Metroviários mantêm greve em SP; Metrô funcionará com plano de contingência - https://noticias.uol.com.br/cotidiano/u ... -metro.htm
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https://noticias.uol.com.br/cotidiano/u ... rco-23.htm
O Sindicato dos Metroviários de São Paulo aceitou a proposta do Metrô e do governo de São Paulo para encerrar a greve.
A orientação é que os metroviários voltem aos postos de trabalho imediatamente para a retomada da operação do Metrô.
-O Sindicato dos Metroviários de São Paulo aceitou a proposta do Metrô e do governo de São Paulo para encerrar a greve.
A orientação é que os metroviários voltem aos postos de trabalho imediatamente para a retomada da operação do Metrô.
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https://www1.folha.uol.com.br/colunas/p ... oria.shtml
O novo presidente do Metrô de São Paulo, Julio Castiglioni, disse a funcionários da empresa em cargos de chefia que quer mudar e melhorar o plano de contingência da estatal contra greves.
Uma das ideias é utilizar servidores em funções administrativas, mas que já comandaram trens no passado, para manter o serviço operacional. Para isso, poderá ser preciso oferecer cursos de reciclagem.
Ele afirmou que o atual plano contra greves é bom, mas que é preciso melhorá-lo, para atender à população de forma integral.
Também disse que pretende contratar uma consultoria para pensar o futuro da empresa.
O novo presidente do Metrô fez questão de deixar claro, no entanto, que não há decisão sobre vender a estatal.
O novo presidente do Metrô de São Paulo, Julio Castiglioni, disse a funcionários da empresa em cargos de chefia que quer mudar e melhorar o plano de contingência da estatal contra greves.
Uma das ideias é utilizar servidores em funções administrativas, mas que já comandaram trens no passado, para manter o serviço operacional. Para isso, poderá ser preciso oferecer cursos de reciclagem.
Ele afirmou que o atual plano contra greves é bom, mas que é preciso melhorá-lo, para atender à população de forma integral.
Também disse que pretende contratar uma consultoria para pensar o futuro da empresa.
O novo presidente do Metrô fez questão de deixar claro, no entanto, que não há decisão sobre vender a estatal.
Editado pela última vez por E.R em 25 Abr 2023, 03:24, em um total de 1 vez.
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Pedro Gomes
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https://oglobo.globo.com/blogs/ancelmo- ... esas.ghtml
A secretária Maina Celidônio, de Transporte, anunciou que, no segundo semestre de 2023, a prefeitura do Rio de Janeiro contará com uma nova tecnologia que informará a climatização dentro dos ônibus.
O sistema, segundo ela, vai obrigar as empresas a ligarem o ar condicionado, caso contrário serão punidas pela prefeitura com subsídio menor.
Integrante da Comissão de Transportes da Câmara, o vereador Luiz Ramos Filho levou para a reunião com Maina Celidônio uma série de reclamações dos usuários sobre linhas que vêm circulando com o ar desligado, mesmo tendo o equipamento instalado no veículo.
“Temos recebido uma enxurrada de reclamações dos passageiros que passam muito calor no sistema de transporte. muitos veículos circulam com o ar desligado, o que é extremamente desconfortável numa cidade em que a temperatura as vezes ultrapassa os 45 graus. Queria saber se as empresas estão sendo punidas”, cobrou Luiz Ramos Filho.
A secretária explicou que as linhas flagradas pela fiscalização com o ar desligado automaticamente receberam subsídio menor, pois gastam menos diesel.
Maina Celidônio aposta que, com a nova tecnologia, as empresas não vão mais poupar no ar condicionado nem deixar o passageiro derreter.
“A partir de primeiro de agosto vamos saber da temperatura dentro dos ônibus”, disse a secretária.
A secretária Maina Celidônio, de Transporte, anunciou que, no segundo semestre de 2023, a prefeitura do Rio de Janeiro contará com uma nova tecnologia que informará a climatização dentro dos ônibus.
