Bem Estar
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Re: Saúde e Bem Estar
O tomate é rico em licopeno e vitamina C
rs.
Fui embora morar com budistas, beijos!
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Re: Saúde e Bem Estar
Doença de Alzheimer revertida pela primeira vez
http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=58047&op=all
A doença de Alzheimer foi revertida pela primeira vez. Uma equipa de investigadores canadenses, da Universidade de Toronto, liderada por Andres Lozano, usou uma técnica de estimulação cerebral profunda, diretamente no cérebro de seis pacientes, conseguindo travar a doença há agora já mais de um ano.
Em dois destes pacientes, a deterioração da área do cérebro associada à memória não só parou de encolher como voltou a crescer. Nos outros quatro, o processo de deterioração parou por completo.
Nos portadores de Alzheimer, a região do hipocampo é uma das primeiras a encolher. O centro de memória funciona nessa área cerebral, convertendo as memórias de curto prazo em memórias de longo prazo. Sendo assim, a degradação do hipocampo revela alguns dos primeiros sintomas da doença, como a perda de memória e a desorientação.
Imagens cerebrais revelam que o lobo temporal, onde está o hipocampo e o cingulado posterior, usam menos glicose do que o normal, sugerindo que estão desligadas e ambas têm um papel importante na memória.
Para tentar reverter esse quadro degenerativo, Lozano e sua equipa recorreram à estimulação cerebral – enviar impulsos elétricos para o cérebro através de eletrodos implantados.
O grupo instalou os dispositivos perto do fórnix – um aglomerado de neurônios que enviam sinais para o hipocampo – dos pacientes diagnosticados com Alzheimer há pelo menos um ano. Os investigadores aplicaram pequenos impulsos elétricos 130 vezes por segundo.
Testes realizados um ano depois mostram que a redução da glicose foi revertida nas seis pessoas. Esta descoberta pode levar a novos caminhos para tratamentos de Alzheimer, uma vez que é a primeira vez que foi revertida.
Os cientistas admitem, no entanto, que a técnica ainda não é conclusiva e que necessita de mais investigação. A equipa vai agora iniciar um novo teste que envolve 50 pessoas.
A doença de Alzheimer foi revertida pela primeira vez. Uma equipa de investigadores canadenses, da Universidade de Toronto, liderada por Andres Lozano, usou uma técnica de estimulação cerebral profunda, diretamente no cérebro de seis pacientes, conseguindo travar a doença há agora já mais de um ano.
Em dois destes pacientes, a deterioração da área do cérebro associada à memória não só parou de encolher como voltou a crescer. Nos outros quatro, o processo de deterioração parou por completo.
Nos portadores de Alzheimer, a região do hipocampo é uma das primeiras a encolher. O centro de memória funciona nessa área cerebral, convertendo as memórias de curto prazo em memórias de longo prazo. Sendo assim, a degradação do hipocampo revela alguns dos primeiros sintomas da doença, como a perda de memória e a desorientação.
Imagens cerebrais revelam que o lobo temporal, onde está o hipocampo e o cingulado posterior, usam menos glicose do que o normal, sugerindo que estão desligadas e ambas têm um papel importante na memória.
Para tentar reverter esse quadro degenerativo, Lozano e sua equipa recorreram à estimulação cerebral – enviar impulsos elétricos para o cérebro através de eletrodos implantados.
O grupo instalou os dispositivos perto do fórnix – um aglomerado de neurônios que enviam sinais para o hipocampo – dos pacientes diagnosticados com Alzheimer há pelo menos um ano. Os investigadores aplicaram pequenos impulsos elétricos 130 vezes por segundo.
Testes realizados um ano depois mostram que a redução da glicose foi revertida nas seis pessoas. Esta descoberta pode levar a novos caminhos para tratamentos de Alzheimer, uma vez que é a primeira vez que foi revertida.
Os cientistas admitem, no entanto, que a técnica ainda não é conclusiva e que necessita de mais investigação. A equipa vai agora iniciar um novo teste que envolve 50 pessoas.
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Re: Saúde e Bem Estar
Excelente! Agora é esperar que essa "tecnologia" fique mais barata e se popularize.
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Re: Saúde e Bem Estar
http://g1.globo.com/bemestar/noticia/20 ... eimer.html
A descoberta da primeira substância química capaz de prevenir a morte do tecido cerebral em uma doença que causa degeneração dos neurônios foi aclamada como um momento histórico e empolgante para o esforço científico.
