Tecnologia
- Chad'
- Membro
- Mensagens: 10693
- Registrado em: 23 Abr 2012, 21:18
- Programa CH: Chaves
- Time de Futebol: Portuguesa
- Curtiu: 111 vezes
- Curtiram: 271 vezes
Re: Tecnologia
Essa história dos Anonymous me fez lembrar de quando descobriram o endereço de um ex-administrador de outro fórum e ligaram pra pizzaria pedindo pra entregar no endereço dele.
Títulos e posições de destaque:
- Barbano
- Administrador
- Mensagens: 43855
- Registrado em: 28 Jan 2009, 13:29
- Time de Futebol: São Paulo
- Localização: São Carlos (SP)
- Curtiu: 1678 vezes
- Curtiram: 3383 vezes
- Chokito Cabuloso
- Membro
- Mensagens: 5672
- Registrado em: 28 Jun 2013, 18:49
- Programa CH: Chespirito
- Time de Futebol: Ed Gein FC
- Localização: Centro de Atenção Integrada à Saúde Mental - Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo
- Curtiu: 12 vezes
- Curtiram: 189 vezes
Re: Tecnologia
Mas tu sabes que o trote é pra tu pagares a mais cara e provavelmente vem uma vegetariana?Barbano escreveu:Eu não reclamaria disso
- Don_aCHiles
- Membro
- Mensagens: 499
- Registrado em: 30 Ago 2012, 17:00
- Programa CH: Chapolin
- Time de Futebol: Palmeiras
- Localização: Tangamandápio
- Curtiu: 22 vezes
- Curtiram: 10 vezes
Re: Tecnologia
kkkk caramba, aconteceu isso mesmo?Chad' escreveu:Essa história dos Anonymous me fez lembrar de quando descobriram o endereço de um ex-administrador de outro fórum e ligaram pra pizzaria pedindo pra entregar no endereço dele.
- Chad'
- Membro
- Mensagens: 10693
- Registrado em: 23 Abr 2012, 21:18
- Programa CH: Chaves
- Time de Futebol: Portuguesa
- Curtiu: 111 vezes
- Curtiram: 271 vezes
Re: Tecnologia
Eu lembro de um pessoal comentando isso, sim. Foi depois de uma cisão entre dois fóruns que estavam juntos num só e passaram a ser rivais, e o mais novo foi quem prosperou.Don_aCHiles escreveu:kkkk caramba, aconteceu isso mesmo?Chad' escreveu:Essa história dos Anonymous me fez lembrar de quando descobriram o endereço de um ex-administrador de outro fórum e ligaram pra pizzaria pedindo pra entregar no endereço dele.
O administrador que trocou de lado para o novo site foi quem sofreu dessa "traquinagem".
Títulos e posições de destaque:
- E.R
- Membro
- Mensagens: 104202
- Registrado em: 01 Fev 2009, 19:39
- Programa CH: Chaves
- Time de Futebol: Flamengo
- Localização: Rio de Janeiro
- Curtiu: 4938 vezes
- Curtiram: 1906 vezes
Re: Tecnologia
http://www1.folha.uol.com.br/mercado/20 ... rnet.shtml
O governo lançará um plano nacional de expansão da internet que prevê que em dois anos 75% dos domicílios brasileiros estarão conectados, considerando conexões fixas e móveis – hoje, esse índice é de 60%.
A expectativa é que o plano, que ainda não tem nome, seja lançado no primeiro trimestre.
O anúncio vai acontecer assim que o projeto de lei que modifica o marco das telecomunicações for enviado ao Planalto para a sanção do presidente Michel Temer.
A meta de cobertura até 2018 dependerá dos recursos disponíveis nos cofres da União.
Pelos cálculos da Secretaria de Telecomunicações do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovação e Comunicações, responsável pelo plano, será preciso levantar inicialmente R$ 30 bilhões.
