Seria ótimo. Comecei a usar o Whats Web recentemente, e é uma droga ter que deixar o celular do lado pra funcionar direitinho no navegador.Tapete do Kagiva escreveu:Tecmundo: WhatsApp pode lançar versão web que não depende do celular.
https://www.tecmundo.com.br/software/14 ... elular.htm
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Re: WhatsApp
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Re: WhatsApp
Tomara. É um saco ter que pegar o celular pro whats fotografar o QR code. Não sei porque ultimamente tenho que dar zoom na página pro celular reconhecer o QR.
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Re: WhatsApp
Sério? Aqui pra mim eu fiz só na primeira vez e nunca mais precisei, vai automático.Dias escreveu:Tomara. É um saco ter que pegar o celular pro whats fotografar o QR code. Não sei porque ultimamente tenho que dar zoom na página pro celular reconhecer o QR.
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Re: WhatsApp
https://canaltech.com.br/apps/google-as ... pp-148947/
O Google Assistente já possui suporte para envio de textos via Facebook Messenger, Telegram, Viber e SMS, mas não havia muitas opções populares para chamadas de vídeo e áudio.
Isso muda agora com a nova compatibilidade com o WhatsApp.
Para usar é simples : basta dizer “Hey Google, WhatsApp call Sarah”, no caso da versão em inglês.
Mas o recurso também funciona na versão em português, bastando para isso você pedir : “chamada WhatsApp Fernanda” ou “vídeo WhatsApp Lúcio”.
Ainda não dá para saber ao certo se a novidade está disponível para outros dispositivos além de smartphones, mas a ideia é que também funcione em tablets e smart speakers.
Como sempre, a distribuição acontece aos poucos; então, se ainda não chegou para você, aguarde que logo deve estar por aí.
O Google Assistente já possui suporte para envio de textos via Facebook Messenger, Telegram, Viber e SMS, mas não havia muitas opções populares para chamadas de vídeo e áudio.
Isso muda agora com a nova compatibilidade com o WhatsApp.
Para usar é simples : basta dizer “Hey Google, WhatsApp call Sarah”, no caso da versão em inglês.
Mas o recurso também funciona na versão em português, bastando para isso você pedir : “chamada WhatsApp Fernanda” ou “vídeo WhatsApp Lúcio”.
Ainda não dá para saber ao certo se a novidade está disponível para outros dispositivos além de smartphones, mas a ideia é que também funcione em tablets e smart speakers.
Como sempre, a distribuição acontece aos poucos; então, se ainda não chegou para você, aguarde que logo deve estar por aí.
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Re: WhatsApp
WhatsApp admite que houve envio ilegal de mensagens nas eleições de 2018 https://www.poder360.com.br/eleicoes/wh ... s-de-2018/ |
"Se aproveitaram da minha astúcia" - VELOSO, Caetano
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Re: WhatsApp
Não gostei muito da última atualização do aplicativo. A tela de entrada é desnecessária, deixa o uso menos dinâmico.
- Esses usuários curtiram o post de João Victor Trascastro (total: 1):
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Re: WhatsApp
tal qual o Instagram...Trascastro escreveu:Não gostei muito da última atualização do aplicativo. A tela de entrada é desnecessária, deixa o uso menos dinâmico.
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Re: WhatsApp
Eu curti, no modo escuro fica bem maneirinha. O que desaprovei totalmente foi a adição de um traço escroto que separa "on" e "line"
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Re: WhatsApp
https://www1.folha.uol.com.br/poder/201 ... olha.shtml
Redes sociais mais populares no Brasil :
1. WhatsApp - 71 %
2. Facebook - 60 %
3. Instagram - 42 %
4. Twitter - 14 %
--
. 74% dos entrevistados pelo Datafolha têm conta em alguma rede social.
. 11% dos entrevistados disseram ter só WhatsApp.
Redes sociais mais populares no Brasil :
1. WhatsApp - 71 %
2. Facebook - 60 %
3. Instagram - 42 %
4. Twitter - 14 %
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. 74% dos entrevistados pelo Datafolha têm conta em alguma rede social.
. 11% dos entrevistados disseram ter só WhatsApp.
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Re: WhatsApp
Metade dos brasileiros parou de postar política no WhatsApp, diz Datafolha https://www.poder360.com.br/midia/metad ... datafolha/ |
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Re: WhatsApp
https://www1.folha.uol.com.br/equilibri ... ncia.shtml
Quando a publicitária Raquel Sing, 26, começou a participar de entrevistas de emprego, estar disponível no WhatsApp 24 horas por dia não era uma exigência descrita nos escopos da vaga.
