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Re: MICROSOFT
Após resistências em fazer a atualização porque o Windows 8.1 estava me servindo bem, atualizei para o Windows 10 para não perder a oferta gratuita, que vence amanhã.
Até agora, parece que valeu a pena. O sistema demorou horas para ser baixado, contudo, depois de baixado a instalação completa foi feita em surpreendentes 35 minutos. E o que é melhor: todos os programas, arquivos e configurações foram mantidos, em seus devidos lugares e funcionando. Até playlists, histórico e o que estava na Lixeira continuou lá.
Como pontos negativos, o sistema já travou diversas vezes, sobretudo quando se abre alguma janela do próprio Windows (como propriedades de arquivos, ajustes de volume, etc). A fonte estava minúscula, mas já alterei. Já os ícones da barra de ferramentas continuo achando muito pequenos. A internet também havia ficado lenta, mas após desativar um tipo de compartilhamento parece que voltou ao normal. Já o Bluetooth não desativa de jeito algum. Outra coisa foi o áudio: o driver da placa de som parece que foi o único que não se atualizou automaticamente, e o som estava péssimo. Resolvi facilmente baixando o driver atualizado e reconfigurando os equalizadores.
Ainda tem a volta do Menu Iniciar, uma pesquisa e um "Alt Tab" fixos ao lado dele e outras modificações visuais que parecem boas. O Painel de Controle, Gerenciador de Tarefas e outros estão bem organizados e com fácil acesso.
Até agora, parece que valeu a pena. O sistema demorou horas para ser baixado, contudo, depois de baixado a instalação completa foi feita em surpreendentes 35 minutos. E o que é melhor: todos os programas, arquivos e configurações foram mantidos, em seus devidos lugares e funcionando. Até playlists, histórico e o que estava na Lixeira continuou lá.
Como pontos negativos, o sistema já travou diversas vezes, sobretudo quando se abre alguma janela do próprio Windows (como propriedades de arquivos, ajustes de volume, etc). A fonte estava minúscula, mas já alterei. Já os ícones da barra de ferramentas continuo achando muito pequenos. A internet também havia ficado lenta, mas após desativar um tipo de compartilhamento parece que voltou ao normal. Já o Bluetooth não desativa de jeito algum. Outra coisa foi o áudio: o driver da placa de som parece que foi o único que não se atualizou automaticamente, e o som estava péssimo. Resolvi facilmente baixando o driver atualizado e reconfigurando os equalizadores.
Ainda tem a volta do Menu Iniciar, uma pesquisa e um "Alt Tab" fixos ao lado dele e outras modificações visuais que parecem boas. O Painel de Controle, Gerenciador de Tarefas e outros estão bem organizados e com fácil acesso.
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Re: Microsoft
É o fim: Microsoft encerra suporte oficial ao Windows Vista
Se você ainda usa um computador com Windows Vista, fique atento: a partir de hoje (11), a Microsoft encerra todo o suporte ao sistema operacional. Isso significa que a plataforma não receberá mais nenhuma atualização daqui em diante, o que inclui patches de correção e updates de segurança.
Obviamente, máquinas equipadas com o software não deixarão de funcionar, mas o usuário precisa estar ciente de que o dispositivo estará mais suscetível a falhas e vírus, uma vez que essas vulnerabilidades não serão mais consertadas. Até as linhas de suporte técnico ao programa foram finalizadas e, além disso, o Vista não é capaz de rodar programas e aplicativos mais recentes. Ou seja, caso você não tenha atualizado seu sistema para uma versão mais atual, agora talvez seja a hora de fazer isso.