O sistema, segundo ela, vai obrigar as empresas a ligarem o ar condicionado, caso contrário serão punidas pela prefeitura com subsídio menor.
Integrante da Comissão de Transportes da Câmara, o vereador Luiz Ramos Filho levou para a reunião com Maina Celidônio uma série de reclamações dos usuários sobre linhas que vêm circulando com o ar desligado, mesmo tendo o equipamento instalado no veículo.
“Temos recebido uma enxurrada de reclamações dos passageiros que passam muito calor no sistema de transporte. muitos veículos circulam com o ar desligado, o que é extremamente desconfortável numa cidade em que a temperatura as vezes ultrapassa os 45 graus. Queria saber se as empresas estão sendo punidas”, cobrou Luiz Ramos Filho.
A secretária explicou que as linhas flagradas pela fiscalização com o ar desligado automaticamente receberam subsídio menor, pois gastam menos diesel.
Maina Celidônio aposta que, com a nova tecnologia, as empresas não vão mais poupar no ar condicionado nem deixar o passageiro derreter.
“A partir de primeiro de agosto vamos saber da temperatura dentro dos ônibus”, disse a secretária.
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https://www.gazetadopovo.com.br/agroneg ... ilometros/
O Supremo Tribunal Federal (STF) pode decidir nesta semana se mantém o embargo ou libera os encaminhamentos de uma das principais obras de logística do país.
Em pauta, a constitucionalidade da Lei 13.452/2017 que alterou em 0,054% os limites do Parque Nacional do Jamanxim, no Pará, e autorizou o avanço dos estudos e projetos para construção da ferrovia Ferrogrão.
Essa autorização foi sustada em 2021 em liminar concedida pelo ministro Alexandre de Moraes ao PSOL, que alegou potenciais danos ao meio ambiente e às comunidades indígenas.
A ferrovia de 933 quilômetros vai ligar Sinop, no Mato Grosso, ao complexo portuário do rio Tapajós em Miritituba, no Pará, escoando de forma mais barata e eficiente as colheitas da faixa norte do Centro-Oeste brasileiro, uma das áreas mais produtivas de soja e milho do mundo.
O PSOL e ambientalistas são contra a ferrovia pelo fato de que ela percorrerá um trecho de 53 km da borda de uma reserva indígena, exigindo o uso de 862 hectares para leito e faixa de domínio dos trilhos.
É essa faixa, que corresponde a 0,054% do total do parque do Jamanxim, e que corre em paralelo ao traçado da BR-163, a rodovia Cuiabá-Santarém, que tem impedido o sinal verde para o projeto.
Trata-se de área já desmatada, ao longo de uma estrada que já existia muito antes da criação do parque nacional, em 2006.
O Supremo Tribunal Federal (STF) pode decidir nesta semana se mantém o embargo ou libera os encaminhamentos de uma das principais obras de logística do país.
Em pauta, a constitucionalidade da Lei 13.452/2017 que alterou em 0,054% os limites do Parque Nacional do Jamanxim, no Pará, e autorizou o avanço dos estudos e projetos para construção da ferrovia Ferrogrão.
Essa autorização foi sustada em 2021 em liminar concedida pelo ministro Alexandre de Moraes ao PSOL, que alegou potenciais danos ao meio ambiente e às comunidades indígenas.
A ferrovia de 933 quilômetros vai ligar Sinop, no Mato Grosso, ao complexo portuário do rio Tapajós em Miritituba, no Pará, escoando de forma mais barata e eficiente as colheitas da faixa norte do Centro-Oeste brasileiro, uma das áreas mais produtivas de soja e milho do mundo.
O PSOL e ambientalistas são contra a ferrovia pelo fato de que ela percorrerá um trecho de 53 km da borda de uma reserva indígena, exigindo o uso de 862 hectares para leito e faixa de domínio dos trilhos.