Ainda é necessário maior investigação para desenvolver uma droga que possa ser usada por doentes.
Mas os cientistas dizem que um medicamento feito a partir da substância poderia tratar doenças como Alzheimer, Mal de Parkinson, Doença de Huntington, entre outras.
Em testes feitos com camundongos, a Universidade de Leicester, na Grã-Bretanha, mostrou que a substância pode prevenir a morte das células cerebrais causada por doenças priônicas, que podem atingir o sistema nervoso tanto de humanos como de animais.
A equipe do Conselho de Pesquisa Médica da Unidade de Toxicologia da universidade focou nos mecanismos naturais de defesa formados em células cerebrais.
Quando um vírus atinge uma célula do cérebro o resultado é um acúmulo de proteínas virais. As células reagem fechando toda a produção de proteínas, a fim de deter a disseminação do vírus.
No entanto, muitas doenças neurodegenerativas implicam na produção de proteínas defeituosas ou 'deformadas'. Estas ativam as mesmas defesas, mas com consequências mais graves.
As proteínas deformadas permanecem por um longo tempo, resultando no desligamento total da produção de proteína pelas células do cérebro, levando a morte destas.
Este processo, que acontece repetidamente em neurônios por todo o cérebro, pode destruir o movimento ou a memória, ou até mesmo matar, dependendo da doença.
Acredita-se que esse processo aconteça em muitas formas de neurodegeneração, por isso, interferir nesse processo de modo seguro pode resultar no tratamento de muitas doenças.
Os pesquisadores usaram um composto que impediu os mecanismos de defesa de se manifestarem, e por sua vez interrompeu o processo de degeneração dos neurônios.
O estudo, divulgado na publicação científica "Science Translational Medicine", mostrou que camundongos com doença de príon desenvolveram problemas graves de memória e de movimento. Eles morreram em um período de 12 semanas.
No entanto, aqueles que receberam o composto não mostraram qualquer sinal de tecido cerebral sendo destruído. A coordenadora da pesquisa, Giovanna Mallucci, disse à BBC: 'Eles estavam muito bem, foi extraordinário.'
'O que é realmente animador é que pela primeira vez um composto impediu completamente a degeneração dos neurônios.'
'Este não é o composto que você usaria em pessoas , mas isso significa que podemos fazê-lo, e já é um começo', disse Mallucci.
Ela disse que o composto oferece um 'novo caminho que pode muito bem resultar em drogas de proteção' e o próximo passo seria empresas farmacêuticas desenvolverem um medicamento para uso em seres humanos.
O laboratório de Mallucci também está testando o composto em outras formas de neurodegeneração em camundongos, mas os resultados ainda não foram publicados.
Os efeitos colaterais são um problema. O composto também atuou no pâncreas, ou seja, os camundongos desenvolveram uma forma leve de diabetes e perda de peso.
Qualquer medicamento humano precisará agir apenas sobre o cérebro. No entanto, o composto dá aos cientistas e empresas farmacêuticas um ponto de partida.
Comentando a pesquisa, Roger Morris da King's College London, disse: 'Esta descoberta, eu suspeito, será julgada pela história como um acontecimento importante na busca de medicamentos para controlar e prevenir o Alzheimer.'
Ele disse à BBC que uma cura para a doença de Alzheimer não era iminente, mas disse que está 'muito animado, pois é o primeiro teste feito em um animal vivo que prova ser possível retardar a degeneração de neurônios.'
'O mundo não vai mudar amanhã, mas este é um estudo de referência.'
David Allsop, professor de neurociência da Universidade de Lancaster descreveu os resultados como 'muito impressionante e encorajador', mas advertiu que era necessário mais pesquisas para ver como as descobertas se aplicam a doenças como Alzheimer e Parkinson.
Eric Karran, diretor de pesquisa da organização sem fins lucrativos Alzheimer's Research UK, disse: 'Focar em um mecanismo relevante para uma série de doenças neurodegenerativas poderia render um único medicamento com benefícios de grande alcance, mas este composto ainda está em uma fase inicial.'
'É importante que estes resultados sejam repetidos e testados em outras doenças neurodegenerativas, incluindo o mal de Alzheimer.'
A descoberta da primeira substância química capaz de prevenir a morte do tecido cerebral em uma doença que causa degeneração dos neurônios foi aclamada como um momento histórico e empolgante para o esforço científico.
