Doenças

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Jezebel do Canto e Mello
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Re: DOENÇAS

Mensagem por Jezebel do Canto e Mello » 31 Mai 2016, 23:32

Seria um Placebo então?

Eu não confio muito nessas pesquisas. A indústria farmacêutica pode muito bem ter influenciado na pesquisa.
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Tufman
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Re: DOENÇAS

Mensagem por Tufman » 14 Jul 2016, 19:37

Epidemia de zika acabará sozinha em três anos, dizem cientistas
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De acordo com um artigo publicado na revista Science por cientistas britânicos, a epidemia de zika na América Latina provavelmente desaparecerá sozinha dentro de, no máximo, três anos. Os pesquisadores do Imperial College London afirmam ser improvável que uma nova epidemia de zika de larga escala ocorra nos próximos 10 anos, embora possam surgir surtos menores.

A explicação para o fim da epidemia é o fato de que as pessoas ficam imunes ao vírus após a primeira infecção. Isso produz um fenômeno conhecido como "imunidade de rebanho": cada vez mais gente produz anticorpos e a epidemia atinge um estágio no qual o número de pessoas suscetíveis à infecção é tão pequeno que a transmissão não se sustenta em larga escala.

De acordo com os autores do estudo, depois do fim da atual epidemia, levará 10 anos para que surja uma nova geração de pessoas que nunca foram infectadas. O estudo foi liderado por Neil Ferguson, da Escola de Saúde Pública do Imperial College London.

"Esse estudo usa todos os dados disponíveis para fornecer uma compreensão de como a doença vai se desdobrar - e nos permite avaliar a ameaça em um futuro iminente. Nossa análise sugere que não é possível conter o avanço da zika, mas que a epidemia vai acabar sozinha em dois ou três anos", disse Ferguson.

No artigo, os cientistas também afirmam que a epidemia não poderá ser controlada com as medidas usadas atualmente para combatê-la. Eles alertam que combater o mosquito em larga escala, como os governos estão fazendo, tem efeito limitado - como ficou demonstrado no caso da dengue - e pode até mesmo ser contraproducente.

"Retardar a transmissão entre as pessoas faz com que a população leve mais tempo para atingir o nível de 'barreira de rebanho' necessário para que a epidemia cesse. Além disso, combater o mosquito pode fazem com que a janela entre as epidemias - que estimamos ser de 10 anos - acabem ficando mais curtas", explicou Ferguson.

Segundo Ferguson, as experiências do combate ao mosquito Aedes aegypti para conter as epidemias de dengue já mostraram que essas medidas têm impacto limitado.

"O vírus (da zika) é muito semelhante ao da dengue e é transmitido pelo mesmo mosquito. Mas experiências prévias com a dengue mostram que controlar seu alastramento é incrivelmente difícil. Além disso, os esforços para conter a epidemia precisariam ter sido implementados muito antes na epidemia de zika para que tivessem efeito - mas quando se notou a escala do problema já era tarde demais", disse.

Segundo os cientistas, se as projeções estiverem certas, os casos de zika já terão uma redução substancial no fim de 2017, ou antes.

Isso significa que quando as vacinas estiverem prontas para serem testadas, talvez não tenhamos casos de zika suficientes na comunidade para fazer os ensaios clínicos."

Para fazer o estudo, os pesquisadores usaram todas as informações disponíveis sobre as epidemias de zika e dengue no continente latino-americano e, a partir daí, montaram um modelo matemático que representa a atual epidemia e futuras ondas de transmissão.

