Estádios e Ginásios do Brasil e do Mundo
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Re: Estádios do Brasil e do Mundo
Nunca pensei que diria isso, mas 7x1 foi pouco, mesmo.
Embora a UEFA tenha lá suas crendices quanto a isso... vamos dar uma voltinha na Allianz Arena:
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Re: Estádios do Brasil e do Mundo
Desnecessária por parte da RGT e CBF! Ridículo!!!
Meus títulos e conquistas no FCH:
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Re: Estádios do Brasil e do Mundo
CBF culpa terceirizada por confusão no Allianz, autoriza nome no estádio e vai criar regulamento
A CBF diz que a confusão no Allianz Parque, neste sábado, no primeiro jogo do Campeonato Brasileiro, foi de responsabilidade de uma terceirizada por ela contratada para cuidar da operação dos jogos. De acordo com a diretoria, a dona dos naming rights do estádio do Palmeiras está autorizada a manter o nome nos mesmos lugares, como está atualmente.
A entidade se manifestou ainda neste domingo sobre o assunto para explicar o ocorrido. O imbróglio acabou ofuscando a cerimônia de abertura preparada para o duelo.
Antes do início do jogo, faixas brancas foram colocadas em cima do nome da patrocinadora do alviverde, em alguns lugares da arena. Momentos depois, no entanto, elas foram retiradas, deixando a marca visível novamente. Uma funcionária tentava explicar aos torcedores que era uma reivindicação da Globo e que o time poderia até perder pontos caso a deliberação não fosse cumprida.
A diretoria da entidade máxima do futebol brasileiro ainda não identificou quem foi que fez a recomendação para tampar o "Allianz".
A CBF vai criar um regulamento geral de Marketing para divulgar as regras e fazer com que elas sejam implementadas. A iniciativa, no entanto, não tem a ver com o ocorrido nesta primeira rodada.
Há duas semanas, houve uma reunião de organização do Brasileiro, com dirigentes de vários times, na qual a confederação falou sobre o tema e anunciou a elaboração do documento.
Além de resolver problemas como esse do estádio do Palmeiras, neste domingo, a ideia da diretoria é de explicar aos clubes o que eles podem ou não comercializar. Um exemplo, usado no dia do encontro, foi em relação ao uniforme do gandula. Quem, afinal, pode vender a propriedade, se quiser? Essas e outras questões serão colocadas no regulamento.
Leia o comunicado da CBF:
A Confederação Brasileira de Futebol esclarece que o episódio ocorrido no sábado, na partida entre Palmeiras e Atlético Mineiro, em que o nome Allianz Parque chegou a ser coberto, ocorreu em virtude do excesso de zelo da empresa terceirizada encarregada dos procedimentos operacionais nos estádios.
Vale ressaltar que o problema foi detectado e devidamente corrigido pela diretoria de Marketing da CBF e não se repetirá nos jogos do Campeonato Brasileiro.
http://espn.uol.com.br/noticia/508347_c ... egulamento
A entidade se manifestou ainda neste domingo sobre o assunto para explicar o ocorrido. O imbróglio acabou ofuscando a cerimônia de abertura preparada para o duelo.
Antes do início do jogo, faixas brancas foram colocadas em cima do nome da patrocinadora do alviverde, em alguns lugares da arena. Momentos depois, no entanto, elas foram retiradas, deixando a marca visível novamente. Uma funcionária tentava explicar aos torcedores que era uma reivindicação da Globo e que o time poderia até perder pontos caso a deliberação não fosse cumprida.
A diretoria da entidade máxima do futebol brasileiro ainda não identificou quem foi que fez a recomendação para tampar o "Allianz".
A CBF vai criar um regulamento geral de Marketing para divulgar as regras e fazer com que elas sejam implementadas. A iniciativa, no entanto, não tem a ver com o ocorrido nesta primeira rodada.
Há duas semanas, houve uma reunião de organização do Brasileiro, com dirigentes de vários times, na qual a confederação falou sobre o tema e anunciou a elaboração do documento.
Além de resolver problemas como esse do estádio do Palmeiras, neste domingo, a ideia da diretoria é de explicar aos clubes o que eles podem ou não comercializar. Um exemplo, usado no dia do encontro, foi em relação ao uniforme do gandula. Quem, afinal, pode vender a propriedade, se quiser? Essas e outras questões serão colocadas no regulamento.