Ainda é necessário maior investigação para desenvolver uma droga que possa ser usada por doentes.
Mas os cientistas dizem que um medicamento feito a partir da substância poderia tratar doenças como Alzheimer, Mal de Parkinson, Doença de Huntington, entre outras.
Em testes feitos com camundongos, a Universidade de Leicester, na Grã-Bretanha, mostrou que a substância pode prevenir a morte das células cerebrais causada por doenças priônicas, que podem atingir o sistema nervoso tanto de humanos como de animais.
A equipe do Conselho de Pesquisa Médica da Unidade de Toxicologia da universidade focou nos mecanismos naturais de defesa formados em células cerebrais.
Quando um vírus atinge uma célula do cérebro o resultado é um acúmulo de proteínas virais. As células reagem fechando toda a produção de proteínas, a fim de deter a disseminação do vírus.
No entanto, muitas doenças neurodegenerativas implicam na produção de proteínas defeituosas ou 'deformadas'. Estas ativam as mesmas defesas, mas com consequências mais graves.
As proteínas deformadas permanecem por um longo tempo, resultando no desligamento total da produção de proteína pelas células do cérebro, levando a morte destas.
Este processo, que acontece repetidamente em neurônios por todo o cérebro, pode destruir o movimento ou a memória, ou até mesmo matar, dependendo da doença.
Acredita-se que esse processo aconteça em muitas formas de neurodegeneração, por isso, interferir nesse processo de modo seguro pode resultar no tratamento de muitas doenças.
Os pesquisadores usaram um composto que impediu os mecanismos de defesa de se manifestarem, e por sua vez interrompeu o processo de degeneração dos neurônios.
O estudo, divulgado na publicação científica "Science Translational Medicine", mostrou que camundongos com doença de príon desenvolveram problemas graves de memória e de movimento. Eles morreram em um período de 12 semanas.
No entanto, aqueles que receberam o composto não mostraram qualquer sinal de tecido cerebral sendo destruído. A coordenadora da pesquisa, Giovanna Mallucci, disse à BBC: 'Eles estavam muito bem, foi extraordinário.'
'O que é realmente animador é que pela primeira vez um composto impediu completamente a degeneração dos neurônios.'
'Este não é o composto que você usaria em pessoas , mas isso significa que podemos fazê-lo, e já é um começo', disse Mallucci.
Ela disse que o composto oferece um 'novo caminho que pode muito bem resultar em drogas de proteção' e o próximo passo seria empresas farmacêuticas desenvolverem um medicamento para uso em seres humanos.
O laboratório de Mallucci também está testando o composto em outras formas de neurodegeneração em camundongos, mas os resultados ainda não foram publicados.
Os efeitos colaterais são um problema. O composto também atuou no pâncreas, ou seja, os camundongos desenvolveram uma forma leve de diabetes e perda de peso.
Qualquer medicamento humano precisará agir apenas sobre o cérebro. No entanto, o composto dá aos cientistas e empresas farmacêuticas um ponto de partida.
Comentando a pesquisa, Roger Morris da King's College London, disse: 'Esta descoberta, eu suspeito, será julgada pela história como um acontecimento importante na busca de medicamentos para controlar e prevenir o Alzheimer.'
Ele disse à BBC que uma cura para a doença de Alzheimer não era iminente, mas disse que está 'muito animado, pois é o primeiro teste feito em um animal vivo que prova ser possível retardar a degeneração de neurônios.'
'O mundo não vai mudar amanhã, mas este é um estudo de referência.'
David Allsop, professor de neurociência da Universidade de Lancaster descreveu os resultados como 'muito impressionante e encorajador', mas advertiu que era necessário mais pesquisas para ver como as descobertas se aplicam a doenças como Alzheimer e Parkinson.
Eric Karran, diretor de pesquisa da organização sem fins lucrativos Alzheimer's Research UK, disse: 'Focar em um mecanismo relevante para uma série de doenças neurodegenerativas poderia render um único medicamento com benefícios de grande alcance, mas este composto ainda está em uma fase inicial.'
'É importante que estes resultados sejam repetidos e testados em outras doenças neurodegenerativas, incluindo o mal de Alzheimer.'
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Re: Saúde e Bem Estar
http://g1.globo.com/bemestar/noticia/20 ... omens.html
Cientistas australianos estão mais próximos de sintetizar uma pílula anticoncepcional para homens - mas o medicamento ainda levará mais de 10 anos para chegar às farmácias.
