SINAIS PARTICULARES: Henrique Meirelles, ministro da Fazenda; por Kleber Sales
Previdência e Aposentadoria
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Re: Reforma da Previdência
Rumo a 2018. Ao Conexão Estadão, da Rádio Eldorado, Henrique Meirelles disse ser natural Lula e Bolsonaro se posicionarem contra a reforma da Previdência. E alfinetou: “Não é a posição da maioria da população”.
SINAIS PARTICULARES: Henrique Meirelles, ministro da Fazenda; por Kleber Sales
COLUNA DO ESTADÃO / ESTADÃOSINAIS PARTICULARES: Henrique Meirelles, ministro da Fazenda; por Kleber Sales
"Se aproveitaram da minha astúcia" - VELOSO, Caetano
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Re: Reforma da Previdência
Soldado. Apoiadores do ministro da articulação política, Carlos Marun, enxergam a sombra de Moreira Franco no trabalho dele. Disciplinado, ele teria obedecido ordens do colega para pressionar governadores a aprovar a Previdência.
Tudo ruim. Cresce a fila de emedebistas que creditam a Moreira Franco erros que inviabilizaram a aprovação da reforma em 2017.
Ano novo. O deputado federal Alex Manente (SP) será o líder do PPS na Câmara em 2018. Vai substituir Arnaldo Jordy (PA). Ele já agendou conversas sobre a reforma da Previdência.
Meu lema. Presidente da Força Sindical, Paulo Pereira quer que a reforma da Previdência seja o tema da campanha eleitoral. “A reforma no governo Temer está contaminada e não será aprovada, por mais concessão que o governo faça”.
COLUNA DO ESTADÃO / ESTADÃOTudo ruim. Cresce a fila de emedebistas que creditam a Moreira Franco erros que inviabilizaram a aprovação da reforma em 2017.
Ano novo. O deputado federal Alex Manente (SP) será o líder do PPS na Câmara em 2018. Vai substituir Arnaldo Jordy (PA). Ele já agendou conversas sobre a reforma da Previdência.
Meu lema. Presidente da Força Sindical, Paulo Pereira quer que a reforma da Previdência seja o tema da campanha eleitoral. “A reforma no governo Temer está contaminada e não será aprovada, por mais concessão que o governo faça”.
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Re: Reforma da Previdência
Marun monta tropa de choque por Previdência
Coluna do Estadão
03 Janeiro 2018 | 05h30
Carlos Marun. Foto: Luis Macedo/Câmara dos Deputados
O ministro da Secretaria de Governo, Carlos Marun (MDB-MS), ganhou uma tropa de auxiliares formada por líderes de partidos governistas para ajudá-lo a negociar votações de projetos importantes para o Planalto. A partir de fevereiro, o grupo fará reuniões semanais para definir a pauta do Congresso. A reforma da Previdência continua como prioridade do governo, mas o presidente Temer já afirmou à Coluna que também quer tentar convencer os parlamentares a votar a reforma tributária, na intenção de “trazer mais emprego e renda à população”.
Recontagem. Marun diz precisar de cerca de 50 deputados para chegar aos 308 a favor das mudanças nas regras da aposentadoria.
COLUNA DO ESTADÃO / ESTADÃO03 Janeiro 2018 | 05h30
Carlos Marun. Foto: Luis Macedo/Câmara dos Deputados
O ministro da Secretaria de Governo, Carlos Marun (MDB-MS), ganhou uma tropa de auxiliares formada por líderes de partidos governistas para ajudá-lo a negociar votações de projetos importantes para o Planalto. A partir de fevereiro, o grupo fará reuniões semanais para definir a pauta do Congresso. A reforma da Previdência continua como prioridade do governo, mas o presidente Temer já afirmou à Coluna que também quer tentar convencer os parlamentares a votar a reforma tributária, na intenção de “trazer mais emprego e renda à população”.
Recontagem. Marun diz precisar de cerca de 50 deputados para chegar aos 308 a favor das mudanças nas regras da aposentadoria.
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Re: Reforma da Previdência
Afagos de Temer a Alckmin não garantem votos para reforma da Previdência
Coluna do Estadão
12 Janeiro 2018 | 05h30
Foto: Wilson Pedrosa/Estadão
Os afagos de Michel Temer à candidatura de Geraldo Alckmin à Presidência, conforme entrevista do presidente ao ‘Estado’, trouxeram um clima de apreensão entre tucanos. O grupo do governador sabe do empenho do Planalto pela aprovação da reforma da Previdência e admite que, mesmo à frente do PSDB, Alckmin terá dificuldades de virar os votos dos 22 deputados federais contrários às mudanças nas aposentadorias. Interlocutores do governador argumentam que, em ano eleitoral, a tendência será de respeitar a posição da bancada na Câmara.
