ESPN
As brasileiras Lara Teixeira e Nayara Figueira encantaram o público mexicano ao usarem trajes de Chaves e Chapolin, personagens de Roberto Bolaños, no FINA Synchro World Trophy, competição criada em 2006 para divulgar a modalidade, além de dar mais uma oportunidade de intercâmbio com as principais potências.
O evento possibilita o uso de acessórios e permite que as equipes se apresentem por mais de 10 segundos no deck. Além de um corpo de jurados técnicos, existe a banca artística, formada por celebridades e pessoas da comunidade. O Brasil participa com um time renovado, visando o próximo ciclo olímpico.
A abertura das atividades contou com rotinas highlight e duetos temáticos. Na primeira, as equipes apresentam coreografias que lançam mão de muitos recursos criativos e acessórios e na segunda, os duetos mostram temas referentes à cultura do país anfitrião.
“Interrompemos as férias para participar e isso atrapalhou um pouco, pois não fizemos a preparação adequada. No entanto, foi bacana porque essa competição é muito diferente. Ela é mais um show do que outra coisa e isso é motivante, já que quebra a rotina e atrai o calor do público”, disse Lara, oitava colocada com 87.825 pontos.
Na rotina por equipes, com atletas vestidas nas corres da bandeira nacional, o Brasil entrou ao som de uma batida forte e somou 86.713, ficando no 10º lugar. Giovana Stephan, Lorena Molinos, Pãmela Nogueira, Gabriela e Daniela Figueiredo, Maria Bruno, Priscila Japiassu, Aline Vieira e Maria Eduarda Miccuci formaram o time.
A China venceu as duas provas. Na equipe, as chinesas aliaram delicadeza e vigor em uma coreografia surpreendente, inspirada em pássaros, somando 95.788 pontos. No dueto, as gêmeas Wenwen e Ting Ting Jaing encarnaram dançarinas mexicanas e mergulharam com brilhantes sapatos vermelhos para marcarem 95.125 pontos.
As brasileiras Lara Teixeira e Nayara Figueira encantaram o público mexicano ao usarem trajes de Chaves e Chapolin, personagens de Roberto Bolaños, no FINA Synchro World Trophy, competição criada em 2006 para divulgar a modalidade, além de dar mais uma oportunidade de intercâmbio com as principais potências.
O evento possibilita o uso de acessórios e permite que as equipes se apresentem por mais de 10 segundos no deck. Além de um corpo de jurados técnicos, existe a banca artística, formada por celebridades e pessoas da comunidade. O Brasil participa com um time renovado, visando o próximo ciclo olímpico.
A abertura das atividades contou com rotinas highlight e duetos temáticos. Na primeira, as equipes apresentam coreografias que lançam mão de muitos recursos criativos e acessórios e na segunda, os duetos mostram temas referentes à cultura do país anfitrião.
“Interrompemos as férias para participar e isso atrapalhou um pouco, pois não fizemos a preparação adequada. No entanto, foi bacana porque essa competição é muito diferente. Ela é mais um show do que outra coisa e isso é motivante, já que quebra a rotina e atrai o calor do público”, disse Lara, oitava colocada com 87.825 pontos.
Na rotina por equipes, com atletas vestidas nas corres da bandeira nacional, o Brasil entrou ao som de uma batida forte e somou 86.713, ficando no 10º lugar. Giovana Stephan, Lorena Molinos, Pãmela Nogueira, Gabriela e Daniela Figueiredo, Maria Bruno, Priscila Japiassu, Aline Vieira e Maria Eduarda Miccuci formaram o time.
A China venceu as duas provas. Na equipe, as chinesas aliaram delicadeza e vigor em uma coreografia surpreendente, inspirada em pássaros, somando 95.788 pontos. No dueto, as gêmeas Wenwen e Ting Ting Jaing encarnaram dançarinas mexicanas e mergulharam com brilhantes sapatos vermelhos para marcarem 95.125 pontos.
APRESENTAÇÃO EM VÍDEO
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