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Re: Transporte Público

Enviado: 24 Nov 2017, 05:21
por E.R
O GLOBO

A Câmara Municipal do Rio de Janeiro aprovou ontem, por 40 votos a um, um projeto de lei que estabelece o fim da chamada dupla função dos motoristas de ônibus — o que, na prática, abre caminho para a volta dos cobradores nas linhas da cidade, que também deverão contar com o sistema de biometria nas roletas para evitar fraudes.

A proposta, de autoria do vereador Reimont (PT), segue agora para avaliação do prefeito Marcelo Crivella, que tem 15 dias para sancioná-la.

A aprovação do projeto pode representar o quarto revés para as empresas de ônibus do município este ano. Em janeiro, a prefeitura se negou a reajustar a passagem, alegando que o sindicato das companhias do setor descumpriu a meta de climatizar 100% da frota. Depois, o Tribunal de Justiça do Rio determinou duas reduções na tarifa, de R$ 0,20 cada. Assim, o valor passou de R$ 3,80 para R$ 3,40.

De acordo com Reimont, a votação do projeto de lei foi negociada junto à base aliada do prefeito Marcelo Crivella, que, segundo o vereador, irá sancioná-lo. Apesar de o sindicato Rio Ônibus alegar que, no entendimento do Supremo Tribunal Federal e do Tribunal Superior do Trabalho, as funções de motorista e cobrador não são incompatíveis, Reimont destacou que seu projeto não legisla sobre questões trabalhistas. Segundo ele, o texto aprovado na Câmara trata de mobilidade, e, principalmente, da segurança dos condutores e passageiros :
— É claro que qualquer projeto de lei pode ser questionado na Justiça, isso faz parte da democracia, mas a questão trabalhista, neste caso, não foi considerada. O acúmulo da dupla função põe em risco a integridade física dos passageiros e o equilíbrio psicológico do condutor.

Durante a votação na Câmara, foi sugerida uma emenda que dispensaria a necessidade de cobradores trabalharem em ônibus com sistema de biometria, que terá que ser implantada para evitar fraudes, como o empréstimo de bilhetes eletrônicos. Mas o texto final acabou exigindo a presença dos profissionais mesmo em linhas com a leitura de digitais. De acordo com Reimont, a biometria não pode ser argumento para impedir a volta dos cobradores, já que o sistema não acaba com o pagamento da passagem em dinheiro:
— De que forma a biometria resolveria o problema de quem quer pagar em dinheiro? Isso não solucionaria a questão central do projeto, que é a dupla função.

Reimont disse que conversou com muitos rodoviários desde a elaboração do projeto, e alegou que os relatos desses profissionais deixam clara a incompatibilidade do acúmulo de funções, alvo de muitas reclamações de passageiros:
— Quando o motorista para um ônibus para dar o troco, e isso é o certo a se fazer, os passageiros com pressa reclamam, as empresas também, pois obviamente não desejam pagar hora extra aos funcionários por atrasos nas viagens. Porém, se o motorista dá o troco com o veículo em movimento, a segurança de todos fica em risco.

Em nota, o Rio Ônibus chamou de “retrocesso” a decisão da Câmara Municipal. “A medida ignora que todos os ônibus do Rio têm bilhetagem eletrônica (a exemplo de outras grandes cidades do mundo) e que o Supremo Tribunal Federal (STF) já ratificou decisão do Tribunal Superior do Trabalho (TST) considerando as funções de motorista e cobrador compatíveis entre si”, diz um trecho do comunicado.

O Rio Ônibus alegou ainda que cerca de 70% das transações nos ônibus municipais são feitas com cartões RioCard, e que a cobrança da passagem pelo motorista só acontece nas linhas onde pelo menos 70% dos pagamentos são feitos eletronicamente, conforme autorização da Secretaria municipal de Transportes.

