Apple

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Re: Apple

Mensagem por E.R » 30 Ago 2018, 01:17

. Apple deve lançar versão mais barata do iPhone X em seu grande evento anual de 2018 - https://www.infomoney.com.br/negocios/g ... a-setembro
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Re: Apple

Mensagem por O Gordo » 30 Ago 2018, 17:15

'mais barata' no Brasil deve sair por 2999

incoerencia define
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Re: Apple

Mensagem por E.R » 01 Set 2018, 06:44

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Re: Apple

Mensagem por E.R » 12 Set 2018, 18:56

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Re: Apple

Mensagem por E.R » 29 Out 2018, 01:01

https://www.techtudo.com.br/noticias/20 ... sica.ghtml

A Apple começou a enviar uma mensagem aos usuários do Shazam a fim de avisá-los que, agora, o app de música pertence à fabricante do iPhone.

A mensagem destaca que, com a aquisição, os dados da plataforma serão transferidos para os servidores da empresa da Maçã e passarão também a ser regidos por suas políticas de privacidade.

As pessoas têm a opção de concordar com os novos termos ou de acessar um site com mais detalhes sobre a situação.

O alerta começou a ser feito exatamente um mês após a conclusão da compra do aplicativo pela Apple com o preço de US$ 400 milhões (aproximadamente R$ 1,5 bilhão em conversão direta).
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Re: Apple

Mensagem por E.R » 08 Jan 2019, 11:42

https://www1.folha.uol.com.br/tec/2019/ ... ente.shtml

Os problemas da Apple na China levaram a empresa a reduzir sua projeção trimestral de vendas pela primeira vez em 15 anos.

Não é porque os investidores deveriam ter identificado a Apple como potencial vítima da disputa comercial entre a China e os Estados Unidos.

Alguns consumidores chineses podem ter rejeitado os produtos da empresa por motivos patrióticos, nos últimos meses, mas as indicações de um boicote amplo à Apple são ínfimas.

Um motivo mais simples e convincente para a queda de vendas é que a economia da China está enfraquecendo, o que gera condições adversas para a venda dos caros celulares da Apple em um mercado já saturado.

Os embarques de smartphones caem há seis trimestres consecutivos na China, de acordo com o grupo de pesquisa IDC.

A confiança dos consumidores chineses está caindo, e é natural que eles rejeitem os dispendiosos iPhones e optem por modelos mais baratos. Os smartphones da Apple saem por em média US$ 900 na China, enquanto os de rivais locais como Huawei e Xiaomi custam menos de US$ 300.

As duas empresas vêm erodindo a participação de mercado da Apple.

A Apple conseguiu ocultar algumas das fissuras no final de 2017, quando aumentou os preços de seus smartphones em mais de 20%, em média. Isso a ajudou a registrar o melhor trimestre de sua história em termos de receita, na China continental.

Mas agora que os consumidores estão mais sensíveis aos preços, é improvável que novos aumentos tenham sucesso comparável aos do final do ano passado.

As compras de outros produtos de alto preço pelos consumidores chineses – como carros e refrigeradores – também caíram abruptamente nos últimos meses.

A nova linha de iPhones lançada no ano passado não incluía recursos imperdíveis, que costumam convencer os consumidores a trocar de aparelho.

Os clientes da Apple na China não são tão leais quanto os dos Estados Unidos, para começar. Apenas cerca de 60% dos atuais donos de iPhones na China pensam em manter a marca americana para seu próximo celular, de acordo com relatório do grupo de pesquisa Aurora Mobile.

Pesquisas semelhantes nos Estados Unidos demonstram que cerca de 90% dos usuários pretendem ficar com o iPhone.

Isso se deve em parte à popularidade esmagadora do WeChat na China : o app de mensagens funciona como um mini sistema operacional, o que significa que é menos incômodo para o usuário trocar um celular com o sistema operacional iOS, da Apple, por um modelo equipado com o Android.

