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Com a bancada que o Partido Novo elegeu ontem, o João Amoedo vai poder participar dos debates para presidente em 2022 ?

Vai sim, desde que pelo menos 5 desses deputados se mantenham no partido.

E o Novo me parece ter atingindo a cláusula de barreira também, mesmo não elegendo 9 deputados (tiveram a votação necessária em 1/3 das unidades da federação, com folga).

E.R escreveu:Em 2022, o que tem que acontecer é um equilíbrio maior no horário politico na TV.

Não dá para um candidato como o Alckmin ter tanto tempo assim de TV e outros candidatos terem menos de 10 segundos. Tá certo que ele montou uma base aliada grande, mas esse modelo atual é muito injusto.

Fora a questão das inserções durante os comerciais, o número de inserções do Alckmin é bem maior que o resto, é o cara aparecendo o dia inteiro na televisão.

E mesmo assim não conseguiu ir para o segundo turno com aquele monte de propagandas falando que venceria o PT lá. :p

Isso vai se inverter agora.

Será curioso na próxima eleição nacional o PSL ter o segundo maior tempo de TV e o PSDB um tempo médio.

O PSL também vai ser o segundo a receber mais recursos do fundo partidário. Será que vão negar o recebimento? Duvido.

O intervalo de tempo entre o primeiro turno e o segundo turno é muito longo, podia ser de apenas duas semanas.

O horário político do segundo turno podia começar 3 dias depois do primeiro turno, não precisa demorar tanto pra começar como foi esse ano.

3 semanas já é atropelado, e vc quer reduzir ainda mais? Eu prefiro o formato de quando o primeiro turno cai nos dias 1, 2 ou 3: 4 semanas.

Barbano escreveu:3 semanas já é atropelado, e vc quer reduzir ainda mais? Eu prefiro o formato de quando o primeiro turno cai nos dias 1, 2 ou 3: 4 semanas.

Credo !

Ou nem fazer segundo turno. É só troca de acusações e informações mentirosas. E dificilmente muda o resultado do primeiro turno.

Apesar de custoso, acho que seria importante separar algumas das eleições. Nesse ano as eleições para governador foram muito contaminadas pela eleição presidencial. O fanatismo pelo Bolsonaro levou muitos governadores a serem eleitos surfando na onda dele. E isso claramente aconteceu também nas eleições parlamentares.

Concordo.

Devia ser :

ELEIÇÃO NACIONAL
. Presidente
. Senador
. Deputado Federal

e 2 anos depois :

ELEIÇÃO ESTADUAL e MUNICIPAL
. Governador
. Prefeito
. Deputado Estadual
. Vereador

Já eu sou da opinião de que todas as eleições deveriam ser realizadas em um mesmo ano, mas em momentos diferentes. Por exemplo:

- Municipais (Prefeito e Vereador):
Junho e Julho

- Estaduais (Governador e Deputado Estadual/Distrital):
Agosto e Setembro

- Federais (Presidente, Senador e Deputado Federal):
Outubro e Novembro

Pra mim o problema de eleições em anos diferentes é o oportunismo de largar o cargo no meio do mandato pra se candidatar a outro.

Mas, pelo que você falou acima, se tivesse segundo turno em cada uma dessas eleições, as pessoas iam ter que comparecer pra votar 6 vezes por ano.

E.R escreveu:Mas, pelo que você falou acima, se tivesse segundo turno em cada uma dessas eleições, as pessoas iam ter que comparecer pra votar 6 vezes por ano.

Paciência. É no fim de semana, mesmo.

Além disso, melhor comparecer 6 vezes em um ano só e depois só voltar após 4 ou 5 anos do que ter eleição a cada dois anos (tendo que votar, nas eleições estaduais/federais, em 5 ou 6 candidatos ao mesmo tempo, confundindo totalmente a cabeça das pessoas), na minha opinião.

Que loucura, mais de seis meses seguidos de campanha e horário eleitoral :p

Victor235 escreveu:Que loucura, mais de seis meses seguidos de campanha e horário eleitoral :p

Bom, é uma ideia, que pode ser adaptada. Podem inserir um espaço de um mês entre cada uma das campanhas, sei lá (abril/maio, julho/agosto, outubro/novembro).