Relação entre Globo, Conmebol, FIFA e CBF
Enviado: 12 Jun 2015, 09:44
A revista Carta Capital que chegou às bancas na última sexta-feira (5) apontou novos atores para o maior escândalo de corrupção da história do futebol.
A revista utilizou documentos reproduzidos no livro O Lado Sujo do Futebol, dos jornalistas Luiz Carlos Azenha, Leandro Cipoloni, Amaury Ribeiro Jr. e Tony Chastinet, para incluir a Rede Globo na investigação que culminou na prisão de sete dirigentes do alto escalão da Fifa. A publicação diz que a relação da emissora com os principais envolvidos vem de longa data, como no milionário esquema abastecido pela extinta ISL.
Como lembra a revista Carta Capital, nesse esquema deflagrado pela promotoria suíça, o ex-presidente da Fifa João Havelange e o ex-presidente da CBF Ricardo Teixeira receberam propinas equivalentes a R$ 45 milhões.
O processo foi desencadeado pela própria Fifa, que cobrou da massa falida da ISL sua parcela da quantia paga pela Globo.
A Globo havia dissolvido uma empresa nas Ilhas Virgens Britânicas para pagar o pacote da Fifa sobre os direitos do Mundial de 2002.
A Receita Federal identificou irregularidades na operação e a Globo, que na época contestou a sonegação, foi condenada a pagar R$ 615 milhões.
A capa da revista monta um álbum de figurinhas estilizado com a manchete "Album Incompleto". Lá estão Ricardo Teixeira (que foi presidente da CBF durante mais de 20 anos,indiciado pela Polícia Federal), Joseph Blatter (presidente da Fifa que vai sair do cargo nos próximos meses), Jérôme Valcke (investigado pela Justiça dos Estados Unidos), José Hawilla (réu confesso) e José Maria Marin (preso na Suíça). A sexta imagem apresenta o símbolo da Rede Globo e um ponto de interrogação, questionando quais outras figurinhas carimbadas ainda serão queimadas.
De acordo com a publicação não seria surpresa "se os investigadores do FBI decidissem bater na porta da emissora dos irmãos Marinho".
A revista utilizou documentos reproduzidos no livro O Lado Sujo do Futebol, dos jornalistas Luiz Carlos Azenha, Leandro Cipoloni, Amaury Ribeiro Jr. e Tony Chastinet, para incluir a Rede Globo na investigação que culminou na prisão de sete dirigentes do alto escalão da Fifa. A publicação diz que a relação da emissora com os principais envolvidos vem de longa data, como no milionário esquema abastecido pela extinta ISL.
Como lembra a revista Carta Capital, nesse esquema deflagrado pela promotoria suíça, o ex-presidente da Fifa João Havelange e o ex-presidente da CBF Ricardo Teixeira receberam propinas equivalentes a R$ 45 milhões.
O processo foi desencadeado pela própria Fifa, que cobrou da massa falida da ISL sua parcela da quantia paga pela Globo.
A Globo havia dissolvido uma empresa nas Ilhas Virgens Britânicas para pagar o pacote da Fifa sobre os direitos do Mundial de 2002.
A Receita Federal identificou irregularidades na operação e a Globo, que na época contestou a sonegação, foi condenada a pagar R$ 615 milhões.
A capa da revista monta um álbum de figurinhas estilizado com a manchete "Album Incompleto". Lá estão Ricardo Teixeira (que foi presidente da CBF durante mais de 20 anos,indiciado pela Polícia Federal), Joseph Blatter (presidente da Fifa que vai sair do cargo nos próximos meses), Jérôme Valcke (investigado pela Justiça dos Estados Unidos), José Hawilla (réu confesso) e José Maria Marin (preso na Suíça). A sexta imagem apresenta o símbolo da Rede Globo e um ponto de interrogação, questionando quais outras figurinhas carimbadas ainda serão queimadas.
De acordo com a publicação não seria surpresa "se os investigadores do FBI decidissem bater na porta da emissora dos irmãos Marinho".