Privatização ou Estatização?

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Privatização ou Estatização ?

Privatização.
13
36%
Estatização.
6
17%
Um ponto de equilíbrio entre os dois.
17
47%
 
Total de votos: 36

Victor235
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Re: Privatização ou Estatização?

Mensagem por Victor235 » 20 Set 2018, 00:05

Barbano escreveu:A estabilidade do Ciro é estranha. Ele tem muito eleitorado do PT, não entendo como segue estável com o Haddad disparando.
Isso se deve à parcela de eleitores que consideram Ciro como a alternativa mais viável para enfrentar Bolsonaro no segundo turno, bem como aqueles que querem evitar uma polarização iminente entre Bolsonaro e PT.
Barbano escreveu:Claro que é difícil que um deles seja eleito no primeiro turno, mas eles devem ficar muito à frente do terceiro colado.
Colado? :rolleyes:
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Re: Privatização ou Estatização?

Mensagem por Victor235 » 11 Out 2018, 21:05

Eletrobras perde R$ 2,8 bi em valor de mercado após declarações de Bolsonaro
https://www.poder360.com.br/economia/el ... bolsonaro/
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Re: Privatização ou Estatização?

Mensagem por Victor235 » 21 Out 2018, 21:35

Bolsonaro se diz liberal, mas só 37% de seus eleitores querem privatização
Para 44% dos bolsonaristas, é melhor manter tudo sob controle do Estado.
https://www.poder360.com.br/analise/bol ... vatizacao/
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Re: Privatização ou Estatização?

Mensagem por Victor235 » 04 Dez 2018, 20:40

Doria usa brecha e 'apaga' vetos de França a concessões de Ibirapuera e Pacaembu
https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano ... embu.shtml
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Re: Privatização ou Estatização?

Mensagem por E.R » 14 Jul 2019, 05:04

O ESTADO DE S.PAULO

Nos últimos meses de 2019, o governo vai centrar esforços no programa de privatizações montado pelo ministro Paulo Guedes.

Os planos de desestatização podem render até R$ 450 bilhões aos cofres públicos, mostra José Fucs – o setor financeiro trabalha com número parecido.

E mesmo que o governo arrecade metade disso, ainda será o maior programa de privatização de todos os tempos no País.

O cálculo leva em conta operações de privatização, desinvestimento, abertura de capital e venda de participações minoritárias de estatais e suas subsidiárias.

Esse processo de privatização não inclui a Petrobrás e os bancos estatais, fora do projeto de privatização governamental.

Além de deixar o Estado mais leve, o programa tem por objetivo o uso dos recursos para reduzir a dívida pública.

O projeto, no entanto, deve enfrentar barreiras no Congresso e dentro do governo.

O resultado inclui 132 participações acionárias diretas ou indiretas da União, com potencial para negociação pulverizada no mercado ou em bloco, e os valores mínimos de outorga da cessão onerosa de áreas do pré-sal e de duas rodadas de licitações de petróleo e gás natural, que devem ocorrer ainda neste ano.

O levantamento levou em conta operações de privatização, desinvestimento, abertura de capital e venda de participações minoritárias de estatais e suas subsidiárias.

Também considerou as participações do BNDES, via BNDESPar, seu braço de investimento, em empresas de capital aberto e fechado, cujo valor total de mercado atualizado é de R$ 143,7 bilhões.

O secretário Especial de Desestatização, Desinvestimento e Mercado, Salim Mattar, ligado a Paulo Guedes, hoje trabalha com uma receita de R$ 635 bilhões, acrescentando R$ 115 bilhões de outorgas em concessões e os imóveis.

No mercado financeiro, as previsões estão mais próximas dos valores apurados pelo Estado. O Bradesco BBI, braço de investimento do grupo, calcula que seja possível arrecadar R$ 470 bilhões em desestatizações na esfera federal.

Para o banco Credit Suisse, o potencial de arrecadação com desestatizações no Brasil foi estimado em R$ 400 bilhões.