É essa faixa, que corresponde a 0,054% do total do parque do Jamanxim, e que corre em paralelo ao traçado da BR-163, a rodovia Cuiabá-Santarém, que tem impedido o sinal verde para o projeto.
Trata-se de área já desmatada, ao longo de uma estrada que já existia muito antes da criação do parque nacional, em 2006.
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https://www.metrocptm.com.br/duas-linha ... -ate-2026/
A CPTM pretende concluir uma série de novos sistemas de sinalização nas Linhas 9-Esmeralda, 10-Turquesa, 11-Coral e 12-Safira ao longo dos próximos anos.
Em 2023, a CPTM deverá concluir a implantação do sistema ATO na Linha 9-Esmeralda.
A CPTM pretende concluir uma série de novos sistemas de sinalização nas Linhas 9-Esmeralda, 10-Turquesa, 11-Coral e 12-Safira ao longo dos próximos anos.
Em 2023, a CPTM deverá concluir a implantação do sistema ATO na Linha 9-Esmeralda.
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https://odia.ig.com.br/guapimirim/2023/ ... o-jae.html
Moradores de outros municípios fluminenses que trabalham na cidade do Rio de Janeiro talvez precisem ter o Jaé, caso seja necessário utilizar o transporte municipal na capital.
O novo sistema de bilhetagem da prefeitura carioca foi lançado no dia 18 de julho de 2023, e ainda pairam muitas dúvidas acerca disso.
De antemão, é preciso deixar claro que o Rio Card continuará existindo e será usado em ônibus e vans intermunicipais, trem, metrô, barcas e ônibus de outras cidades.
Na cidade do Rio de Janeiro, futuramente será usado nos transportes municipais cariocas juntamente com o Jaé. Mas isso no caso de passageiros que utilizarem um transporte controlado pela Prefeitura do Rio e pelo Governo do Estado do Rio de Janeiro e vice-versa.
O Jaé só será obrigatório a partir de 1º de fevereiro de 2024. A partir dessa data, o RioCard não será mais aceito em ônibus e vans municipais, nem no BRT e VLT.
Moradores de outros municípios fluminenses que trabalham na cidade do Rio de Janeiro talvez precisem ter o Jaé, caso seja necessário utilizar o transporte municipal na capital.
O novo sistema de bilhetagem da prefeitura carioca foi lançado no dia 18 de julho de 2023, e ainda pairam muitas dúvidas acerca disso.
De antemão, é preciso deixar claro que o Rio Card continuará existindo e será usado em ônibus e vans intermunicipais, trem, metrô, barcas e ônibus de outras cidades.
Na cidade do Rio de Janeiro, futuramente será usado nos transportes municipais cariocas juntamente com o Jaé. Mas isso no caso de passageiros que utilizarem um transporte controlado pela Prefeitura do Rio e pelo Governo do Estado do Rio de Janeiro e vice-versa.
O Jaé só será obrigatório a partir de 1º de fevereiro de 2024. A partir dessa data, o RioCard não será mais aceito em ônibus e vans municipais, nem no BRT e VLT.
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https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/notic ... meio.ghtml
A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) interditou um retorno na Avenida Paulista — entre a Praça do Ciclista e a Rua da Consolação — para a instalação do canteiro de obras do túnel subterrâneo que será construído para passagem de usuários do Metrô de São Paulo na região.
A ideia é distribuir o fluxo de passageiros que fazem baldeação entre as linhas 2-Verde e 4-Amarela do transporte metropolitano, criando uma nova conexão entre as estações Consolação e Paulista. A construção já havia sido aprovada em novembro de 2022, pelo então governador Rodrigo Garcia.
Segundo o Metrô, a obra deve durar 36 meses, ou seja, três anos — entre a montagem do canteiro e a execução.
Nesse período, a ciclovia, o ponto de taxi e uma banca que ficam no trecho interditado serão remanejados para a travessa com a Rua Bela Cintra.
