Há coisa de duas ou três semanas exibiram uma série de reportagens que ele fez por pontos turísticos na Itália. Achei muito legal.CHarritO escreveu:Quais?
BAND (2019)
Tópico para postagem de notícias e comentários sobre a Rede Bandeirantes
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Re: BAND
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Re: BAND
FLÁVIO RICCO - UOL
A Band marcou para 18 de março, 22h30, a estreia de "O Aprendiz", com Roberto Justus.
Na coletiva de imprensa, dia 11, já serão apresentados os 18 participantes, influenciadores digitais, que dali seguirão para o confinamento.

A Band marcou para 18 de março, 22h30, a estreia de "O Aprendiz", com Roberto Justus.
Na coletiva de imprensa, dia 11, já serão apresentados os 18 participantes, influenciadores digitais, que dali seguirão para o confinamento.


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Re: BAND
https://braziljournal.com/na-band-a-mai ... r-de-canal
Desde que seu pai morreu há quase 20 anos, João Carlos Saad tem sido o rosto e o pulso firme que lidera a Rádio e Televisão Bandeirantes, um dos maiores grupos de mídia do País.
Mas agora, pela primeira vez sua liderança está sendo questionada pela família, preocupada com a capacidade da Band de resistir a uma dívida bancária cada vez mais impagável e ao cenário desafiador para a mídia tradicional.
Num processo que corre na Justiça, as irmãs Marcia e Leonor Saad pedem que os tribunais removam Johnny Saad da liderança do grupo e obriguem a Band a iniciar um processo de profissionalização.
A ação expõe pela primeira vez os bastidores dos Saad — e as dificuldades de uma companhia familiar em concordar sobre o que é melhor para seu destino comum : deixar como está e aguardar resultados diferentes, ou romper com duas décadas de uma gestão que mistura negócios privados com a gestão da empresa.
A história de como as irmãs Saad perderam a paciência e tomaram a decisão dura de se voltar contra o irmão começa em 2014, quando os Saad assinaram um acordo de acionistas pela primeira vez.
São cinco os Saad que podem chamar a Band de sua : Johnny, Ricardo, Marisa, Marcia e Leonor. Cada um tem 20% da empresa fundada pelo pai, João Jorge Saad. A mídia entrou na família pelo lado da mãe : o velho Saad casou-se com Maria Helena, filha do então governador de São Paulo, Adhemar de Barros. Nas décadas seguintes, o genro transformou a rádio do sogro — a Bandeirantes — num império de comunicação.
Com a morte de João Jorge Saad em outubro de 1999, o comando do grupo passou a Johnny, que — exceto pelas discussões e brigas comuns a qualquer família — dirigiu a empresa por 15 anos sem contestação.
Em 2014, com a situação da empresa se deteriorando, alguns irmãos pressionaram por um acordo de acionistas. O contrato previa duas coisas : o cargo de CEO teria que ser renovado a cada três anos, e a Band contrataria um CFO externo para começar a profissionalizar sua gestão.
Mas como a maioria dos grupos familiares de mídia, a Band resiste a se reinventar. A empresa é descrita por atuais e ex-funcionários como uma estatal tecnicamente falida, em que diretores ganham salários acima do mercado, não entregam resultados e mal são cobrados por metas. Dos 3.200 funcionários, mais de 50 têm o crachá de diretor.
O grupo deve cerca de R$ 1,2 bilhão — mais de oito vezes a geração de caixa — incluindo uma dívida crescente com as afiliadas, algumas das quais já ameaçam trocar de emissora.
Enquanto isso, a concorrência avança. A Globo criou o GloboPlay e a Record, o PlayPlus — seu serviço de streaming — mas a Band ainda não fez nada significativo em termos de transformação digital.
Logo que assumiu, a nova CFO, Magali Leite — uma executiva com passagens pela Claro e pela Contax — contratou a G5 Evercore para ajudar a Band a negociar sua dívida com os bancos, disseram fontes da Faria Lima. Da dívida total, cerca de R$ 800 milhões estão nas mãos do Banco do Brasil, Bradesco e em debêntures carregadas por bancos como o BTG Pactual e a Caixa. Outros R$ 400 milhões são devidos a fornecedores — há até uma dívida com a Globo, por direitos de futebol devidos e não pagos.