Desse total, cerca de R$ 10 bilhões serão resultado da troca das multas já aplicadas pela Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) às teles por investimentos a serem feitos pelas empresas na oferta de banda larga em locais carentes.
Outros R$ 20 bilhões sairão da mudança dos atuais contratos de concessão da telefonia fixa para termos de autorização – algo que depende da lei, hoje emperrada no Congresso.
Esse valor é uma estimativa prévia feita pela Anatel dos bens (prédios, centrais e equipamentos) hoje usados para a prestação do serviço de telefonia fixa, objeto dos contratos de concessão.
Ao final das concessões, esses bens voltariam para a União.
Com a mudança legal, serão trocados por investimentos em banda larga.
As áreas prioritárias a serem cobertas pelo plano serão aquelas em que as teles hoje não atuam com ofertas comerciais porque dariam prejuízo.
Pelos cálculos do governo, pelo menos em 1.800 cidades só seria preciso um "empurrãozinho" para romper essa barreira.
Mesmo antes da elaboração do plano, as teles pressionavam para quebrar essa barreira comercial por meio do REPNBL, programa federal que dá desconto de 15% de imposto para instalação de redes de fibras ópticas.
No lugar do REPNBL, o governo pretende flexibilizar as regras de investimento para facilitar a oferta comercial.
Nos planos nacionais da gestão dos ex-presidentes Lula e Dilma Rousseff, a tecnologia a ser usada na oferta (fibras ópticas, por exemplo) e a velocidade de navegação eram definidas previamente.
Desta vez, o governo deixará a tecnologia em aberto, o que torna a operação mais econômica para as empresas.
As teles poderão usar fibras, satélite e até ondas de rádio para garantir a oferta, desde que a velocidade ofertada seja razoável para que o consumidor desfrute de tudo o que a internet pode oferecer, sem restrições.
Em áreas densamente povoadas, faz sentido impor às teles pacotes com velocidades entre 10 Mbps e 15 Mbps porque a engenharia da rede de internet prevê o compartilhamento, o que reduz a velocidade de navegação quando muitos usam a rede simultaneamente.
Já em regiões menos povoadas, os pacotes poderiam ser de velocidades mais baixas. A experiência de navegação, no entanto, terá de ser a mesma para todos.
Vencida a fase inicial, o governo pretende enviar ao Congresso no primeiro semestre deste ano um outro projeto de lei prevendo a alteração do Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações (Fust).
Desde 2000, as teles recolhem 1% de sua receita bruta anual para esse fundo. Os recursos deveriam ter sido usados na telefonia fixa para levar o serviço para áreas que dão prejuízo. Mas esses recursos não foram utilizados e serviram para gerar superavit para a União.
Hoje, mesmo com o serviço de telefonia fixa disponível em todo o país, as teles continuam recolhendo para o Fust.
Por isso, o governo quer mudar a lei do fundo para que possa contribuir com o plano de internet com algo entre R$ 5 bilhões e R$ 9 bilhões.
As áreas escolhidas para receber os investimentos em internet passarão a ser monitoradas pelo Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada).
O governo quer avaliar a eficácia do plano.
A tarefa do instituto será calcular o impacto da internet na geração de riqueza nas áreas atendidas.
Um estudo do Banco Mundial indica que, a cada 10% de crescimento dos acessos em internet em banda larga, o PIB cresce, em média, 1,2%.
O governo lançará um plano nacional de expansão da internet que prevê que em dois anos 75% dos domicílios brasileiros estarão conectados, considerando conexões fixas e móveis – hoje, esse índice é de 60%.
A expectativa é que o plano, que ainda não tem nome, seja lançado no primeiro trimestre.
O anúncio vai acontecer assim que o projeto de lei que modifica o marco das telecomunicações for enviado ao Planalto para a sanção do presidente Michel Temer.
A meta de cobertura até 2018 dependerá dos recursos disponíveis nos cofres da União.
Pelos cálculos da Secretaria de Telecomunicações do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovação e Comunicações, responsável pelo plano, será preciso levantar inicialmente R$ 30 bilhões.
