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Assunto complexo que envolve muita coisa, cada um diz uma coisa: governo, Igreja e família.

João Pedro escreveu:Assunto complexo que envolve muita coisa, cada um diz uma coisa: governo, Igreja e família.

Justamente por isso é um "debate", rs.

Fábio escreveu:Faz parte da saúde publica sair fudendo meio mundo com 12 anos e sem camisinha?

Porque se estiver fazendo é melhor avisar aos países menores que nós estamos quase lá.

Do aborto só pode ser considerado algo quando as duas vidas estiverem seriamente em risco. Fora isso, tem que sair o bebê, que não pediu pra surgir.

A transa existe em primeiro momento para procriar. Essa era a intenção inicial das coisas. O prazer entrou na jogada de gaiato. E nós, os fracos seres humanos, gostamos.

Não, mas faz parte da saúde pública tratar as consequências disso. Obviamente não sou contra a prevenção e o incentivo ao uso de preservativo e anticoncepcionais, mas tendo em mente que nenhum desses métodos é 100% eficaz, é mais seguro que o aborto seja legalizado como em muitos países.

Eu não acho que a vida de um feto seja mais valiosa que a escolha da mãe. Também não acho que um feto fruto de um estupro ou um com má formação cerebral são necessariamente menos valiosos que um feto saudável, apenas acredito que cabe a mãe a escolha. É muita misoginia querer impôr uma gravidez indesejada a uma mulher.

É presunção querer assumir o objetivo da transa como para procriação em primeiro momento, isso é totalmente subjetivo, cada um decide pra que quer o seu sexo.

Para uns é absurdo você pensar que o feto é menos importante que a escolha da mãe.

Eu parto do príncipio 'evite-se a ignorância'. Sou radicamente intolerante a burrice. Por isso, minha opinião é avessa a sua.

> Uma mulher madura, já capaz de reproduzir-se, que paga seus impostos e tem capacidade para trabalhar e deixar sua marca na sociedade
> Uma criança que ninguem nem sabe direito se vai passar da "fase de testes" entre os 0 e 12 anos, que vai passar 17 anos sem ajudar em mta coisa e vai trazer dor de cabeça

Olha... sinto-me inclinado a considerar que o direito da mãe vale mais alto.

Óbviamente, num caso de gravidez acidental("putz eu n queria usar camisinha, n sabia que ia acontecer!!"), nunca que a garota teria as boas qualidades que citei, logo, vale mais o direito da criança sim.

É tudo uma questão de razão.

Barney Stinson escreveu:

João Pedro escreveu:Assunto complexo que envolve muita coisa, cada um diz uma coisa: governo, Igreja e família.

Justamente por isso é um "debate", rs.

Pois é, mas seria bem mais fácil evitar isso se essas três instituições agissem juntas, o que é muito improvável, principalmente por causa da Igreja.

Na questão do aborto, sou a favor apenas em casos de estupro.

João Pedro escreveu:

Barney Stinson escreveu:

João Pedro escreveu:Assunto complexo que envolve muita coisa, cada um diz uma coisa: governo, Igreja e família.

Justamente por isso é um "debate", rs.

Pois é, mas seria bem mais fácil evitar isso se essas três instituições agissem juntas, o que é muito improvável, principalmente por causa da Igreja.

Na questão do aborto, sou a favor apenas em casos de estupro.

De acordo.

pfelipens escreveu:

Fábio escreveu:Faz parte da saúde publica sair fudendo meio mundo com 12 anos e sem camisinha?

Porque se estiver fazendo é melhor avisar aos países menores que nós estamos quase lá.

Do aborto só pode ser considerado algo quando as duas vidas estiverem seriamente em risco. Fora isso, tem que sair o bebê, que não pediu pra surgir.

A transa existe em primeiro momento para procriar. Essa era a intenção inicial das coisas. O prazer entrou na jogada de gaiato. E nós, os fracos seres humanos, gostamos.

Não, mas faz parte da saúde pública tratar as consequências disso. Obviamente não sou contra a prevenção e o incentivo ao uso de preservativo e anticoncepcionais, mas tendo em mente que nenhum desses métodos é 100% eficaz, é mais seguro que o aborto seja legalizado como em muitos países.

Eu não acho que a vida de um feto seja mais valiosa que a escolha da mãe. Também não acho que um feto fruto de um estupro ou um com má formação cerebral são necessariamente menos valiosos que um feto saudável, apenas acredito que cabe a mãe a escolha. É muita misoginia querer impôr uma gravidez indesejada a uma mulher.

É presunção querer assumir o objetivo da transa como para procriação em primeiro momento, isso é totalmente subjetivo, cada um decide pra que quer o seu sexo.

Mesmo se o aborto for legalizado, nao impedira que a gravidez prematura aconteça!!! As mães vão continuar engravidando, só que agora vão poder "se livrar" de uma vida.

Por isso eu mencionei como tratar as consequências de sexo sem proteção.
E não comecem a falar de "vida", por favor.

Por que?

Falta humanidade aos humanos. Já diziam os sábios.

pfelipens escreveu:Por isso eu mencionei como tratar as consequências de sexo sem proteção.
E não comecem a falar de "vida", por favor.

Só por que voce nao considera um feto vida?

Não é por que eu não considero, o problema é querer tirar o direito de abortar de quem não considera.

Sempre vai ter um cara chato que cursa direito e vai querer explicar o que o direito entende por "vida". Esse cara sou eu
Então vou dar um pouco mais de lenha pra estalar na fogueira.

Lição de Cezar Roberto Bittencourt: