Transporte Público

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Mensagem por E.R » 02 Dez 2020, 00:30

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Mensagem por E.R » 28 Dez 2020, 10:18

NOTÍCIAS
https://www1.folha.uol.com.br/colunas/p ... e-sp.shtml

A construtora espanhola Acciona espera assegurar acordos para levantar R$ 8 bilhões em financiamento para as obras da linha 6-laranja do metrô de SP até o final de janeiro de 2021.

A companhia vem realizando reuniões virtuais com bancos nacionais e estrangeiros.
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Mensagem por E.R » 04 Jan 2021, 12:51

NOTÍCIAS
https://veja.abril.com.br/blog/radar/em ... o-sistema/

A Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos voltou a sinalizar com a possibilidade de quebradeira geral no setor.

Dados da Confederação Nacional do Transporte mostram que o setor de ônibus urbanos perdeu 57.290 postos de trabalho de janeiro a outubro do ano passado.
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NOTÍCIAS
https://diariodorio.com/estacao-de-metr ... coca-cola/

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Próxima estação : Botafogo Coca-Cola, é assim que Zanna, a voz do Metrô Rio, falará a partir de janeiro, o nome da Estação Botafogo, que fica perto da sede da empresa de bebidas no Brasil.

A empresa comprou os naming rights da estação de metrô do bairro do Rio de Janeiro.
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Mensagem por E.R » 05 Jan 2021, 03:50

NOTÍCIAS
ANCELMO GOIS - O GLOBO

O Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro se prepara para votar o relatório das obras da chamada linha 4 do metrô, com destaque para a não conclusão da Estação Gávea.

O buraco de 50 metros de profundidade, que necessita de obras de reforço de segurança, está parado há cinco anos.
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Mensagem por Rondamon » 05 Jan 2021, 12:42

Estação Botafogo Coca-Cola? Se a moda pega...

Aqui em SP, se a Ultrafarma estivesse bem das pernas, teríamos a estação de metrô Ultrafarma-Saúde (que seria um nome bem adequado para a estação Saúde), Itaú-Conceição (a sede do banco é próxima da estação Conceição), Shopping Tatuapé/Itaquera/Santa Cruz/Tucuruvi...
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Mensagem por Barbano » 06 Jan 2021, 08:55

Poderiam cobrar naming rights dos clubes para manter Palmeiras-Barra Funda, Portuguesa-Tietê, Corinthians-Itaquera, São Paulo-Morumbi, Juventus-Mooca e Santos-Imigrantes. :]

Será que o Mackenzie paga naming rights pela Higienópolis-Mackenzie?

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Mensagem por E.R » 08 Jan 2021, 06:37

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Mensagem por E.R » 17 Jan 2021, 02:21

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https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2 ... 2021.shtml

O transporte público no Brasil pode passar por uma mudança estrutural ao longo de 2021.

Além de sofrer com uma redução circunstancial no número de passageiros, imposta pelo distanciamento social devido à Covid-19, as empresas dizem que há um esgotamento no modelo de negócio baseado exclusivamente na receita com a passagem paga pelo usuário.

O executivo Luís Valença, presidente da CCR Mobilidade, que tem várias concessões na área de transporte, diz que o momento é de reflexão.

“O sistema do transporte coletivo e urbano é dimensionado para atender horários de pico, mesmo que uma grande infraestrutura fique inutilizada durante o resto do dia. Isso tem um custo, e a pandemia afetou essa lógica”, afirma.

Em grandes cidades, a concentração de pessoas no horário de pico ainda é grande, o que leva a aglomerações e risco de contágio.

No entanto, o fluxo de passageiros despencou a um nível inesperado.

No começo da pandemia, a NTU (Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos) projetou que 2020 terminaria com 80% do número de passageiros regulares e com toda a frota já circulando.

Mas não foi o que ocorreu. O ano de 2020 terminou com 61% do número usual de passageiros e 80% da frota em operação.

Com isso, o resultado financeiro também frustrou expectativas. O setor de transporte coletivo no país registrou um prejuízo de R$ 9,5 bilhões em 2020. O resultado ficou 8% abaixo das estimativas. Inicialmente, o setor esperava uma perda de R$ 8,8 bilhões.

