
Notícias sobre futuros grandes eventos esportivos
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Re: Notícias sobre futuros grandes eventos esportivos
Se forem esses 3 países, é mais fácil colocar FIFA World Cup North America 2026 

JF CH
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piadaitaliano/F42 escreveu: ↑18 Abr 2021, 21:26com todo o perdão da palavra e com toda a certeza que eu serei punido, piada é a cabeça da minha piroca! porra mano, eu tive que adicionar seu nome como "pseudo" pré candidato a moderação lá no datafórum e você agora fala que é piada? o que vc tem na sua cabeça, mano?
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Re: Notícias sobre futuros grandes eventos esportivos
Se sair essa hecatombe, exigimos Copa Tripla em 2030 também!!! Uruguai, Argentina e Brasil.
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Re: Notícias sobre futuros grandes eventos esportivos
Copa com 40 seleções? Que bela merda.
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Re: Notícias sobre futuros grandes eventos esportivos
http://esporte.uol.com.br/futebol/ultim ... a-copa.htm

O presidente da Fifa, Gianni Infantino, anunciou nesta quinta-feira (13) que a decisão sobre um possível aumento de seleções e reformulação da Copa do Mundo foi adiada para 2017.
O dirigente avalia como possível a realização de um evento com 32, 40 ou 48 equipes no Mundial de 2026, com local ainda indefinido. Na visão dele, a qualidade do torneio será maior com mais participantes.
Após uma reunião com o conselho da Fifa realizada durante a semana, o dirigente tomou outras decisões no que diz respeito às futuras edições da Copa, em especial a partir da de 2022, no Qatar. As mais significativas são a extinção do Comitê Organizador Local, que deixará de ser gerido pelo país-sede e passará para o controle da entidade, e mudanças nas vendas de ingresso, que podem passar para responsabilidade da federação depois do Mundial da Rússia.
O plano é instaurar um modelo mais transparente de venda de ingressos, no qual a Fifa tenha maior controle. As federações locais também podem se vir a fazer parte do novo formato, a fim de aumentar a eficiência do processo de comercialização.
Veja outras decisões
. Processo de escolha das sedes: O congresso da Fifa, não o conselho, será responsável pela decisão. Ainda está sob desenvolvimento um modelo transparente de campanhas, que deve ficar pronto para 2017. Outra meta é excluir os candidatos a sede que não tiverem os requisitos técnicos necessários para receber o evento.
. Contratos comerciais: Decisões quanto a esse assunto serão tomadas pela administração, não conselho, da Fifa. A terceirização da venda de direitos a agências externas será analisada do ponto de vista de transparência – uma decisão deve ser tomada até 2017.
. Salários e outras vantagens: Os principais dirigentes da Fifa terão seus salários reais e outros bônus e vantagens tornados públicos. Uma nova regra de compensação financeira e a redefinição dos benefícios aos membros do conselho da Fifa estão sob debates.
. Gastos administrativos: Contratação de novos funcionários executivos, um novo comitê, a reformulação de outro e a contratação de uma empresa externa de auditoria são fatos consumados. Uma auditoria das contas da Fifa, adoção de medidas mais transparentes e revisões sistemáticas sobre conflitos de interesse dos membros da entidade estão em andamento.
. Distribuição de verba para desenvolvimento do futebol: Foi implementado o programa "Fifa Forward", que será a única ferramenta da entidade para distribuir dinheiro e investir no desenvolvimento do esporte. O objetivo é transparência e uma padronização de regras, ao contrário do que ocorria no passado, quando existiam dez programas diferentes com seis regulamentações distintas. A Fifa também terá mais mecanismos de controle sobre as federações associadas que receberem os fundos, assim como requerimentos mais rígidos para repassá-los.
. Desenvolvimento do futebol: Maior preocupação com o futebol feminino com a criação da Divisão de Futebol Feminino, maior diversidade de gêneros e regionalidades nos comitês e na administração da Fifa e um investimento bilionário em projetos de desenvolvimento do futebol são atividades consideradas como completas por Infantino. Resta dar continuação às discussões e implementação do uso da tecnologia na arbitragem e esporte e estabelecer um projeto de legado do futebol chamado Fifa Legends Team, que visa a promoção da modalidade.