Leia o comunicado da CBF:
A Confederação Brasileira de Futebol esclarece que o episódio ocorrido no sábado, na partida entre Palmeiras e Atlético Mineiro, em que o nome Allianz Parque chegou a ser coberto, ocorreu em virtude do excesso de zelo da empresa terceirizada encarregada dos procedimentos operacionais nos estádios.
Vale ressaltar que o problema foi detectado e devidamente corrigido pela diretoria de Marketing da CBF e não se repetirá nos jogos do Campeonato Brasileiro.
http://espn.uol.com.br/noticia/508347_c ... egulamento
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Re: Estádios do Brasil e do Mundo
http://globoesporte.globo.com/futebol/t ... -copa.html
Um símbolo da história vencedora do Grêmio sucumbe em Porto Alegre. Era para a morte ser rápida e indolor, turbinada por toneladas de dinamite e uma implosão. Mas o Estádio Olímpico agoniza com o abandono do clube e da parceira OAS, corroído pelo tempo, e se transformou também em símbolo dos ruídos no convívio entre as duas partes na parceria de pouco êxito. Vive semidestruído, devido à demolição iniciada e interrompida. Vive sem jogos há dois anos. Mas ainda vive. A ponto de, curiosamente, ter recebido uma improvável reforma para receber treinamentos de seleções da Copa do Mundo, em maio passado.
Algo que, na prática, nunca ocorreu. A Holanda foi a que mais perto esteve de ir ao estádio para trabalhar, mas mudou os planos de último hora e rumou ao Humaitá, para a Arena que substituiu o Olímpico também neste ponto. O Grêmio investiu R$ 250 mil em pintura e mudanças na arquibancada do Velho Casarão para corresponder às expectativas de uma contrapartida ao Governo Federal. Um ano depois, o movimento inexiste pelos lados do bairro da Azenha, segundo constatou a reportagem do GloboEsporte.com em visita recente ao local.
Tentativas de furtos e vandalismo
Menos de dez seguranças são os habitantes da antiga casa gremista - além das tradicionais pombas. Evitam falar e não deixam ninguém entrar no pátio do estádio. Estão ali também para impedir que invasores entrem para saquear materiais, como cabos de cobre. Quem caminha no entorno do estádio pode observar janelas quebradas e ferros retorcidos. Há lixo acumulado em diversos pontos. A grama alta toma conta dos pontos com jardim, reforçando o abandono.
A demolição parou na metade. A Ramos Andrade, contratada pela OAS para iniciar o processo de destruição do estádio, já se retirou do terreno. Não há máquinas, não há operários, não há trabalho para acabar com o Monumental e dar vida às torres residenciais e comerciais que estão planejadas para o local. Hoje, a empresa teria de retomar todas as licenças para a implosão, que não deve acontecer nos próximos dois anos. Estava prevista, inicialmente, para março de 2013.
A dor para os gremistas que passam pelo bairro é latente. Mas o Olímpico tem papel importante atualmente na discussão para a compra da gestão Arena com a OAS, construtora que ergueu a Arena no fim de 2012. O velho estádio não foi entregue para a empreiteira. É decisivo objeto de barganha para diminuir o preço pedido pela construtora. Não fosse a antiga casa, o Tricolor pouco teria para negociar neste momento.
"Ônus do progresso", diz dirigente
O Grêmio também não cederá o Olímpico enquanto não receber a Arena desonerada dos bancos. As conversas entre Grêmio e OAS para que o clube compre a gestão total da Arena estão estagnadas - a Operação Lava Jato, deflagrada pela Polícia Federal, impactou no negócio. O principal responsável pela negociação, Fábio Koff, está internado em UTI de hospital de Porto Alegre. Enquanto não se recuperar, as tratativas não andarão. Não há conversa sem a presença do ex-presidente.
- É o ônus do progresso. Temos um dos estádios mais modernos do Brasil, senão o mais moderno. A vida continua. Antes de qualquer situação da demolição, temos que acertar uma coisa antes, que é o contrato com a OAS da Arena. Antes disso, não sai nada - destacou o vice-presidente do clube, Marcos Hermann, ao GloboEsporte.com.