Desse total, cerca de R$ 10 bilhões serão resultado da troca das multas já aplicadas pela Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) às teles por investimentos a serem feitos pelas empresas na oferta de banda larga em locais carentes.
Outros R$ 20 bilhões sairão da mudança dos atuais contratos de concessão da telefonia fixa para termos de autorização – algo que depende da lei, hoje emperrada no Congresso.
Esse valor é uma estimativa prévia feita pela Anatel dos bens (prédios, centrais e equipamentos) hoje usados para a prestação do serviço de telefonia fixa, objeto dos contratos de concessão.
Ao final das concessões, esses bens voltariam para a União.
Com a mudança legal, serão trocados por investimentos em banda larga.
As áreas prioritárias a serem cobertas pelo plano serão aquelas em que as teles hoje não atuam com ofertas comerciais porque dariam prejuízo.
Pelos cálculos do governo, pelo menos em 1.800 cidades só seria preciso um "empurrãozinho" para romper essa barreira.
Mesmo antes da elaboração do plano, as teles pressionavam para quebrar essa barreira comercial por meio do REPNBL, programa federal que dá desconto de 15% de imposto para instalação de redes de fibras ópticas.
No lugar do REPNBL, o governo pretende flexibilizar as regras de investimento para facilitar a oferta comercial.
Nos planos nacionais da gestão dos ex-presidentes Lula e Dilma Rousseff, a tecnologia a ser usada na oferta (fibras ópticas, por exemplo) e a velocidade de navegação eram definidas previamente.
Desta vez, o governo deixará a tecnologia em aberto, o que torna a operação mais econômica para as empresas.
As teles poderão usar fibras, satélite e até ondas de rádio para garantir a oferta, desde que a velocidade ofertada seja razoável para que o consumidor desfrute de tudo o que a internet pode oferecer, sem restrições.
Em áreas densamente povoadas, faz sentido impor às teles pacotes com velocidades entre 10 Mbps e 15 Mbps porque a engenharia da rede de internet prevê o compartilhamento, o que reduz a velocidade de navegação quando muitos usam a rede simultaneamente.
Já em regiões menos povoadas, os pacotes poderiam ser de velocidades mais baixas. A experiência de navegação, no entanto, terá de ser a mesma para todos.
Vencida a fase inicial, o governo pretende enviar ao Congresso no primeiro semestre deste ano um outro projeto de lei prevendo a alteração do Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações (Fust).
Desde 2000, as teles recolhem 1% de sua receita bruta anual para esse fundo. Os recursos deveriam ter sido usados na telefonia fixa para levar o serviço para áreas que dão prejuízo. Mas esses recursos não foram utilizados e serviram para gerar superavit para a União.
Hoje, mesmo com o serviço de telefonia fixa disponível em todo o país, as teles continuam recolhendo para o Fust.
Por isso, o governo quer mudar a lei do fundo para que possa contribuir com o plano de internet com algo entre R$ 5 bilhões e R$ 9 bilhões.
As áreas escolhidas para receber os investimentos em internet passarão a ser monitoradas pelo Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada).
O governo quer avaliar a eficácia do plano.
A tarefa do instituto será calcular o impacto da internet na geração de riqueza nas áreas atendidas.
Um estudo do Banco Mundial indica que, a cada 10% de crescimento dos acessos em internet em banda larga, o PIB cresce, em média, 1,2%.
- Igorkk33
- Membro
- Mensagens: 5449
- Registrado em: 25 Mar 2012, 21:58
- Programa CH: Chaves
- Time de Futebol: Grêmio
- Localização: São José do Sul-RS
- Curtiu: 1260 vezes
- Curtiram: 106 vezes
Re: Tecnologia
Facebook e Instagram estão fora do ar até agora.
Pra você não achar que é a sua conexão.
Edit: Já voltaram.
Pra você não achar que é a sua conexão.
Edit: Já voltaram.