O presidente da Fifa, Gianni Infantino, anunciou nesta quinta-feira (13) que a decisão sobre um possível aumento de seleções e reformulação da Copa do Mundo foi adiada para 2017.
O dirigente avalia como possível a realização de um evento com 32, 40 ou 48 equipes no Mundial de 2026, com local ainda indefinido. Na visão dele, a qualidade do torneio será maior com mais participantes.
Após uma reunião com o conselho da Fifa realizada durante a semana, o dirigente tomou outras decisões no que diz respeito às futuras edições da Copa, em especial a partir da de 2022, no Qatar. As mais significativas são a extinção do Comitê Organizador Local, que deixará de ser gerido pelo país-sede e passará para o controle da entidade, e mudanças nas vendas de ingresso, que podem passar para responsabilidade da federação depois do Mundial da Rússia.
O plano é instaurar um modelo mais transparente de venda de ingressos, no qual a Fifa tenha maior controle. As federações locais também podem se vir a fazer parte do novo formato, a fim de aumentar a eficiência do processo de comercialização.
Veja outras decisões
. Processo de escolha das sedes: O congresso da Fifa, não o conselho, será responsável pela decisão. Ainda está sob desenvolvimento um modelo transparente de campanhas, que deve ficar pronto para 2017. Outra meta é excluir os candidatos a sede que não tiverem os requisitos técnicos necessários para receber o evento.
. Contratos comerciais: Decisões quanto a esse assunto serão tomadas pela administração, não conselho, da Fifa. A terceirização da venda de direitos a agências externas será analisada do ponto de vista de transparência – uma decisão deve ser tomada até 2017.
. Salários e outras vantagens: Os principais dirigentes da Fifa terão seus salários reais e outros bônus e vantagens tornados públicos. Uma nova regra de compensação financeira e a redefinição dos benefícios aos membros do conselho da Fifa estão sob debates.
. Gastos administrativos: Contratação de novos funcionários executivos, um novo comitê, a reformulação de outro e a contratação de uma empresa externa de auditoria são fatos consumados. Uma auditoria das contas da Fifa, adoção de medidas mais transparentes e revisões sistemáticas sobre conflitos de interesse dos membros da entidade estão em andamento.
. Distribuição de verba para desenvolvimento do futebol: Foi implementado o programa "Fifa Forward", que será a única ferramenta da entidade para distribuir dinheiro e investir no desenvolvimento do esporte. O objetivo é transparência e uma padronização de regras, ao contrário do que ocorria no passado, quando existiam dez programas diferentes com seis regulamentações distintas. A Fifa também terá mais mecanismos de controle sobre as federações associadas que receberem os fundos, assim como requerimentos mais rígidos para repassá-los.
. Desenvolvimento do futebol: Maior preocupação com o futebol feminino com a criação da Divisão de Futebol Feminino, maior diversidade de gêneros e regionalidades nos comitês e na administração da Fifa e um investimento bilionário em projetos de desenvolvimento do futebol são atividades consideradas como completas por Infantino. Resta dar continuação às discussões e implementação do uso da tecnologia na arbitragem e esporte e estabelecer um projeto de legado do futebol chamado Fifa Legends Team, que visa a promoção da modalidade.
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Re: Notícias sobre futuros grandes eventos esportivos
Fifa define que Europa não pode ter sede em 2026 e veta China até 2034
http://globoesporte.globo.com/futebol/f ... -2026.html
Planejando definir a sede da Copa do Mundo de 2026 até 2019, a Fifa determinou uma nova regra que excluirá a Europa da disputa. Após reunião do Comitê Executivo, em Zurique, nesta semana, a entidade definiu que os continentes das duas últimas sedes não poderão concorrer para abrigar um novo Mundial. Desta forma, além da Ásia (Catar - 2022), a Europa também fica impedida de brigar pela edição de 2026. Qualquer país asiático ficará vetado de ser sede antes de 2034 - o que atinge diretamente a China, mercado que a Fifa vai explorar intensamente nos próximos anos.