Então, por que começou a demolição, em meados de 2013? Naquela época, houve o acerto de um aditivo no contrato entre Grêmio e OAS e um final feliz entre as partes se desenhava. Assim, foi autorizado o ingresso das máquinas da Ramos Andrade e a progressiva destruição do histórico concreto, com direito à derrubada das torres dos camarotes e à retirada do letreiro de Campeão do Mundo.
O próprio clube começou a fazer ações de marketing, retirando pedaços do gramado para vender a torcedores e leiloar peças do estádio, que vão de móveis a quadros e utensílios de jogo, com bancos de reserva. A empresa responsável pela demolição prefere não se manifestar até que seja solicitada novamente a recomeçar o trabalho, que estava 60% concluído.
Muito por isso, chamou a atenção de todos quando, em abril passado, surgiu a informação de que o Olímpico seria reformado, apesar de ter metade tomada por entulhos, para, quem sabe, receber craques do quilate de Messi. Há um ano, em maio de 2014, o Olímpico era fechado e não poderia ser utilizado pelo elenco e pelo então técnico, Enderson Moreira - o novo CT do clube só seria inaugurado em setembro do ano passado.
O Olímpico ficaria sob os cuidados da Fifa, que o tinha como um dos palcos para treinos na capital gaúcha. Houve adequações na pintura externa, além de troca do campo e colocação de mesas na social, onde a imprensa assistiria aos treinos. Mas tudo em vão.
Abandono chama atenção nas ruas
Inaugurado em setembro de 1954 e completamente concluído com o anel superior em 1980, o Olímpico foi palco e protagonista de glórias diversas dos tricolores. Recebeu cores tradicionais em decisões, como a final da Libertadores de 1983, quando o Grêmio superou o Peñarol por 2 a 1, com gols de Caio e César. Ou as Copas do Brasil de 1989 e 1994, sobre Sport e Ceará, respectivamente. A final do Brasileirão de 1996 é um capítulo à parte, com explosão e êxtase quando os minutos já escorriam às mãos. Ailton deu a vitória sobre a Portuguesa e correu tresloucado para a história.
O estádio está dividido em dois: o espaço onde começou a demolição, que apresenta entulhos, material de construção e cenário de destruição, e a parte em que ainda há pintura, cores além do cinza e aspecto bem cuidado. O Monumental, sobrenome adquirido após o fechamento do anel superior, chama atenção no bairro.
Enquanto o GloboEsporte.com esteve no local, alguns transeuntes passavam, olhar fixo na grande construção que tomba estando de pé. Dois conversavam sobre o estado do estádio e comentavam que "nem parecia" que aquele tinha sido local de conquistas pelo clube. Outros apenas descem do ônibus - há uma parada bem em frente do estádio, na Avenida Carlos Barbosa -, e contemplam o entulho e as obras inacabadas antes de seguir caminho.
Tudo atrasado e longa novela à vista
A demolição estava marcada inicialmente para março de 2013. Atrasou por conta das dificuldades do Grêmio deixar a estrutura do estádio no dia a dia. Só em setembro inaugurou o CT Luiz Carvalho, que absorveu vestiários, salas de dirigentes e demais espaços que os jogadores usam no dia a dia, como academia e sala de fisioterapia. A mudança definitiva também da parte administrativa do Olímpico para a Arena ocorreu apenas no final de 2014 - a expectativa inicial era de realizar todos esses trâmites ainda em 2013.
A prefeitura de Porto Alegre havia delimitado um raio de 200m de segurança, o que implicaria em moradores do bairro da Azenha evacuando suas residências - seriam afetadas diretamente 3 mil pessoas. O planejamento traçado pela OAS era de demolir o estádio com máquinas e só depois partir para a implosão, que atingiria apenas o "esqueleto" do Olímpico. E a posterior retirada dos entulhos para que as torres comerciais e residenciais fossem construídas no local. Mas todo este processo está atrasado, parado. E, apesar do abandono visível, muito longe de acontecer.
O Olímpico teve sua despedida "oficial" em dezembro de 2012, quando recebeu o Gre-Nal que fechou o Campeonato Brasileiro. A partida terminou em 0 a 0, com confusão em campo. Só que no início de 2013, sediou mais quatro partidas do Campeonato Gaúcho. O Tricolor só passou a mandar jogos exclusivamente na Arena a partir do fim do Estadual daquele ano.