Se conseguir amealhar a metade do que apontam os levantamentos do Estado, do Credit Suisse e do Bradesco – algo entre R$ 200 bilhões e R$ 235 bilhões – o governo já terá realizado o maior programa de desestatização em todos os tempos no Brasil.

Formado na Universidade de Chicago, templo do liberalismo global, Paulo Guedes quer reduzir ao máximo a intervenção estatal na economia. Em sua visão, as estatais, muitas delas deficitárias, consomem o dinheiro que deveria ir para a educação, a saúde e a segurança, áreas que o governo deve privilegiar, em vez de se movimentar como empresário por aí. Além disso, a proliferação de estatais dispersa a energia da máquina pública, compromete a eficiência e a produtividade da economia e abre espaço para o tráfico de influência e a corrupção. “Tem de acelerar a privatização para jogar o dinheiro na área social.”

Além de deixar o Estado mais leve, seu objetivo com o programa de desestatização é usar os recursos para reduzir a dívida pública, hoje na faixa de R$ 3,9 trilhões (79% do PIB), e permitir uma queda sustentável dos juros, que representam o segundo maior gasto do governo – de cerca de R$ 350 bilhões em 2018.

Os investidores externos estão olhando o Brasil com lupa e não deverá faltar dinheiro de fora nem daqui para bancar os negócios. “Hoje, há uma liquidez no mercado internacional que não existia naquela época”, diz. “Com as variáveis reunidas hoje no mundo, o Brasil se tornou o país preferido dos investidores entre os mercados emergentes. Com a reforma da Previdência feita, a tendência é o processo ganhar tração.”

O Brasil ainda é o país da América Latina com o maior número de estatais.

No Congresso, as trincheiras dos estatistas estão bem montadas, reforçadas por parlamentares de todos os partidos. Pelo Legislativo, só deverão passar as propostas de privatização das empresas controladas diretamente pela União, conforme decisão recente do Supremo Tribunal Federal (STF).

Se isso libera a venda das subsidiárias pelas empresas-mãe, amarra a privatização de empresas como a Eletrobrás, que já entrou no rol de privatizáveis do Programa de Parceria de Investimentos (PPI), uma espécie de hub do governo para informações sobre privatizações e concessões.

Os Correios, cuja operação recebeu o aval público de Jair Bolsonaro antes de ele demitir o general da reserva Juarez Cunha, expresidente da empresa, declaradamente contra a desestatização, também terão de passar pelo mesmo processo.

A principal saída encontrada por Guedes foi acelerar as operações de vendas de subsidiárias e de participações dos bancos ligados à sua Pasta – a Caixa, o Banco do Brasil e o BNDES – e também contar com o apoio de seu amigo Roberto Castello Branco, presidente da Petrobrás, para turbinar o processo no seu quintal.
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Re: Privatização ou Estatização?

Mensagem por E.R » 16 Jul 2019, 03:25

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Re: Privatização ou Estatização?

Mensagem por Victor235 » 21 Ago 2019, 14:00

Saiba quais são as 17 estatais federais que Bolsonaro vai privatizar
O próprio presidente tem pressionado, o Drive apurou e já noticiou antes, para que seja vendida uma estatal “por semana” pelo menos.
A lista de 17 empresas –o número eleitoral do PSL e de Bolsonaro na urna eletrônica– será uma mensagem do governo para os agentes econômicos e financeiros: a saída que o governo enxerga é pelo capitalismo e sem a adoção de medidas heterodoxas.
Na semana passada, ao lado do presidente da Petrobras, Roberto Castello Branco, o ministro Paulo Guedes (Economia) já havia mencionado a intenção de vender os Correios e a Eletrobras.
“Estamos começando devagar nas privatizações, mas já sabemos que vamos privatizar os Correios, vamos privatizar a Eletrobras. Eu não duvido que a gente vai privatizar algumas coisas maiores, viu, Castello?”, disse o chefe da pasta de Economia na ocasião.
https://www.poder360.com.br/governo/con ... rivatizar/
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Re: Privatização ou Estatização?

Mensagem por E.R » 26 Ago 2019, 03:07

https://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2 ... e-se.shtml

O governo anunciou um plano de venda de estatais ainda preliminar e tímido diante das expectativas criadas.