Em abril do ano passado, os bancos concordaram em dar à Band um ano de carência no principal da dívida. Os credores aceitaram a trégua porque a companhia se comprometeu a fazer uma restruturação financeira e operacional, sem a qual não conseguirá honrar os compromissos.
Dentro e fora da Band, pessoas que conhecem a situação da empresa dizem que Johnny resiste às mudanças. “Ele faz uma gestão antiga, com pessoas que estão lá há 30, 40 anos e não entenderam que o business da televisão mudou,” diz um ex-executivo. “Não dá pra fazer televisão como se ainda estivéssemos nos anos 90.”
Na família, o maior agitador por mudança é José Saad Duailibi, o primogênito de Leonor. Duailibi, de 35 anos, é um dos 14 membros da terceira geração que se preocupam com o futuro do grupo e, dado seu desejo de mudança, sempre teve uma relação complicada com o tio. Até meados do ano passado, quando deixou o grupo, Duailibi liderava a Band Minas.
Em julho, o topo da pauta da assembleia de acionistas era a recondução de Johnny ao comando do grupo, visto que seu mandato expirava no final daquele mês. Marcia Saad e Leonor, conhecida na família como Nonô, disseram não ter informações suficientes para reconduzir o irmão.
Na ação, os advogados das irmãs desancam Johnny como “um dono que nunca foi,” falam de sua “influência devastadora” sobre o grupo, “fruto do temor reverencial e paralisante”. À época, os advogados reconheciam no processo que as irmãs ainda não contavam com a maioria no conselho para destituir “o tirano”.
Na ação, as irmãs listam uma série de decisões unilaterais de Johnny que teriam contribuído para a derrocada da empresa — incluindo um laudo da Ernst & Young, auditor da Band, que mostra um pagamento de R$ 14,5 milhões feito pela Band Rio a uma empresa do ex-governador Sergio Cabral sem contrapartida conhecida.
Enquanto Marcia e Leonor tentavam destituir o irmão, a posição dos outros dois Saads não era clara até recentemente. Ricardo sempre foi visto como solidamente pró-Johnny, e Marisa estava dividida. Por um lado, acreditava que a gestão tem que mudar; por outro, não queria antagonizar o irmão.
Antes da assembleia de acionistas marcada para aquele mês, os herdeiros de João Jorge Saad (cujo inventário continua aberto) se reuniram para instruir Ricardo Saad — o inventariante — como votar. Donas de 60% do capital da empresa, as três irmãs determinaram que Ricardo votasse contra Johnny. Mas no dia da assembleia, Ricardo descumpriu a determinação e votou a favor do irmão. Johnny — que cultiva uma rede de amigos que inclui juizes, desembargadores e políticos — continua no cargo, e as irmãs continuam a pedir na Justiça seu afastamento.
Conhecida por sua cobertura esportiva, jornalismo independente e por ser a pioneira dos debates presidenciais desde a democratização, a Band tem um lugar especial no coração do brasileiro. Mas para que a empresa sobreviva, algo vai ter que mudar.
Com dívidas reperfiladas vencendo em abril, os credores estão cada vez mais nervosos. Para piorar, na semana passada, a VP financeira encarregada das negociações pediu demissão. Num comunicado interno, Johnny disse que ela estava saindo para se dedicar a “projetos pessoais”.

Desde que seu pai morreu há quase 20 anos, João Carlos Saad tem sido o rosto e o pulso firme que lidera a Rádio e Televisão Bandeirantes, um dos maiores grupos de mídia do País.
Mas agora, pela primeira vez sua liderança está sendo questionada pela família, preocupada com a capacidade da Band de resistir a uma dívida bancária cada vez mais impagável e ao cenário desafiador para a mídia tradicional.
Num processo que corre na Justiça, as irmãs Marcia e Leonor Saad pedem que os tribunais removam Johnny Saad da liderança do grupo e obriguem a Band a iniciar um processo de profissionalização.