Um símbolo da história vencedora do Grêmio sucumbe em Porto Alegre. Era para a morte ser rápida e indolor, turbinada por toneladas de dinamite e uma implosão. Mas o Estádio Olímpico agoniza com o abandono do clube e da parceira OAS, corroído pelo tempo, e se transformou também em símbolo dos ruídos no convívio entre as duas partes na parceria de pouco êxito. Vive semidestruído, devido à demolição iniciada e interrompida. Vive sem jogos há dois anos. Mas ainda vive. A ponto de, curiosamente, ter recebido uma improvável reforma para receber treinamentos de seleções da Copa do Mundo, em maio passado.
Algo que, na prática, nunca ocorreu. A Holanda foi a que mais perto esteve de ir ao estádio para trabalhar, mas mudou os planos de último hora e rumou ao Humaitá, para a Arena que substituiu o Olímpico também neste ponto. O Grêmio investiu R$ 250 mil em pintura e mudanças na arquibancada do Velho Casarão para corresponder às expectativas de uma contrapartida ao Governo Federal. Um ano depois, o movimento inexiste pelos lados do bairro da Azenha, segundo constatou a reportagem do GloboEsporte.com em visita recente ao local.
Tentativas de furtos e vandalismo
Menos de dez seguranças são os habitantes da antiga casa gremista - além das tradicionais pombas. Evitam falar e não deixam ninguém entrar no pátio do estádio. Estão ali também para impedir que invasores entrem para saquear materiais, como cabos de cobre. Quem caminha no entorno do estádio pode observar janelas quebradas e ferros retorcidos. Há lixo acumulado em diversos pontos. A grama alta toma conta dos pontos com jardim, reforçando o abandono.
A demolição parou na metade. A Ramos Andrade, contratada pela OAS para iniciar o processo de destruição do estádio, já se retirou do terreno. Não há máquinas, não há operários, não há trabalho para acabar com o Monumental e dar vida às torres residenciais e comerciais que estão planejadas para o local. Hoje, a empresa teria de retomar todas as licenças para a implosão, que não deve acontecer nos próximos dois anos. Estava prevista, inicialmente, para março de 2013.
A dor para os gremistas que passam pelo bairro é latente. Mas o Olímpico tem papel importante atualmente na discussão para a compra da gestão Arena com a OAS, construtora que ergueu a Arena no fim de 2012. O velho estádio não foi entregue para a empreiteira. É decisivo objeto de barganha para diminuir o preço pedido pela construtora. Não fosse a antiga casa, o Tricolor pouco teria para negociar neste momento.
"Ônus do progresso", diz dirigente
O Grêmio também não cederá o Olímpico enquanto não receber a Arena desonerada dos bancos. As conversas entre Grêmio e OAS para que o clube compre a gestão total da Arena estão estagnadas - a Operação Lava Jato, deflagrada pela Polícia Federal, impactou no negócio. O principal responsável pela negociação, Fábio Koff, está internado em UTI de hospital de Porto Alegre. Enquanto não se recuperar, as tratativas não andarão. Não há conversa sem a presença do ex-presidente.
- É o ônus do progresso. Temos um dos estádios mais modernos do Brasil, senão o mais moderno. A vida continua. Antes de qualquer situação da demolição, temos que acertar uma coisa antes, que é o contrato com a OAS da Arena. Antes disso, não sai nada - destacou o vice-presidente do clube, Marcos Hermann, ao GloboEsporte.com.
Então, por que começou a demolição, em meados de 2013? Naquela época, houve o acerto de um aditivo no contrato entre Grêmio e OAS e um final feliz entre as partes se desenhava. Assim, foi autorizado o ingresso das máquinas da Ramos Andrade e a progressiva destruição do histórico concreto, com direito à derrubada das torres dos camarotes e à retirada do letreiro de Campeão do Mundo.
O próprio clube começou a fazer ações de marketing, retirando pedaços do gramado para vender a torcedores e leiloar peças do estádio, que vão de móveis a quadros e utensílios de jogo, com bancos de reserva. A empresa responsável pela demolição prefere não se manifestar até que seja solicitada novamente a recomeçar o trabalho, que estava 60% concluído.
Muito por isso, chamou a atenção de todos quando, em abril passado, surgiu a informação de que o Olímpico seria reformado, apesar de ter metade tomada por entulhos, para, quem sabe, receber craques do quilate de Messi. Há um ano, em maio de 2014, o Olímpico era fechado e não poderia ser utilizado pelo elenco e pelo então técnico, Enderson Moreira - o novo CT do clube só seria inaugurado em setembro do ano passado.