A entidade máxima do futebol mundial fechou recentemente acordo de patrocínio com dois grandes grupos chineses. A Alibaba (dona do site Aliexpress) será patrocinadora exclusiva do Mundial de Clubes até 2022, já tendo seu nome ligado à competição desde a edição do ano passado. O grupo Wanda, por sua vez, foi o primeiro a fechar contrato com a Fifa depois de Gianni Infantino se tornar o presidente e assinou com a organização até 2030 - anos antes do país asiático pode receber uma Copa do Mundo.
O estatuto da Fifa previa que só não poderia concorrer a sede o continente que abrigou a copa anterior. - o que permitiria uma candidatura europeia neste caso. Com a mudança, a Ásia também ficará excluída da disputa pela sede da Copa de 2030. A única exceção a esta regra é se nenhum outro país (ou conjunto de países) apresentar uma candidatura válida.
Em comunicado oficial divulgado nesta sexta-feira, a Fifa apontou que o Mundial de 2026 deve ter um formato com "40 ou 48 times", que ainda dependerá de análise e só será selado em um novo encontro em janeiro. Além disso, a entidade reitera a possibilidade de uma candidatura de múltiplas sedes (países diferentes).
Durante os dois dias de reunião, a Fifa também aprovou o calendário do futebol feminino para os anos de 2018 e 2019 e definiu a França como sede para o Mundial Feminino de 2019. O próximo congresso geral foi marcado para o dia 17 de maio do ano que vem, em Manama, no Bahrein.
Planejando definir a sede da Copa do Mundo de 2026 até 2019, a Fifa determinou uma nova regra que excluirá a Europa da disputa. Após reunião do Comitê Executivo, em Zurique, nesta semana, a entidade definiu que os continentes das duas últimas sedes não poderão concorrer para abrigar um novo Mundial. Desta forma, além da Ásia (Catar - 2022), a Europa também fica impedida de brigar pela edição de 2026. Qualquer país asiático ficará vetado de ser sede antes de 2034 - o que atinge diretamente a China, mercado que a Fifa vai explorar intensamente nos próximos anos.
A entidade máxima do futebol mundial fechou recentemente acordo de patrocínio com dois grandes grupos chineses. A Alibaba (dona do site Aliexpress) será patrocinadora exclusiva do Mundial de Clubes até 2022, já tendo seu nome ligado à competição desde a edição do ano passado. O grupo Wanda, por sua vez, foi o primeiro a fechar contrato com a Fifa depois de Gianni Infantino se tornar o presidente e assinou com a organização até 2030 - anos antes do país asiático pode receber uma Copa do Mundo.
O estatuto da Fifa previa que só não poderia concorrer a sede o continente que abrigou a copa anterior. - o que permitiria uma candidatura europeia neste caso. Com a mudança, a Ásia também ficará excluída da disputa pela sede da Copa de 2030. A única exceção a esta regra é se nenhum outro país (ou conjunto de países) apresentar uma candidatura válida.
Em comunicado oficial divulgado nesta sexta-feira, a Fifa apontou que o Mundial de 2026 deve ter um formato com "40 ou 48 times", que ainda dependerá de análise e só será selado em um novo encontro em janeiro. Além disso, a entidade reitera a possibilidade de uma candidatura de múltiplas sedes (países diferentes).
Durante os dois dias de reunião, a Fifa também aprovou o calendário do futebol feminino para os anos de 2018 e 2019 e definiu a França como sede para o Mundial Feminino de 2019. O próximo congresso geral foi marcado para o dia 17 de maio do ano que vem, em Manama, no Bahrein.
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Re: Notícias sobre futuros grandes eventos esportivos
http://globoesporte.globo.com/futebol/c ... -2026.html

O presidente da Fifa, Gianni Infantino, continua trabalhando no intuito de ampliar o número de seleções na Copa do Mundo. Das 32 equipes atuais, ele pretende aumentar para 48. E, segundo uma fonte ligada ao presidente revelou nesta quarta-feira à agência "AFP", Infantino quer estruturar o Mundial de 2026 com 16 grupos de três times cada - em que dois avançam para o mata-mata. O atual formato tem oito chaves com quatro seleções, cada.
