.br/novato- ... evidencia/

PSL ameaça expulsar deputados que não votarem a favor da nova Previdência
"Estamos dando a demonstração que acho que o mercado esperava, que o presidente (da Câmara) Rodrigo Maia (DEM-RJ) esperava de ser o primeiro partido a fechar questão, estamos dando exemplo", afirmou o líder do PSL na Câmara, delegado Waldir (PSL-GO).
Apesar da decisão de apoio, Waldir já havia rechaçado o projeto da reforma dos militares, condicionante para dar início à analise da reforma geral na CCJ. Ele chegou a dizer que, embora desapontado, não estava surpreso com o conteúdo dela, porque tinha “a experiência de sempre esperar o pior”. À época, ele afirmou ainda que "assustado deveria ficar o governo", porque levou ao Congresso "um abacaxi" para ser votado. Outra reclamação do líder era de que o governo não procurava a bancada para esclarecer pontos do texto que não agradaram os parlamentares. "A pressa não é do governo, é do Brasil. Queremos saber qual a pressa do Ministério da Economia, porque até agora não nos procuraram”, comentou.
https://www.correiobraziliense.com.br/a ... ncia.shtml
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Re: Nova Previdência

Mensagem por E.R » 28 Mar 2019, 21:16

Como já falei em outro tópico, o delegado Waldir já votou contra a Reforma da Previdência há alguns anos atrás, ele não é indicado para representar o governo nesse assunto.
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Re: Nova Previdência

Mensagem por Victor235 » 28 Mar 2019, 21:33

Por outro lado, ele é líder do partido na Câmara, de modo que tem mais recursos regimentais como tempo de fala, por exemplo.
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Re: Nova Previdência

Mensagem por E.R » 28 Mar 2019, 21:37

Victor235 escreveu:Por outro lado, ele é líder do partido na Câmara, de modo que tem mais recursos regimentais como tempo de fala, por exemplo.
Deviam tirá-lo da liderança do PSL na Câmara e colocar uma pessoa que tenha mais a ver com a questão das reformas.

Enquanto essa questão da reforma não avançar, a economia do país vai sangrar.
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Re: Nova Previdência

Mensagem por E.R » 30 Mar 2019, 07:06

O GLOBO

A divulgação de indicadores econômicos é periódica e ajuda na calibragem das análises de conjuntura, seja devido a novas informações que auxiliam a entender melhor a evolução recente de cada setor, seja para ajustar projeções.

Os dados que têm saído dos institutos de pesquisa ultimamente também deveriam atrair a atenção dos políticos e governantes em geral, que têm perdido tempo em conflitos secundários — criados por eles mesmos — em vez de acelerar o início do processo de debates e de aprovação das reformas.

A economia, depois da recessão grave do biênio 2015/2016 (mais de 7%), ensaiou alguma recuperação, mas tão fraca que o PIB em 2107 e 2018 cresceu frustrante 1% em cada período.

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou ontem dados sobre o desemprego no trimestre de dezembro a fevereiro, com mais uma confirmação de que a economia não cresce, rasteja. É fato que, sazonalmente, fevereiro constitui um mês negativo para o mercado de trabalho, passado o período das festas de fim de ano, quando cresce a oferta de vagas de empregos eventuais e informais, depois geralmente fechadas.

Porém, é grave a elevação da taxa de desemprego no trimestre dezembro/fevereiro para 12,4% (nos três meses anteriores atingiu 11,6%), o que significa 13,1 milhões de pessoas sem fonte estável de renda.

Porque acentua uma situação já bastante degradada. Mesmo débil, o ensaio de reação da economia deve ter levado muita gente a novamente tentar reentrar no mercado de trabalho, voltando assim a ser contabilizada como “desempregada”. Este efeito estatístico, no entanto, não ofusca a tragédia macroeconômica e social. Ao contrário. Já outra pesquisa, do Índice de Confiança na Indústria (ICI), da Fundação Getulio Vargas, feita neste mês de março, referenda a virtual estagnação refletida no desemprego, por meio da aferição das expectativas dos empresários. Os dois levantamentos se confirmam entre si. O ICI de 92,7, apurado em março, caiu 1,8 ponto, tendo retrocedido em 14 dos 19 subsetores avaliados. Foi na mesma direção o Índice de Expectativas (IE), com retração igual, chegando a 97,4 pontos.

Confiança em baixa e expectativa pessimista diante do futuro não fazem mesmo qualquer empresa investir e contratar mão de obra. Estes são aspectos que devem, ou deveriam, interessar aos políticos. Vive-se um daqueles momentos em que os negócios — e, portanto, a geração de empregos e renda — têm uma estreita dependência do que acontece nas esferas do poder.

