Relação entre Globo, Conmebol, FIFA e CBF
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Re: Relação entre Globo, FIFA e CBF
https://rodrigomattos.blogosfera.uol.co ... m-youtube/
O grupo de clubes que assinou com o Esporte Interativo – Atlético-PR, Coritiba, Santos e Bahia – tem conversado com representantes do Youtube e do Facebook sobre o Brasileiro 2019.
São ainda diálogos embrionários para a produção de um modelo para pay-per-view e TV Aberta.
Mas esse movimento é um resultado do distanciamento desses times da TV Globo.
Assim como outra dezena de times, os quatro clubes assinaram com a Turner para seus jogos no Nacional em TV Fechada a partir de 2019.
É o mesmo caso do Palmeiras que ainda não deixou claro se vai se unir aos outros times. Esses clubes formaram um bloco para negociar com a Globo a TV Aberta e o Pay-per-view.
O problema é que, nas negociações iniciais, revelou-se um distanciamento entre a emissora e os times. A Globo ofereceu exatamente os mesmos termos que fechou com os outros times, isto é, divisão de 40% (igual), 30% (por posição) e e 30% (por exibição de jogos). Já o ppv seria calculado por adesão de torcida.
Em conversa em separado, o Santos não gostou do modelo da Globo para TV Aberta: reclamou que não queria que um quarto de sua receita estivesse condicionado às escolhas de grade da emissora.
A Globo exibiu pouco o time da Baixada Santista em sua TV Aberta.
Já o Atlético-PR está incomodado com o PPV, embora aceite o modelo de TV Aberta. Para ele, não é aceitável que times como Flamengo e Corinthians tenham percentuais garantidos, e ganhem mais do que os outros.
A Globo argumentou aos dois clubes que essas foram as condições assinadas com os outros clubes e que não tem como alterá-las em novos contratos. O modelo de negociação é individual, mas ocorre por adesão. Além disso, a emissora lembra que já mudou bastante os termos da divisão de cotas, que agora têm parâmetros iguais para todos os times na TV Aberta e Fechada.
Com a dificuldade de acordo, o grupo de clubes começou a buscar alternativas. Uma das possibilidades é criar um próprio produtor de ppv, o que poderia ser feito em parceria com o Youtube.
Com quatro times, seria um projeto de apenas 12 jogos do Nacional. A ideia é conversar com o maior número de potenciais parceiros pois ainda falta um ano e meio até 2019. Um problema seria esse produto concorrrer com o Esporte Interativo com quem têm contrato assinado. A princípio, o canal não botou travas.
Outro objetivo é atrair mais clubes como o Palmeiras e até Inter e São Paulo, que ainda não assinaram o contrato de TV Aberta e ppv com a Globo para 2019 e 2020.
De qualquer maneira, quatro clubes fora da Globo e do ppv representariam um prejuízo considerável para a emissora. Juntos, os quatro clubes participam de 140 partidas do Nacional, o que representa mais de um terço do total.
Ou seja, os pacotes de ppv podem até ser inviabilizados, afetando os outros times.
A emissora vê o caso como um problema que poderia afetar não só a ela, como a todos os clubes.
No seu entendimento, poderia se perder o produto que mais cresce para gerar receita para os clubes nacionais. O mínimo dado aos clubes com ppv é R$ 700 milhões. Outros R$ 600 milhões são pagos pela TV Aberta.
O grupo de clubes que assinou com o Esporte Interativo – Atlético-PR, Coritiba, Santos e Bahia – tem conversado com representantes do Youtube e do Facebook sobre o Brasileiro 2019.
São ainda diálogos embrionários para a produção de um modelo para pay-per-view e TV Aberta.
Mas esse movimento é um resultado do distanciamento desses times da TV Globo.
Assim como outra dezena de times, os quatro clubes assinaram com a Turner para seus jogos no Nacional em TV Fechada a partir de 2019.
É o mesmo caso do Palmeiras que ainda não deixou claro se vai se unir aos outros times. Esses clubes formaram um bloco para negociar com a Globo a TV Aberta e o Pay-per-view.
O problema é que, nas negociações iniciais, revelou-se um distanciamento entre a emissora e os times. A Globo ofereceu exatamente os mesmos termos que fechou com os outros times, isto é, divisão de 40% (igual), 30% (por posição) e e 30% (por exibição de jogos). Já o ppv seria calculado por adesão de torcida.