O Olímpico ficaria sob os cuidados da Fifa, que o tinha como um dos palcos para treinos na capital gaúcha. Houve adequações na pintura externa, além de troca do campo e colocação de mesas na social, onde a imprensa assistiria aos treinos. Mas tudo em vão.
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Inaugurado em setembro de 1954 e completamente concluído com o anel superior em 1980, o Olímpico foi palco e protagonista de glórias diversas dos tricolores. Recebeu cores tradicionais em decisões, como a final da Libertadores de 1983, quando o Grêmio superou o Peñarol por 2 a 1, com gols de Caio e César. Ou as Copas do Brasil de 1989 e 1994, sobre Sport e Ceará, respectivamente. A final do Brasileirão de 1996 é um capítulo à parte, com explosão e êxtase quando os minutos já escorriam às mãos. Ailton deu a vitória sobre a Portuguesa e correu tresloucado para a história.
O estádio está dividido em dois: o espaço onde começou a demolição, que apresenta entulhos, material de construção e cenário de destruição, e a parte em que ainda há pintura, cores além do cinza e aspecto bem cuidado. O Monumental, sobrenome adquirido após o fechamento do anel superior, chama atenção no bairro.
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O Olímpico teve sua despedida "oficial" em dezembro de 2012, quando recebeu o Gre-Nal que fechou o Campeonato Brasileiro. A partida terminou em 0 a 0, com confusão em campo. Só que no início de 2013, sediou mais quatro partidas do Campeonato Gaúcho. O Tricolor só passou a mandar jogos exclusivamente na Arena a partir do fim do Estadual daquele ano.
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Re: Estádios do Brasil e do Mundo
http://globoesporte.globo.com/futebol/t ... esportecom
A moderna arena Allianz Parque, do Palmeiras foi indicado a mais um prêmio internacional. Nesta segunda-feira, The Stadium Business, um dos principais encontros dedicados a estádios mundiais, anunciou os finalistas de sua premiação anual. A propriedade alviverde aparece entre os concorrentes na categoria “New Venue Award” (prêmio de melhor novo estádio).
– Ser finalista neste importante prêmio é mais um reconhecimento internacional da excelência de projeto e de construção do Allianz Parque – disse Walter Torre Jr., presidente do conselho de administração da empresa responsável pelo projeto, construção e operação da arena por 30 anos.
Outros dois estádios brasileiros também são finalistas do prêmio. A Arena das Dunas, em Natal, foi indicada na categoria “sustentável”. O Maracanã, por sua vez, pode ser escolhido como o melhor “ponto de encontro” de 2015.
A principal curiosidade, no entanto, é a presença da goleada da Alemanha, por 7 a 1, sobre o Brasil, entre os indicados. O duelo entrou na categoria “evento mais comentado de 2015”.
Os vencedores serão anunciados no dia 10 de junho, em evento realizado em Barcelona.
A moderna arena Allianz Parque, do Palmeiras foi indicado a mais um prêmio internacional. Nesta segunda-feira, The Stadium Business, um dos principais encontros dedicados a estádios mundiais, anunciou os finalistas de sua premiação anual. A propriedade alviverde aparece entre os concorrentes na categoria “New Venue Award” (prêmio de melhor novo estádio).
– Ser finalista neste importante prêmio é mais um reconhecimento internacional da excelência de projeto e de construção do Allianz Parque – disse Walter Torre Jr., presidente do conselho de administração da empresa responsável pelo projeto, construção e operação da arena por 30 anos.
Outros dois estádios brasileiros também são finalistas do prêmio. A Arena das Dunas, em Natal, foi indicada na categoria “sustentável”. O Maracanã, por sua vez, pode ser escolhido como o melhor “ponto de encontro” de 2015.
A principal curiosidade, no entanto, é a presença da goleada da Alemanha, por 7 a 1, sobre o Brasil, entre os indicados. O duelo entrou na categoria “evento mais comentado de 2015”.
Os vencedores serão anunciados no dia 10 de junho, em evento realizado em Barcelona.
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Re: Estádios do Brasil e do Mundo
Depois do de Natal, Manaus e POA, eu acho o do Palmeiras é o mais bonito na minha opinião. O Itaquerão me parece um scanner/impressora.