Re: Transporte Público

Enviado: 05 Dez 2017, 01:02
por E.R
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Re: Transporte Público

Enviado: 16 Dez 2017, 01:03
por Victor235


@Barbano

Re: Transporte Público

Enviado: 27 Dez 2017, 00:41
por E.R
O GLOBO

Com a falta de ônibus nas ruas, vans irregulares, muito comuns na Zona Oeste, já são vistas na Zona Sul, sem que nada seja feito pela fiscalização.

O consórcio responsável pelas linhas atribui os problemas aos custos e à crise. A bandalha que já impera no sistema de transportes do Rio de Janeiro ficou mais visível, durante o fim de semana, na Zona Sul, onde vans, proibidas em boa parte da cidade, circulavam sem repressão, fazendo trajetos que deveriam ser cumpridos pelos ônibus. Com direito até a alto-falante anunciando o itinerário.

Tudo porque os veículos de uma das empresas da região, que faz percursos até o Centro, sumiram das ruas. Os passageiros foram surpreendidos pela ausência dos ônibus da Viação São Silvestre. No sábado, no domingo e ontem, quem buscou as linhas 580 (Largo do Machado-Cosme Velho), 583 (Cosme Velho-Leblon, via Jóquei) e 584 (Cosme Velho-Leblon, via Copacabana) ficou no ponto sem ver um ônibus sequer. Logo, vans passaram a circular, ocupando o vácuo deixado pelo transporte regular. As outras alternativas foram táxis e veículos oferecidos por aplicativos de celular.

Depois de esperar 50 minutos em vão, o porteiro Antonio Gomes teve que desembolsar mais dinheiro do que normalmente usa para se deslocar.

— Esperei o que pude, mas não deu mais. Já me atrasei para o trabalho. Tive que mandar um vídeo para a minha patroa ver que não tem ônibus — disse ele, que embarcou num carro pedido por meio de um serviço de aplicativo.

A interrupção dos serviços da São Silvestre também doeu no bolso dos passageiros que precisam usar a linha 580, responsável por fazer a integração com o metrô. Com ônibus de outras empresas fazendo o mesmo trajeto, eles perderam o benefício da tarifa de integração. Os usuários reclamaram ainda da falta de informações. Marcos Vinícius da Silva, de 41 anos, veio de Santos, litoral paulista, para passar o Natal e não sabia que o 580 estava com problemas de circulação. Por isso, quase perdeu o horário que tinha no Cristo Redentor.
— Vamos pegar um Uber, então — disse.

A equipe do GLOBO percorreu, por três dias, todo o trajeto do 584 e não encontrou nenhum veículo circulando, nem operado pela São Silvestre, nem por qualquer outra empresa. Pelas regras do contrato de concessão assinado entre a prefeitura e o consórcio Intersul, outra viação credenciada para atuar na Zona Sul deveria assumir a operação de linhas que estão com problemas. Nos registros de GPS dos ônibus da empresa, disponibilizado em tempo real pelo município, também não constava nenhum coletivo da linha, na manhã de ontem.

No sábado, os passageiros faziam fila no ponto final da linha 133 (Rodoviária-Largo do Machado), no Largo do Machado, à espera do ônibus que, na rotina normal, passava em intervalos de uma hora, em média. Cansados de aguardar, alguns usuários embarcavam em vans clandestinas, comuns na Zona Oeste do Rio, que cobravam R$ 3,40. Algumas aceitavam até RioCard.
— É uma vergonha. Desde que a São Silvestre passou a atrasar o pagamento dos funcionários, a gente pena por condução. São três meses de sufoco. Nesta linha (133), por exemplo, só há dois ônibus circulando. Se não fosse a van, eu chegaria atrasada ao trabalho todo dia. A situação piorou hoje (sábado) — reclamou a balconista Aline Santos, de 20 anos, moradora do Rio Comprido.