Tá fechado. Após assumir o comando nacional do PSDB, em dezembro, Alckmin conduziu reunião que fechou questão a favor da reforma da Previdência. Mas o acordo não prevê punição a dissidentes.
Passado condena. A posição do governador de São Paulo de não interferir em votos de deputados, a exemplo das denúncias, já incomodou Temer no passado.
Estou trabalhando. As declarações de Temer surtiram efeito também no grupo político do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ). Logo cedo, o democrata usou as redes sociais para enaltecer sua busca por votos para aprovar as mudanças previdenciárias.
COLUNA DO ESTADÃO / ESTADÃO12 Janeiro 2018 | 05h30
Foto: Wilson Pedrosa/Estadão
Os afagos de Michel Temer à candidatura de Geraldo Alckmin à Presidência, conforme entrevista do presidente ao ‘Estado’, trouxeram um clima de apreensão entre tucanos. O grupo do governador sabe do empenho do Planalto pela aprovação da reforma da Previdência e admite que, mesmo à frente do PSDB, Alckmin terá dificuldades de virar os votos dos 22 deputados federais contrários às mudanças nas aposentadorias. Interlocutores do governador argumentam que, em ano eleitoral, a tendência será de respeitar a posição da bancada na Câmara.
Tá fechado. Após assumir o comando nacional do PSDB, em dezembro, Alckmin conduziu reunião que fechou questão a favor da reforma da Previdência. Mas o acordo não prevê punição a dissidentes.
Passado condena. A posição do governador de São Paulo de não interferir em votos de deputados, a exemplo das denúncias, já incomodou Temer no passado.
Estou trabalhando. As declarações de Temer surtiram efeito também no grupo político do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ). Logo cedo, o democrata usou as redes sociais para enaltecer sua busca por votos para aprovar as mudanças previdenciárias.
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Re: Reforma da Previdência
https://veja.abril.com.br/politica/bols ... -aprovada/
Pré-candidato do PSL à Presidência da República, o deputado federal Jair Bolsonaro disse nesta sexta-feira, 12, ser contra a reforma da Previdência e adiantou que votará contra se a proposta de emenda constitucional for colocada em votação na Câmara.
“Da forma proposta, não votarei favorável”. Para justificar a posição, disse que não pode levar “miséria” aos aposentados por exigência do mercado financeiro, que defende, em geral, as mudanças nas regras das aposentadorias. Sobre os desequilíbrios previdenciários, afirmou ser favorável a uma reforma mais enxuta, para ser complementada pelo futuro governo.
Pré-candidato do PSL à Presidência da República, o deputado federal Jair Bolsonaro disse nesta sexta-feira, 12, ser contra a reforma da Previdência e adiantou que votará contra se a proposta de emenda constitucional for colocada em votação na Câmara.
“Da forma proposta, não votarei favorável”. Para justificar a posição, disse que não pode levar “miséria” aos aposentados por exigência do mercado financeiro, que defende, em geral, as mudanças nas regras das aposentadorias. Sobre os desequilíbrios previdenciários, afirmou ser favorável a uma reforma mais enxuta, para ser complementada pelo futuro governo.
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Re: Reforma da Previdência
. Marinha defende volta do auxílio moradia a militares - http://politica.estadao.com.br/noticias ... 0002157982
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Re: Reforma da Previdência
O Alckmin se quiser ter alguma chance na eleição de outubro tem que apoiar o governo do Michel Temer na votação da Reforma da Previdência e, principalmente, fazer o PSDB fechar questão na votação.
Se o cara não tiver comando no próprio partido, imagina se for presidente, quando vai ter que lidar com outros partidos.
Se o cara não tiver comando no próprio partido, imagina se for presidente, quando vai ter que lidar com outros partidos.
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Re: Reforma da Previdência
http://painel.blogfolha.uol.com.br/2018 ... evidencia/
Numa última tacada para reduzir a rejeição à reforma da Previdência, o governo Michel Temer vai veicular a partir do dia 5 de fevereiro uma nova rodada de propagandas em defesa das novas regras. Três filmes serão produzidos para a televisão, além de peças para as redes sociais. A ofensiva terá como mote um chamado à data em que o Planalto pretende levar o texto a votação: “O Brasil precisa da reforma porque você precisa. 20 de fevereiro: dia de salvar a Previdência”.