-
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Re: Estádios do Brasil e do Mundo
Estádio de primeira e time de segunda, pior que tem times que acham isso foda
Luiz, desde 2006 no meio CH
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As tuas glórias vêm do passado E DO PRESENTE!
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Re: Estádios do Brasil e do Mundo
http://sportv.globo.com/site/programas/ ... -vila.html
A Vila Belmiro é motivo de orgulho para os santistas. E nesta temporada o estádio é uma das grandes armas. Jogando em casa, o Santos venceu 80% dos jogos em 2015. Em entrevista ao programa "Seleção SporTV", o presidente Modesto Roma reafirmou os planos para a construção de uma nova arena. Mais moderna e vizinha da Vila Belmiro.
- A quinhentos metros daqui. Todos sabem que estamos estudando o espaço que é da Associação Atlética dos Portuários de Santos e nós estamos negociando isso para que seja bom para todos - disse.
No entanto, a construção da arena não inutilizará a Vila Belmiro. O projeto seria mais moderno e com uma capacidade maior que o antigo estádio. Os atuais 16.798 mil pagantes suportados na Vila seriam de 25 mil pessoas na nova casa.
- A Vila continua sendo nosso estádio. Não temos a menor intenção de sair daqui. Fazer um estádio novo ? Estamos tentando um estádio para 25 mil pessoas. Temos investidores, temos local. Estamos tentando fazer com que o projeto se viabilize. Talvez uma Vila Belmiro um pouco maior para que o estádio para 25 mil pessoas e moderno, tenha as características boas como tem a Vila Belmiro - disse.
A Vila Belmiro é motivo de orgulho para os santistas. E nesta temporada o estádio é uma das grandes armas. Jogando em casa, o Santos venceu 80% dos jogos em 2015. Em entrevista ao programa "Seleção SporTV", o presidente Modesto Roma reafirmou os planos para a construção de uma nova arena. Mais moderna e vizinha da Vila Belmiro.
- A quinhentos metros daqui. Todos sabem que estamos estudando o espaço que é da Associação Atlética dos Portuários de Santos e nós estamos negociando isso para que seja bom para todos - disse.
No entanto, a construção da arena não inutilizará a Vila Belmiro. O projeto seria mais moderno e com uma capacidade maior que o antigo estádio. Os atuais 16.798 mil pagantes suportados na Vila seriam de 25 mil pessoas na nova casa.
- A Vila continua sendo nosso estádio. Não temos a menor intenção de sair daqui. Fazer um estádio novo ? Estamos tentando um estádio para 25 mil pessoas. Temos investidores, temos local. Estamos tentando fazer com que o projeto se viabilize. Talvez uma Vila Belmiro um pouco maior para que o estádio para 25 mil pessoas e moderno, tenha as características boas como tem a Vila Belmiro - disse.
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Re: Estádios do Brasil e do Mundo
http://esportes.terra.com.br/lance/vice ... 7dnlz.html
O Tigres se prepara para iniciar a construção de um estádio que promete revolucionar os padrões no mundo da bola. O clube terá a nova casa sobre um rio, em Monterrey, de acordo com o jornal "La Aficción".
O atual vice-campeão da Copa Libertadores já conta com todas as autorizações necessárias do governo mexicano. Falta apenas o "ok" da Comissão Nacional da Água, que analisará as questões ambientais das obras.
Ainda sem nome, previsto para 2018, o novo estádio será erguido sobre dois pilares no Rio Santa Catarina. O custo da construção ficará em cerca de 460 milhões de euros (cerca de R$ 2 bilhões).
A nova casa do Tigres terá capacidade para 85 mil pessoas. Além de estádio, o complexo abrigará hotéis, cinemas e restaurantes. Há também a possibilidade do estádio ser utilizado por uma franquia da NFL a partir de 2020.
O Tigres se prepara para iniciar a construção de um estádio que promete revolucionar os padrões no mundo da bola. O clube terá a nova casa sobre um rio, em Monterrey, de acordo com o jornal "La Aficción".
O atual vice-campeão da Copa Libertadores já conta com todas as autorizações necessárias do governo mexicano. Falta apenas o "ok" da Comissão Nacional da Água, que analisará as questões ambientais das obras.