Os pesquisadores da Universidade Monash, em Melbourne, encontraram uma forma reversível de impedir que os espermatozoides saiam junto com a ejaculação, sem afetar a função sexual.
Testes em animais mostraram que o esperma pode ser mantido "em estoque" durante a relação.
A busca por um anticoncepcional masculino até o momento se concentrou em pesquisar como os homens poderiam produzir espermatozóides não funcionais.
Mas alguns medicamentos usados com este objetivo também tinham efeitos colaterais considerados "intoleráveis", segundo Sabatino Ventura, um dos pesquisadores da Universidade Monash.
Estes medicamentos provocavam a infertilidade, mas também afetavam o apetite sexual ou causavam alterações permanentes na produção dos esperma.
A descoberta foi publicada na revista especializada "Proceedings of the National Academy of Sciences".
Para chegar a este novo anticoncepcional masculino, os pesquisadores australianos tentaram uma abordagem diferente. Normalmente o esperma sai da "área de estoque" no canal deferente antes da ejaculação.
O grupo de pesquisadores produziu camundongos geneticamente modificados que não conseguiam expelir o esperma para fora do canal deferente.
"O esperma fica no local de estocagem então, quando o camundongo ejacula, não há esperma, ele é estéril", disse Ventura à BBC.
"É facilmente reversível e o esperma não é afetado, mas precisamos mostrar que podemos fazer isto em termos farmacológicos, provavelmente com dois medicamentos", acrescentou.
Até o momento o grupo de pesquisas fez com que os camundongos ficassem estéreis mudando o DNA dos roedores para que eles parassem de produzir duas proteínas necessárias para mover o esperma.
Agora, os cientistas precisam descobrir duas drogas que possam produzir o mesmo efeito. Eles acreditam que uma delas já foi desenvolvida e é usada há décadas em pacientes com crescimento benigno da próstata.
Mas a descoberta do segundo medicamento necessário pode levar até uma década.
O processo descoberto pelos cientistas australianos também não é totalmente livre de efeitos colaterais. As proteínas que foram alteradas pelos cientistas têm um papel no controle dos vasos sanguíneos, então os efeitos colaterais poderão afetar a pressão e o batimento cardíaco.
Mas, pelo menos nos camundongos, a única alteração detectada foi uma queda "muito pequena" na pressão sanguínea. Também pode haver uma alteração no volume da ejaculação.
"É um estudo muito bom, quase como uma vasectomia biológica, que impede a saída do esperma", afirmou Allan Pacey, palestrante de andrologia na Universidade de Sheffield, na Inglaterra.
"É uma boa ideia, mas eles precisam continuar (com a pesquisa) e observar o que faz com as pessoas", acrescentou.
Cientistas australianos estão mais próximos de sintetizar uma pílula anticoncepcional para homens - mas o medicamento ainda levará mais de 10 anos para chegar às farmácias.
Os pesquisadores da Universidade Monash, em Melbourne, encontraram uma forma reversível de impedir que os espermatozoides saiam junto com a ejaculação, sem afetar a função sexual.
Testes em animais mostraram que o esperma pode ser mantido "em estoque" durante a relação.
A busca por um anticoncepcional masculino até o momento se concentrou em pesquisar como os homens poderiam produzir espermatozóides não funcionais.
Mas alguns medicamentos usados com este objetivo também tinham efeitos colaterais considerados "intoleráveis", segundo Sabatino Ventura, um dos pesquisadores da Universidade Monash.
Estes medicamentos provocavam a infertilidade, mas também afetavam o apetite sexual ou causavam alterações permanentes na produção dos esperma.
A descoberta foi publicada na revista especializada "Proceedings of the National Academy of Sciences".
Para chegar a este novo anticoncepcional masculino, os pesquisadores australianos tentaram uma abordagem diferente. Normalmente o esperma sai da "área de estoque" no canal deferente antes da ejaculação.
O grupo de pesquisadores produziu camundongos geneticamente modificados que não conseguiam expelir o esperma para fora do canal deferente.
"O esperma fica no local de estocagem então, quando o camundongo ejacula, não há esperma, ele é estéril", disse Ventura à BBC.
"É facilmente reversível e o esperma não é afetado, mas precisamos mostrar que podemos fazer isto em termos farmacológicos, provavelmente com dois medicamentos", acrescentou.