Se não surgirem notícias positivas na frente macroeconômica, os problemas da Apple na China podem se tornar uma preocupação permanente.
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Re: Apple

Mensagem por E.R » 11 Jan 2019, 14:38

https://veja.abril.com.br/tecnologia/a-queda-da-apple/

Em 2013, 1 500 clientes formaram fila em frente à loja da Apple na Quinta Avenida, em Nova York, à espera do iPhone 5S. A cena se repetiu ao redor do mundo, em que pese o fato de que o produto ficaria disponível logo para vendas on-line. “É obviamente um culto”, chegou a analisar a historiadora Erica Robles-Anderson, pesquisadora de fenômenos tecnológicos da Universidade de Nova York, ao observar os então apelidados de applemaníacos. Se a Apple instigou a idolatria, sobretudo depois do lançamento do iPhone, em 2007, é certo que agora a companhia americana tem perdido devotos.

Um dos sinais mais evidentes veio no último dia 2, quando o CEO Tim Cook anunciou a acionistas que, pela primeira vez desde 2002, a empresa não atingirá sua meta de faturamento. A receita, a ser divulgada nas próximas semanas, deve ficar 10% menor. A estimativa era que a companhia faturasse 93 bilhões de dólares no último trimestre. Cook baixou a expectativa para 84 bilhões, justificando-se: “Não previmos a magnitude da desaceleração econômica, particularmente na China. As vendas de iPhones foram menores”. Como resultado, registrou-se queda nas ações (confira o quadro abaixo). Nos últimos três meses, porém, o valor de mercado da Apple já vinha caindo. Saiu de mais de 1 trilhão de dólares e ficou na casa dos 670 bilhões — perda equivalente ao valor de um Facebook inteiro.

A explicação do CEO, contudo, não convenceu. No país asiático, que é o maior mercado de celulares do planeta, a Apple aparece apenas em quinto lugar entre as maiores fabricantes de smartphones, atrás de marcas locais como a Huawei. Faz anos que o gigante tenta se firmar em solo chinês, sem sucesso. Na verdade, a razão da crise é outra: os clientes não cultuam mais a Apple como antes. Segundo a consultoria Bay Street, em 2015 os consumidores mudavam de modelo a cada dois anos. Agora, o ritmo é de três em três — e tende a aumentar. Em 2002, na última crise da Apple, Steve Jobs (1955-2011) disse: “Temos produtos novos e maravilhosos em desenvolvimento”. Desta vez, Cook não teve o que oferecer.
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Re: Apple

Mensagem por E.R » 12 Jan 2019, 04:30

O ESTADO DE S.PAULO

Após as notícias de que a Apple cortará em 10% a produção do iPhone no próximo trimestre, começam a surgir rumores sobre como serão os modelos 2019 do smartphone.

A principal novidade é que a versão mais cara teria câmera traseira tripla, seguindo tendência vista nas fabricantes chinesas.

Segundo o Wall Street Journal, outros dois aparelhos, ambos com câmeras duplas, serão lançados.

Um deles teria painel de LCD, tecnologia mais antiga usada no iPhone XR, indicação de que a companhia planeja um sucessor para o aparelho. O modelo era a aposta de um aparelho “mais popular”, mas o Phone XR ainda não decolou.

A reportagem diz que o sucessor já estava planejado há meses, e abandoná-lo não seria fácil. Em 2020, porém, é possível que a Apple se desfaça do LCD e foque em produtos apenas com tela de OLED, material do iPhone XS.

Segundo um relatório da consultoria Counterpoint, no terceiro trimestre de 2018, a Apple era apenas a quinta maior marca do mercado chinês, atrás de Huawei (23%), Vivo (21%), Oppo (21%) e Xiaomi (13%). A empresa americana tinha 9%. Na China, varejistas estão dando descontos nos aparelhos da empresa para tentar baixar o estoque. Além dos preços altos, os consumidores estariam descontentes com os recursos dos produtos.