No caso, Executivo e Congresso. Infelizmente, até quarta-feira, em choque.

Os conflitos como os observados entre o presidente Jair Bolsonaro e o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, foram entendidos de forma correta : sem o afinamento entre Planalto e Congresso, a reforma crucial da Previdência, a primeira delas, não decolará.

E assim o Estado brasileiro continuará na trajetória da falência fiscal, com todos os seus desdobramentos dramáticos : juros nas nuvens, recessão, desemprego bem maior que o atual, etc.

A expectativa é que, depois dos 100 primeiros dias de governo, todos tenham entendido o que está em jogo nas reformas, e persista o clima de distensão com que a semana chega ao fim. Qualquer dúvida, basta consultar essas pesquisas.
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Re: Nova Previdência

Mensagem por E.R » 31 Mar 2019, 04:55

O ESTADO DE S.PAULO

Antes mesmo de Jair Bolsonaro completar cem dias no Planalto, cresce a percepção de que ele perde a cada dia a condição de ser o indutor e protagonista de verdadeiras transformações estruturais.

Porém, ainda não há terra arrasada. Alguma agenda modernizadora poderá avançar no Congresso, apesar do presidente. “A reforma da Previdência vem passando a cada mandato, cada um faz um pouquinho. Espero que desta vez ela dê um passo maior. Alguma coisa acho que vai passar. O Brasil cresce por cansaço”, resume o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB).

O papel dos governadores e dos líderes mais experientes de DEM, PSDB, PSD e MDB, egressos de outras gestões, passou a ser crucial na sobrevivência da reforma da Previdência no Congresso.

Empresários que apoiam o governo Bolsonaro lançaram uma ofensiva pela aprovação da reforma da Previdência, cuja articulação foi golpeada nos últimos dias com as trocas de acusações entre o presidente Jair Bolsonaro e Rodrigo Maia (DEM).

O movimento Brasil 200, formado, entre outros, por Flávio Rocha (Riachuelo), Sebastião Bomfim (Centauro) e João Apolinário (Polishop), partiu para o “corpo a corpo” com congressistas, fazendo com que eles se comprometam por escrito com a aprovação da reforma da Previdência.

Já reuniram a assinatura de 230 deputados e 10 senadores.

O grupo vai abrir um escritório em Brasília e deve participar de discussões na Secretaria da Previdência, a convite do governo.

O Instituto do Desenvolvimento do Varejo (IDV) é outro que trabalha pela reforma e já se reuniu com lideranças partidárias e com ministros.

A estratégia para reforçar o discurso a favor da ‘Nova Previdência’ começa em campanhas nas redes sociais, passa pela pressão sobre deputados e senadores e até por um convite para ocupar uma sala dentro do Ministério da Economia.

Para ampliar o rol de congressistas “aliados”, o Brasil 200 vai abrir um escritório em Brasília. Além disso, segundo o presidente da entidade, Gabriel Rocha Kanner, a Secretaria da Previdência ofereceu um espaço para que o grupo participe da elaboração de ajustes à proposta.

A ideia é formar uma aliança com o governo para troca de informações, tanto sobre adaptações do texto quanto à possibilidade de aprovação, diz Gabriel Kanner, que é sobrinho de Flavio Rocha, da Riachuelo. Procurado, o Ministério da Economia nega a concessão de espaço físico, mas confirma a parceria em dados.

Habituado a tentar influenciar políticas públicas, o Instituto do Desenvolvimento do Varejo (IDV), que reúne grandes empresas nacionais, realizou reuniões sobre a reforma da Previdência com líderes no Congresso e ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) ainda em 2018. Agora, a ideia é dobrar a pressão.

O instituto já teve três encontros com o secretário da Previdência, Rogério Marinho, e se prepara para abordar deputados e senadores. “A gente vê que a articulação política é muito importante”, diz Antonio Carlos Pipponzi, presidente do IDV e acionista da Raia Drogasil, referindo-se aos “soluços” na discussão do texto.

Um dos aliados mais aguerridos do governo Bolsonaro, o dono da Havan, Luciano Hang, fará dupla jornada para tentar garantir a reforma da Previdência. Além de ser um dos integrantes do Brasil 200, iniciou nesta semana campanha própria nas redes sociais com o mote “Previdência ou morte”. Para reforçar o argumento, marcou “live” no Twitter – onde tem 245 mil seguidores – para tratar do assunto.

Na relação com Bolsonaro, ao mesmo tempo em que se apresenta como aliado leal do presidente e defensor de projetos como a reforma da Previdência – o governador de São Paulo, João Doria (PSDB) diz que vai se empenhar para que a bancada federal do PSDB paulista vote a favor do projeto apresentado pelo ministro da Economia, Paulo Guedes – mas tem mantido uma distância regulamentar do presidente Jair Bolsonaro.