Em conversa em separado, o Santos não gostou do modelo da Globo para TV Aberta: reclamou que não queria que um quarto de sua receita estivesse condicionado às escolhas de grade da emissora.
A Globo exibiu pouco o time da Baixada Santista em sua TV Aberta.
Já o Atlético-PR está incomodado com o PPV, embora aceite o modelo de TV Aberta. Para ele, não é aceitável que times como Flamengo e Corinthians tenham percentuais garantidos, e ganhem mais do que os outros.
A Globo argumentou aos dois clubes que essas foram as condições assinadas com os outros clubes e que não tem como alterá-las em novos contratos. O modelo de negociação é individual, mas ocorre por adesão. Além disso, a emissora lembra que já mudou bastante os termos da divisão de cotas, que agora têm parâmetros iguais para todos os times na TV Aberta e Fechada.
Com a dificuldade de acordo, o grupo de clubes começou a buscar alternativas. Uma das possibilidades é criar um próprio produtor de ppv, o que poderia ser feito em parceria com o Youtube.
Com quatro times, seria um projeto de apenas 12 jogos do Nacional. A ideia é conversar com o maior número de potenciais parceiros pois ainda falta um ano e meio até 2019. Um problema seria esse produto concorrrer com o Esporte Interativo com quem têm contrato assinado. A princípio, o canal não botou travas.
Outro objetivo é atrair mais clubes como o Palmeiras e até Inter e São Paulo, que ainda não assinaram o contrato de TV Aberta e ppv com a Globo para 2019 e 2020.
De qualquer maneira, quatro clubes fora da Globo e do ppv representariam um prejuízo considerável para a emissora. Juntos, os quatro clubes participam de 140 partidas do Nacional, o que representa mais de um terço do total.
Ou seja, os pacotes de ppv podem até ser inviabilizados, afetando os outros times.
A emissora vê o caso como um problema que poderia afetar não só a ela, como a todos os clubes.
No seu entendimento, poderia se perder o produto que mais cresce para gerar receita para os clubes nacionais. O mínimo dado aos clubes com ppv é R$ 700 milhões. Outros R$ 600 milhões são pagos pela TV Aberta.
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Re: Relação entre Globo, FIFA e CBF
Falando nisso, o Guarani é mais um clube que acabou de fechar com o EI: http://www.lance.com.br/guarani/fecha-a ... -2018.html
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Re: Relação entre Globo, FIFA e CBF
Depois daquela narração épica na semifinal da C do ano passado, se não fechasse seria heresia.
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Re: Relação entre Globo, FIFA e CBF
Os times cariocas merecem pa crl as merdas de decisões da Globo, adoram fazer gargarejo pra ela.
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Re: Relação entre Globo, FIFA e CBF
Os jogos do Corinthians e do Flamengo esse ano na Globo tão batendo todos os recordes.
O Campeonato Brasileiro ter saído da Band foi ótimo para o ibope da Globo.
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Re: Relação entre Globo, FIFA e CBF
. Globo fatura só com o futebol mais do que a Record inteira por ano - http://noticiasdatv.uol.com.br/noticia/ ... iro--16178
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Re: Relação entre Globo, FIFA e CBF
Critico muito a Globo, mas torço pra que Globo e CBF cheguem a um acordo e a Globo continue transmitindo os jogos da seleção brasileira.
É bom pra Globo porque dá audiência e bom pra CBF e seus patrocinadores.
Nenhuma outra emissora tem uma equipe esportiva tão boa como a da Globo e nem consegue a mesma audiência.
A única outra emissora que teria capacidade seria a Band, mas a Band não tem o dinheiro que a Globo tem.
É bom pra Globo porque dá audiência e bom pra CBF e seus patrocinadores.
Nenhuma outra emissora tem uma equipe esportiva tão boa como a da Globo e nem consegue a mesma audiência.
A única outra emissora que teria capacidade seria a Band, mas a Band não tem o dinheiro que a Globo tem.
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Re: Relação entre Globo, FIFA e CBF
Acho que aqueles dois amistosos mostraram para a CBF o quanto a Globo é necessária para dar visibilidade à seleção e aos patrocinadores. Globo deve levar por ter mais grana e por também render mais à CBF indiretamente.
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Re: Relação entre Globo, FIFA e CBF
http://www1.folha.uol.com.br/esporte/20 ... asil.shtml
A CBF divulgou nesta sexta-feira (1°) as regras para a disputa dos direitos de transmissão da seleção até a Copa 2022, incluindo partidas amistosas e das eliminatórias disputadas no Brasil.