A ideia do presidente de ampliar o número de participantes na Copa do Mundo, entretanto, é antiga, e a grande novidade é o formato proposto. Em entrevista ao jornal catalão "Mundo Deportivo" no mês passado, Infantino tinha proposto uma espécie de repescagem com 32 seleções, na qual metade dessas equipes se juntariam na fase de grupos a outras 16 já classificadas diretamente das eliminatórias.
- Primeiro de tudo, não são exatamente 48 finalistas, mas 48 participantes. Digo: em primeiro lugar, haverá 16 equipes, as melhores, classificadas diretamente pelos resultados nas eliminatórias. Além disso, será realizada uma repescagem com 32 seleções, com 16 duelos, em um confronto direto de partida única na qual 16 equipes serão adicionadas às 16 que já estavam classificadas inicialmente. No total, teremos 32 seleções, o mesmo que temos atualmente na Copa do Mundo.
Ainda de acordo com a agência de notícias, Infantino pretende apresentar essa proposta na próxima reunião do conselho da Fifa, dias 9 e 10 de janeiro, em Zurique, na Suíça.

O presidente da Fifa, Gianni Infantino, continua trabalhando no intuito de ampliar o número de seleções na Copa do Mundo. Das 32 equipes atuais, ele pretende aumentar para 48. E, segundo uma fonte ligada ao presidente revelou nesta quarta-feira à agência "AFP", Infantino quer estruturar o Mundial de 2026 com 16 grupos de três times cada - em que dois avançam para o mata-mata. O atual formato tem oito chaves com quatro seleções, cada.
A ideia do presidente de ampliar o número de participantes na Copa do Mundo, entretanto, é antiga, e a grande novidade é o formato proposto. Em entrevista ao jornal catalão "Mundo Deportivo" no mês passado, Infantino tinha proposto uma espécie de repescagem com 32 seleções, na qual metade dessas equipes se juntariam na fase de grupos a outras 16 já classificadas diretamente das eliminatórias.
- Primeiro de tudo, não são exatamente 48 finalistas, mas 48 participantes. Digo: em primeiro lugar, haverá 16 equipes, as melhores, classificadas diretamente pelos resultados nas eliminatórias. Além disso, será realizada uma repescagem com 32 seleções, com 16 duelos, em um confronto direto de partida única na qual 16 equipes serão adicionadas às 16 que já estavam classificadas inicialmente. No total, teremos 32 seleções, o mesmo que temos atualmente na Copa do Mundo.
Ainda de acordo com a agência de notícias, Infantino pretende apresentar essa proposta na próxima reunião do conselho da Fifa, dias 9 e 10 de janeiro, em Zurique, na Suíça.
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Re: Notícias sobre futuros grandes eventos esportivos
http://globoesporte.globo.com/futebol/f ... o-sul.html

A partir de 2026, a Copa do Mundo vai inchar. Na semana que vem, o Conselho Fifa se reúne em Zurique para decidir qual será o tamanho do inchaço: das atuais 32 seleções, o torneio poderá ter 40 ou 48 participantes. O formato atual será mantido para os Mundiais de 2018, na Rússia, e 2022, no Catar.
Uma alteração no número de participantes obviamente significará uma mudança de formato. Há quatro propostas na mesa (duas com 40 times, duas com 48 times), que também serão votadas na semana que vem. A ideia com mais força, defendida pelo presidente da Fifa, Gianni Infantino, é a de 48 seleções.
Neste cenário, a América do Sul passaria a ter direito a seis vagas diretas e a chance de mais uma via repescagem – "e numa repescagem fácil", nas palavras de um executivo da Fifa envolvido na confecção do novo formado da Copa. Provavelmente contra um rival da África ou da América Central. Ou seja: é possível que a Conmebol, que tem dez filiados, tenha até sete representantes nos Mundiais a partir de 2022.