A ação expõe pela primeira vez os bastidores dos Saad — e as dificuldades de uma companhia familiar em concordar sobre o que é melhor para seu destino comum : deixar como está e aguardar resultados diferentes, ou romper com duas décadas de uma gestão que mistura negócios privados com a gestão da empresa.
A história de como as irmãs Saad perderam a paciência e tomaram a decisão dura de se voltar contra o irmão começa em 2014, quando os Saad assinaram um acordo de acionistas pela primeira vez.
São cinco os Saad que podem chamar a Band de sua : Johnny, Ricardo, Marisa, Marcia e Leonor. Cada um tem 20% da empresa fundada pelo pai, João Jorge Saad. A mídia entrou na família pelo lado da mãe : o velho Saad casou-se com Maria Helena, filha do então governador de São Paulo, Adhemar de Barros. Nas décadas seguintes, o genro transformou a rádio do sogro — a Bandeirantes — num império de comunicação.
Com a morte de João Jorge Saad em outubro de 1999, o comando do grupo passou a Johnny, que — exceto pelas discussões e brigas comuns a qualquer família — dirigiu a empresa por 15 anos sem contestação.
Em 2014, com a situação da empresa se deteriorando, alguns irmãos pressionaram por um acordo de acionistas. O contrato previa duas coisas : o cargo de CEO teria que ser renovado a cada três anos, e a Band contrataria um CFO externo para começar a profissionalizar sua gestão.
Mas como a maioria dos grupos familiares de mídia, a Band resiste a se reinventar. A empresa é descrita por atuais e ex-funcionários como uma estatal tecnicamente falida, em que diretores ganham salários acima do mercado, não entregam resultados e mal são cobrados por metas. Dos 3.200 funcionários, mais de 50 têm o crachá de diretor.
O grupo deve cerca de R$ 1,2 bilhão — mais de oito vezes a geração de caixa — incluindo uma dívida crescente com as afiliadas, algumas das quais já ameaçam trocar de emissora.
Enquanto isso, a concorrência avança. A Globo criou o GloboPlay e a Record, o PlayPlus — seu serviço de streaming — mas a Band ainda não fez nada significativo em termos de transformação digital.
Logo que assumiu, a nova CFO, Magali Leite — uma executiva com passagens pela Claro e pela Contax — contratou a G5 Evercore para ajudar a Band a negociar sua dívida com os bancos, disseram fontes da Faria Lima. Da dívida total, cerca de R$ 800 milhões estão nas mãos do Banco do Brasil, Bradesco e em debêntures carregadas por bancos como o BTG Pactual e a Caixa. Outros R$ 400 milhões são devidos a fornecedores — há até uma dívida com a Globo, por direitos de futebol devidos e não pagos.
Em abril do ano passado, os bancos concordaram em dar à Band um ano de carência no principal da dívida. Os credores aceitaram a trégua porque a companhia se comprometeu a fazer uma restruturação financeira e operacional, sem a qual não conseguirá honrar os compromissos.
Dentro e fora da Band, pessoas que conhecem a situação da empresa dizem que Johnny resiste às mudanças. “Ele faz uma gestão antiga, com pessoas que estão lá há 30, 40 anos e não entenderam que o business da televisão mudou,” diz um ex-executivo. “Não dá pra fazer televisão como se ainda estivéssemos nos anos 90.”
Na família, o maior agitador por mudança é José Saad Duailibi, o primogênito de Leonor. Duailibi, de 35 anos, é um dos 14 membros da terceira geração que se preocupam com o futuro do grupo e, dado seu desejo de mudança, sempre teve uma relação complicada com o tio. Até meados do ano passado, quando deixou o grupo, Duailibi liderava a Band Minas.
Em julho, o topo da pauta da assembleia de acionistas era a recondução de Johnny ao comando do grupo, visto que seu mandato expirava no final daquele mês. Marcia Saad e Leonor, conhecida na família como Nonô, disseram não ter informações suficientes para reconduzir o irmão.
Na ação, os advogados das irmãs desancam Johnny como “um dono que nunca foi,” falam de sua “influência devastadora” sobre o grupo, “fruto do temor reverencial e paralisante”. À época, os advogados reconheciam no processo que as irmãs ainda não contavam com a maioria no conselho para destituir “o tirano”.