A boa notícia é que poucos usuários ainda têm o Vista instalado em seus PCs, então o impacto será mínimo. De acordo com a empresa NetMarketshare, em março de 2015, a plataforma respondia por menos de 2% da fatia Windows do mercado. O último levantamento da mesma companhia constatou que, até o momento, apenas 0,72% dos usuários possuem aparelhos com o Vista. Para efeito de comparação, o Windows XP, lançado em 2001, tem quase sete vezes mais utilizadores (7,44% do total). Sucessor do popular XP, o Windows Vista foi lançado oficialmente em 30 de janeiro de 2007. Foi marcado por introduzir uma nova interface visual chamada Aero, na tentativa de modernizar o design do sistema. O problema é que os aprimoramentos exigiam que o computador fosse bem mais potente, prejudicando principalmente aqueles que já tinham o XP - este, por sua vez, exigia especificações menos robustas. Isso desencadeou diversos problemas de atualização por incompatibilidade dos drives, e muitas máquinas que conseguiam instalar o software operavam abaixo de sua performance original.
Outro constrangimento na história do Vista aconteceu logo no lançamento: o sistema tinha nada menos do que seis edições distintas. Havia as versões Starter, Home Basic, Home Premium, Business, Enterprise e Ultimate, cada uma com recursos diferentes. Se para as empresas já era complicado adquirir um modelo específico para seus negócios, os usuários, então, ficavam confusos sobre qual atendia melhor suas necessidades, já que a Microsoft quase não especificava quais eram as diferenças entre as versões.
Também gerou controvérsias o Controle de Conta de Usuários (UAC, no inglês). Embora o Vista tenha recebido um upgrade generoso em recursos de segurança, o UAC não foi bem aceito pelos consumidores por exigir autorização para praticamente qualquer tarefa, até as mais básicas. Além disso, a plataforma continha um mecanismo de DRM integrado que impedia arquivos protegidos de serem copiados.
Dezenas de atualizações futuras reduziram de forma considerável o efeito dessas restrições, mas o "estrago" já estava feito, causando o baixo nível de adoção do Windows Vista - ainda maior se comparado à popularidade de seus antecessores. Felizmente, para a Microsoft, o Windows 7 não cometeu os mesmos erros e figura até como um dos sistemas operacionais mais famosos da companhia.
https://canaltech.com.br/noticia/window ... sta-92054/
---Obviamente, máquinas equipadas com o software não deixarão de funcionar, mas o usuário precisa estar ciente de que o dispositivo estará mais suscetível a falhas e vírus, uma vez que essas vulnerabilidades não serão mais consertadas. Até as linhas de suporte técnico ao programa foram finalizadas e, além disso, o Vista não é capaz de rodar programas e aplicativos mais recentes. Ou seja, caso você não tenha atualizado seu sistema para uma versão mais atual, agora talvez seja a hora de fazer isso.
A boa notícia é que poucos usuários ainda têm o Vista instalado em seus PCs, então o impacto será mínimo. De acordo com a empresa NetMarketshare, em março de 2015, a plataforma respondia por menos de 2% da fatia Windows do mercado. O último levantamento da mesma companhia constatou que, até o momento, apenas 0,72% dos usuários possuem aparelhos com o Vista. Para efeito de comparação, o Windows XP, lançado em 2001, tem quase sete vezes mais utilizadores (7,44% do total). Sucessor do popular XP, o Windows Vista foi lançado oficialmente em 30 de janeiro de 2007. Foi marcado por introduzir uma nova interface visual chamada Aero, na tentativa de modernizar o design do sistema. O problema é que os aprimoramentos exigiam que o computador fosse bem mais potente, prejudicando principalmente aqueles que já tinham o XP - este, por sua vez, exigia especificações menos robustas. Isso desencadeou diversos problemas de atualização por incompatibilidade dos drives, e muitas máquinas que conseguiam instalar o software operavam abaixo de sua performance original.
Outro constrangimento na história do Vista aconteceu logo no lançamento: o sistema tinha nada menos do que seis edições distintas. Havia as versões Starter, Home Basic, Home Premium, Business, Enterprise e Ultimate, cada uma com recursos diferentes. Se para as empresas já era complicado adquirir um modelo específico para seus negócios, os usuários, então, ficavam confusos sobre qual atendia melhor suas necessidades, já que a Microsoft quase não especificava quais eram as diferenças entre as versões.