Até o momento o grupo de pesquisas fez com que os camundongos ficassem estéreis mudando o DNA dos roedores para que eles parassem de produzir duas proteínas necessárias para mover o esperma.
Agora, os cientistas precisam descobrir duas drogas que possam produzir o mesmo efeito. Eles acreditam que uma delas já foi desenvolvida e é usada há décadas em pacientes com crescimento benigno da próstata.
Mas a descoberta do segundo medicamento necessário pode levar até uma década.
O processo descoberto pelos cientistas australianos também não é totalmente livre de efeitos colaterais. As proteínas que foram alteradas pelos cientistas têm um papel no controle dos vasos sanguíneos, então os efeitos colaterais poderão afetar a pressão e o batimento cardíaco.
Mas, pelo menos nos camundongos, a única alteração detectada foi uma queda "muito pequena" na pressão sanguínea. Também pode haver uma alteração no volume da ejaculação.
"É um estudo muito bom, quase como uma vasectomia biológica, que impede a saída do esperma", afirmou Allan Pacey, palestrante de andrologia na Universidade de Sheffield, na Inglaterra.
"É uma boa ideia, mas eles precisam continuar (com a pesquisa) e observar o que faz com as pessoas", acrescentou.
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Re: Saúde e Bem Estar
Esse calor (sensação térmica de mais de 50ºC) que tá fazendo em janeiro tá criminoso para a saúde, só consigo ficar em ambientes com ar condicionado (em casa, na academia, em outros lugares - como shopping, restaurantes, cinemas).
O suor te obriga a tomar mais de um banho por dia.
Fora que quando a gente acorda, acorda todo sujo (mesmo dormindo em ambiente limpo) com o suor, é asqueroso !
--
O suor te obriga a tomar mais de um banho por dia.
Fora que quando a gente acorda, acorda todo sujo (mesmo dormindo em ambiente limpo) com o suor, é asqueroso !
--
http://saude.ig.com.br/minhasaude/2014- ... -rins.html
O calor intenso do verão, o aumento da transpiração e a baixa ingestão de água são os principais responsáveis pelo aumento do risco de formação dos cálculos renais, ou pedra nos rins.
Mudar a alimentação e beber líquidos regularmente e observar a coloração da urina são algumas medidas que podem evitar o problema, explica Fábio Vicentini, urologista do Centro de Referência para a Saúde do Homem, da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo.
Segundo Fábio Vicentini, os casos de cálculo renal aumentam 30% nos períodos mais quentes do ano. Apesar de ter maior incidência nos homens, o especialista alerta que todos devem adotar as medidas para cuidar da saúde dos rins. “A dieta ideal inclui primordialmente o aumento da ingestão de líquidos – cerca de dois litros de água por dia e de sucos de frutas cítricas –, associado à diminuição do uso de sal nos alimentos. As refeições diárias devem conter mais verduras, legumes, frutas e saladas.”
É preciso ainda estar atento quanto ao consumo de frutos do mar, porque apresentam índice elevado de ácido úrico, um dos responsáveis pelo desenvolvimento dos cálculos renais. Além disso, é recomendável reduzir as frituras e o consumo de carne vermelha no período de calor.
Segundo Fábio Vicentini, mais de 15% da população mundial apresenta cálculos renais e a maioria (85%) consegue expelir as pedras naturalmente, pela urina. “A maneira mais fácil de monitorar a hidratação ideal do corpo é observarmos a coloração da urina. Quanto mais transparente estiver, melhor. Se estiver com aparência amarelada e escura, é sinal de que o corpo precisa de mais líquidos para manter-se hidratado, longe dos cálculos renais”, disse.
O calor intenso do verão, o aumento da transpiração e a baixa ingestão de água são os principais responsáveis pelo aumento do risco de formação dos cálculos renais, ou pedra nos rins.
Mudar a alimentação e beber líquidos regularmente e observar a coloração da urina são algumas medidas que podem evitar o problema, explica Fábio Vicentini, urologista do Centro de Referência para a Saúde do Homem, da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo.
Segundo Fábio Vicentini, os casos de cálculo renal aumentam 30% nos períodos mais quentes do ano. Apesar de ter maior incidência nos homens, o especialista alerta que todos devem adotar as medidas para cuidar da saúde dos rins. “A dieta ideal inclui primordialmente o aumento da ingestão de líquidos – cerca de dois litros de água por dia e de sucos de frutas cítricas –, associado à diminuição do uso de sal nos alimentos. As refeições diárias devem conter mais verduras, legumes, frutas e saladas.”