Na ação, as irmãs listam uma série de decisões unilaterais de Johnny que teriam contribuído para a derrocada da empresa — incluindo um laudo da Ernst & Young, auditor da Band, que mostra um pagamento de R$ 14,5 milhões feito pela Band Rio a uma empresa do ex-governador Sergio Cabral sem contrapartida conhecida.
Enquanto Marcia e Leonor tentavam destituir o irmão, a posição dos outros dois Saads não era clara até recentemente. Ricardo sempre foi visto como solidamente pró-Johnny, e Marisa estava dividida. Por um lado, acreditava que a gestão tem que mudar; por outro, não queria antagonizar o irmão.
Antes da assembleia de acionistas marcada para aquele mês, os herdeiros de João Jorge Saad (cujo inventário continua aberto) se reuniram para instruir Ricardo Saad — o inventariante — como votar. Donas de 60% do capital da empresa, as três irmãs determinaram que Ricardo votasse contra Johnny. Mas no dia da assembleia, Ricardo descumpriu a determinação e votou a favor do irmão. Johnny — que cultiva uma rede de amigos que inclui juizes, desembargadores e políticos — continua no cargo, e as irmãs continuam a pedir na Justiça seu afastamento.
Conhecida por sua cobertura esportiva, jornalismo independente e por ser a pioneira dos debates presidenciais desde a democratização, a Band tem um lugar especial no coração do brasileiro. Mas para que a empresa sobreviva, algo vai ter que mudar.
Com dívidas reperfiladas vencendo em abril, os credores estão cada vez mais nervosos. Para piorar, na semana passada, a VP financeira encarregada das negociações pediu demissão. Num comunicado interno, Johnny disse que ela estava saindo para se dedicar a “projetos pessoais”.


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Re: BAND
Equipe da TV Band recebe voz de prisão em Brumadinho https://www.msn.com/pt-br/tv/noticias/e ... ar-BBT5IDJ |
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Re: BAND
http://www.agora.uol.com.br/zapping/
Oficialmente, a direção da Band nem pensa ainda em quem poderá ocupar o lugar deixado por Ricardo Boechat, mas já parece claro, a essa altura, que não haverá mais ninguém acumulando, como acontecia com o jornalista, a ancoragem do horário nobre da rádio BandNews (pela manhã) e da TV (à noite), com o "Jornal da Band".
Ontem, diante do susto pela morte do jornalista, a emissora escalou Fábio Pannunzio, apresentador do "Jornal da Noite", para ancorar o noticiário antes comandado por Ricardo Boechat. Ele ficará no cargo até segunda ordem.
Na rádio, Eduardo Barão e Carla Bigatto, que o acompanhavam, vão se revezar, sem novo parceiro.

Oficialmente, a direção da Band nem pensa ainda em quem poderá ocupar o lugar deixado por Ricardo Boechat, mas já parece claro, a essa altura, que não haverá mais ninguém acumulando, como acontecia com o jornalista, a ancoragem do horário nobre da rádio BandNews (pela manhã) e da TV (à noite), com o "Jornal da Band".
Ontem, diante do susto pela morte do jornalista, a emissora escalou Fábio Pannunzio, apresentador do "Jornal da Noite", para ancorar o noticiário antes comandado por Ricardo Boechat. Ele ficará no cargo até segunda ordem.
Na rádio, Eduardo Barão e Carla Bigatto, que o acompanhavam, vão se revezar, sem novo parceiro.


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Re: BAND
Deixem uma pessoa só apresentando. Se na época que o jornal era em trio, com a morte do Joelmir Beting virou em dupla, acho justo aposentar a segunda cadeira