Aliados do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), dizem que, hoje, o grande embate entre ele e o governo se dá em torno do momento em que as regras de aposentadoria devem ser colocadas em votação. O Planalto diz que a data está marcada. Rodrigo Maia responde que só pauta o projeto se tiver certeza de que ele passa.
O democrata confidenciou a pessoas próximas que teme ser responsabilizado caso a reforma naufrague.
Numa última tacada para reduzir a rejeição à reforma da Previdência, o governo Michel Temer vai veicular a partir do dia 5 de fevereiro uma nova rodada de propagandas em defesa das novas regras. Três filmes serão produzidos para a televisão, além de peças para as redes sociais. A ofensiva terá como mote um chamado à data em que o Planalto pretende levar o texto a votação: “O Brasil precisa da reforma porque você precisa. 20 de fevereiro: dia de salvar a Previdência”.
Aliados do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), dizem que, hoje, o grande embate entre ele e o governo se dá em torno do momento em que as regras de aposentadoria devem ser colocadas em votação. O Planalto diz que a data está marcada. Rodrigo Maia responde que só pauta o projeto se tiver certeza de que ele passa.
O democrata confidenciou a pessoas próximas que teme ser responsabilizado caso a reforma naufrague.
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Re: Reforma da Previdência
Pressão. O Planalto está disposto a atender aos pedidos do PSD de aumentar de 2 para 5 salários mínimos o limite para o acúmulo de aposentadorias e pensões e criar nova fórmula de transição para aposentadorias de servidores admitidos entre 2003 e o ano passado.
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Re: Reforma da Previdência
Maia diz que agenda de apreciação da reforma da Previdência está mantido Pela reportagem, a intenção de Maia é dizer que o texto ficará como "legado" para ser votado em 2019 pelo próximo governo. http://jcrs.uol.com.br/_conteudo/2018/0 ... ntido.html Votação da Previdência não ficará para março, diz Marun Ao ser questionado sobre possíveis mudanças no texto durante o trabalho de discussão no congresso, Marun reiterou que o governo não quer que a reforma perca a sua essência de combater privilégios. "Somos o governo do diálogo e podemos ainda aceitar apoiar propostas desde que não firam o espírito da reforma", afirmou. http://jcrs.uol.com.br/_conteudo/2018/0 ... marun.html |
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Re: Reforma da Previdência
Se o governo Michel Temer não conseguir aprovar a Reforma da Previdência, o governo que for eleito em outubro vai ter que votar isso no ano que vêm, vão ter que fazer essa reforma porque as despesas com a Previdência tão aumentando cada vez mais, aqui no Rio por exemplo, vários funcionários do INSS vão se aposentar esse ano e ano passado foi recorde de pedidos de aposentadoria na cidade.
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Re: Reforma da Previdência
Balela. A previdência era superavitária quando o Michelzinho resolveu colocar 1/3 do orçamento da previdência naquele poço sem fundo da dívida pública, e depois fica dizendo "ai tem que cortar privilégio e etc.", vsf muito.
Pelo menos o trabalhador rural não vai ser afetado, eu espero.
Pelo menos o trabalhador rural não vai ser afetado, eu espero.
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Re: Reforma da Previdência
Previdência é deficitária faz tempo.
Tanto que deveriam fazer concurso público para contratar vários funcionários novos para o INSS - que realmente está precisando - e não fazem por economia.
Tanto que deveriam fazer concurso público para contratar vários funcionários novos para o INSS - que realmente está precisando - e não fazem por economia.
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Re: Reforma da Previdência
Não fala bosta, cara. Só no mundo da imaginação que previdência é superavitária. Negar a realidade e brigar com os números é sempre o pior caminho. Até alguns jornalistas de esquerda deixam claro isso, como nesse texto: https://www.nexojornal.com.br/colunista ... mo-quebrarPaola Provocadora escreveu:Balela. A previdência era superavitária quando o Michelzinho resolveu colocar 1/3 do orçamento da previdência naquele poço sem fundo da dívida pública, e depois fica dizendo "ai tem que cortar privilégio e etc.", vsf muito.
Pelo menos o trabalhador rural não vai ser afetado, eu espero.
E o trabalhador rural é um dos que mais prejudica a previdência, já que se aposenta sem contribuir. Deveria sim ser afetado. Um sistema previdenciário precisa da contribuição de todos para ser sustentável.
OBS: que papo é esse de colocar 1/3 do orçamento da previdência na dívida pública? A dívida só está aumentando pq não pagam nem os juros: http://www.gazetadopovo.com.br/politica ... tiehxo16ly