O projeto do Metrô prevê um túnel com capacidade de deslocamento de 18 mil pessoas por hora. O espaço terá 90 m de extensão, 7,5 m de largura e 5,5 m de altura. A estrutura contará com equipamentos de ventilação e sensores para contagem de passageiros.
A escavação será feita primeiro na vertical, até atingirem a profundidade de aproximadamente 20 metros, e depois na horizontal.
A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) interditou um retorno na Avenida Paulista — entre a Praça do Ciclista e a Rua da Consolação — para a instalação do canteiro de obras do túnel subterrâneo que será construído para passagem de usuários do Metrô de São Paulo na região.
A ideia é distribuir o fluxo de passageiros que fazem baldeação entre as linhas 2-Verde e 4-Amarela do transporte metropolitano, criando uma nova conexão entre as estações Consolação e Paulista. A construção já havia sido aprovada em novembro de 2022, pelo então governador Rodrigo Garcia.
Segundo o Metrô, a obra deve durar 36 meses, ou seja, três anos — entre a montagem do canteiro e a execução.
Nesse período, a ciclovia, o ponto de taxi e uma banca que ficam no trecho interditado serão remanejados para a travessa com a Rua Bela Cintra.
O projeto do Metrô prevê um túnel com capacidade de deslocamento de 18 mil pessoas por hora. O espaço terá 90 m de extensão, 7,5 m de largura e 5,5 m de altura. A estrutura contará com equipamentos de ventilação e sensores para contagem de passageiros.
A escavação será feita primeiro na vertical, até atingirem a profundidade de aproximadamente 20 metros, e depois na horizontal.
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https://oglobo.globo.com/rio/noticia/20 ... mbro.ghtml
Os corredores Transbrasil e Transoeste do BRT, que ainda estão em obras, vão ganhar 270 novos ônibus articulados a partir de novembro.
De acordo com a prefeitura do Rio de Janeiro, a previsão é que todos os veículos estejam operando nestas linhas até março de 2024.
Os corredores Transbrasil e Transoeste do BRT, que ainda estão em obras, vão ganhar 270 novos ônibus articulados a partir de novembro.
De acordo com a prefeitura do Rio de Janeiro, a previsão é que todos os veículos estejam operando nestas linhas até março de 2024.
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https://g1.globo.com/jornal-nacional/no ... anos.ghtml
A frota de ônibus urbanos das capitais brasileiras é a mais antiga dos últimos 30 anos.
Em média, os ônibus no Brasil estão com 6,4 anos de uso - um recorde da série histórica.
Um levantamento da Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos aponta que as linhas de ônibus urbanos diminuíram os percursos nas capitais brasileiras. Em 2019, eram 193 milhões de quilômetros por mês. Em 2022, foram 135 milhões - uma queda de quase 30%.
“Nós já vínhamos tendo uma perda de demanda significativa mesmo antes da pandemia. Mas, durante a pandemia, aí se agravou muito. Em alguns casos, nós tivemos uma perda de 80%. Hoje, nós já recuperamos uma boa parte. Mas ainda, eu diria, falta 15% que nós nunca mais vamos recuperar”, afirma Francisco Christovam, presidente-executivo da NTU.
Em 2019, antes da pandemia, foram 33 milhões de viagens de passageiros pagantes por dia.
Em 2022, foram 25 milhões de viagens. De acordo com o estudo, a diminuição da demanda provocou uma queda de arrecadação, que prejudicou a renovação da frota.
“A solução para a mobilidade urbana nas cidades é transporte de massa, é forte investimento em metrô e trem. Como isso demanda muito dinheiro e muito tempo, tem que agora resolver o problema dos ônibus”, afirma Marcus Quintella, diretor da FGV Transportes.
Diante de tanta dificuldade, o usuário tem optado por outros meios de transporte.