Mas, uma vez empregada nas agências, isso se tornou uma das principais demandas das empresas, afirma a analista de marketing.
“Se você demora pra responder, as pessoas ligam. Já deixei de olhar minhas mensagens pessoais para ninguém ver que eu estava online. Abdiquei disso por um período”, conta.
Ela é uma das pessoas impactadas pela dinâmica que passou a predominar no uso do aplicativo e lembra a forma como usamos ligações de telefone, segundo Leonardo Goldberg, doutor em psicologia pela USP (Universidade de São Paulo).
A comunicação escrita Goldberg, pressupõe uma ausência do destinatário da mensagem. É o caso dos emails, que, mais próximos da troca de cartas, não exigem presença e resposta imediatas.
É nisso que o WhatsApp se diferencia : apesar de também ser uma comunicação por escrito, a resposta imediata é cobrada como em uma conversa que acontece pessoalmente.
Esse tipo de uso é um sintoma social de hipervigilância e ansiedade, afirma o psicólogo. “O aplicativo cria a ideia de um presente contínuo, como se não houvesse noções de futuro e passado”.
Essa sensação parece mais intensa a cada geração, afirma o especialista. Segundo ele, o fenômeno é ainda mais prejudicial para jovens, que passam por mudanças importantes indo para a fase adulta.
Passar a maior parte do dia checando o WhatsApp pode resultar em alteração no sono e problemas posturais, oftalmológicos e de saúde mental, como ansiedade, afirma Cristiano Nabuco, coordenador do grupo de dependências tecnológicas do Hospital das Clínicas.
Essas consequências fazem parte de um guarda-chuva maior : o de dependências comportamentais relacionadas à internet. Entram na lista redes como Instagram, Facebook e Snapchat.
“Em crianças, adolescentes e até mesmo jovens adultos, o controle dos impulsos, ou seja, o comportamento que deixaria você colocar um freio [no uso das redes], não está pronto”, afirma.
Conforme um usuário navega pelas plataformas e recebe uma série de mensagens e likes, por exemplo, gera-se uma sensação de recompensa.
“Isso cria um looping em que, cada vez mais o usuário gasta mais tempo. E o indivíduo não é o único problema : as redes são desenhadas com o objetivo de estimular o engajamento máximo.”
Para Guilherme Spadini, diretor da área de psicoterapia da School Of Life Brasil, a dependência de redes sociais tem particularidades entre os vícios comportamentais, como o em jogos.
“Muitas dependências tiram as pessoas do convívio social. Já a dependência da rede social tem essa característica de te colocar em contato com pessoas, com a rede”, explica o psicólogo. “Ela vira uma coisa importante e socialmente legitimada.”
Essa característica a torna invasiva e presente no cotidiano das pessoas de maneira ininterrupta.
Assim como no debate em relação ao uso de drogas, a questão com a internet, segundo o professor, é se é possível controlar o uso dessas redes ou se é necessário uma abstinência total.
“Se você não está disposto a cortar o uso totalmente, no mínimo seria muito importante fazer pausas. Fazer uma viagem legal, desconectar mesmo e reassegurar essa possibilidade [de estar off-line]”, conclui.
A legislação trabalhista não tem nenhum tipo de regulação específica para o uso de WhatsApp, mas a comunicação entre empregado e empregador no aplicativo pode ser considerada hora extra, explica André Laza, advogado do escritório Lobo de Rizzo.
É o caso de quando o funcionário está de plantão ou escala. Nesse regime, ele fica disponível para o empregador fora do período de trabalho normal aguardando uma eventual comunicação ou determinação específica de trabalho. A condição está prevista na súmula 428 do Tribunal Superior de Trabalho (TST).
Segundo ele, não é preciso formalizar o regime de plantão: uma simples comunicação verbal já configura hora de sobreaviso, termo utilizado pela área.
Fora desse regime, o empregado não tem obrigatoriedade de responder mensagens fora de seu horário de trabalho, explica o advogado. Não há, no entanto, nenhum tipo de procedimento legal específico para evitar esse tipo de conduta, afirma.
“Recomendamos que haja um entendimento entre as partes para evitar esse tipo de situação”, diz o especialista. Ou seja : conversar diretamente com o empregador é o ideal para manter a relação de trabalho saudável nesses casos.
Já para os empregadores, ele sugere que a comunicação fora da jornada de trabalho se restrinja a situações de urgência, respeitando o horário estipulado no contrato.
Quando a publicitária Raquel Sing, 26, começou a participar de entrevistas de emprego, estar disponível no WhatsApp 24 horas por dia não era uma exigência descrita nos escopos da vaga.