Um motorista, que pediu para não ser identificado, conta que a Braso Lisboa era a única empresa do Consórcio Intersul que estava suprindo a demanda do 133. Segundo ele, as viações Tijuca e Real, que também integram o grupo e deveriam assumir a operação dos trajetos da São Silvestre, não estavam circulando na linha no sábado.
— Tenho mofado no ponto. É uma falta de respeito com o passageiro. Como prefiro ir de ônibus, esperei por uma hora até ele chegar — reclamou José Elias, morador do Rio Comprido que usa a linha para ir ao trabalho.

No Largo do Machado, entre 16h e 18h de sábado, havia apenas dois ônibus da linha 133 em circulação contra quatro vans ilegais.
— Não tem jeito. Quero chegar logo em casa, e vou de van mesmo. Se não tivesse a van, ficaria a pé — comentou a estudante Rayane Sousa, de 26 anos, moradora de Santa Teresa.

O consórcio Intersul informou, por nota, que acionou um plano de contingência para suprir os itinerários operados pela São Silvestre. Segundo o grupo, no entanto, a alternativa “se encontra limitada devido aos impactos sofridos por todo o setor com o congelamento da tarifa e as recentes reduções no valor determinadas pela Justiça”. Ainda por nota, explica que, desde o do ano, “os consórcios vêm alertando para os efeitos da crise, que comprometem a qualidade do serviço e podem levar empresas a fecharem as portas, prejudicando mais de quatro milhões de passageiros e 40 mil rodoviários”.

Sete empresas do Rio já encerraram as atividades desde 2013. O consórcio ressalta que outras 11 estão prestes a fechar as portas. A Transportes São Silvestre é uma delas. De acordo com a nota, a viação teve suas dificuldades financeiras agravadas no início do mês pela perda de 40% da sua receita com as reduções da passagem. No último dia 19, a São Silvestre não colocou os coletivos para circular por falta de combustível.

Nos tribunais do Rio, as empresas, que alegam estar com suas planilhas de custos defasadas, travam uma batalha judicial para aumentar as tarifas. Mas vêm acumulando derrotas. Procurada, a Secretaria municipal de Transportes informou que é de responsabilidade do consórcio manter as linhas operando de forma regular. Em comunicado, a pasta observou ainda que o contrato de concessão é firmado com os consórcios e não com as empresas isoladamente.

A secretaria explicou que o setor de fiscalização monitora permanentemente o funcionamento do sistema para verificar se as linhas estão operando. “Caso seja constatada frota abaixo do determinado, o consórcio pode ser punido com multa diária de 520 Ufirs (R$ 1.663), constatado de irregularidade conforme determina o Código Disciplinar”.

Re: Transporte Público

Enviado: 28 Dez 2017, 00:58
por E.R
https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/notic ... 2018.ghtml

As passagens de ônibus, trem e metrô em São Paulo vão custar R$ 4 em 2018.

A expectativa é que o paulistano pague o novo valor a partir da primeira segunda-feira útil de 2018, dia 8 de janeiro.

As informações foram obtidas pela TV Globo com fontes na Prefeitura e no governo do estado.

Re: Transporte Público

Enviado: 28 Dez 2017, 11:38
por Bgs
Cada vez mais difícil se locomover em SP. Transporte ruim e caro.

Quem é estudante sofre.

Re: Transporte Público

Enviado: 28 Dez 2017, 13:36
por Fellipe
Quanto tão custando agora?

Re: Transporte Público

Enviado: 28 Dez 2017, 15:02
por Barbano
3,80

Em Campinas vai subir tb. De 4,50 para 4,70.

A frota paulistana é uma das melhores do país. Poucas cidades tem tantos veículos com motor traseiro, piso baixo, suspensão a ar, ar condicionado, etc. E os trens da CPTM e do Metrô são bem bons também (mas lotam demais nos picos)

Re: Transporte Público

Enviado: 28 Dez 2017, 15:04
por Tufman
O transporte em SP só é ruim em áreas periféricas. Estive andando por algumas nesse ano e, além da habitual superlotação, a qualidade do veículo é precária. Reclamar da falta de ar-condicionado é capricho se levarmos em conta o estofado dos assentos, baixa iluminação, lixo pelo chão e os botões de Parada Solicitada quebrados. Situação de abandono.