As propostas de mudança no formato da Copa do Mundo foram envidadas pela Fifa para as 208 associações nacionais em dezembro. A Conmebol tem cinco representantes entre os 34 membros do Conselho Fifa, e os cinco sul-americanos votarão em bloco. A decisão sobre como o continente vai votar será tomada nos próximos dias, baseada em um parecer técnico elaborado pelo departamento de competições da confederação.
Aumentar o número de participantes da Copa do Mundo foi uma das principais plataformas de campanha de Gianni Infantino. O ex-secretário-geral da Uefa foi eleito em fevereiro de 2016 para chefiar a entidade que manda no futebol mundial. Em entrevista ao GloboEsporte.com publicada em 28 de janeiro de 2016, Infantino dizia:
– Para 2026 eu acho que seria positivo aumentar o número de times. Digo isso porque o futebol só melhora em todo mundo. E não é populismo. O papel da Fifa é desenvolver o futebol no mundo, fazer as pessoas participarem.
Ao que tudo indica, Infantino não vai ficar na promessa de campanha. O presidente da Fifa repisa sempre que pode a ideia de ampliar a Copa do Mundo. O plano enfrenta forte resistência por parte dos clubes, sobretudo dos europeus. No mês passado, Associação dos Clubes Europeus classificou a ideia de Infantino como "inaceitável" e pediu para a Fifa manter em 32 o número de seleções na Copa do Mundo.

A partir de 2026, a Copa do Mundo vai inchar. Na semana que vem, o Conselho Fifa se reúne em Zurique para decidir qual será o tamanho do inchaço: das atuais 32 seleções, o torneio poderá ter 40 ou 48 participantes. O formato atual será mantido para os Mundiais de 2018, na Rússia, e 2022, no Catar.
Uma alteração no número de participantes obviamente significará uma mudança de formato. Há quatro propostas na mesa (duas com 40 times, duas com 48 times), que também serão votadas na semana que vem. A ideia com mais força, defendida pelo presidente da Fifa, Gianni Infantino, é a de 48 seleções.
Neste cenário, a América do Sul passaria a ter direito a seis vagas diretas e a chance de mais uma via repescagem – "e numa repescagem fácil", nas palavras de um executivo da Fifa envolvido na confecção do novo formado da Copa. Provavelmente contra um rival da África ou da América Central. Ou seja: é possível que a Conmebol, que tem dez filiados, tenha até sete representantes nos Mundiais a partir de 2022.
As propostas de mudança no formato da Copa do Mundo foram envidadas pela Fifa para as 208 associações nacionais em dezembro. A Conmebol tem cinco representantes entre os 34 membros do Conselho Fifa, e os cinco sul-americanos votarão em bloco. A decisão sobre como o continente vai votar será tomada nos próximos dias, baseada em um parecer técnico elaborado pelo departamento de competições da confederação.
Aumentar o número de participantes da Copa do Mundo foi uma das principais plataformas de campanha de Gianni Infantino. O ex-secretário-geral da Uefa foi eleito em fevereiro de 2016 para chefiar a entidade que manda no futebol mundial. Em entrevista ao GloboEsporte.com publicada em 28 de janeiro de 2016, Infantino dizia:
– Para 2026 eu acho que seria positivo aumentar o número de times. Digo isso porque o futebol só melhora em todo mundo. E não é populismo. O papel da Fifa é desenvolver o futebol no mundo, fazer as pessoas participarem.
Ao que tudo indica, Infantino não vai ficar na promessa de campanha. O presidente da Fifa repisa sempre que pode a ideia de ampliar a Copa do Mundo. O plano enfrenta forte resistência por parte dos clubes, sobretudo dos europeus. No mês passado, Associação dos Clubes Europeus classificou a ideia de Infantino como "inaceitável" e pediu para a Fifa manter em 32 o número de seleções na Copa do Mundo.
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Re: Notícias sobre futuros grandes eventos esportivos
Caso aumente o número para países da Copa para 40, a FIFA vai ter que colocar 4 jogos por dia na primeira fase. Senão, a Copa vai levar quase 6 semanas.