Também gerou controvérsias o Controle de Conta de Usuários (UAC, no inglês). Embora o Vista tenha recebido um upgrade generoso em recursos de segurança, o UAC não foi bem aceito pelos consumidores por exigir autorização para praticamente qualquer tarefa, até as mais básicas. Além disso, a plataforma continha um mecanismo de DRM integrado que impedia arquivos protegidos de serem copiados.
Dezenas de atualizações futuras reduziram de forma considerável o efeito dessas restrições, mas o "estrago" já estava feito, causando o baixo nível de adoção do Windows Vista - ainda maior se comparado à popularidade de seus antecessores. Felizmente, para a Microsoft, o Windows 7 não cometeu os mesmos erros e figura até como um dos sistemas operacionais mais famosos da companhia.
https://canaltech.com.br/noticia/window ... sta-92054/
Windows Vista seria um erro? ou o público não estava pronto para algo tão novo?
- Luciano Junior
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Re: Microsoft
Logo logo o Windows 7 também encerra o suporte.
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Re: Microsoft
eu acho microsoft mto engraçado
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Re: Microsoft
Windows 7 parece que só em Janeiro de 2020.Luciano Jr. escreveu:Logo logo o Windows 7 também encerra o suporte.
E o Vista foi um dos grandes fracassos da Microsoft. Curioso que pra cada sucesso vem uma aberração:
Windows XP (ótimo) > Vista (péssimo) > 7 (bom) > 8 (ruim) > 10 (bom)
Sendo que o 10 só veio ganhar estabilidade recentemente.
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Re: Microsoft
Olha, eu ainda uso o Windows 7 por causa dos drivers, se não, eu atualizava.O Gordo escreveu:Windows 7 parece que só em Janeiro de 2020.Luciano Jr. escreveu:Logo logo o Windows 7 também encerra o suporte.
E o Vista foi um dos grandes fracassos da Microsoft. Curioso que pra cada sucesso vem uma aberração:
Windows XP (ótimo) > Vista (péssimo) > 7 (bom) > 8 (ruim) > 10 (bom)
Sendo que o 10 só veio ganhar estabilidade recentemente.
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Re: Microsoft
Putz: https://olhardigital.uol.com.br/noticia ... ovos/67505?Luciano Junior escreveu:Logo logo o Windows 7 também encerra o suporte.
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Re: Microsoft
Vou continuar usando mesmo assim.Victor235 escreveu:Putz: https://olhardigital.uol.com.br/noticia ... ovos/67505?Luciano Junior escreveu:Logo logo o Windows 7 também encerra o suporte.
O 7 está bem estável e não vou largar ele muito fácil.
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Re: Microsoft
Office 2019 será executado apenas por Windows 10
A Microsoft anunciou nesta semana que o software Office 2019 será executado apenas em versões suportadas do Windows 10, sendo que a prévia de aplicativos começará a ser disponibilizada a partir do segundo trimestre deste ano e o lançamento do pacote acontece no segundo semestre.
Segundo a empresa, os aplicativos (Word, Excel, PowerPoint e Outlook, e Skype for Business) contarão apenas com a tecnologia de instalação Click-to-Run e a opção MSI não estará disponível para implantação. Já para os produtos Office Server a empresa continuará oferecendo a opção MSI.
O software terá cinco anos de suporte geral e aproximadamente dois anos de suporte estendido, que termina no dia 14 de outubro de 2025. A Microsoft afirma que essa é uma exceção à Política de Ciclo de Vida da companhia para conseguir alinhar com o período de suporte para o Office 2016.