É a primeira vez que as regras da disputa se tornam públicas.
A entidade planeja arrecadar mais de R$ 466 milhões com a venda do pacote de 37 jogos.
A CBF estipulou como lance mínimo US$ 3,5 milhões (R$ 11 milhões) por jogo para os interessados em transmitir em todas as plataformas (TV aberta, fechada e na internet), e US$ 500 mil (R$ 1,57 milhões) por partida para quem for transmitir apenas em dispositivos digitais.
O valor de US$ 4 milhões (R$ 12,6 milhões) por partida que a CBF pretende arrecadar é o dobro dos US$ 2 milhões (R$ 6,3 mi) cobrados no contrato atual com a TV Globo pelos direitos dos amistosos da seleção.
A estimativa é que sejam realizadas 37 partidas no período, sendo as duas primeiras já em novembro, quando o time nacional fará dois amistosos na Europa.
A Folha apurou que o modelo escolhido agrada à TV Globo, que temia por disputas diferentes para as TVs abertas e fechadas. A emissora perdeu o direito de alguns clubes brasileiros para o Esporte Interativo com vendas segmentadas. Times como Internacional e Palmeiras fecharam acordo para o Brasileirão com a emissora do grupo Turner, em detrimento do SporTV, canal fechado do Grupo Globo.
As regras da CBF permitem ofertas conjuntas de diferentes emissoras de TV aberta e fechada. Há a possibilidade de uma emissora de TV aberta se associar com uma de TV fechada e oficializarem uma oferta.
"É bom lembrar que TVs abertas e fechadas competem entre si. Se dividir os pacotes [ofertas] em abertas e fechadas na verdade perde parte da exclusividade que estamos oferecendo", disse Patrick Murphy, CEO da Synergy Football, contratada para organizar a venda dos direitos de transmissão.
A disputa também permite o sublicenciamento, o que abre espaço para empresas de marketing esportivo comprarem o direito e revenderem para outras emissoras. Será exigido, nesse caso, um plano que garanta a transmissão das partidas.
O valor cobrado é maior do que o que provocou o impasse no amistoso entre Brasil e Colômbia, em janeiro. A CBF pediu R$ 6 milhões pelo direito de transmissão, o que não foi aceito.
Para formatar o novo modelo, a CBF contratou a agência Synergy Football, que tem sede na Suíça. A empresa de marketing já trabalhou para a Uefa (entidade que controla o futebol na Europa).
Até o ano passado, a Globo transmitia com exclusividade os amistosos da seleção. A emissora também tem os direitos desta edição das eliminatórias, que se encerra no próximo mês.
Em junho, a CBF não chegou a um acordo com a Globo para os dois amistosos disputados na Oceania e produziu e transmitiu as partidas. Nos canais abertos, a CBF comprou horário na TV Brasil e na TV Cultura. Pelé foi o comentarista dos dois jogos. Também participaram das transmissões o narrador Nivaldo Prieto e o comentarista Denílson.
A CBF divulgou nesta sexta-feira (1°) as regras para a disputa dos direitos de transmissão da seleção até a Copa 2022, incluindo partidas amistosas e das eliminatórias disputadas no Brasil.
É a primeira vez que as regras da disputa se tornam públicas.
A entidade planeja arrecadar mais de R$ 466 milhões com a venda do pacote de 37 jogos.
A CBF estipulou como lance mínimo US$ 3,5 milhões (R$ 11 milhões) por jogo para os interessados em transmitir em todas as plataformas (TV aberta, fechada e na internet), e US$ 500 mil (R$ 1,57 milhões) por partida para quem for transmitir apenas em dispositivos digitais.
O valor de US$ 4 milhões (R$ 12,6 milhões) por partida que a CBF pretende arrecadar é o dobro dos US$ 2 milhões (R$ 6,3 mi) cobrados no contrato atual com a TV Globo pelos direitos dos amistosos da seleção.
A estimativa é que sejam realizadas 37 partidas no período, sendo as duas primeiras já em novembro, quando o time nacional fará dois amistosos na Europa.
A Folha apurou que o modelo escolhido agrada à TV Globo, que temia por disputas diferentes para as TVs abertas e fechadas. A emissora perdeu o direito de alguns clubes brasileiros para o Esporte Interativo com vendas segmentadas. Times como Internacional e Palmeiras fecharam acordo para o Brasileirão com a emissora do grupo Turner, em detrimento do SporTV, canal fechado do Grupo Globo.