10 ANOS NO FÓRUM CHAVES!
A MAIS QUERIDA DO FÓRUM CHAVES:
Bi-Vencedora do A Propósito... - Edições #5 e #6 (2011)
Bi-Vencedora do Balão do Usuário 3.0 - Edições #2 e #16(2011/2012)
Vice-Campeã do 14º Concurso de Piadas (2012/2013)
Consagrada Usuária Dourada da Fazenda do Fórum Chaves 2 - Em grupo (2013)
Eleita a Usuária do Mês de Outubro e Novembro/2013
3º Lugar na Fazenda do Fórum Chaves 3 (2014)
3º Lugar na Casa dos Chavesmaníacos 14 (2015)
Moderadora do TV de Segunda Mão (Novembro/2015-Novembro/2016)
Campeã da Casa dos Chavesmaníacos 15 (2016)
Vice-Campeã da Fazenda do Fórum Chaves - Nova Chance (2018)
Campeã de #AFazendaConectada (2019)
Moderadora (Maio-Novembro/2019)
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Consagrada Usuária Dourada da Fazenda do Fórum Chaves 2 - Em grupo (2013)
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Re: BAND
https://natelinha.uol.com.br/televisao/ ... 124771.php
A reunião do conselho da Band ocorrida na última quinta-feira (7), composta por cinco membros da família Saad, decidiu com o placar de 3 a 2 pelo afastamento do seu atual presidente, Johnny Saad.
Contra sua permanência votaram as três irmãs, Márcia, Marisa e Maria Leonor, e a favor, Ricardo Saad e ele próprio.
De acordo fontes ouvidas pelo NaTelinha, antes de registrar a decisão na ata do conselho, Johnny teria alegado um problema de saúde, deixando o local e motivando o encerramento antecipado do encontro. Mesmo com a maioria do conselho optando pela sua saída, o atual presidente continuará exercendo o cargo. Ele está amparado por uma decisão favorável dada pelo juiz Eduardo Pellegrinelli, do dia 4 de fevereiro, em resposta à tutela de urgência incidental, pedida pela três irmãs sócias do Grupo Bandeirantes.
Eduardo Pellegrinelli alegou que deve se respeitar acordo de acionistas assinado em 2014, e que o mérito do tema precisa ser julgado na arbitragem, como determina o documento.
O acordo concede a João Carlos Saad, conhecido como Johnny Saad, um mandato à frente da Band até 2026. Porém, segundo fontes em conversa com o NaTelinha, o pedido ao juiz foi para que Johnny Saad não pudesse presidir a reunião do conselho onde a pauta era seu próprio afastamento, e que além disso, era para que seu voto não fosse computado por "conflito de interesse".
A maior crítica referente a decisão entre pessoas interessadas que acompanham este imbróglio, seria o fato de Eduardo Pellegrinelli não ter analisado o pedido central das autoras e insistir sobre a lentidão em uma ação arbitral. "Entretanto, o descontentamento das autoras em muito deve ser atribuído à sua própria inércia, eis que a presente ação foi ajuizada no dia 11/09/2018 e o requerimento de instauração do procedimento arbitral apenas foi formulado em dezembro, pelo corréu João", disse no documento. O acordo assinado prevê uma cláusula de arbitragem em caso de conflito na Câmara de Comércio Brasil-Canadá (CAM-CCBC).
Contudo, a situação da Band é vista entre a família como algo de extrema emergência e entendem que uma discussão arbitral pode levar até cinco anos. O maior temor gira em torno da saúde financeira da empresa não resistir até essa data. Outra justificativa para Márcia, Marisa e Maria Leonor Saad não terem entrado com a ação arbitral seria o fato delas ainda não terem recebido uma série de documentos da Band, já solicitados, fundamentais para a propositura desta ação. Estes problemas estariam ocorrendo mesmo com outra decisão da Justiça, onde garante o acesso irrestrito dos conselheiros a todas as informações administrativas do Grupo Bandeirantes.
Porém, com sérias acusações e baseado em inúmeras provas juntadas pela família, uma outra ação cautelar de afastamento de Johnny Saad corre nos tribunais em 1ª instância, para assegurar a decisão de uma assembleia realizada em dezembro. A previsão é que o julgamento, feito por três desembargadores, ocorra em alguns meses. Em paralelo a isso, Johnny Saad entrou com sua uma arbitragem na Câmara de Comércio Brasil-Canadá. A Band não possui mecanismos profissionais de governança; nem sabe o que é Executivo ouvido pela reportagem O NaTelinha apurou que não existe nenhuma proposta de condições para a permanência do atual presidente do grupo, em busca de um entendimento.