A Microsoft também anunciou que deixará de suportar o Office 365 ProPlus no Windows 8.1, Windows 7, Windows Server 2016 e versões do LTSC para Windows 10 a partir do dia 14 de janeiro de 2020. A empresa ainda planeja lançar novos recursos de virtualização de desktop na próxima versão semestral do Windows 10 Enterprise e do Windows Server.
https://olhardigital.com.br/noticia/off ... s-10/73866
Ih rapaz, essa ideia não foi boa.Segundo a empresa, os aplicativos (Word, Excel, PowerPoint e Outlook, e Skype for Business) contarão apenas com a tecnologia de instalação Click-to-Run e a opção MSI não estará disponível para implantação. Já para os produtos Office Server a empresa continuará oferecendo a opção MSI.
O software terá cinco anos de suporte geral e aproximadamente dois anos de suporte estendido, que termina no dia 14 de outubro de 2025. A Microsoft afirma que essa é uma exceção à Política de Ciclo de Vida da companhia para conseguir alinhar com o período de suporte para o Office 2016.
A Microsoft também anunciou que deixará de suportar o Office 365 ProPlus no Windows 8.1, Windows 7, Windows Server 2016 e versões do LTSC para Windows 10 a partir do dia 14 de janeiro de 2020. A empresa ainda planeja lançar novos recursos de virtualização de desktop na próxima versão semestral do Windows 10 Enterprise e do Windows Server.
https://olhardigital.com.br/noticia/off ... s-10/73866
Eu odeio esse Click-to-Run, ele força a gente a gastar espaço no HD.
Mesmo assim vou continuar usando o Office 2016.
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Re: Microsoft
https://tecnoblog.net/236505/microsoft-gaming-cloud/
Embora o conceito não seja inédito, o streaming de jogos é uma ideia que ainda não pegou, não de maneira disseminada. Mas, para muitos nomes fortes do setor, a ideia precisa apenas ser lapidada.
A Microsoft pensa assim : a companhia está trabalhando em uma divisão que vai oferecer games a partir das nuvens.
A informação é do The Verge, que lembra também que a Microsoft vem há algum tempo mostrando grande interesse por novas tecnologias para jogos.
Em 2015, por exemplo, a companhia comprou a Havok, divisão da Intel que criou um motor gráfico que está por trás da física de muitos títulos atuais.
Em 2017, foi a vez da Simplygon ser adquirida, empresa especializada na otimização de gráficos 3D.
Na última semana de janeiro, a Microsoft comprou a PlayFab.
Provavelmente, essa é a prova mais contundente do interesse da companhia por gaming cloud, pois a PlayFab oferece tecnologias que permitem que desenvolvedores levem jogos para as nuvens com mais facilidade.
Como a Microsoft vem tratando o assunto com discrição, ainda não está claro como o novo serviço irá funcionar, mas provavelmente seguirá um modelo de assinatura parecido com o que é adotado no PlayStation Now ou no GeForce Now (da Nvidia) — talvez a companhia faça uma adaptação na plataforma do Xbox Game Pass.
Note que a ideia não é permitir apenas downloads ou dar acesso a determinados recursos online, mas fazer processamento de jogos a partir dos servidores, pelo menos em parte : a ser lançado neste ano, Crackdown 3 é um exemplo de jogo que promete usufruir do poder das nuvens.
De modo geral, esse é um desafio gigantesco. Além de grande infraestrutura na plataforma, é importante que o usuário tenha conexão rápida e estável à internet.
--Embora o conceito não seja inédito, o streaming de jogos é uma ideia que ainda não pegou, não de maneira disseminada. Mas, para muitos nomes fortes do setor, a ideia precisa apenas ser lapidada.
A Microsoft pensa assim : a companhia está trabalhando em uma divisão que vai oferecer games a partir das nuvens.
A informação é do The Verge, que lembra também que a Microsoft vem há algum tempo mostrando grande interesse por novas tecnologias para jogos.
Em 2015, por exemplo, a companhia comprou a Havok, divisão da Intel que criou um motor gráfico que está por trás da física de muitos títulos atuais.
Em 2017, foi a vez da Simplygon ser adquirida, empresa especializada na otimização de gráficos 3D.
Na última semana de janeiro, a Microsoft comprou a PlayFab.
