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. Pelas prévias do novo recenseamento feito pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) é possível constatar que o Brasil está deixando de ser um país jovem. A queda da taxa de natalidade e o aumento da expectativa de vida deverão fazer com que o país “amadureça” rapidamente nos próximos 30 anos, fenômeno pelo qual já passaram nações desenvolvidas, como França, Alemanha e Inglaterra.
Essa mudança no perfil da população pode ser muito positiva para diversos fatores, como distribuição de renda e desenvolvimento sócioeconômico.
Por outro lado, pode causar problemas, que mesmo os países ricos estão tendo de enfrentar : o inchaço e o consequente aumento do déficit do sistema previdenciário.
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Editado pela última vez por E.R em 05 Abr 2020, 20:58, em um total de 5 vezes.
O Ministro da Casa Civil, Jaques Wagner, falou em jantar reservado na segunda-feira, disse que a presidente da República, Dilma Rousseff, espara deixar um legado em sua passagem pela presidência : a reforma da Previdência Social.
O ministro disse que precisaria de apoio de empresários para que o projeto pudesse prosperar no Congresso.
Foi levantada na conversa a dificuldade que o governo tem dentro do próprio Partido dos Trabalhadores a respeito dessa agenda.
Jacques Wagner disse que o PT acabará apoiando.
A estratégia será sentida numa mudança de abordagem.
Hoje, fala-se muito em idade fixar uma mínima de aposentadoria. A ideia é essa, mas haverá agora mais ênfase no que será chamado de “travas” que serão colocadas para tornar o sistema mais justo.
Em resumo, o governo pretende que a Previdência Social seja unificada a partir de 2027, quando haveria apenas um modelo para homens, mulheres, funcionários públicos e trabalhadores do setor privado, tanto os urbanos como os rurais.
O encontro teve a presença de Mateus Bandeira, CEO da Consultoria Falconi, que ficou de redigir um texto de apoio para o debate sobre qual deve ser a reforma da Previdência apropriada para o Brasil neste momento. A Falconi é sempre elogiada por Jorge Gerdau, um dos presentes ao jantar de ontem.
O ministro do Trabalho e Previdência Social, Miguel Rossetto (PT), afirmou neste sábado (27), durante um seminário em comemoração aos 36 anos do Partido dos Trabalhadores no Rio de Janeiro, que o governo está trabalhando para construir consensos para que o governo consiga aprovar no Congresso Nacional a Reforma da Previdência.
"Nós vamos trabalhar intensamente nesses próximos dois meses, com as centrais sindicais, empresariais, e trabalhar de tal forma que possamos construir consensos positivos nesse espaço", disse Rosseto.
Sobre o dilema do PT não querer a reforma, o ministro afirmou que é a partir dos debates que a proposta será construída.
"Faz parte desse debate. O PT e os demais partidos, que têm grande experiência parlamentares, grande conhecimento porque foram gestores, inclusive, têm enorme contribuição para este debate. É deste debate que nós queremos construir uma proposta que tenha viabilidade de ser aprovada no Congresso Nacional", afirmou o ministro.
Michel Temer e Henrique Meirelles defendem a Reforma da Previdência.
O ex-presidente do Banco Central (BC) e novo Ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, vai priorizar a Reforma da Previdência.
Por esse motivo, a Previdência deve perder o status de ministério e ser incorporada à Fazenda.
A reforma do regime de aposentadoria passou a ser um das ações previstas pois, na avaliação da equipe de Michel Temer, há a necessidade de pôr em ordem as contas públicas, dando uma sinalização positiva para o mercado, a fim de reverter expectativas negativas.
Neste ano, o déficit da Previdência Social supera R$ 130 bilhões.
As linhas gerais da eventual reforma passam pela fixação da idade mínima (que pode ser de 65 anos) e igualdade de regras entre homens e mulheres, com um prazo de transição mais curto para quem já está no mercado de trabalho.
É assustador que a maioria das aposentadorias sejam por idade, e não por tempo de contribuição. É gente que contribui por bem menos tempo (15 anos de contribuição são suficientes), o que prejudica o caixa da previdência.
Tem que associar idade mínima com tempo de contribuição mínimo. Não pode aposentar jovem, mas também não pode aposentar com poucos anos de contribuição.
E 15% dos benefícios concedidos no ano passado foram por... invalidez. Não lhes parece muita coisa?
Esses usuários curtiram o post de Barbano (total: 1):
Eu acho que é hora disso sim. Já passou da hora alias.
Ele sabe que já é o presidente, eles já tem os votos necessários pra afastar a Dilma de vez.
Inicia o governo fazendo varias medidas impopulares mas necessarias, lá em 2018 nao vai ser o Temer o candidato mesmo.
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