Aí tu pega a região central e o único problema mesmo é a superlotação, além do preço, porque não há reclamação do estado do veículo em si. Isso com uma visão mais simplista da coisa, porque em alguns lugares mais afastados ainda chegam os novos modelos de ônibus. Então diria que o principal problema é a superlotação e o preço que, infelizmente, acabou de aumentar.

Re: Transporte Público

Enviado: 28 Dez 2017, 20:42
por Victor235
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Re: Transporte Público

Enviado: 01 Fev 2018, 18:43
por Victor235
Metrô de São Paulo cita casal #Brumar para explicar ‘vai e voltar’ de trens
Coluna do Estadão
01 Fevereiro 2018 | 05h30

Imagem
TWITTER METRO SP

O metrô de São Paulo citou no Twitter o casal #Brumar, formado pela atriz Bruna Marquezine e o jogador Neymar Jr., para explicar o ciclo de “vai e volta” dos trens.
COLUNA DO ESTADÃO / ESTADÃO

Re: Transporte Público

Enviado: 01 Fev 2018, 20:43
por Tufman
Pela primeira vez um perfil do governo pega carona numa modinha da internet e não passa vergonha. Na maioria dos casos parece o seu tio velho querendo ser descolado falando a língua do jovem.

Re: Transporte Público

Enviado: 22 Fev 2018, 01:51
por E.R
EXTRA

A Alerj aprovou o projeto de lei 478/15 que obriga as concessionárias de transportes públicos, como Barcas S/A, Supervia e MetrôRio, a aceitarem em suas bilheterias a compra das passagens com utilização de cartões de débito.

O deputado Comte Bittencourt (PPS), um dos autores do projeto, afirma que a medida é necessária para evitar que o passageiro seja obrigado a circular com dinheiro em espécie. O texto foi votado em segunda discussão pela Alerj e agora segue para a sanção do governador Luiz Fernando Pezão.

Em caso de descumprimento, os infratores estarão sujeitos às penalidades previstas no Código de Defesa do Consumidor (CDC).

— As regras destes contratos de concessão são de um tempo em que a realidade da segurança pública era outra. Não se justifica, portanto, querer impor ao cidadão que, para adquirir maior quantidade de tíquete, efetue saques de altos valores e circule com dinheiro em espécie. Trata-se de medida irrazoável que, além de impor enorme inconveniente ao cidadão, o coloca em situação de vulnerabilidade. Os usuários precisam contar com esta facilidade. Hoje em dia, quase tudo se paga com dinheiro de plástico — explicou ontem o deputado.

Re: Transporte Público

Enviado: 07 Mar 2018, 00:26
por E.R
https://oglobo.globo.com/rio/prefeitura ... o-22459213

Alvo de ações na Justiça há pelo menos um ano, a tarifa dos ônibus municipais está passando por novo estudo na prefeitura do Rio, que agora quer cobrar valores diferentes para quem embarcar em veículos com e sem ar-condicionado.

A proposta, segundo o “RJ-TV”, da Rede Globo, é do próprio prefeito Marcelo Crivella, numa tentativa de resolver o impasse com as empresas de transporte e, ainda, forçá-las a climatizar toda a frota. Sem data para ser implementada, a medida não agradou ao sindicato que representa o setor, que diz ter recebido a notícia com perplexidade.

De acordo com o Rio Ônibus, o anúncio desrespeita o contrato de concessão do serviço e pode aumentar a desigualdade social.