Não preciso nem dizer que vai precisar aumentar o número de estádios na Copa do Mundo.
Por exemplo, em uma Copa na Inglaterra ou na Espanha como sede, uma mesma cidade pode ter vários estádios na Copa.
Não preciso nem dizer que vai precisar aumentar o número de estádios na Copa do Mundo.
Por exemplo, em uma Copa na Inglaterra ou na Espanha como sede, uma mesma cidade pode ter vários estádios na Copa.



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Re: Notícias sobre futuros grandes eventos esportivos
http://globoesporte.globo.com/futebol/l ... 1819.ghtml

A Uefa anunciou nesta quarta-feira as seis primeiras posições em seu ranking, o que determinará mudanças na divisão das vagas na Liga dos Campeões e Liga Europa a partir da temporada 2018/19. De acordo com a entidade europeia, Espanha, Alemanha, Inglaterra e Itália terão quatro vagas na fase de grupos da Champions para 2018/19, apesar de qualquer resultado que possa acontecer nas quartas de final da atual edição competição.
Real Madrid, atual campeão da Champions League, busca a 12ª conquista.
Quem acabou perdendo um espaço considerável foi Portugal, que na temporada passada ocupava a quinta colocação. Agora, o país se encontra em sétimo lugar, e acabou superado por França e Rússia (estes têm duas vagas confirmadas na fase de grupos na Champions, mais uma na fase eliminatória).
Por conta da queda no ranking, Portugal, assim como Ucrânia, Bélgica e Turquia, terá apenas uma vaga direta na fase de grupos da Liga dos Campeões de 2018/19, mais uma vaga na fase eliminatória da competição. República Tcheca e Suíça, que estão em 11º e 12º, respectivamente, colocarão seus campeões somente na fase eliminatória.
A Uefa divulga seu ranking de coeficiente de clubes com base nos resultados alcançados pelas equipes nas últimas cinco temporadas na Liga dos Campeões e Liga Europa. Por conta disso, o ranking aponta os cabeças de chave nos sorteios das competições continentais na Europa.

A Uefa anunciou nesta quarta-feira as seis primeiras posições em seu ranking, o que determinará mudanças na divisão das vagas na Liga dos Campeões e Liga Europa a partir da temporada 2018/19. De acordo com a entidade europeia, Espanha, Alemanha, Inglaterra e Itália terão quatro vagas na fase de grupos da Champions para 2018/19, apesar de qualquer resultado que possa acontecer nas quartas de final da atual edição competição.
Real Madrid, atual campeão da Champions League, busca a 12ª conquista.
Quem acabou perdendo um espaço considerável foi Portugal, que na temporada passada ocupava a quinta colocação. Agora, o país se encontra em sétimo lugar, e acabou superado por França e Rússia (estes têm duas vagas confirmadas na fase de grupos na Champions, mais uma na fase eliminatória).
Por conta da queda no ranking, Portugal, assim como Ucrânia, Bélgica e Turquia, terá apenas uma vaga direta na fase de grupos da Liga dos Campeões de 2018/19, mais uma vaga na fase eliminatória da competição. República Tcheca e Suíça, que estão em 11º e 12º, respectivamente, colocarão seus campeões somente na fase eliminatória.
A Uefa divulga seu ranking de coeficiente de clubes com base nos resultados alcançados pelas equipes nas últimas cinco temporadas na Liga dos Campeões e Liga Europa. Por conta disso, o ranking aponta os cabeças de chave nos sorteios das competições continentais na Europa.
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Re: Notícias sobre futuros grandes eventos esportivos
Ótima notícia a Itália ter uma vaga a mais.
Com relação a Portugal, vai ficar com uma vaga direta e mais uma vaga na pré-Champions, provavelmente essas vagas serão ocupadas por Benfica e Porto.
Com relação a Portugal, vai ficar com uma vaga direta e mais uma vaga na pré-Champions, provavelmente essas vagas serão ocupadas por Benfica e Porto.



