Silvester escreveu:Vou discordar a versão de 74 pra mim é bem melhor,o Ramon Valdez faz uma atuação maginifica como Pantera Cor-de-Rosa e como Peterrete e o Villagran interpreta brilhantemente o detetive e o Jerry Lewis.
Também acho a de 1974 bem melhor que a de 1979 (Pópis ninguém merece...

). Mas ironicamente acho esses dois episódios de 1974 um dos mais fracos dessa mesma temporada.
Bruno Bolaños escreveu:O que me deixa mais surpreendido é o fato de episódios já terem tido mais de 4 versões durante os 25 anos de gravações, como vários episódios do Chaves, Chapolin e outros quadros do Chespirito. O episódio do Chapolin, intitulado O vampiro dos dentes de plástico ou simplesmente O vampiro, teve diversas versões ao longo dos anos: Gravado em 1970/1971 (com um velho careca bem estranho), sendo regravado em 1973 (que é perdida no Brasil), depois em 1978 (Versão inédita), 1981, 1984/1985 eu acho, e não sei se teve mais alguma versão. Muitos outros episódios das séries tiveram suas regravações em anos próximos, sendo eles remakes ou com um enredo bem diferente, muitos deles chegando á conter 3, 4 versões ou mais.
O do vampiro eu gosto das versões de 1973 (ou 1972; acho que é de 72, né não? ) e essa inédita no Brasil de 1978 eu acho bem legal. As outras dos anos 80 eu não me lembro de ter visto não...
Yago escreveu:Sobre episódios, tem alguns que tiveram umas 3 versões na era clássica e não mudaram quase nada, um exemplo é aquele do Chapolin ''O Mini Disco Voador'', que na era clássica teve 3 versões: A de 73 (Saiu no box), a de 75 (Provavelmente perdida), e a de 78 (Ex-perdida), a de 78 que é a do ''Mosquito Biônico'' muita gente não gosta, eu inclusive, não fui com a cara de nenhuma das 3 versões, simplesmente porque não mudaram quase nada, e o episódio é meio sem graça.
C
Sem dúvida alguma a de 1975 é excelente, a minha favorita entre as 3 versões (gosto da hora em que o Chapolin atende o telefone e o cara do outro lado diz
"phephathô!!!"

).
A de 1973, apesar de não ser propriamente ruim eu sinceramente acho um tanto "interminável", e a de 1978 também não me desce muito, sendo a pior das três.
Mas o cúmulo são as (talvez) mais de oito versões do episódio da Corneta Paralisadora, daqueles em que a minazinha não quer casar com o cara, e o mesmo suborna o pai dela para que assim esse possa fazer com que a filha se case à força (não incluo aqui os episódios que contam com o Chapolin usando a Corneta Paralisadora que sejam "diferentes", como aquele do extraterrestre que roubava galinhas por exemplo). Minhas favoritas são as de 1972 (inédita na TV brasileira, com Carlos Villagrán, Maria Antonieta de las Nieves e o Ramon Valdez), a de 1973 (com a Florinda, o Ramon e o Carlos - presente no 3º DVD do Chapolin da Amazonas Filmes) e uma que eu acho que é de 1974 que se passa numa fazenda, e todo mundo tenta roubar a corneta (uma que o Ramon "pesca" a corneta de cima de uma casa; creio que há uma outra versão dessa história, se não me engano de 1976 ou 1977, mas eu nunca cheguei a assistir essa). Aquele de 1975 que passa no SBT (um que o Carlos beija o cachorro), sua outra versão de 1979 com o Edgar Vivar no lugar do Carlos Villagrán (presente no 2º DVD do Chapolin da Amazonas Filmes) e a de 1978 que se passa na barbearia eu não curto não. E aquele da "Pistola Paralisadora" de 1972 eu acho zuado demais!
E isso que ainda tem uma cacetada de versões baseadas nesse conceito no programa Chespirito...