O afastamento de Johnny Saad é visto como o pilar para iniciar a reestruturação da Band. Ao seu lado, também surge o nome do vice-presidente executivo, André Aguera, e mais dois diretores. A intenção é afastar essas pessoas para que seja feita uma auditoria sem influências. Não há clima para acordo. Esses pontos são considerados inegociáveis pela família Saad, que busca a profissionalização da emissora, disseram pessoas envolvidas.
A explicação para isso, é que não se trata de uma disputa de poder para substituir um membro por outro no comando da presidência da Band. Mas a tentativa da sua administração passar a ser realizada por profissionais de TV, ter conselheiros independentes, inserir processos de gestão, ser transparentes e que as decisões ocorram de maneira técnica. Afastando desta tarefa sócios e herdeiros. "Qualquer empresa do mercado possui esses mecanismos de governança, mas até hoje a Band não sabe o que é", disse um executivo à reportagem.
A análise que o site ouviu é que a Band não se preparou para o futuro da mídia no país e tem uma governança estagnada nos anos 90, onde só haviam quatro emissoras para disputar o bolo publicitário e hoje não existiria um projeto e nem metas de faturamento.

A reunião do conselho da Band ocorrida na última quinta-feira (7), composta por cinco membros da família Saad, decidiu com o placar de 3 a 2 pelo afastamento do seu atual presidente, Johnny Saad.
Contra sua permanência votaram as três irmãs, Márcia, Marisa e Maria Leonor, e a favor, Ricardo Saad e ele próprio.
De acordo fontes ouvidas pelo NaTelinha, antes de registrar a decisão na ata do conselho, Johnny teria alegado um problema de saúde, deixando o local e motivando o encerramento antecipado do encontro. Mesmo com a maioria do conselho optando pela sua saída, o atual presidente continuará exercendo o cargo. Ele está amparado por uma decisão favorável dada pelo juiz Eduardo Pellegrinelli, do dia 4 de fevereiro, em resposta à tutela de urgência incidental, pedida pela três irmãs sócias do Grupo Bandeirantes.
Eduardo Pellegrinelli alegou que deve se respeitar acordo de acionistas assinado em 2014, e que o mérito do tema precisa ser julgado na arbitragem, como determina o documento.
O acordo concede a João Carlos Saad, conhecido como Johnny Saad, um mandato à frente da Band até 2026. Porém, segundo fontes em conversa com o NaTelinha, o pedido ao juiz foi para que Johnny Saad não pudesse presidir a reunião do conselho onde a pauta era seu próprio afastamento, e que além disso, era para que seu voto não fosse computado por "conflito de interesse".
A maior crítica referente a decisão entre pessoas interessadas que acompanham este imbróglio, seria o fato de Eduardo Pellegrinelli não ter analisado o pedido central das autoras e insistir sobre a lentidão em uma ação arbitral. "Entretanto, o descontentamento das autoras em muito deve ser atribuído à sua própria inércia, eis que a presente ação foi ajuizada no dia 11/09/2018 e o requerimento de instauração do procedimento arbitral apenas foi formulado em dezembro, pelo corréu João", disse no documento. O acordo assinado prevê uma cláusula de arbitragem em caso de conflito na Câmara de Comércio Brasil-Canadá (CAM-CCBC).
Contudo, a situação da Band é vista entre a família como algo de extrema emergência e entendem que uma discussão arbitral pode levar até cinco anos. O maior temor gira em torno da saúde financeira da empresa não resistir até essa data. Outra justificativa para Márcia, Marisa e Maria Leonor Saad não terem entrado com a ação arbitral seria o fato delas ainda não terem recebido uma série de documentos da Band, já solicitados, fundamentais para a propositura desta ação. Estes problemas estariam ocorrendo mesmo com outra decisão da Justiça, onde garante o acesso irrestrito dos conselheiros a todas as informações administrativas do Grupo Bandeirantes.