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Re: Notícias sobre futuros grandes eventos esportivos
http://esportes.r7.com/esportes-olimpic ... 8-11072017
O Comitê Olímpico Internacional (COI) decidiu nessa terça-feira que Paris, na França, e Los Angeles, nos Estados Unidos, receberão os Jogos Olímpicos de 2024 e 2028.
A ordem das cidades-sede ainda será definida em reunião a ser realizada pela entidade em 13 de setembro de 2017, em Lima, no Peru, mas ambas as metrópoles estão asseguradas de que abrigarão uma edição da Olimpíada nestes próximos 11 anos.
A definição aconteceu porque os membros do COI optaram por atribuir não apenas uma edição, mas duas, premiando as candidaturas que persistiram até o final do processo de disputa pelo evento de 2024.
Embora ambas as cidades já tenham ressaltado a prioridade pela realização dos Jogos de 2024, um acordo tripartite entre o COI e as administrações de Paris e Los Angeles não está descartado para que a escolha seja consensual. Assim, uma das metrópoles receberia uma compensação financeira, avaliada em centenas de milhões, para aguardar até 2028.
A tendência é a de que Paris, que realizou os Jogos Olímpicos de 1924 e realizaria o evento um século depois, seja premiada com o primeiro destes eventos.
Os dirigentes da candidatura de Los Angeles admitiram, de forma velada, que a possibilidade de sediar os Jogos de 2024 não seria a única. "Nós queremos dizer claramente ao COI e à comunidade mundial do esporte que a prioridade de Los Angeles não é ela mesma. Nós estamos, ao contrário, concentrados no movimento olímpico e no mundo", afirmou Casey Wasserman, diretor da candidatura norte-americana.
A campanha da França foi reforçada em Lausanne pela presença do presidente Emmanuel Macron, que defendeu aos delegados do COI a candidatura francesa.
Segundo o chefe de Estado, o país se engaja pela realização da Olimpíada de 2024, e não pela de 2028, porque o local em que será construída a Vila Olímpica é um loteamento de apartamentos sociais - para população de baixa renda - e deverá ser construído e entregue nos próximos sete anos.
Segundo Macron, Paris tem a maior parte da infraestrutura esportiva já construída e os Jogos Olímpicos não gerarão custos excessivos.
Além disso, lembrou a emergência de partidos extremistas, de movimentos xenofóbicos e de grupos terroristas que ameaçam os valores do Ocidente. "Vim apoiar a equipe e dizer a que ponto esses Jogos são importantes para a França. Por duas razões: a França está pronta e os valores olímpicos, que são os nossos, estão sendo ameaçados, e é um ótimo momento para defendê-los", argumentou, para depois enfatizar: "Os Jogos são um momento de tolerância, Justiça, de respeito ao meio ambiente, valores que Paris defenderá 100 anos após os Jogos Olímpicos de 1924 em Paris".
O Comitê Olímpico Internacional (COI) decidiu nessa terça-feira que Paris, na França, e Los Angeles, nos Estados Unidos, receberão os Jogos Olímpicos de 2024 e 2028.
A ordem das cidades-sede ainda será definida em reunião a ser realizada pela entidade em 13 de setembro de 2017, em Lima, no Peru, mas ambas as metrópoles estão asseguradas de que abrigarão uma edição da Olimpíada nestes próximos 11 anos.
A definição aconteceu porque os membros do COI optaram por atribuir não apenas uma edição, mas duas, premiando as candidaturas que persistiram até o final do processo de disputa pelo evento de 2024.
Embora ambas as cidades já tenham ressaltado a prioridade pela realização dos Jogos de 2024, um acordo tripartite entre o COI e as administrações de Paris e Los Angeles não está descartado para que a escolha seja consensual. Assim, uma das metrópoles receberia uma compensação financeira, avaliada em centenas de milhões, para aguardar até 2028.
A tendência é a de que Paris, que realizou os Jogos Olímpicos de 1924 e realizaria o evento um século depois, seja premiada com o primeiro destes eventos.