Mais nove empresas passam a constar da lista, fora isso, pouco mais se sabe sobre prazos, procedimentos e regulação.

Ainda assim, cumpre observar que, enfim, algo se move para a privatização de estatais diretamente controladas pelo Tesouro Nacional — até aqui, basicamente só avançou neste ano a alienação de subsidiárias da Petrobras.

Segundo o mais recente boletim oficial, o governo possuía até abril 133 empresas, das quais 87 subsidiárias de Petrobras (34), Eletrobras (30), Banco do Brasil (16), BNDES (3), Caixa Econômica Federal (3) e Correios e Telégrafos (1).

Desse grupo de grandes companhias, a Eletrobras já tem sua desestatização planejada desde o governo Michel Temer (MDB).

Agora, propõe-se também a venda dos Correios. Esta, sem dúvida, será bem-vinda — e o esbulho sofrido pela companhia ao longo dos anos petistas não é o único exemplo dos males do controle estatal.

Há, porém, decisões importantes a tomar. Especula-se, por exemplo, que a empresa venha a ser cindida em uma operação de logística e encomendas, como qualquer outra do ramo, e uma de serviços postais, ainda pertencente à União.

Na hipótese de privatização integral, restará definir como assegurar os serviços públicos prestados pela estatal, caso da entrega de correspondência em rincões do país.

Existem dúvidas similares sobre o destino de Serpro e Dataprev, que prestam serviços de tecnologia de informação, armazenamento e processamento de dados. Lidam, nessa condição, com informações sensíveis ligadas a Previdência Social, carteiras de motorista, multas e registros fiscais, entre outros exemplos. Não está claro se haverá monopólio ou concorrência em tais atividades.

Nota-se, pois, a necessidade de cautelas regulatórias.

No mais, será privatizada a controversa Companhia Docas do Estado de São Paulo, palco de muitas irregularidades, além dos portos de São Sebastião e do Espírito Santo.

A empresa de chips Ceitec já vai mais do que tarde.

Observam-se ausências gritantes na lista de privatização. Entre elas, a Valec, de construção e administração de ferrovias, inepta e envolvida em corrupção.

O inchaço e fracasso de audiência da EBC, de rádio e TV, pedem solução urgente.

É preciso, enfim, dar um destino a pelo menos outra dúzia de empresas, que não têm função pública, apenas absorvem recursos escassos ou são empecilhos ao funcionamento do mercado.
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Re: Privatização ou Estatização?

Mensagem por E.R » 09 Set 2019, 19:51

https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2 ... ario.shtml

Cresceu o apoio da população às privatizações, embora as pessoas favoráveis à venda de empresas públicas ainda sejam minoria no país.

Pesquisa Datafolha feita em 29 e 30 de agosto de 2019 mostra que 25% são a favor da transferência de estatais para o setor privado, o que significa um em cada quatro entrevistados.

Na pesquisa anterior, feita em novembro de 2017, ainda no governo Michel Temer, eram 20%.

A oposição a privatizações oscilou na margem de erro, de 70% para 67%.

O levantamento mostra que, quanto maior o conhecimento que a pessoa declara ter sobre “o plano do governo para vender os Correios e outras empresas públicas”, maior o apoio e menor a rejeição.

Entre as estatais citadas pelos pesquisadores, os Correios são a que tem menor rejeição para ser vendida (33% a favor e 60% contra).

Em seguida, estão os bancos públicos (29% a favor e 65% contra) e a Petrobras (27% a favor e 65% contra).
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Re: Privatização ou Estatização?

Mensagem por Victor235 » 09 Set 2019, 20:03

Tomara que não privatizem os Correios.
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Re: Privatização ou Estatização?

Mensagem por E.R » 23 Out 2019, 09:01

http://agenciabrasil.ebc.com.br/economi ... m-novembro

O ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, disse que o projeto de privatização da Eletrobras deverá ser enviado ao Congresso Nacional até o início de novembro. “O projeto de lei deverá ser encaminhado até o final do mês ou no início de novembro”, explicou.