"Usando nosso modelo, previmos que a transmissão de larga escala não vai recomeçar por pelo menos dez anos - até que surja uma nova geração da população que não foi exposta ao vírus zika. Isso espelha outras epidemias, como a de chikungunya, nas quais vimos um surto explosivo seguido por longos períodos com poucos novos casos", disse Ferguson.

http://noticias.uol.com.br/saude/ultima ... tistas.htm

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Re: DOENÇAS

Mensagem por Jezebel do Canto e Mello » 27 Jul 2016, 03:56

Ué, e aquela descoberta de que o vírus da Zika também é transmitida pelo mosquito comum?
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Antonio Felipe
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Re: DOENÇAS

Mensagem por Antonio Felipe » 30 Jul 2016, 00:24

Mão de Tinta escreveu:Ué, e aquela descoberta de que o vírus da Zika também é transmitida pelo mosquito comum?
Descobriu-se que o Zika pode sobreviver no aparelho digestivo do mosquito comum. Mas não há provas ainda de que possa ser transmitido por ele.
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Re: Doenças

Mensagem por Tufman » 28 Mar 2017, 20:17

Mais de 60% das mutações de câncer derivam de erros aleatórios
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Um estudo realizado por pesquisadores da Universidade John Hopkins, nos EUA, promete intensificar o debate sobre a importância da prevenção contra o câncer. Após analisar 32 tipos comuns da doença, os pesquisadores descobriram que 66% das mutações causadoras de câncer são resultados de erros aleatórios durante a divisão celular.

Os cientistas desvendaram há muitos anos que o câncer surge de mutações criadas em nosso DNA, no momento em que as células se replicam. De modo geral, eles acreditam que três fatores sejam as principais causas dessas mutações: meio ambiente, hereditariedade e aleatoriedade.

No estudo, publicado na revista Science, os pesquisadores da John Hopkins queriam saber qual era o tamanho da influência que cada um desses fatores tinha sobre a ocorrência de câncer. Para isso, eles desenvolveram um modelo matemático usando dados de sequenciamento de genoma do Atlas do Genoma do Câncer e reuniram dados médicos de pacientes do Cancer Research do Reino Unido.

Dos 32 tipos de câncer catalogados pelos cientistas, 66% das mutações que contribuem para a formação de um câncer estão relacionadas a erros inevitáveis de replicação do DNA, enquanto 29% foram atribuídas a fatores ambientais e 5% à hereditariedade.

Os pesquisadores afirmam no estudo que a quantidade de mutações varia de acordo com o tipo de câncer. Uma célula pode se tornar maligna depois de três, quatro ou mais mutações. A doença é mais comum nos tecidos que se dividem frequentemente, por exemplo. Segundo os cientistas, as células no cólon se repartem mais do que as células no cérebro. Por isso, tumores no cólon são mais comuns do que no cérebro.

Outros exemplos que evidenciam isso são os cânceres infantil e de pâncreas. O estudo revela que os erros aleatórios de replicação de DNA representam 77% das mutações nesses tipos de câncer. Em outros tipos de cancro, como os de próstata, de cérebro ou de osso, mais de 95% das mutações ocorrem devido a erros aleatórios, segundo a pesquisa.

Já no caso do pulmão, mais de dois terços das mutações no câncer são relacionadas a fatores ambientais, como o tabagismo.

O novo estudo é, basicamente, a segunda parte de uma pesquisa de 2015 feita pelos mesmos autores. Eles examinaram até que ponto as divisões de células-tronco em células saudáveis e as mutações aleatórias influenciam no desenvolvimento de câncer em diferentes tecidos.

Na época, muitos cientistas questionaram a pesquisa. Segundo o site da revista Science, muitos médicos afirmaram que o estudo minimizava o valor da prevenção e não incentivava as pessoas a terem vidas saudáveis. Além disso, eles também argumentaram que a análise reflete apenas a incidência de câncer nos EUA.

Com a nova pesquisa, os cientistas rebatem esses questionamentos, revelando um padrão semelhante no resto do mundo. Eles compararam o número total de divisões de células-tronco com os dados de incidência de câncer coletados pela Agência Internacional de Pesquisa em Câncer de 423 pacientes com a doença em 68 países.