“Um terço do transporte individual é o automóvel e a moto que contam. E, na maioria das cidades, hoje nós já estamos com a participação das motos em torno de 10% do total de viagens realizadas nos municípios”, diz Francisco Christovam.
Já tem seis meses que a professora Ana Beatriz Ribeiro vai e volta do trabalho de moto. É um trajeto de 24 quilômetros e em 40 minutos ela chega ao destino. De moto é mais caro, mas se fosse de ônibus, ela precisaria de duas conduções e de duas horas para chegar ao trabalho.
“O ideal seria que os ônibus funcionassem bem para população. Dificilmente tem um ônibus com ar condicionado. Quando tem, está lotado e não dá vazão. Então, a população está esquecida”, lamenta Ana Beatriz.
A frota de ônibus urbanos das capitais brasileiras é a mais antiga dos últimos 30 anos.
Em média, os ônibus no Brasil estão com 6,4 anos de uso - um recorde da série histórica.
Um levantamento da Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos aponta que as linhas de ônibus urbanos diminuíram os percursos nas capitais brasileiras. Em 2019, eram 193 milhões de quilômetros por mês. Em 2022, foram 135 milhões - uma queda de quase 30%.
“Nós já vínhamos tendo uma perda de demanda significativa mesmo antes da pandemia. Mas, durante a pandemia, aí se agravou muito. Em alguns casos, nós tivemos uma perda de 80%. Hoje, nós já recuperamos uma boa parte. Mas ainda, eu diria, falta 15% que nós nunca mais vamos recuperar”, afirma Francisco Christovam, presidente-executivo da NTU.
Em 2019, antes da pandemia, foram 33 milhões de viagens de passageiros pagantes por dia.
Em 2022, foram 25 milhões de viagens. De acordo com o estudo, a diminuição da demanda provocou uma queda de arrecadação, que prejudicou a renovação da frota.
“A solução para a mobilidade urbana nas cidades é transporte de massa, é forte investimento em metrô e trem. Como isso demanda muito dinheiro e muito tempo, tem que agora resolver o problema dos ônibus”, afirma Marcus Quintella, diretor da FGV Transportes.
Diante de tanta dificuldade, o usuário tem optado por outros meios de transporte.
“Um terço do transporte individual é o automóvel e a moto que contam. E, na maioria das cidades, hoje nós já estamos com a participação das motos em torno de 10% do total de viagens realizadas nos municípios”, diz Francisco Christovam.
Já tem seis meses que a professora Ana Beatriz Ribeiro vai e volta do trabalho de moto. É um trajeto de 24 quilômetros e em 40 minutos ela chega ao destino. De moto é mais caro, mas se fosse de ônibus, ela precisaria de duas conduções e de duas horas para chegar ao trabalho.
“O ideal seria que os ônibus funcionassem bem para população. Dificilmente tem um ônibus com ar condicionado. Quando tem, está lotado e não dá vazão. Então, a população está esquecida”, lamenta Ana Beatriz.
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https://oglobo.globo.com/rio/noticia/20 ... avea.ghtml
Uma discussão burocrática, que vem sendo travada sem alarde, através de e-mails e ofícios, desde o início do ano, pode levar a mudanças no metrô do Rio.
A concessionária Metrô Rio está propondo ao governo do estado concluir as obras da estação da Gávea e reduzir a tarifa em troca do aumento do tempo de concessão em dez anos e da unificação do contrato das Linhas 1 (Tijuca—Ipanema) e 2 (Pavuna—Estácio) ao da Linha 4 (Ipanema—Barra).
Diante do pedido, o governo publicou, na última segunda-feira, resolução conjunta — dos titulares da Secretaria de Transportes, da Riotrilhos, da Procuradoria-Geral do Estado e da própria MetrôRio — instituindo grupos de trabalhos para analisar a viabilidade jurídica, econômica e técnica de engenharia da proposta de retomada das obras da Estação da Gávea.