É preciso ainda estar atento quanto ao consumo de frutos do mar, porque apresentam índice elevado de ácido úrico, um dos responsáveis pelo desenvolvimento dos cálculos renais. Além disso, é recomendável reduzir as frituras e o consumo de carne vermelha no período de calor.
Segundo Fábio Vicentini, mais de 15% da população mundial apresenta cálculos renais e a maioria (85%) consegue expelir as pedras naturalmente, pela urina. “A maneira mais fácil de monitorar a hidratação ideal do corpo é observarmos a coloração da urina. Quanto mais transparente estiver, melhor. Se estiver com aparência amarelada e escura, é sinal de que o corpo precisa de mais líquidos para manter-se hidratado, longe dos cálculos renais”, disse.
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Re: Saúde e Bem Estar
E na boa, uma dificuldade daquelas de dormir...E.R escreveu:Esse calor (sensação térmica de mais de 50ºC) que tá fazendo em janeiro tá criminoso para a saúde, só consigo ficar em ambientes com ar condicionado (em casa, na academia, em outros lugares - como shopping, restaurantes, cinemas).
O suor te obriga a tomar mais de um banho por dia.
Fora que quando a gente acorda, acorda todo sujo (mesmo dormindo em ambiente limpo) com o suor, é asqueroso !
O ruim também é o que vai chegar de luz, depois de tanto consumir ar condicionado. Comigo deixo o ar ligado de tarde (tempo em que fica quente demais) e de noite (pra refrescar o ambiente pra dormir de modo confortável). Quando saio, é aquele calor danado.
Imagine aturar o calor sem esses recursos (água e luz).
Ela não desapareceu, apenas se escondeu.
Desde 2011
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Re: Saúde e Bem Estar
Cês reclamando aê, imaginem dormir nesse calor quando se está todo queimado haha!
Fui pras termas de Olímpia ontem e praticamente andei pelo parque aquático (só sentei na sombra pra comer e beber). Tô parecendo um tomate.
Ao menos o ventilador turbo silencioso da Arno ajuda a refrescar.
Fui pras termas de Olímpia ontem e praticamente andei pelo parque aquático (só sentei na sombra pra comer e beber). Tô parecendo um tomate.
Ao menos o ventilador turbo silencioso da Arno ajuda a refrescar.
Minha trajetória no meio CH:
- Moderador Global do Fórum Chaves de novembro de 2012 a maio de 2013 / de maio de 2014 a novembro de 2014
- Moderador do Fórum Chaves de julho de 2011 a novembro de 2012 / de novembro de 2013 a maio de 2014
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- Organizador do Balão do Usuário 2011 (1° semestre)
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- Tetracampeão do Usuário do Mês (dezembro de 2010, janeiro e março de 2011 e maio de 2013)
- Integrante do meio CH desde 2005
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Re: Saúde e Bem Estar
Ainda bem que a única vez que fui a Olímpia não estava tão quente. Odeio ficar torrado por causa do sol...
Pelo menos ontem caiu um pé d'água e deu uma boa refrescada. Ontem a noite a temperatura estava na casa dos 22 graus.
Aliás, fazia tempo que não via tanto raio e trovão num dia só. Tava bravo...
Eu tenho ar-condicionado no quarto, mas só uso para dormir pouquíssimas vezes no ano. Só quando está muito quente mesmo. Quanto está uns 25 a 27 graus eu uso mais o ventilador de teto. Assim como a Bia, uso mais o ar se eu estiver em casa à tarde. Ainda assim, sem exageros, para a conta não extrapolar.
Assino embaixo, mesmo aqui sendo menos quente que no RJ.E.R escreveu:Esse calor (sensação térmica de mais de 50ºC) que tá fazendo em janeiro tá criminoso para a saúde, só consigo ficar em ambientes com ar condicionado (em casa, na academia, em outros lugares - como shopping, restaurantes, cinemas).
O suor te obriga a tomar mais de um banho por dia.
Fora que quando a gente acorda, acorda todo sujo (mesmo dormindo em ambiente limpo) com o suor, é asqueroso !
Pelo menos ontem caiu um pé d'água e deu uma boa refrescada. Ontem a noite a temperatura estava na casa dos 22 graus.
Aliás, fazia tempo que não via tanto raio e trovão num dia só. Tava bravo...