O desconto, de cerca de US$ 118 para o iPhone XR de 64 GB, é o mais recente sinal de que as fracas vendas da Apple na China podem ter se estendido para o trimestre atual.

Os cortes começaram em meados desta semana, com pelo menos seis promoções neste fim de semana, segundo verificações feitas pela Reuters.

“É possível que a Apple queira testar o feedback do mercado se reduzir os preços no mercado. Ou a Apple pode estar sob pressão para liberar os estoques de iPhones”, disse Mo Jia, analista da Canalys.
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Re: Apple

Mensagem por E.R » 30 Jan 2019, 18:45

Mac Magazine

A Apple divulgou hoje os seus resultados financeiros do primeiro trimestre fiscal de 2019 e, como previsto, o faturamento da empresa ficou em US$ 84,3 bilhões.

A empresa não detalha mais os números exatos de cada categoria, então a única informação que recebemos a respeito dos iPhones foi que a receita como um todo dos smartphones caiu 15% em relação ao ano passado.

Má notícia ? De um ponto de vista sim, já que, apesar de esperada, uma redução assim nunca é bem-vinda. Por outro lado, isso serve para chacoalhar as coisas na Apple — e uma consequência direta isso será a redução do preço dos iPhones em alguns mercados fora dos Estados Unidos, como informou a Reuters.

Muito provavelmente por conta desse novo cenário mundial e até mesmo da valorização do dólar em diversos países, Tim Cook informou que essa futura queda nos preços servirá para alinhar os valores, os deixando num patamar antes das atuais flutuações cambiais. O CEO da Apple informou ainda que isso é fruto de uma nova política de não precificar mais os iPhones levando em consideração o dólar; em vez disso, tudo será definido em moeda local para cada mercado.

O executivo também confirmou o óbvio : as regiões onde as vendas do smartphone foram mais fracas nos últimos meses foram exatamente onde as moedas locais sofreram mais com as oscilações (para cima) do dólar. Desta forma, tudo será ajustado para que os preços fiquem mais de acordo com a realidade local de cada mercado.

É claro que, ao fazer isso, a Apple estará abrindo mão da sua margem — que, historicamente sempre foi bem alta se comparada a outras empresas do setor. Essa é, contudo, uma conta que a companhia provavelmente já fez e achou por bem diminuir a margem para ganhar na quantidade.

Ninguém sabe, ainda, quais países serão contemplados com essa nova política e nem de quanto será essa redução.

Contudo, levando em consideração o discurso de Cook, o Brasil se encaixa perfeitamente no cenário descrito por ele.
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Re: Apple

Mensagem por E.R » 25 Mar 2019, 06:42

https://www1.folha.uol.com.br/ilustrada ... hone.shtml

"It's show time." É hora do show. A expressão está nos convites para o evento desta segunda (25) no Teatro Steve Jobs, no Parque Apple, em Cupertino, Califórnia. Começa às 10h (14h de Brasília) e terá transmissão pelo site da Apple.

Tim Cook, CEO da empresa há oito anos, desde a morte de Jobs, anuncia a entrada definitiva na exploração de conteúdo, agora que as vendas do iPhone começaram a fraquejar.

O esforço inclui um novo aplicativo de vídeo, não muito diverso da Netflix ou do Prime Video da Amazon e que negocia acesso por smartTVs de outros sistemas — o que é inusitado, no caso da Apple, e só será confirmado no evento.

Sublinhando tratar-se de um "show", são esperadas as presenças de diretores-produtores como J.J. Abrams e Steven Spielberg e de atores como Jason Momoa e Brie Larson, entre outros contratados para produções da Apple.

Com suas primeiras cenas sendo divulgadas no evento, a principal atração é "The Morning Show", nome provisório da série encabeçada por Steve Carell, Jennifer Aniston e Reese Witherspoon — as duas também são co-produtoras.