O que eles notaram é que existe uma forte relação entre as taxas de câncer e as taxas de divisão celular nesses tecidos. Esse resultado sugere que a análise de que mais de 60% das mutações causadoras de câncer ocorrem devido a erros aleatórios pode ser considerada uma estimativa global.

http://exame.abril.com.br/ciencia/mais- ... leatorios/

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Re: Doenças

Mensagem por Ramyen » 25 Mar 2019, 20:51

Outono agrava alergias e doenças
Estação de transição é responsável por aumento de problemas respiratórios e cardiovasculares

O outono acaba de dar o pontapé inicial — começou dia 21. Na estação de transição entre o verão e o inverno é comum a variação de temperaturas ao longo do dia e acentuada queda da umidade relativa do ar. Tais fatores, juntamente com a poluição, são alguns dos responsáveis pelo aumento de doenças respiratórias e cardiovasculares durante esta época do ano.

Os problemas mais frequentes no período são a asma, as rinites e as sinusites, de acordo com Ricardo Souza Queiroz, alergista e imunologista do Grupo São Cristóvão Saúde. "Quando o tempo está seco, a mucosa nasal fica ressecada e passa a não filtrar corretamente o ar, cheio de partículas poluentes e alergênicas, que vai aos pulmões", explica. "Em muitos casos, as pessoas já têm uma predisposição genética às alergias respiratórias. Então, quando são expostas a esses fatores, elas são desencadeadas e geram uma reação do sistema imunológico, que inclui o corrimento nasal e o lacrimejamento", acrescenta.

O pneumologista do Centro de Medicina do Sono HCor, Pedro Genta, reforça que mesmo os resfriados precisam de cuidados, pois podem ser a porta de entrada para pneumonias. "As bactérias causadoras da pneumonia e da sinusite, muitas vezes, se aproveitam da queda da imunidade e das defesas do organismo ocasionadas pelas infecções virais. Portanto, devemos ficar atentos quando um simples resfriado permanece por muito tempo e se associa à febre mais alta e cansaço", afirma.

Para os que já sofrem de doenças respiratórias crônicas, como, por exemplo, enfisema, asma e bronquite, ou doenças cardiovasculares, como as insuficiências cardíaca e coronariana, e arritmias, é importante enfrentar o frio com a saúde em dia. O aumento da pressão arterial e da tendência à coagulação do sangue ocorrem com a exposição ao frio e podem estar envolvidas com o maior risco de infarto agudo do miocárdio, acidente vascular cerebral e arritmias. "Uma reavaliação médica antes da chegada do frio é uma boa oportunidade para se preparar, além de verificar se as vacinas estão em dia", alerta Pedro Genta.

Uma boa noite de sono, a prática de atividades físicas, uma alimentação balanceada e rica em vitamina C também são elementos que podem ajudar a melhorar a imunidade e, consequentemente, evitar ou amenizar o grau de intensidade das doenças causadas no outono. Outras dicas para o outono é o hábito de lavar as mãos e manter os ambientes arejados.

"Aquecer o ambiente de casa ou trabalho, se proteger durante as mudanças de temperatura com luvas e casacos são algumas medidas preventivas nos dias mais frios. Nos dias secos, evite exercícios físicos no meio do dia e perto de vias de grande circulação e ingira bastante líquido", indica o pneumologista Pedro Genta.
Eu sempre fico muito doente nessa época do ano.
RAMYEN, O MELHOR USUÁRIO DO FÓRUM CHAVES

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JF CH
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Re: Doenças

Mensagem por JF CH » 25 Mar 2019, 20:53

Eu só tô esperando o frio chegar pra começar a espirrar...

E dessa vez a pá de ouro foi relevante :vamp:
JF CH
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Campeão do De Que Episódio é Essa Foto? - Edição 2016
Usuário do Mês de Outubro/2016, Janeiro/2018, Maio/2019, Janeiro/2020 e Setembro/2020

F42 escreveu:
18 Abr 2021, 21:26
com todo o perdão da palavra e com toda a certeza que eu serei punido, piada é a cabeça da minha piroca! porra mano, eu tive que adicionar seu nome como "pseudo" pré candidato a moderação lá no datafórum e você agora fala que é piada? o que vc tem na sua cabeça, mano?
piadaitaliano/

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