Eu tenho ar-condicionado no quarto, mas só uso para dormir pouquíssimas vezes no ano. Só quando está muito quente mesmo. Quanto está uns 25 a 27 graus eu uso mais o ventilador de teto. Assim como a Bia, uso mais o ar se eu estiver em casa à tarde. Ainda assim, sem exageros, para a conta não extrapolar.
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Re: Saúde e Bem Estar
Eu não tenho problema para dormir,nesse calorão que vem fazendo.(Durmo até de cobertor).
Não consigo dormir com aquele climatizador,pois começo a espirrar.Acho que já me acostumei com as altas temperaturas.
Não consigo dormir com aquele climatizador,pois começo a espirrar.Acho que já me acostumei com as altas temperaturas.
RAMYEN, O MELHOR USUÁRIO DO FÓRUM CHAVES
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Re: Saúde e Bem Estar
FOLHA DE S.PAULO
O calor em São Paulo atingiu mais uma marca histórica em 2014.
A média das temperaturas máximas nos primeiros 20 dias de janeiro é a maior desde 1943, quando começaram as medições na capital paulista.
A marca de 31,3ºC está 4ºC acima da média histórica do mês, segundo dados do Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia) organizados pela empresa Climatempo.
Ontem, a capital atingiu a máxima de 32,3ºC. Desde o início do ano, a temperatura mais alta foi de 35,4ºC, no dia 3 de janeiro - a nona maior temperatura já registrada pelo instituto.
O forte calor de ontem, associado à entrada da brisa marítima, causou pancadas de chuva que deixaram áreas das zonas leste, norte e sul e do centro em estado de atenção para alagamentos.
Para hoje, a previsão é de manhã ensolarada e risco de temporais já no início da tarde. As temperaturas ficarão entre 22ºC e 32ºC, segundo a Somar Meteorologia.
A onda de calor deve continuar até o fim do mês.
Considerando todo o mês de janeiro, a maior temperatura máxima média foi registrada em 1956 : 30,9ºC.
Uma consulta ao acervo da Folha mostra que quem presenciou aquele verão também sentiu na pele os problemas que o calorão provoca.
"Com este calor que vem assolando a capital, procurei refrescar-me sentando em um banco da praça da República", escreveu um leitor da "Folha da Manhã", na edição de 25 de janeiro.
Na edição de 17 de janeiro daquele ano, um texto explicava formas de proteger as crianças do forte calor.
Um dia antes, "a capital ardia sob o rigor da canícula do Instituto Nacional de Meteorologia". O órgão havia registrado, na tarde anterior, 36,8ºC. "Um recorde desagradável", classificou o jornal.
Muita água, muito filtro solar, evitar ao máximo pegar sol.O calor em São Paulo atingiu mais uma marca histórica em 2014.
A média das temperaturas máximas nos primeiros 20 dias de janeiro é a maior desde 1943, quando começaram as medições na capital paulista.
A marca de 31,3ºC está 4ºC acima da média histórica do mês, segundo dados do Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia) organizados pela empresa Climatempo.
Ontem, a capital atingiu a máxima de 32,3ºC. Desde o início do ano, a temperatura mais alta foi de 35,4ºC, no dia 3 de janeiro - a nona maior temperatura já registrada pelo instituto.
O forte calor de ontem, associado à entrada da brisa marítima, causou pancadas de chuva que deixaram áreas das zonas leste, norte e sul e do centro em estado de atenção para alagamentos.
Para hoje, a previsão é de manhã ensolarada e risco de temporais já no início da tarde. As temperaturas ficarão entre 22ºC e 32ºC, segundo a Somar Meteorologia.
A onda de calor deve continuar até o fim do mês.
Considerando todo o mês de janeiro, a maior temperatura máxima média foi registrada em 1956 : 30,9ºC.
Uma consulta ao acervo da Folha mostra que quem presenciou aquele verão também sentiu na pele os problemas que o calorão provoca.
"Com este calor que vem assolando a capital, procurei refrescar-me sentando em um banco da praça da República", escreveu um leitor da "Folha da Manhã", na edição de 25 de janeiro.
Na edição de 17 de janeiro daquele ano, um texto explicava formas de proteger as crianças do forte calor.
Um dia antes, "a capital ardia sob o rigor da canícula do Instituto Nacional de Meteorologia". O órgão havia registrado, na tarde anterior, 36,8ºC. "Um recorde desagradável", classificou o jornal.
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