Inspirada em "Top of the Morning", livro lançado em 2013 por Brian Stelter, então jornalista do New York Times, a série retrata os bastidores de um telejornal matutino, como os americanos Good Morning America e Today.

A aposta em conteúdo, que consumiu US$ 1 bilhão (cerca de R$ 4 bilhões) já em 2018, ainda virá vinculada ao negócio central da Apple, com parte da programação sendo acessada gratuitamente nos aparelhos da empresa. Mas a expectiva é que se torne um concorrente da Netflix, cobrando assinatura.

"Pelo que estão comissionando, esperamos que eles entrem no mercado de vídeo por demanda com assinatura [SVOD] de maneira similar a Netflix e Amazon", avalia Guy Bisson, da consultoria britânica Ampere, acrescentando que parte da programação também pode ser de acesso gratuito com publicidade.

Os 32 títulos originais contratados pela Apple, com drama, crime, comédia e infantis, "são típicos de SVOD", mas a baixa quantidade não pode, por enquanto, ser considerada uma ameaça à Netflix, que conta 360 títulos originais e outros 300 em produção.

"Eles são um vigésimo da Netflix, uma fração, em termos de produção própria".

Em seu aplicativo de streaming, a Apple não vai oferecer apenas programas próprios, mas também acesso e assinatura casada a outros serviços, inclusive HBO, Showtime e Starz, de maneira semelhante ao que faz a Amazon no Prime Video Channels, que oferece os mesmos Showtime e Starz.

A Netflix se recusou a participar da nova plataforma. "Optamos por não nos integrar ao serviço deles", declarou seu CEO, Reed Hastings, em coletiva nesta semana. "Queremos que as pessoas assistam ao nosso conteúdo no nosso serviço."

Além de vídeo, a Apple anuncia no evento desta segunda uma plataforma de acesso e assinaturas conjuntas com veículos jornalísticos, desenvolvida a partir do Texture, aplicativo apelidado de "Netflix das revistas", que comprou há um ano. Mas também aí o projeto vem encontrando resistência. Wall Street Journal e Vox aceitaram participar, New York Times e Washington Post, não.

Mark Thompson, CEO da The New York Times Company, deu entrevista à agência Reuters com argumento semelhante ao de Hastings, da Netflix. "Somos bastante desconfiados da ideia de acostumar as pessoas a encontrar o nosso jornalismo em outro lugar", declarou.

Outros dois anúncios são esperados para esta segunda: um novo serviço de games, em contraponto ao recém-lançado Stadia, do Google, e um cartão de crédito em associação com o Goldman Sachs, vinculado a novas ferramentas do aplicativo Wallet, do iPhone.

Mas a maior aposta é mesmo a nova plataforma de streaming. Bisson, da consultoria Ampere, diz que a Apple está chegando tarde ao setor, "mas também a Disney, a Warner", que anunciaram aplicativos próprios para o segundo semestre.

"Será difícil, porque a Netflix está estabelecida, mas ainda há lugar para novos atores", diz ele, apontando a vantagem potencial dos aparelhos e serviços da Apple : "Com certeza, a empresa não está começando do zero". Só de iPhones ativos, há 1,4 bilhão em todo o mundo.
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Re: Apple

Mensagem por E.R » 26 Mar 2019, 20:12

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Re: Apple

Mensagem por E.R » 27 Mar 2019, 20:21

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Re: Apple

Mensagem por E.R » 26 Mai 2019, 07:48

https://olhardigital.com.br/noticia/app ... utos/86104

A Apple deve estar torcendo para que a disputa entre China e Estados Unidos se encerre da forma mais amigável possível após o desenrolar do caso Huawei.

Isso porque os lucros da companhia podem cair quase 30% se a China promulgar a proibição total dos produtos da empresa, segundo o Goldman Sachs, grupo financeiro multinacional.