Provavelmente, essa é a prova mais contundente do interesse da companhia por gaming cloud, pois a PlayFab oferece tecnologias que permitem que desenvolvedores levem jogos para as nuvens com mais facilidade.
Como a Microsoft vem tratando o assunto com discrição, ainda não está claro como o novo serviço irá funcionar, mas provavelmente seguirá um modelo de assinatura parecido com o que é adotado no PlayStation Now ou no GeForce Now (da Nvidia) — talvez a companhia faça uma adaptação na plataforma do Xbox Game Pass.
Note que a ideia não é permitir apenas downloads ou dar acesso a determinados recursos online, mas fazer processamento de jogos a partir dos servidores, pelo menos em parte : a ser lançado neste ano, Crackdown 3 é um exemplo de jogo que promete usufruir do poder das nuvens.
De modo geral, esse é um desafio gigantesco. Além de grande infraestrutura na plataforma, é importante que o usuário tenha conexão rápida e estável à internet.
https://canaltech.com.br/windows/micros ... am-109928/
A Microsoft acaba de pisar na bola novamente com as suas atualizações indesejadas, e isso fez com que diversas máquinas com o Windows 10 recebessem a mais recente versão de forma forçada.
Conforme reportou o OnMSFT no início desta semana, diversos usuários manifestaram as suas insatisfações nas redes sociais e em fóruns online depois se depararem com a instalação do update, que ocorreu mesmo em PCs que estavam configurados para bloquear qualquer nova versão do sistema operacional.
De acordo com a notícia, as máquinas afetadas passaram da build 1703 (Fall Creators) para a 1709. Embora a atualização para a versão mais recente não realize mudanças substanciais no comportamento do Windows 10, o problema maior está no fato de que muitas pessoas foram forçadas a aderirem ao update.
Desde a primeira versão pública da Creators Update, a Microsoft introduziu a ferramenta que passou a permitir o gerenciamento mais amplo das atualizações automáticas do sistema, optando por permanecer em versões mais antigas ou instalar as mais recentes sem qualquer tipo de intervenção. Porém, parece que mesmo as pessoas que não desejaram receber as correções e ajustes do Windows 10 foram obrigadas a atualizarem os seus computadores.
A Microsoft informou que já está ciente dos casos envolvendo a recente atualização forçada nas versões mais antigas do Windows 10, alegando que essa decisão foi tomada para proteger o sistema das mais recentes ameaças de segurança; assumindo a responsabilidade pela liberação "acidental" somente nas máquinas que estavam com a versão 1703.
É importante ressaltar que este não é o primeiro incidente envolvendo atualzações forçadas. Entre 2015 e 2016, a gigante de Redmond foi duramente criticada por forçar a instalação do Windows 10 em computadores com o Windows 7 e 8.1.
A Microsoft acaba de pisar na bola novamente com as suas atualizações indesejadas, e isso fez com que diversas máquinas com o Windows 10 recebessem a mais recente versão de forma forçada.
Conforme reportou o OnMSFT no início desta semana, diversos usuários manifestaram as suas insatisfações nas redes sociais e em fóruns online depois se depararem com a instalação do update, que ocorreu mesmo em PCs que estavam configurados para bloquear qualquer nova versão do sistema operacional.
De acordo com a notícia, as máquinas afetadas passaram da build 1703 (Fall Creators) para a 1709. Embora a atualização para a versão mais recente não realize mudanças substanciais no comportamento do Windows 10, o problema maior está no fato de que muitas pessoas foram forçadas a aderirem ao update.
Desde a primeira versão pública da Creators Update, a Microsoft introduziu a ferramenta que passou a permitir o gerenciamento mais amplo das atualizações automáticas do sistema, optando por permanecer em versões mais antigas ou instalar as mais recentes sem qualquer tipo de intervenção. Porém, parece que mesmo as pessoas que não desejaram receber as correções e ajustes do Windows 10 foram obrigadas a atualizarem os seus computadores.