Segundo o presidente da associação, Otávio Cunha, havia uma queda constante no volume de usuários desde 1994. A pandemia, no entanto, acelerou e aprofundou a retração e ligou um sinal vermelho.

“O setor já não vinha conseguindo equilibrar as contas apenas com a receita das tarifas pagas pelos usuários", diz ele. "Com a pandemia e o distanciamento social, a demanda chegou a cair 80% em 2020, deixando claro que esse modelo não é mais sustentável.”

Segundo o assessor especial do SPUrbanuss (Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de São Paulo), Francisco Cristovam, ao menos 15% do total de 390 companhias que operam nas capitais e no Distrito Federal deixaram de operar em 2020 — alguns apenas suspenderam o serviço, mas mas muitas devolveram a concessão para o setor público.

“É uma conta que não fecha se não há passageiros em número suficiente para manter a frota operando, e o desequilíbrio entre oferta e demanda é grande agora”, afirma.

Armando Guerra Júnior, presidente da Fetranspor (Federação das Empresas de Transportes de Passageiros do Estado do Rio de Janeiro), disse que o setor vinha com recuperação rápida até novembro, mas estabilizou. “Em janeiro, estamos largados à própria sorte”, afirma.

No estado do Rio de Janeiro, alguns segmentos de transporte público chegaram a operar com apenas 11% do contingente habitual. Só o setor de ônibus estima perdas de receitas de R$ 2,6 bilhões, com prejuízo de R$ 1,2 bilhão.

Apenas na cidade do Rio de Janeiro, a perda de receita foi superior a R$ 1 bilhão, com prejuízo próximo a R$ 500 milhões.

Os ônibus estão trabalhando com 62% do contingente normal, e esse volume já configura uma recuperação. Chegaram, no momento crítico, a rodar com 39% de ocupação.

O metrô trabalhou com 19% da capacidade. Agora o metrô opera com 45% da capacidade.

O VLT ficou numa situação ainda pior. Operou com 11% da capacidade e hoje trabalha com 35% de ocupação.

Em Petrópolis, a situação é igualmente crítica. Estão transportando com apenas 25% de passageiros pagantes. Para garantir a primeira parcela do 13°salário aos rodoviários, as empresas tiveram que fazer empréstimos em instituições financeiras.

“O sistema de transporte pode entrar em colapso nos próximos dias em Petrópolis”, diz Isidro Rocha, presidente do Setranspetro (Sindicato das Empresas de Transporte Rodoviário de Petrópolis).

Para Armando Guerra Júnior, da Fetranspor, é preciso rever itens como tributação e benefícios. “Não dá mais para o passageiro no Rio de Janeiro pagar a conta integralmente”, diz. “Precisamos rever tributações no transporte individual, desoneração fiscal e as gratuidades”.

Em alguns locais, as empresas já recebem suporte do poder público. Em Curitiba, desde o início da pandemia, em março, o transporte de ônibus circula com um socorro da prefeitura para compensar as perdas com a queda no número de passageiros.

O programa foi prorrogado por duas vezes e já repassou às empresas cerca de R$ 180 milhões até o final de 2020, com estimativa de aporte de mais R$ 120 milhões nos próximos seis meses.

Capital com uma das tarifas de ônibus mais caras do país (R$ 4,70), Porto Alegre tem visto o usuário de ônibus migrar para o transporte por aplicativos. Segundo o secretário de Mobilidade Urbana, Luiz Fernando Záchia, os consórcios que compõem o sistema de transporte na cidade tiveram um prejuízo de R$ 4,5 milhões ao mês no ano passado.

Entre as empresas que compõem o consórcio está a Carris, a única estatal. “A Carris está completamente deficitária. No ano passado, a prefeitura colocou R$ 66 milhões para mantê-la ativa”, diz Luiz Fernando Záchia, que é favorável à privatização da empresa criada em 1872 por um decreto do imperador Dom Pedro 2º.

Para o secretário, porém, a privatização no momento pode não atrair interessados.