Outra iniciativa do estado é a de contratar uma empresa para fazer a modelagem necessária à operacionalização unificada das linhas de metrô.
A Metrô Rio, responsável hoje pelas Linhas 1 e 2, quer assumir a concessão da Linha 4, da Rio Barra-CRB. Como contrapartida da unificação dos contratos, a concessionária se propõe a investir R$ 600 milhões para terminar a estação da Gávea, cujas obras estão paradas desde 2015, e a reduzir a tarifa cheia, hoje de R$ 6,90, em R$ 0,40. As concessões terminam em 2036 (Linha 4, conforme aditivo de 2012) e em 2038 (linhas 1 e 2, na renovação em 2007).
Num dos documentos encaminhados ao governo em que pede a unificação dos contratos, a Metrô Rio diz que “o imbróglio jurídico, contratual, operacional e regulatório que envolve a Linha 4 constitui hoje o principal entrave ao desenvolvimento do sistema metroviário do Estado do Rio”.
O Metrô Rio insiste que “é fundamental que se avance num acordo amplo que vá além da simples retomada das obras da estação da Gávea, permitindo a resolução completa do imbróglio da Linha 4”. E lembra que, por alteração contratual (quarto aditivo), as obras da Linha 4 deveriam ser concluídas até 30 de junho de 2016, para atender a Olimpíada, à exceção da estação da Gávea. Esta deveria ficar pronta em 30 de janeiro de 2018, o que não ocorreu.
Uma discussão burocrática, que vem sendo travada sem alarde, através de e-mails e ofícios, desde o início do ano, pode levar a mudanças no metrô do Rio.
A concessionária Metrô Rio está propondo ao governo do estado concluir as obras da estação da Gávea e reduzir a tarifa em troca do aumento do tempo de concessão em dez anos e da unificação do contrato das Linhas 1 (Tijuca—Ipanema) e 2 (Pavuna—Estácio) ao da Linha 4 (Ipanema—Barra).
Diante do pedido, o governo publicou, na última segunda-feira, resolução conjunta — dos titulares da Secretaria de Transportes, da Riotrilhos, da Procuradoria-Geral do Estado e da própria MetrôRio — instituindo grupos de trabalhos para analisar a viabilidade jurídica, econômica e técnica de engenharia da proposta de retomada das obras da Estação da Gávea.
Outra iniciativa do estado é a de contratar uma empresa para fazer a modelagem necessária à operacionalização unificada das linhas de metrô.
A Metrô Rio, responsável hoje pelas Linhas 1 e 2, quer assumir a concessão da Linha 4, da Rio Barra-CRB. Como contrapartida da unificação dos contratos, a concessionária se propõe a investir R$ 600 milhões para terminar a estação da Gávea, cujas obras estão paradas desde 2015, e a reduzir a tarifa cheia, hoje de R$ 6,90, em R$ 0,40. As concessões terminam em 2036 (Linha 4, conforme aditivo de 2012) e em 2038 (linhas 1 e 2, na renovação em 2007).
Num dos documentos encaminhados ao governo em que pede a unificação dos contratos, a Metrô Rio diz que “o imbróglio jurídico, contratual, operacional e regulatório que envolve a Linha 4 constitui hoje o principal entrave ao desenvolvimento do sistema metroviário do Estado do Rio”.
O Metrô Rio insiste que “é fundamental que se avance num acordo amplo que vá além da simples retomada das obras da estação da Gávea, permitindo a resolução completa do imbróglio da Linha 4”. E lembra que, por alteração contratual (quarto aditivo), as obras da Linha 4 deveriam ser concluídas até 30 de junho de 2016, para atender a Olimpíada, à exceção da estação da Gávea. Esta deveria ficar pronta em 30 de janeiro de 2018, o que não ocorreu.
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Aqui em São Carlos, de 0% de frota climatizada em abril, agora temos 100% de frota com ar-condicionado. Bom demais. Idade média da frota em 3,1 anos.