-
- Membro
- Mensagens: 38503
- Registrado em: 04 Dez 2011, 22:00
- Programa CH: Chaves
- Time de Futebol: Palmeiras
- Curtiu: 2574 vezes
- Curtiram: 2490 vezes
Re: Tecnologia
Já não basta forçar a instalação de algo que ninguém em sã-consciência instala, ainda praticam concorrência desleal:
Baidu é condenada por aplicativo que sugeria desinstalar concorrente
28 de janeiro de 2017, 18h02
Por Tadeu Rover
A empresa chinesa Baidu foi condenada por concorrência desleal contra a brasileira PSafe. As duas se acusavam na Justiça em ações que foram unificadas. O argumento de ambas é semelhante: a outra parte programava seus aplicativos para indicar que o concorrente conteria vírus, geraria risco ou seria prejudicial, induzindo os usuários à desinstalação.
Segundo o juiz Eduardo Palma Pellegrinelli, da 11ª Vara Cível da Justiça de São Paulo, a perícia concluiu que os aplicativos da Baidu emitiam alertas tecnicamente falsos específicos em relação aos aplicativos da Psafe, enquanto os mesmos alertas não eram emitidos para outros aplicativos em condições similares.
Já a análise do perito em relação aos aplicativos da Psafe concluíram que os alertas em relação aos aplicativos da Baidu eram tecnicamente corretos, por gerar risco à privacidade. Conforme a perícia, seguindo critérios semelhantes, o mesmo alerta era emitido para aplicativos de outros fabricantes.
"À evidência, o comportamento deliberado da Baidu tinha o objetivo de influenciar os consumidores dos aplicativos das partes, denegrindo a imagem da PSafe e induzindo a desinstalação dos aplicativos. Tal comportamento caracteriza a concorrência desleal", concluiu o juiz.
Conforme a sentença, a Baidu deverá modificar seus aplicativos, para que não emitam mais o alerta que motivou a condenação. Além disso, a empresa terá de pagar indenização por danos morais, materiais e por lucros cessantes. A Baidu terá ainda que veicular em seu site e redes sociais uma mensagem de retratação, informando que os alertas eram tecnicamente incorretos.
Precedente
“É um caso inovador”, afirma o professor Jacques Labrunie, do Instituto de Direito Público de São Paulo, ao jornal O Estado de S. Paulo, em reportagem publicada neste sábado (28/1). “Concorrência desleal entre empresas existe desde o início do comércio. Mas é a primeira vez que a lei é aplicada em relação a serviços digitais no Brasil, como se fosse um loja praticando atos ilegais contra outra loja.”
Procurada pelo jornal O Estado de S.Paulo, a Baidu informou que vai recorrer da decisão. A empresa ainda afirmou que “usará todos os instrumentos legais para combater qualquer ato de competição desleal”. Já a PSafe, por meio de nota, frisou que se trata de “uma vitória da livre concorrência no Brasil.”
CONSULTOR JURÍDICOPor Tadeu Rover
A empresa chinesa Baidu foi condenada por concorrência desleal contra a brasileira PSafe. As duas se acusavam na Justiça em ações que foram unificadas. O argumento de ambas é semelhante: a outra parte programava seus aplicativos para indicar que o concorrente conteria vírus, geraria risco ou seria prejudicial, induzindo os usuários à desinstalação.
Segundo o juiz Eduardo Palma Pellegrinelli, da 11ª Vara Cível da Justiça de São Paulo, a perícia concluiu que os aplicativos da Baidu emitiam alertas tecnicamente falsos específicos em relação aos aplicativos da Psafe, enquanto os mesmos alertas não eram emitidos para outros aplicativos em condições similares.
Já a análise do perito em relação aos aplicativos da Psafe concluíram que os alertas em relação aos aplicativos da Baidu eram tecnicamente corretos, por gerar risco à privacidade. Conforme a perícia, seguindo critérios semelhantes, o mesmo alerta era emitido para aplicativos de outros fabricantes.