A Microsoft informou que já está ciente dos casos envolvendo a recente atualização forçada nas versões mais antigas do Windows 10, alegando que essa decisão foi tomada para proteger o sistema das mais recentes ameaças de segurança; assumindo a responsabilidade pela liberação "acidental" somente nas máquinas que estavam com a versão 1703.
É importante ressaltar que este não é o primeiro incidente envolvendo atualzações forçadas. Entre 2015 e 2016, a gigante de Redmond foi duramente criticada por forçar a instalação do Windows 10 em computadores com o Windows 7 e 8.1.
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Re: Microsoft
--
http://www.windowsclub.com.br/windows-1 ... rtificial/
A coisa mais irritante e frustrante sobre o Windows, provavelmente, é que ele é atualizado enquanto o usamos. Não importa se estamos assistindo a um filme, se estamos trabalhando ou se estamos estudando; o Windows pode nos interromper e começar a atualizar; e nós não podemos fazer nada. Nós achávamos que este era um problema que quase não existia mais. E, de fato, o sistema de atualização melhorou muito durante anos, mas na realidade ainda está presente.
O problema se concentra, quase completamente, no sistema abusivo e agressivo que a Microsoft força as atualizações.
A boa notícia é que o Windows usará Inteligência Artificial para que as atualizações não interrompam seu trabalho. Agora, a Microsoft decidiu para melhorar o sistema de Inteligência Artificial, identificar quando o usuário está realmente usando o computador e prever quando é o melhor momento para fazê-lo.
Portanto, tentará prever que o tempo que você parou de usar o computador do escritório para tomar um café por 30 minutos é uma pausa e não que você tenha terminado de retornar.
A Microsoft diz que “Ouvimos [reclamações de usuários] e, para aliviar essa dor, se você tiver uma atualização pendente, atualizamos nossa lógica de reinicialização para usar um novo sistema que seja mais adaptável e proativo”. Esse modelo proativo é, especificamente, um modelo preditivo treinado para poder identificar quando estamos usando o computador, mesmo que demore algum tempo para ficar inativo.
A empresa diz que vem testando o sistema de forma intermitente e que viu “resultados promissores”.
E só hoje esse sistema começará a se mostrar publicamente aos usuários do Insiders para obter os comentários e opiniões dos participantes.
Para o público convencional, se tudo der certo, poderá chegar ainda este ano.
A coisa mais irritante e frustrante sobre o Windows, provavelmente, é que ele é atualizado enquanto o usamos. Não importa se estamos assistindo a um filme, se estamos trabalhando ou se estamos estudando; o Windows pode nos interromper e começar a atualizar; e nós não podemos fazer nada. Nós achávamos que este era um problema que quase não existia mais. E, de fato, o sistema de atualização melhorou muito durante anos, mas na realidade ainda está presente.
O problema se concentra, quase completamente, no sistema abusivo e agressivo que a Microsoft força as atualizações.
A boa notícia é que o Windows usará Inteligência Artificial para que as atualizações não interrompam seu trabalho. Agora, a Microsoft decidiu para melhorar o sistema de Inteligência Artificial, identificar quando o usuário está realmente usando o computador e prever quando é o melhor momento para fazê-lo.
Portanto, tentará prever que o tempo que você parou de usar o computador do escritório para tomar um café por 30 minutos é uma pausa e não que você tenha terminado de retornar.
A Microsoft diz que “Ouvimos [reclamações de usuários] e, para aliviar essa dor, se você tiver uma atualização pendente, atualizamos nossa lógica de reinicialização para usar um novo sistema que seja mais adaptável e proativo”. Esse modelo proativo é, especificamente, um modelo preditivo treinado para poder identificar quando estamos usando o computador, mesmo que demore algum tempo para ficar inativo.
A empresa diz que vem testando o sistema de forma intermitente e que viu “resultados promissores”.
E só hoje esse sistema começará a se mostrar publicamente aos usuários do Insiders para obter os comentários e opiniões dos participantes.
Para o público convencional, se tudo der certo, poderá chegar ainda este ano.
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