Se fosse assim, seria ótimo. Só que, na prática, isso acaba impactando diretamente no nosso bolso. De duas formas:Riddle Snowcraft escreveu:O corpo é da pessoa, a pessoa que se foda ué...
. Drogado que te rouba na rua ou furta alguma coisa tua para sustentar o vício.
. Estado bancando o tratamento de quem escolheu se ferrar com a droga.
Se o usuário realmente se ferrasse realmente sozinho eu até poderia ser a favor de liberar geral...
Isso o Rei de Copos já respondeu bem. A maconha estatal é cara e controlada. No Colorado, a maconha recreativa custa mais de 100 reais a porção de 3.5 gramas:Rafinha escreveu:Comercializada legalmente, por que o usuário iria comprar com traficantes ou outros meios ilícitos?
http://exame.abril.com.br/mundo/noticia ... nha-dobram
Como o Rei já disse na página anterior, aqui no Brasil nego compra até cigarro e uísque contrabandeado, que são drogas legais. Não seria diferente com a maconha.
O Chapolin até tentou tirar os rótulos das garrafas, mas o cantineiro não deixou.Riddle Snowcraft escreveu:Sobre esse negócio ai de "centros de distribuição" e "aviso durante a venda"... cadê isso nos bares na hora de vender a pinga ou a cerveja ou qualquer coisa do tipo? Se for pra liberar tem que liberar mesmo, deixar na loja ali, de boa e pronto. Sem frescurinha feita na intenção de inibir o usuário como se ele estivesse errado.
Então, o cigarro já é cheio de avisos durante a venda, no rótulo. A publicidade do álcool também já é cada vez mais controlada, com avisos do tipo "Se beber não dirija" ou "Beba com moderação" no final dos comerciais. Logo vão fazer isso aí que você falou mesmo. E acho certo inibir (não proibir). Faz mal mesmo, mata muita gente todo ano, direta e indiretamente, e custa caro para o Estado.