"À evidência, o comportamento deliberado da Baidu tinha o objetivo de influenciar os consumidores dos aplicativos das partes, denegrindo a imagem da PSafe e induzindo a desinstalação dos aplicativos. Tal comportamento caracteriza a concorrência desleal", concluiu o juiz.
Conforme a sentença, a Baidu deverá modificar seus aplicativos, para que não emitam mais o alerta que motivou a condenação. Além disso, a empresa terá de pagar indenização por danos morais, materiais e por lucros cessantes. A Baidu terá ainda que veicular em seu site e redes sociais uma mensagem de retratação, informando que os alertas eram tecnicamente incorretos.
Precedente
“É um caso inovador”, afirma o professor Jacques Labrunie, do Instituto de Direito Público de São Paulo, ao jornal O Estado de S. Paulo, em reportagem publicada neste sábado (28/1). “Concorrência desleal entre empresas existe desde o início do comércio. Mas é a primeira vez que a lei é aplicada em relação a serviços digitais no Brasil, como se fosse um loja praticando atos ilegais contra outra loja.”
Procurada pelo jornal O Estado de S.Paulo, a Baidu informou que vai recorrer da decisão. A empresa ainda afirmou que “usará todos os instrumentos legais para combater qualquer ato de competição desleal”. Já a PSafe, por meio de nota, frisou que se trata de “uma vitória da livre concorrência no Brasil.”
"Se aproveitaram da minha astúcia" - VELOSO, Caetano
- Chokito Cabuloso
- Membro
- Mensagens: 5672
- Registrado em: 28 Jun 2013, 18:49
- Programa CH: Chespirito
- Time de Futebol: Ed Gein FC
- Localização: Centro de Atenção Integrada à Saúde Mental - Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo
- Curtiu: 12 vezes
- Curtiram: 189 vezes
-
- Membro
- Mensagens: 38503
- Registrado em: 04 Dez 2011, 22:00
- Programa CH: Chaves
- Time de Futebol: Palmeiras
- Curtiu: 2574 vezes
- Curtiram: 2490 vezes
Re: Tecnologia
Nos primórdios da informática no Brasil, chegaram a fazer um acampamento de férias para familiarizar as crianças com os computadores:
(via Mickey # 380, de maio de 1984 - mais no tópico de gibis)
(via Mickey # 380, de maio de 1984 - mais no tópico de gibis)
"Se aproveitaram da minha astúcia" - VELOSO, Caetano
- E.R
- Membro
- Mensagens: 104202
- Registrado em: 01 Fev 2009, 19:39
- Programa CH: Chaves
- Time de Futebol: Flamengo
- Localização: Rio de Janeiro
- Curtiu: 4938 vezes
- Curtiram: 1906 vezes
Re: Tecnologia
http://link.estadao.com.br/noticias/ger ... 0001642810
A quantidade de conexões à tecnologia de internet móvel 4G no Brasil subirá de 60 milhões em 2016 para 108 milhões este ano, o que representará 40% de aumento da base total de conexões.
O avanço, segundo a consultoria IDC, deve ser impulsionado pela migração dos usuários (muitos detêm mais de um chip) e difusão das redes 4G no país pelas operadoras.
"Ainda existe uma quantidade muito grande de usuários de 3G que querem ter uma experiência melhor de navegação", observou o gerente de pesquisa em telecomunicações e tecnologia da informação da IDC, André Loureiro.
Ele acrescentou, entretanto, que ainda é necessário aumentar a cobertura e a qualidade dos serviços fora das cidades de grande porte, onde atualmente estão concentrados os usuários de 4G.
Há uma semana, a consultoria OpenSignal, que mede a qualidade das conexões de internet móvel no País, soltou relatório dizendo que, embora as operadoras brasileiras tenham avançado no que diz respeito à velocidade das redes, o sinal de 4G ainda é bastante instável – em testes realizados pela empresa, nenhuma das operadoras conseguiu oferecer 4G por mais de 60% do tempo de utilização.