Em nota, a Secretaria municipal de Transportes informou que “a prefeitura está empenhada em resolver a questão tarifária (...), com o objetivo de oferecer mais conforto e qualidade à população carioca. E estuda a melhor forma de cobrar tarifas diferenciadas para veículos com ar e veículos sem ar-condicionado”. Atualmente, seguindo uma decisão judicial, a passagem no município custa R$ 3,60. O reajuste para carros climatizados deverá seguir o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) e, hoje, ficaria em R$ 4.

Devido ao fechamento recente de empresas, o Rio Ônibus não tem um número atualizado da frota, mas afirma que 50% dos carros estão refrigerados. No entanto, em julho passado, reportagem do GLOBO mostrou que mais da metade (54,3%) dos coletivos continuavam “quentões”: de 7.240 veículos, 3.928 não tinham ar. Presidente do sindicato, Claudio Callak espera que o prefeito reavalie a decisão :

— Essa proposta é um tiro no pé. A ideia de climatizar os ônibus foi uma demagogia. Não fomos chamados na época, foi uma iniciativa do ex-prefeito Eduardo Paes. E agora novamente não fomos consultados, não há um estudo técnico sobre o assunto — disse Callak, que sugere que haverá segregação nos ônibus :
— O patrão não vai querer pagar a tarifa mais cara. Quanto mais necessitado o usuário, maior a chance de ele só andar no ônibus sem ar.

Até 2013, o Rio praticava tarifas diferentes para ônibus municipais com e sem refrigeração. Em junho daquele ano, Paes publicou decreto reajustando as tarifas em 7,2% (de R$ 2,75 para 2,95) e acabando com a diferença nos valores. A medida era uma tentativa de o Rio cumprir uma das metas do Plano Estratégico, que previa refrigerar toda a frota até a Olimpíada de 2016. Na época, dos 9 mil coletivos, 800 contavam com ar.

Em nota, o promotor da 2ª Promotoria de Tutela Coletiva do Direito do Consumidor, Rodrigo Terra, informou que a climatização da frota deveria ter sido financiada com a antecipação de receita referente ao acréscimo de R$ 0,20 na tarifa, ocorrido em janeiro de 2015 : “Mesmo assim, as empresas descumpriram a obrigação e estão respondendo na Justiça por isso”, diz. “A tarifa diferenciada não resolve o problema central da situação dos ônibus do Rio que já dura mais de duas décadas”, afirma outro trecho da nota.

Re: Transporte Público

Enviado: 01 Abr 2018, 17:21
por Rondamon
https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/notic ... pera.ghtml
Trem para o Aeroporto de Guarulhos começa a funcionar após 14 anos de atraso
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Após 14 anos de atraso, a Linha 13-Jade da CPTM, que liga São Paulo ao Aeroporto Internacional de Cumbica, em Guarulhos, começa a funcionar neste sábado (31). A princípio, durante um mês, a linha circulará somente aos sábados e domingos, das 10h às 15h, gratuitamente. O governador Geraldo Alckmin tinha prometido entregar a Linha 13 até 2004.

A Linha 13-Jade tem 12,2 km de extensão e três estações: Aeroporto-Guarulhos, Guarulhos-Cecap e Engenheiro Goulart (na Zona Leste de São Paulo), onde haverá integração com a Linha 12-Safira (Brás-Calmon Viana) da CPTM.

A expectativa da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) é que a linha seja utilizada por 120 mil passageiros por dia útil.

Inicialmente projetada para ser próxima ao terminal 3, conhecido como terminal internacional, a estação Aeroporto Guarulhos foi construída próxima ao terminal 1, o que deixará os passageiros distantes da área de embarque. A mudança ocorreu após o aeroporto que era administrado pela Infraero ser concedido à iniciativa privada.

No aeroporto, o trem para na estação que fica em frente ao Terminal 1, onde operam as companhias Azul e Passaredo. Para ir para os principais terminais do GRU Airport, o Terminal 2 (voos nacionais) e o Terminal 3 (voos internacionais), será preciso atravessar a passarela e tomar um ônibus gratuito que será disponibilizado pela concessionária do aeroporto.