As regras da CBF permitem ofertas conjuntas de diferentes emissoras de TV aberta e fechada. Há a possibilidade de uma emissora de TV aberta se associar com uma de TV fechada e oficializarem uma oferta.
"É bom lembrar que TVs abertas e fechadas competem entre si. Se dividir os pacotes [ofertas] em abertas e fechadas na verdade perde parte da exclusividade que estamos oferecendo", disse Patrick Murphy, CEO da Synergy Football, contratada para organizar a venda dos direitos de transmissão.
A disputa também permite o sublicenciamento, o que abre espaço para empresas de marketing esportivo comprarem o direito e revenderem para outras emissoras. Será exigido, nesse caso, um plano que garanta a transmissão das partidas.
O valor cobrado é maior do que o que provocou o impasse no amistoso entre Brasil e Colômbia, em janeiro. A CBF pediu R$ 6 milhões pelo direito de transmissão, o que não foi aceito.
Para formatar o novo modelo, a CBF contratou a agência Synergy Football, que tem sede na Suíça. A empresa de marketing já trabalhou para a Uefa (entidade que controla o futebol na Europa).
Até o ano passado, a Globo transmitia com exclusividade os amistosos da seleção. A emissora também tem os direitos desta edição das eliminatórias, que se encerra no próximo mês.
Em junho, a CBF não chegou a um acordo com a Globo para os dois amistosos disputados na Oceania e produziu e transmitiu as partidas. Nos canais abertos, a CBF comprou horário na TV Brasil e na TV Cultura. Pelé foi o comentarista dos dois jogos. Também participaram das transmissões o narrador Nivaldo Prieto e o comentarista Denílson.
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Re: Relação entre Globo, FIFA e CBF
Chad' escreveu:Depois daquela narração épica na semifinal da C do ano passado, se não fechasse seria heresia.
Meus títulos e conquistas no FCH:
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Re: Relação entre Globo, FIFA e CBF
http://www.esporteemidia.com/2017/09/se ... o-cbf.html
Como foi fracassada a concorrência aberta pela CBF pelos direitos de TV dos jogos da Seleção Brasileira, a partir de novembro, a tendência é que a CBF modifique o pacote da concorrência, seja em valores ou na em sua divisão (aberta e fechada).
A entidade tinha expectativa de atingir o valor mínimo por todos os jogos da seleção, o que dobraria seus ganhos atuais por partida. No total, havia previsão de um ganho de R$ 465 milhões em um contrato por 37 partidas.
O diretor da TEAM, Patrick Murphy, que coordena a concorrência, afirmou que os preços foram estabelecido por critérios científicos, mas, ao final do processo, não houve entrega de propostas com a oferta inicial.
A Globo e a Turner manifestaram interesse na licitação de TV Aberta, porém acabaram não fazendo propostas. O interesse continua só que dependerá de valores a serem pedidos pela CBF.
O pacote de seleção é considerado especialmente estratégico pela Globo. A emissora entende que ainda não é possível explorar amplamente os direitos de eventos esportivos apenas no ambiente digital, plataforma pela qual conseguiu os direitos de transmissão.
Como foi fracassada a concorrência aberta pela CBF pelos direitos de TV dos jogos da Seleção Brasileira, a partir de novembro, a tendência é que a CBF modifique o pacote da concorrência, seja em valores ou na em sua divisão (aberta e fechada).
A entidade tinha expectativa de atingir o valor mínimo por todos os jogos da seleção, o que dobraria seus ganhos atuais por partida. No total, havia previsão de um ganho de R$ 465 milhões em um contrato por 37 partidas.
O diretor da TEAM, Patrick Murphy, que coordena a concorrência, afirmou que os preços foram estabelecido por critérios científicos, mas, ao final do processo, não houve entrega de propostas com a oferta inicial.
A Globo e a Turner manifestaram interesse na licitação de TV Aberta, porém acabaram não fazendo propostas. O interesse continua só que dependerá de valores a serem pedidos pela CBF.
O pacote de seleção é considerado especialmente estratégico pela Globo. A emissora entende que ainda não é possível explorar amplamente os direitos de eventos esportivos apenas no ambiente digital, plataforma pela qual conseguiu os direitos de transmissão.