Apesar do grande salto na qualidade das conexões, o mercado de telecomunicações deve crescer apenas 0,4% neste ano, marcado pelo avanço no consumo de dados e redução das ligações por voz.
O mercado corporativo também segue em declínio em meio à crise, sendo compensando parcialmente pelo mercado residencial.
A quantidade de conexões à tecnologia de internet móvel 4G no Brasil subirá de 60 milhões em 2016 para 108 milhões este ano, o que representará 40% de aumento da base total de conexões.
O avanço, segundo a consultoria IDC, deve ser impulsionado pela migração dos usuários (muitos detêm mais de um chip) e difusão das redes 4G no país pelas operadoras.
"Ainda existe uma quantidade muito grande de usuários de 3G que querem ter uma experiência melhor de navegação", observou o gerente de pesquisa em telecomunicações e tecnologia da informação da IDC, André Loureiro.
Ele acrescentou, entretanto, que ainda é necessário aumentar a cobertura e a qualidade dos serviços fora das cidades de grande porte, onde atualmente estão concentrados os usuários de 4G.
Há uma semana, a consultoria OpenSignal, que mede a qualidade das conexões de internet móvel no País, soltou relatório dizendo que, embora as operadoras brasileiras tenham avançado no que diz respeito à velocidade das redes, o sinal de 4G ainda é bastante instável – em testes realizados pela empresa, nenhuma das operadoras conseguiu oferecer 4G por mais de 60% do tempo de utilização.
Apesar do grande salto na qualidade das conexões, o mercado de telecomunicações deve crescer apenas 0,4% neste ano, marcado pelo avanço no consumo de dados e redução das ligações por voz.
O mercado corporativo também segue em declínio em meio à crise, sendo compensando parcialmente pelo mercado residencial.
-
- Membro
- Mensagens: 38503
- Registrado em: 04 Dez 2011, 22:00
- Programa CH: Chaves
- Time de Futebol: Palmeiras
- Curtiu: 2574 vezes
- Curtiram: 2490 vezes
Re: Tecnologia
Os 'jeitinhos' que os chineses encontram para driblar a 'Grande Muralha' do governo à internet
Vivian Oswald
De Pequim para a BBC Brasil
Há 7 horas
BOARDING1NOW
A internet é altamente censurada na China
O governo chinês anunciou recentemente uma medida para dificultar que os internautas do país acessem as chamadas VPNs, ou redes vituais privadas, que permitiam driblar a censura que o país impõe às informações da rede.
O uso das VPNs permite "enganar" os controles do governo sobre a internet, ao ocultar o local de onde a pessoa faz o acesso. Essa é apenas uma de várias maneiras que os chineses encontram para driblar a chamada "Grande Muralha Digital" (em referência à Grande Muralha da China) com a qual as autoridades do país limitam o acesso à internet.
Com mais de 730 milhões de internautas - 75% dos quais com idades entre 10 e 39 anos -, a China tornou-se o grande sonho de consumo de empresas de tecnologia da informação (TI), incluindo o ramo de aplicativos e mídias sociais.
Mas o acesso à nação com o maior número de pessoas conectadas do mundo depende de passar pelo mais poderoso "firewall" do planeta. A "Grande Muralha" digital nada mais é do que um imenso filtro para garantir que as pessoas tenham acesso apenas às informações que o Estado considere adequadas.
Muitos chineses só conseguiam acessar sites e aplicativos bloqueados no país, como Facebook, Twitter, YouTube e Netflix, por meio das VPNs.
AFP
Ferramentas de busca como o Google estão sob vigilância na China
O mesmo acontece com certas palavras ou expressões. Às vésperas de efemérides consideradas sensíveis pelo governo, como o aniversário do Massacre da Praça da Paz Celestial, buscas pelo ano de 1989 e ao nome da praça também são bloqueadas. A internet passa a funcionar bem mais devagar.