“Primeiro, a passagem precisa ficar mais barata para atrair mais passageiros”, diz. A diminuição do valor pode ser atingida com revisão de gratuidade e fim dos cobradores, que receberiam capacitação para se tornarem motoristas.

Parte do marco regulatório proposto pelo setor prevê adaptações nas concessões. O atual sistema, baseado em receita com tarifas pagas pelos usuários, seria substituído pelo ancorado em subsídios, bancados por estados e municípios, como acontece em São Paulo, Brasília e Curitiba.

A nova dinâmica ajustaria a adoção da gratuidade para alguns segmentos de passageiros. O tema é polêmico. São Paulo, por exemplo, suspendeu, em dezembro, a gratuidade para idosos entre 60 e 64 anos nas linhas municipais e intermunicipais. No início de janeiro, a Justiça determinou a volta do benefício.

Procurados para se pronunciar sobre os impactos da manutenção da gratuidade no transporte coletivo de São Paulo, os governos estadual e municipal não haviam se manifestado até a conclusão desta reportagem.

A situação do transporte público preocupa até a indústria de equipamentos. A Marcopolo, empresa com sede em Caxias do Sul (RS), referência na fabricação de carrocerias de ônibus, é uma delas.

Segundo o diretor de estratégia da empresa, João Paulo Ledur, o transporte público vive um momento crítico e demanda uma solução setorial, que pode ser resolvida por um marco legal.

“Entendemos que o problema do transporte público no Brasil é da sociedade, pois trata-se de um serviço essencial à população", afirma. "Um marco regulatório pode trazer um fôlego.”

Segundo o presidente da Fabus (Associação Nacional dos Fabricantes de Ônibus), Ruben Bisi, o setor terminou o ano com retração de 25% na produção em relação a 2019. Em janeiro de 2020, a previsão era que a produção terminaria o ano com um crescimento entre 10% e 12%.

“O setor sofreu muito e teve problemas até com o fornecimento e a alta no preço de matérias-primas, como aço, cobre e alumínio”, diz Ruben Bisi. “Isso fez com que os clientes pensassem duas vezes antes de renovar a frota, e os problemas financeiros do setor podem comprometer 2021, se o governo não tiver linhas de crédito para os sistemas de mobilidade.”

Mas Ruben Bisi destaca que o cenário tende a ficar realmente mais promissor apenas após a vacinação. “Tudo ainda depende muito da vacina, é isso que vai fazer a população voltar a circular”.
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Mensagem por E.R » 01 Fev 2021, 15:22

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Mensagem por E.R » 07 Mar 2021, 05:36

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https://blogs.oglobo.globo.com/ancelmo/ ... gacao.html

Os passageiros do Metrô Rio ficarão mais conectados ao usarem as estações e trens.

Em parceria com as operadoras de telefonia Claro, Oi, Tim e Vivo, o sistema metroviário do Rio está recebendo uma nova e moderna rede de telecomunicações.

Ao todo, serão mais de 30 km com a conexão de fibra óptica via cabo, que garantirá melhorias na qualidade de sinal para celular e estenderá a cobertura da rede de internet 4G em todas as estações subterrâneas, galerias e túneis das linhas 1, 2 e 4.
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Mensagem por Chapolin Gremista » 08 Mar 2021, 20:12

Enquanto não fazem nada para combater a pandemia, governantes usam “lockdown” para impor uma verdadeira ditadura contra a população

Nesta última semana o Brasil bateu o recorde de mortes em uma semana, foram 10 mil brasileiros vítimas da pandemia em 7 dias e os números não param de crescer. A maioria dos hospitais já chegam a 100% de lotação nas UTIs e especialistas preveem que ainda neste mês chegaremos a 3 mil mortes diárias. Diante de todo esse caos, quais são as medidas tomadas pelos governos para acabar com a pandemia? Além do retorno às aulas e reprimir a população?

Sobre a volta às aulas não me estenderei nesta coluna, o Partido da Causa Operária está numa intensa luta para impedir que milhões de professores, alunos e trabalhadores da educação sejam vítimas dessa política genocida.