O valor em dólares seria uma redução no lucro líquido em mais de US$ 15 bilhões por ano.

De acordo com o analista Rod Hall, que faz parte do Goldman Sachs, a China representa apenas 17% das receitas da Apple, mas também 29% dos lucros da empresa devido aos produtos de alta margem vendidos lá.

No início deste mês, o presidente Donald Trump elevou as tarifas de importações chinesas em US$ 200 bilhões depois que as negociações não conseguiram garantir um acordo. Além disso, o presidente dos Estados Unidos observou que existia potencial para aumentar as tarifas sobre um adicional de US$ 325 bilhões em bens, caso nenhum acordo fosse alcançado.

Nesta semana, o presidente Donald Trump lançou as bases para a proibição da Huawei, empresa chinesa de telecomunicações, de usar serviços e componentes de empresas dos EUA, como Google e Qualcomm. Essas ações alteraram significativamente o mercado de ações. As empresas de tecnologia sofreram queda dado o cenário; mais tarde, como o anúncio do adiamento da proibição, os valores se estabilizaram.

Uma resposta do governo chinês é esperada. "Os investidores têm nos perguntado sobre a exposição financeira da Apple à China, dada a possibilidade de uma proibição aos produtos da Apple em retaliação às exigências de licenças dos Estados Unidos sobre a Huawei anunciadas na última sexta-feira", escreveu Rod Hall.

Além da disputa comercial, a Apple está enfrentando ventos contrários na China, com a demanda por seus telefones caindo ao lado da crescente concorrência de fabricantes de smartphones mais baratos, como Huawei e Xiaomi. Em janeiro, a companhia de Tim Cook divulgou seu primeiro alerta de vendas em mais de uma década, citando uma queda acentuada e inesperada nas vendas do iPhone na China.

O analista também observou no relatório que há riscos adicionais para a Apple caso a disputa comercial aumente ainda mais. O mais notável é que a maioria das instalações de produção de iPhone da empresa está localizada na China.

"Se a China restringir a produção do iPhone de alguma forma, não acreditamos que a empresa possa transferir muito volume de iPhone para fora da China em pouco tempo, ainda que ações que levem a produção da Apple para fora da China possam ter implicações negativas no ecossistema tecnológico chinês, bem como para o emprego local ".
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Re: Apple

Mensagem por E.R » 03 Jun 2019, 19:51

https://link.estadao.com.br/noticias/em ... 0002854910

A Apple vai encerrar o iTunes.

Nesta segunda-feira, 3, durante evento para desenvolvedores na Califórnia, nos Estados Unidos, a empresa anunciou que vai desmembrar seu serviço de streaming e armazenamento de conteúdo em três aplicativos diferentes : Podcasts, TV e Música.

A novidade estará disponível na próxima versão do sistema operacional do computador da Apple, o macOS.

Com a nova estratégia, a marca estaria aproximando a experiência do Mac à descentralização do iPhone e do iPad – esses dispositivos já possuem os três aplicativos em questão. A ideia também é possibilitar aos usuários a sincronização manual entre o iPhone e outros dispositivos iOS.

O fim do iTunes representa o enfraquecimento da era de downloads. Apesar de aplicativos com o Apple Music e o Apple TV permitirem que o usuário compre e faça download de conteúdo, a essência das plataformas é a assinatura de streaming.

A Apple afirma que o iTunes para o sistema Windows também receberá atualizações.

O iTunes foi lançado em 2001 e funcionava como biblioteca para músicas, vídeos e podcasts desde então, sendo um dos responsáveis pela era do mp3.
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Re: Apple

Mensagem por Luciano Junior » 04 Jun 2019, 12:20

Eu fico imaginando se ainda vai ser possível comprar as músicas no Apple Music para ouvir offline.
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Co-autor da trilha sonora do documentário Episódios Perdidos - Uma História


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