A verdade é que, a despeito da quantidade impressionante de internautas, a rede chinesa pode funcionar como uma espécie de intranet (rede fechada) em um estalar de dedos.
Mesmo com a nova ofensiva do governo, os inventivos chineses ainda têm outras formas para chegar à informação que buscam, ou mesmo para tocar em assuntos que o governo não quer que sejam discutidos. Conheça alguns deles abaixo.
REUTERS
O Weibo é um dos aplicativos mais populares da China
O uso de aplicativos alternativos
Milhões de chineses não têm e não querem VPNs pois acham não precisam delas. A China tem redes socias próprias, que replicam o modelo das tradicionais redes conhecidas e usadas mundo afora.
O Sina Weibo, por exemplo, é o equivalente ao Twitter. Os usuários não largam o WeChat, um aplicativo que, sozinho, tem cerca de 500 milhões pessoas conectadas, trocando mensagens e postando fotos, comentários ou reclamações. O WeChat é um cruzamento turbinado do Facebook, proibido na China, com o WhatsApp, que é permitido.
Com ele, pagam-se até contas.
O equivalente ao YouTube é o Youku.
Tribuna inesperada
O Sina Weibo e o WeChat foram palco, em semanas recentes, de discussões e críticas às autoridades por causa das ondas de poluição que assolam várias metrópoles chinesas, um assunto que começa a ser debatido abertamente na China. Mas muitos comentários desapareceram. Isso ocorre quando o assunto é um tema considerável sensível. Porém, internautas mais insistentes postam novamente.
THINKSTOCK
Internautas chineses usam códigos e jogos de palavras para "driblar" censura
Jogo de palavras
Recentemente, o termo "Jin San Pang", ou "Kim terceiro, o gordo", expressão muito usada entre os internautas para se referir ao líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un, um aliado da China, foi bloqueado. Acostumados a situações semelhantes, os internautas rapidamente adaptaram a referência por meio de um jogo de palavras, uma das alternativas para escapar dos bloqueios. "Kim terceiro, o gordo"(金三胖) tornou-se "Kim terceiro, meia lua (金三月半)".
Pode não fazer muito sentido à primeira vista, mas é o que acontece se dividido o ideograma "pang"(胖 ,"gordo") em seus dois caracteres "yue" (月,lua) e "ban" (半,metade).
O jogo de palavras cria outras maneiras de se referir a um mesmo assunto. Até que os filtros descubram as novas expressões usadas para bloqueá-las - e que os usuários busquem outras para colocar no lugar.
Códigos
Internautas já organizaram movimentos online a partir de códigos para disfarçar o que tentavam comunicar. Um deles é a expressão "dar uma caminhada", que acabou se tornando sinônimo de fazer um protesto pacífico.
BBC BRASILDe Pequim para a BBC Brasil
Há 7 horas
BOARDING1NOW
A internet é altamente censurada na China
O governo chinês anunciou recentemente uma medida para dificultar que os internautas do país acessem as chamadas VPNs, ou redes vituais privadas, que permitiam driblar a censura que o país impõe às informações da rede.
O uso das VPNs permite "enganar" os controles do governo sobre a internet, ao ocultar o local de onde a pessoa faz o acesso. Essa é apenas uma de várias maneiras que os chineses encontram para driblar a chamada "Grande Muralha Digital" (em referência à Grande Muralha da China) com a qual as autoridades do país limitam o acesso à internet.
Com mais de 730 milhões de internautas - 75% dos quais com idades entre 10 e 39 anos -, a China tornou-se o grande sonho de consumo de empresas de tecnologia da informação (TI), incluindo o ramo de aplicativos e mídias sociais.
Mas o acesso à nação com o maior número de pessoas conectadas do mundo depende de passar pelo mais poderoso "firewall" do planeta. A "Grande Muralha" digital nada mais é do que um imenso filtro para garantir que as pessoas tenham acesso apenas às informações que o Estado considere adequadas.