Os dirigentes da candidatura de Los Angeles admitiram, de forma velada, que a possibilidade de sediar os Jogos de 2024 não seria a única. "Nós queremos dizer claramente ao COI e à comunidade mundial do esporte que a prioridade de Los Angeles não é ela mesma. Nós estamos, ao contrário, concentrados no movimento olímpico e no mundo", afirmou Casey Wasserman, diretor da candidatura norte-americana.
A campanha da França foi reforçada em Lausanne pela presença do presidente Emmanuel Macron, que defendeu aos delegados do COI a candidatura francesa.
Segundo o chefe de Estado, o país se engaja pela realização da Olimpíada de 2024, e não pela de 2028, porque o local em que será construída a Vila Olímpica é um loteamento de apartamentos sociais - para população de baixa renda - e deverá ser construído e entregue nos próximos sete anos.
Segundo Macron, Paris tem a maior parte da infraestrutura esportiva já construída e os Jogos Olímpicos não gerarão custos excessivos.
Além disso, lembrou a emergência de partidos extremistas, de movimentos xenofóbicos e de grupos terroristas que ameaçam os valores do Ocidente. "Vim apoiar a equipe e dizer a que ponto esses Jogos são importantes para a França. Por duas razões: a França está pronta e os valores olímpicos, que são os nossos, estão sendo ameaçados, e é um ótimo momento para defendê-los", argumentou, para depois enfatizar: "Os Jogos são um momento de tolerância, Justiça, de respeito ao meio ambiente, valores que Paris defenderá 100 anos após os Jogos Olímpicos de 1924 em Paris".



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Re: Notícias sobre futuros grandes eventos esportivos
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Re: Notícias sobre futuros grandes eventos esportivos
. Taça das Nações, nova competição de seleções organizada pela UEFA dará vagas para a Eurocopa 2020 - http://sicnoticias.sapo.pt/desporto/201 ... -Euro-2020



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Re: Notícias sobre futuros grandes eventos esportivos
https://globoesporte.globo.com/blogs/ba ... undo.ghtml
Se depender da CBF, haverá futebol no Brasil durante a Copa do Mundo de 2018. A entidade fez um pedido formal à Fifa para que as Séries B, C e D do Campeonato Brasileiro não sejam interrompidos durante o Mundial da Rússia.
A Série A não entrou na documentação enviada pela CBF. O Brasileirão, que começa no dia 15 de abril, terá 12 rodadas antes da pausa para a Copa – a última delas em 13 de junho, véspera do início do Mundial – e será retomado em 18 de julho.
No calendário nacional para 2018, divulgado na semana passada, a CBF previa interrupção semelhante para a Série B. Os calendários das Séries C e D ainda não foram divulgados. A CBF espera uma resposta da Fifa para esta semana.
No pedido feito à Fifa, a CBF argumenta que suas divisões de acesso não representam concorrência para a Copa do Mundo, não cedem jogadores para o Mundial e que, se as competições forem interrompidas, pode haver problemas no calendário de 2019.
Se depender da CBF, haverá futebol no Brasil durante a Copa do Mundo de 2018. A entidade fez um pedido formal à Fifa para que as Séries B, C e D do Campeonato Brasileiro não sejam interrompidos durante o Mundial da Rússia.
A Série A não entrou na documentação enviada pela CBF. O Brasileirão, que começa no dia 15 de abril, terá 12 rodadas antes da pausa para a Copa – a última delas em 13 de junho, véspera do início do Mundial – e será retomado em 18 de julho.
No calendário nacional para 2018, divulgado na semana passada, a CBF previa interrupção semelhante para a Série B. Os calendários das Séries C e D ainda não foram divulgados. A CBF espera uma resposta da Fifa para esta semana.
No pedido feito à Fifa, a CBF argumenta que suas divisões de acesso não representam concorrência para a Copa do Mundo, não cedem jogadores para o Mundial e que, se as competições forem interrompidas, pode haver problemas no calendário de 2019.
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Re: Notícias sobre futuros grandes eventos esportivos
A Série B pode mesmo continuar durante a Copa, é só colocar os jogos dela à noite.