Em relação à própria reforma da Previdência, a tese que João Doria tem defendido nas conversas com políticos e empresários é que a mudança da Previdência tem de ser articulada com ou sem o Palácio do Planalto.

“Se o presidente deixar espaços em aberto, serão ocupados. Se o presidente não se aproxima do Rodrigo Maia, o Doria se aproxima. O vácuo na política jamais permanece vácuo. Sempre alguém ocupa”, disse o sociólogo Luiz Bueno, professor da Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP).

Em entrevista ao Estado, João Doria fala em “tolerância” de ambas as partes. “Tanto o Rodrigo Maia como o Davi Alcolumbre já sabem que eles têm um papel preponderante nesse processo, que é levar adiante a reforma da Previdência, independentemente de lideranças do governo. Sem menosprezar a relação com o governo”, afirmou Doria.

“Depois das rusgas, o presidente Bolsonaro compreendeu que é preciso ter um pouco mais de tolerância nessa relação com o Congresso, sem que isso signifique vilipendiar o seu sentimento. Ele sempre tem dito que não quer o ‘toma lá, dá cá’. Bolsonaro já percebeu que a generalização não é um bom caminho. Às vezes, depois de um choque térmico vem a recomposição em melhores condições.”
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Re: Nova Previdência

Mensagem por Victor235 » 31 Mar 2019, 14:26

Altos lobbies.
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Re: Nova Previdência

Mensagem por Victor235 » 02 Abr 2019, 20:44

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Previdência: líder do PSL propõe conceder benefícios de militares a outras categorias da segurança
O líder cobrou que Bolsonaro seja o “garoto-propaganda” da reforma.
Ao deixar de ir na Câmara, na semana passada, para explicar a Previdência, Guedes reclamou do PSL, e disse que poderia “tomar pedra” de integrantes do partido caso fosse à audiência. Perguntado sobre essa declaração, Delegado Waldir reagiu:
— Eu vou arrumar um colete à prova de balas para ele.
https://oglobo.globo.com/economia/previ ... a-23568795
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Re: Nova Previdência

Mensagem por E.R » 03 Abr 2019, 02:55

Acho que policiais deveriam ter sim uma aposentadoria diferente. A categoria deles lida com uma pressão muito alta. Fora que o número de policiais que são assassinados é um número muito alto no país.
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Re: Nova Previdência

Mensagem por Victor235 » 03 Abr 2019, 23:26

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Re: Nova Previdência

Mensagem por Victor235 » 04 Abr 2019, 00:08

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Re: Nova Previdência

Mensagem por E.R » 04 Abr 2019, 20:56

http://agenciabrasil.ebc.com.br/politic ... revidencia

O PSD e o PSDB apoiam uma reforma da Previdência para o país, mas devem manter a independência em relação ao governo federal. Os presidentes dos dois partidos estiveram hoje (4) no Palácio do Planalto para uma primeira rodada de diálogos do presidente Jair Bolsonaro em busca de apoio à aprovação da reforma enviada ao Congresso em fevereiro.

De acordo com o presidente do PSDB, Geraldo Alckmin, para o partido, a reforma precisa ser justa com todos os trabalhadores, combater privilégios e acabar com o déficit fiscal.

“O PSDB tem uma postura de independência em relação ao governo, não há nenhum tipo de troca, não aceitamos cargos no governo e votamos com aquilo que entendemos que é importante para o Brasil. Essa é a primeira das reformas estruturantes que o Brasil precisa, mas dentro desse foco de justiça social e fiscal”, disse Alckmin, reiterando que o partido não participará da base aliada de Bolsonaro.

Geraldo Alckmin afirmou que, apesar de apoiar a reforma, o PSDB é contra mudanças no Benefício de Prestação Continuada (BPC) pago a idosos e na aposentadoria rural. “Se há diferença de idade na área urbana, por que não na área rural?”, questionou.

Assim com Alckmin, o presidente do PSD, Gilberto Kassab, avaliou como positiva a postura do presidente de dialogar com os partidos. Ao deixar o Palácio do Planalto, Kassab afirmou o compromisso do seu partido com a reforma no sistema de aposentadorias, mas disse que a tradição do PSD é de manter independência em relação ao governo.

“Em relação às bancadas, o partido não fechará questão [não orientará a votação de seus membros], mas haverá um esforço intenso no sentido de mostrar aos parlamentares a importância das reformas para o Brasil. Independência significa total condição de apoiar os projetos que estão sintonizados com o nosso programa e o que pensam os parlamentares”, disse, ressaltando que não houve oferta de cargos em troca de apoio.
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