Muitos chineses só conseguiam acessar sites e aplicativos bloqueados no país, como Facebook, Twitter, YouTube e Netflix, por meio das VPNs.
AFP
Ferramentas de busca como o Google estão sob vigilância na China
O mesmo acontece com certas palavras ou expressões. Às vésperas de efemérides consideradas sensíveis pelo governo, como o aniversário do Massacre da Praça da Paz Celestial, buscas pelo ano de 1989 e ao nome da praça também são bloqueadas. A internet passa a funcionar bem mais devagar.
A verdade é que, a despeito da quantidade impressionante de internautas, a rede chinesa pode funcionar como uma espécie de intranet (rede fechada) em um estalar de dedos.
Mesmo com a nova ofensiva do governo, os inventivos chineses ainda têm outras formas para chegar à informação que buscam, ou mesmo para tocar em assuntos que o governo não quer que sejam discutidos. Conheça alguns deles abaixo.
REUTERS
O Weibo é um dos aplicativos mais populares da China
O uso de aplicativos alternativos
Milhões de chineses não têm e não querem VPNs pois acham não precisam delas. A China tem redes socias próprias, que replicam o modelo das tradicionais redes conhecidas e usadas mundo afora.
O Sina Weibo, por exemplo, é o equivalente ao Twitter. Os usuários não largam o WeChat, um aplicativo que, sozinho, tem cerca de 500 milhões pessoas conectadas, trocando mensagens e postando fotos, comentários ou reclamações. O WeChat é um cruzamento turbinado do Facebook, proibido na China, com o WhatsApp, que é permitido.
Com ele, pagam-se até contas.
O equivalente ao YouTube é o Youku.
Tribuna inesperada
O Sina Weibo e o WeChat foram palco, em semanas recentes, de discussões e críticas às autoridades por causa das ondas de poluição que assolam várias metrópoles chinesas, um assunto que começa a ser debatido abertamente na China. Mas muitos comentários desapareceram. Isso ocorre quando o assunto é um tema considerável sensível. Porém, internautas mais insistentes postam novamente.
THINKSTOCK
Internautas chineses usam códigos e jogos de palavras para "driblar" censura
Jogo de palavras
Recentemente, o termo "Jin San Pang", ou "Kim terceiro, o gordo", expressão muito usada entre os internautas para se referir ao líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un, um aliado da China, foi bloqueado. Acostumados a situações semelhantes, os internautas rapidamente adaptaram a referência por meio de um jogo de palavras, uma das alternativas para escapar dos bloqueios. "Kim terceiro, o gordo"(金三胖) tornou-se "Kim terceiro, meia lua (金三月半)".
Pode não fazer muito sentido à primeira vista, mas é o que acontece se dividido o ideograma "pang"(胖 ,"gordo") em seus dois caracteres "yue" (月,lua) e "ban" (半,metade).
O jogo de palavras cria outras maneiras de se referir a um mesmo assunto. Até que os filtros descubram as novas expressões usadas para bloqueá-las - e que os usuários busquem outras para colocar no lugar.
Códigos
Internautas já organizaram movimentos online a partir de códigos para disfarçar o que tentavam comunicar. Um deles é a expressão "dar uma caminhada", que acabou se tornando sinônimo de fazer um protesto pacífico.
"Se aproveitaram da minha astúcia" - VELOSO, Caetano
-
- Membro
- Mensagens: 38503
- Registrado em: 04 Dez 2011, 22:00
- Programa CH: Chaves
- Time de Futebol: Palmeiras
- Curtiu: 2574 vezes
- Curtiram: 2490 vezes
Re: Tecnologia
https://www.facebook.com/kitsavecable/
Alguém entendeu a proposta disto? Só mandam ligar ao invés de explicar direito na página.
Eles revestem o cabo USB, é isso?
Alguém entendeu a proposta disto? Só mandam ligar ao invés de explicar direito na página.
Eles revestem o cabo USB, é isso?
"Se aproveitaram da minha astúcia" - VELOSO, Caetano