Mas, uma vez empregada nas agências, isso se tornou uma das principais demandas das empresas, afirma a analista de marketing.
“Se você demora pra responder, as pessoas ligam. Já deixei de olhar minhas mensagens pessoais para ninguém ver que eu estava online. Abdiquei disso por um período”, conta.
Ela é uma das pessoas impactadas pela dinâmica que passou a predominar no uso do aplicativo e lembra a forma como usamos ligações de telefone, segundo Leonardo Goldberg, doutor em psicologia pela USP (Universidade de São Paulo).
A comunicação escrita Goldberg, pressupõe uma ausência do destinatário da mensagem. É o caso dos emails, que, mais próximos da troca de cartas, não exigem presença e resposta imediatas.
É nisso que o WhatsApp se diferencia : apesar de também ser uma comunicação por escrito, a resposta imediata é cobrada como em uma conversa que acontece pessoalmente.
Esse tipo de uso é um sintoma social de hipervigilância e ansiedade, afirma o psicólogo. “O aplicativo cria a ideia de um presente contínuo, como se não houvesse noções de futuro e passado”.
Essa sensação parece mais intensa a cada geração, afirma o especialista. Segundo ele, o fenômeno é ainda mais prejudicial para jovens, que passam por mudanças importantes indo para a fase adulta.
Passar a maior parte do dia checando o WhatsApp pode resultar em alteração no sono e problemas posturais, oftalmológicos e de saúde mental, como ansiedade, afirma Cristiano Nabuco, coordenador do grupo de dependências tecnológicas do Hospital das Clínicas.
Essas consequências fazem parte de um guarda-chuva maior : o de dependências comportamentais relacionadas à internet. Entram na lista redes como Instagram, Facebook e Snapchat.
“Em crianças, adolescentes e até mesmo jovens adultos, o controle dos impulsos, ou seja, o comportamento que deixaria você colocar um freio [no uso das redes], não está pronto”, afirma.
Conforme um usuário navega pelas plataformas e recebe uma série de mensagens e likes, por exemplo, gera-se uma sensação de recompensa.
“Isso cria um looping em que, cada vez mais o usuário gasta mais tempo. E o indivíduo não é o único problema : as redes são desenhadas com o objetivo de estimular o engajamento máximo.”
Para Guilherme Spadini, diretor da área de psicoterapia da School Of Life Brasil, a dependência de redes sociais tem particularidades entre os vícios comportamentais, como o em jogos.
“Muitas dependências tiram as pessoas do convívio social. Já a dependência da rede social tem essa característica de te colocar em contato com pessoas, com a rede”, explica o psicólogo. “Ela vira uma coisa importante e socialmente legitimada.”
Essa característica a torna invasiva e presente no cotidiano das pessoas de maneira ininterrupta.
Assim como no debate em relação ao uso de drogas, a questão com a internet, segundo o professor, é se é possível controlar o uso dessas redes ou se é necessário uma abstinência total.
“Se você não está disposto a cortar o uso totalmente, no mínimo seria muito importante fazer pausas. Fazer uma viagem legal, desconectar mesmo e reassegurar essa possibilidade [de estar off-line]”, conclui.
A legislação trabalhista não tem nenhum tipo de regulação específica para o uso de WhatsApp, mas a comunicação entre empregado e empregador no aplicativo pode ser considerada hora extra, explica André Laza, advogado do escritório Lobo de Rizzo.
É o caso de quando o funcionário está de plantão ou escala. Nesse regime, ele fica disponível para o empregador fora do período de trabalho normal aguardando uma eventual comunicação ou determinação específica de trabalho. A condição está prevista na súmula 428 do Tribunal Superior de Trabalho (TST).
Segundo ele, não é preciso formalizar o regime de plantão: uma simples comunicação verbal já configura hora de sobreaviso, termo utilizado pela área.
Fora desse regime, o empregado não tem obrigatoriedade de responder mensagens fora de seu horário de trabalho, explica o advogado. Não há, no entanto, nenhum tipo de procedimento legal específico para evitar esse tipo de conduta, afirma.
“Recomendamos que haja um entendimento entre as partes para evitar esse tipo de situação”, diz o especialista. Ou seja : conversar diretamente com o empregador é o ideal para manter a relação de trabalho saudável nesses casos.
Já para os empregadores, ele sugere que a comunicação fora da jornada de trabalho se restrinja a situações de urgência, respeitando o horário estipulado no contrato.
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Re: WhatsApp
Alguém sabe como fazer o WhatsApp Web parar de ficar desconectando a cada vez que o celular pede bloqueio de tela?
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