Porém, com sérias acusações e baseado em inúmeras provas juntadas pela família, uma outra ação cautelar de afastamento de Johnny Saad corre nos tribunais em 1ª instância, para assegurar a decisão de uma assembleia realizada em dezembro. A previsão é que o julgamento, feito por três desembargadores, ocorra em alguns meses. Em paralelo a isso, Johnny Saad entrou com sua uma arbitragem na Câmara de Comércio Brasil-Canadá. A Band não possui mecanismos profissionais de governança; nem sabe o que é Executivo ouvido pela reportagem O NaTelinha apurou que não existe nenhuma proposta de condições para a permanência do atual presidente do grupo, em busca de um entendimento.
O afastamento de Johnny Saad é visto como o pilar para iniciar a reestruturação da Band. Ao seu lado, também surge o nome do vice-presidente executivo, André Aguera, e mais dois diretores. A intenção é afastar essas pessoas para que seja feita uma auditoria sem influências. Não há clima para acordo. Esses pontos são considerados inegociáveis pela família Saad, que busca a profissionalização da emissora, disseram pessoas envolvidas.
A explicação para isso, é que não se trata de uma disputa de poder para substituir um membro por outro no comando da presidência da Band. Mas a tentativa da sua administração passar a ser realizada por profissionais de TV, ter conselheiros independentes, inserir processos de gestão, ser transparentes e que as decisões ocorram de maneira técnica. Afastando desta tarefa sócios e herdeiros. "Qualquer empresa do mercado possui esses mecanismos de governança, mas até hoje a Band não sabe o que é", disse um executivo à reportagem.
A análise que o site ouviu é que a Band não se preparou para o futuro da mídia no país e tem uma governança estagnada nos anos 90, onde só haviam quatro emissoras para disputar o bolo publicitário e hoje não existiria um projeto e nem metas de faturamento.


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Re: BAND
https://noticiasdatv.uol.com.br/noticia ... drao-24867
A Band vai anunciar em evento para o mercado publicitário a estreia de um novo reality show neste ano.
Com apresentação de Ana Paula Padrão, será uma competição entre jornalistas, com provas e jurados, pela produção de conteúdo informativo.
Apesar da ideia de gincana que um reality permite, o objetivo será produzir conteúdo sério, adequado para a exibição.
O formato foi apresentado em dezembro ao departamento comercial, que desde então corre atrás de anunciantes para torná-lo viável. O projeto também prevê uma forte convergência digital, com conteúdo e interação pela internet.

A Band vai anunciar em evento para o mercado publicitário a estreia de um novo reality show neste ano.
Com apresentação de Ana Paula Padrão, será uma competição entre jornalistas, com provas e jurados, pela produção de conteúdo informativo.
Apesar da ideia de gincana que um reality permite, o objetivo será produzir conteúdo sério, adequado para a exibição.
O formato foi apresentado em dezembro ao departamento comercial, que desde então corre atrás de anunciantes para torná-lo viável. O projeto também prevê uma forte convergência digital, com conteúdo e interação pela internet.


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Re: BAND
https://blog.jovempan.uol.com.br/blogdo ... z-na-band/
Com gravações acontecendo desde o último dia 11, “O Aprendiz” teve a data da estreia de sua nova temporada definida pela Band.
O reality show comandando por Roberto Justus volta ao ar em 18 de março, uma segunda-feira, às 22h, e irá ao ar semanalmente.
Um erro esse horário, batendo de frente com o Sétimo Guardião e com o BBB. Deveria começar mais tarde, por volta das 23h.
Com gravações acontecendo desde o último dia 11, “O Aprendiz” teve a data da estreia de sua nova temporada definida pela Band.
O reality show comandando por Roberto Justus volta ao ar em 18 de março, uma segunda-feira, às 22h, e irá ao ar semanalmente.


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Re: BAND
É bizarro como o Jornal do Rio (Band Cidade da emissora própria do RJ) parou no tempo. Parece que estou vendo aquele Jornal do Rio do início da década passada, até a trilha de passagem pro intervalo (acho que) é a mesma. Não sei se é pelo aparelho da NET mas a qualidade da imagem fica devendo também.
Isso para não dizer que acabaram com o Jornal do Rio que a Band Rio Interior tinha uns 5 ou 6 anos atrás.
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Re: BAND
Fotos com as pessoas e objetos em tamanho real 

"Se aproveitaram da minha astúcia" - VELOSO, Caetano
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Re: BAND
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