Ainda sem nome, previsto para 2018, o novo estádio será erguido sobre dois pilares no Rio Santa Catarina. O custo da construção ficará em cerca de 460 milhões de euros (cerca de R$ 2 bilhões).
A nova casa do Tigres terá capacidade para 85 mil pessoas. Além de estádio, o complexo abrigará hotéis, cinemas e restaurantes. Há também a possibilidade do estádio ser utilizado por uma franquia da NFL a partir de 2020.
E o maior rival do Tigres, o Monterrey inaugurou em agosto do ano passado o seu novo estádio, o BBVA Bancomer.
ANDRÉ-LUIZ
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Re: Estádios do Brasil e do Mundo
http://globoesporte.globo.com/futebol/t ... eiras.html
A construtora WTorre rompeu contrato com o grupo americano AEG, que era responsável pela gestão da Allianz Parque. A ruptura se deu a pedido da WTorre, descontente com os rumos da parceria, segundo o jornal O Estado de S.Paulo.
Um dos fatos que aumentaram a insatisfação foi a transferência dos shows dos Rolling Stones para o Morumbi, casa do São Paulo – as apresentações acontecem nos dias 24 e 27 de fevereiro em São Paulo. A AEG tem contrato de exclusividade com a banda inglesa, mas, mesmo assim, o evento não será realizado no estádio do Palmeiras.
Segundo a publicação, os americanos não estariam cumprindo o papel de buscar atrações para a arena. Uma fonte ouvida pelo jornal afirma que a AEG não tinha "sequer um plano de gestão" para o estádio.
Uma notificação foi enviada pela WTorre à ex-parceira, sugerindo o rompimento. No documento, a construtora se diz surpreendida com a cobrança de R$ 5,1 milhões pela AEG referentes a taxas de administração, patrocínios e reembolsos.
O estádio palmeirense é palco de desentendimentos entre os administradores. A WTorre não se entende também com a Traffic, responsável pela venda de camarotes.
Ao "Estado", a Wtorre confirmou o rompimento, mas não comentou o caso. O presidente da AEG no Brasil, Venâncio de Castro, afirmou que a empresa ainda não assinou o distrato, mas que o serviço foi suspenso após a cobrança.
A construtora WTorre rompeu contrato com o grupo americano AEG, que era responsável pela gestão da Allianz Parque. A ruptura se deu a pedido da WTorre, descontente com os rumos da parceria, segundo o jornal O Estado de S.Paulo.
Um dos fatos que aumentaram a insatisfação foi a transferência dos shows dos Rolling Stones para o Morumbi, casa do São Paulo – as apresentações acontecem nos dias 24 e 27 de fevereiro em São Paulo. A AEG tem contrato de exclusividade com a banda inglesa, mas, mesmo assim, o evento não será realizado no estádio do Palmeiras.
Segundo a publicação, os americanos não estariam cumprindo o papel de buscar atrações para a arena. Uma fonte ouvida pelo jornal afirma que a AEG não tinha "sequer um plano de gestão" para o estádio.
Uma notificação foi enviada pela WTorre à ex-parceira, sugerindo o rompimento. No documento, a construtora se diz surpreendida com a cobrança de R$ 5,1 milhões pela AEG referentes a taxas de administração, patrocínios e reembolsos.
O estádio palmeirense é palco de desentendimentos entre os administradores. A WTorre não se entende também com a Traffic, responsável pela venda de camarotes.
Ao "Estado", a Wtorre confirmou o rompimento, mas não comentou o caso. O presidente da AEG no Brasil, Venâncio de Castro, afirmou que a empresa ainda não assinou o distrato, mas que o serviço foi suspenso após a cobrança.
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Re: Estádios do Brasil e do Mundo
E os shows vão migrando para a mais importante casa do futebol paulista, engraçado que as diretorias dos dois clubes bradaram para quem quisesse ouvir que o Morumbi ficaria sem os shows...
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Re: Estádios do Brasil e do Mundo
Já conheço o Pacaembu, agora quero conhecer o Allianz Parque e o Morumbi.
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Re: Estádios do Brasil e do Mundo
É mesmo! O show dos Rolling Stones vai ser no Morumbi.Luiz escreveu:E os shows vão migrando para a mais importante casa do futebol paulista, engraçado que as diretorias dos dois clubes bradaram para quem quisesse ouvir que o Morumbi ficaria sem os shows...
Tá explicada a derrota pro The Strongest.
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