Segundo o ministro, está sendo feita uma articulação com os parlamentares sobre a tramitação da proposta do governo. “Vamos ver como isso será feito, vamos conversar ainda com algumas lideranças do Congresso Nacional. Eu pretendo entregar esse projeto de lei ao Congresso Nacional pessoalmente, tendo em vista a relevância”.

Bento Albuquerque explicou que está mantida a ideia de uma privatização por capitalização, ou seja, aumentando o capital da empresa de forma a diluir a participação societária da União na companhia.

Em outubro, a Eletrobras anunciou um processo de capitalização com a intenção de aumentar em R$ 9,9 bilhões o capital da empresa com a emissão de novas ações. Desse montante, R$ 4 bilhões serão aportados pela própria União, controladora da empresa.

Na semana passada, a Eletrobras lançou um Plano de Demissão Consensual com o objetivo de desligar 1,6 mil funcionários. A meta da empresa é economizar R$ 510 milhões ao ano com a redução do quadro de empregados.
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Re: Privatização ou Estatização?

Mensagem por E.R » 28 Out 2019, 22:11

https://epocanegocios.globo.com/Empresa ... istro.html

O ministro das Minas e Energia, Bento Albuquerque, disse que o projeto de privatização da Eletrobras está pronto para ser enviado ao Congresso Nacional. "Vou levar pessoalmente o projeto de privatização da Eletrobras ao presidente (da Câmara) Rodrigo Maia. Vou agendar com ele a melhor data. Já está tudo pronto", comentou Bento Albuquerque na saída da 19ª Conferência Internacional Datagro Sobre Açúcar e Etanol, em São Paulo.

O ministro afirmou que a aprovação do projeto depende da "dinâmica" do Congresso, mas se mostrou otimista em relação à tramitação da proposta. "Da forma como estamos trabalhando, com bastante transparência e diálogo permanente com as lideranças políticas, esperamos que tenha uma tramitação mais célere possível."
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Re: Privatização ou Estatização?

Mensagem por E.R » 08 Nov 2019, 07:16

VEJA

Uma rivalidade entre os secretários Waldery Rodrigues, da Fazenda, e Salim Mattar, de Desestatização, está criando constrangimentos.

Salim Mattar foi escolhido para agilizar as privatizações, e, até o momento, quase nada saiu do papel.

Gustavo Montezano, que até junho era seu braço direito, foi alçado ao posto de presidente do BNDES justamente para destravar os negócios. Ainda não surtiu efeito.

E a rusga é séria, porque é das privatizações que o governo pretende tirar dinheiro a fim de custear o equilíbrio fiscal necessário para fazer funcionar a PEC do Pacto Federativo.

Como o governo abre mão de receitas em favor de estados e municípios, as contas precisam estar em perfeita ordem para que o rombo da União não prejudique o país.
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Re: Privatização ou Estatização?

Mensagem por E.R » 10 Nov 2019, 04:54

https://epocanegocios.globo.com/Brasil/ ... tario.html

O secretário do Tesouro Nacional, Mansueto Almeida, defendeu a privatização da Eletrobras e criticou a exigência de conteúdo local feita desde meados dos anos 2000 para as indústrias de petróleo se instalarem no país.

- Se não privatizar a Eletrobras, será um crime contra o governo brasileiro - destacou o secretário, que participou de evento organizado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), no Rio.

Mansueto Almeida disse ainda que a crise econômica do país foi "made in Brasil", ou seja, gerada pelo próprio país.

A dívida pública, hoje, é de 79% do PIB e teve crescimento elevado nos últimos seis anos, frisou o secretário. E que a alta carga tributária ajudou a minar a capacidade de investimento da União e estados. Mas as coisas mudaram, disse :

- Os subídios que gastamos com o BNDES e os subsídios implícitos nos últimos dez anos foram de R$ 250 bilhões. Imagina se tivéssemos investido em infraestrutura ? Fizemos o BNDES ficar sócio de empresas privadas, o que não era necessário. Mas tudo isso mudou - garantiu Mansueto Almeida.
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Re: Privatização ou Estatização?

Mensagem por E.R » 30 Nov 2019, 23:48

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