Sobre a repressão é fundamental denunciar as medidas tomadas contra a população durante a imposição dos “lockdowns“.

No Rio de Janeiro a polícia pediu a prisão de 14 funkeiros e organizadores de eventos por estarem realizando bailes durante a pandemia. A alegação é de que estas pessoas estariam realizando o crime de infração de medida sanitária. Bem, se essas pessoas podem ser autuadas por estarem promovendo aglomerações, por que os responsáveis por aglomerarem milhões de pessoas nos transportes públicos não estão nesta lista?

Em São Paulo, milhões de trabalhadores utilizam o transporte público diariamente, obrigados a se aglomerar em trens e ônibus lotados. É um escárnio contra a população, que além de tudo é acusada da sua própria desgraça, imposta pelos golpistas. Tanto que a campanha contra a pandemia nos metrôs de Doria diz “Juntos contra o Coronavírus”, de fato, nos vagões dos trens as pessoas estão bem juntas mesmo.

O lockdown além de não ser uma solução para pandemia, pois além desta medida não há nenhuma política contra a disseminação do vírus, não há vacina para todos, não há leitos, nem hospitais de campanha, não há testes. Nos terminais urbanos, nem em sonho encontra-se um frasco de álcool para higienizar as mãos. A imposição do isolamento só tem servido para uma única coisa: reprimir a população mais pobre!

E é um absurdo que a esquerda defenda que temos que sentar no sofá e esperar a pandemia acabar, enquanto o povo morre e é culpado pela pandemia. É um absurdo que a esquerda defenda que os governos lotem as cadeias, verdadeiras aglomerações de seres humanos nas piores condições sanitárias possíveis como solução para o avanço de mortes pelo coronavírus.

E ainda é mais absurdo que a direções da esquerda não convoquem e apoiem manifestações contra essa política genocida, alegando que “manifestar agora seria colaborar com mais mortes”. Uma tentativa clara de mascarar que sua omitissão diante política genocida dos golpistas é que é uma colaboração com as mortes causadas por eles. Como visto no caso do Paraguai, manifestar é a única saída para a população conseguir medidas que coloquem fim à pandemia. É questão de vida ou morte, é preciso literalmente lutar contra aqueles que estão matando milhares e eles tem nome: Bolsonaro, Doria, Pazuello, Paulo Guedes, os militares e todos os golpistas.

https://www.causaoperaria.org.br/se-o-b ... era-preso/
Adquirir conhecimento e experiencia e ao mesmo tempo não dissipar o espirito lutador, o auto-sacrificio revolucionário e a disposição de ir até o final, esta é a tarefa da educação e da auto-educação da juventude revolucionária. '' LEON TROTSKI

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Mensagem por Dias » 08 Mar 2021, 21:40

"omitissão" pqp
"Está vendo como às vezes é bom ser burro?" - Chaves

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Mensagem por JF CH » 08 Mar 2021, 22:11

Pasquale aprova.
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Campeão do De Que Episódio é Essa Foto? - Edição 2016
Usuário do Mês de Outubro/2016, Janeiro/2018, Maio/2019, Janeiro/2020 e Setembro/2020

F42 escreveu:
18 Abr 2021, 21:26
com todo o perdão da palavra e com toda a certeza que eu serei punido, piada é a cabeça da minha piroca! porra mano, eu tive que adicionar seu nome como "pseudo" pré candidato a moderação lá no datafórum e você agora fala que é piada? o que vc tem na sua cabeça, mano?
piadaitaliano/

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Mensagem por Barbano » 09 Mar 2021, 09:14

Não tá de todo errado o texto. Aqui em São Paulo o governador acha de boa ter missa e aula na fase vermelha, mas uma loja de sapato com meia dúzia de clientes usando máscara não pode. Pelo jeito o vírus gosta de frequentar o comércio, não igrejas e escolas.

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Mensagem por E.R » 10 Mar 2021, 20:00



Com menos ônibus nas ruas, pessoas são obrigadas cada vez mais a se aglomeraram em transporte público em plena pandemia.
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