Carnaval 2020
Águia de Ouro campeão inédito em SP / Viradouro campeão pela 2ª vez no RJ
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Re: Carnaval 2020
Desfile das Escolas de Samba de SP (grupo especial - 1º dia)
Barroca Zona Sul

A escola da Vila Maria recontou a história de Tereza de Benguela, líder do quilombo do Quariterêre. Ela abriu o carnaval de São Paulo em sua volta ao Grupo Especial depois de 15 anos. O carro abre-alas foi um tributo a Angola, país de origem da homenageada, com 36 metros de comprimento, duas "panteras" gigantes e outras figuras de animais como gorilas e cobras.
Tom Maior

A Tom Maior transformou uma frase racista em uma ode aos negros no Brasil, com o enredo chamado "É coisa de preto". A frase "as minorias são a maioria" em uma faixa ao lado de símbolos da justiça questionou o tratamento desigual do sistema para pessoas negras. O último carro homenageou Marielle Franco. Simonal, Elza Soares, Mano Brown, Madame Satã, Machado de Assis, Pixinguinha e outros foram lembrados.
Dragões da Real

Antes de ter um carro preso nos fios na área de dispersão, a vice-campeã do ano passado defendeu o samba-enredo "A Revolução do Riso: A arte de subverter o mundo pelo divino poder da alegria" com referências que foram de Doutores da Alegria a Chaplin. Simone Sampaio fez sua despedida após oito anos como rainha de bateria e o carro abre-alas era uma referência a um ataque de risos, com um canhão e emojis.
Mancha Verde

A campeã do carnaval de SP em 2019 voltou com luxo, samba e fé em sua tentativa de bicampeonato em 2020. A escola foi a primeira a desfilar após o atraso e contou a história de Jesus Cristo. O desfile teve vários símbolos cristãos: o carro abre-alas era um presépio, as baianas tinham a maçã do pecado na cabeça e as passistas eram as serpentes do paraíso. As arquibancadas foram enfeitadas por bandeirões, sendo um com uma imagem de Jesus. A rainha Viviane Araújo completou 16 anos na frente da bateria com uma fantasia de "luxúria" à frente de ritmistas vestidos de "sacerdotes da fé".
Acadêmicos do Tatuapé

A Acadêmicos do Tatuapé levou um "carnaval-arraial" ao Anhembi, com enredo sobre Atibaia (SP). O fim foi com o dia amanhecendo, por conta do atraso. A musa Ana Paula Minerato estreou à frente da bateria da Tatuapé após vinte anos de Gaviões da Fiel, escola em que desfilava desde criança.
Império de Casa Verde

A escola da Zona Norte homenageou o Líbano com o enredo "Marhaba Lubnãn" ("Olá Líbano", em árabe). O desfile teve muitas telas de led e efeitos especiais, que fizeram sentido mesmo com a claridade. O carro abre-alas "O império marítimo" retratou o mar Mediterrâneo, com o caminho de entrada para o Líbano, e a comissão de frente simbolizou as exportações.
X-9 Paulistana

A X-9 Paulistana encerrou o primeiro dia com o enredo "Batuques para um rei coroado", sobre a batucada de várias regiões do Brasil. Por ser a última, a escola sabia que desfilaria de manhã e investiu em cores cítricas, acetato, glitter e espelhos. Fez bonito para brilhar na manhã paulistana.

A escola da Vila Maria recontou a história de Tereza de Benguela, líder do quilombo do Quariterêre. Ela abriu o carnaval de São Paulo em sua volta ao Grupo Especial depois de 15 anos. O carro abre-alas foi um tributo a Angola, país de origem da homenageada, com 36 metros de comprimento, duas "panteras" gigantes e outras figuras de animais como gorilas e cobras.
Tom Maior

A Tom Maior transformou uma frase racista em uma ode aos negros no Brasil, com o enredo chamado "É coisa de preto". A frase "as minorias são a maioria" em uma faixa ao lado de símbolos da justiça questionou o tratamento desigual do sistema para pessoas negras. O último carro homenageou Marielle Franco. Simonal, Elza Soares, Mano Brown, Madame Satã, Machado de Assis, Pixinguinha e outros foram lembrados.
Dragões da Real

Antes de ter um carro preso nos fios na área de dispersão, a vice-campeã do ano passado defendeu o samba-enredo "A Revolução do Riso: A arte de subverter o mundo pelo divino poder da alegria" com referências que foram de Doutores da Alegria a Chaplin. Simone Sampaio fez sua despedida após oito anos como rainha de bateria e o carro abre-alas era uma referência a um ataque de risos, com um canhão e emojis.
Mancha Verde

A campeã do carnaval de SP em 2019 voltou com luxo, samba e fé em sua tentativa de bicampeonato em 2020. A escola foi a primeira a desfilar após o atraso e contou a história de Jesus Cristo. O desfile teve vários símbolos cristãos: o carro abre-alas era um presépio, as baianas tinham a maçã do pecado na cabeça e as passistas eram as serpentes do paraíso. As arquibancadas foram enfeitadas por bandeirões, sendo um com uma imagem de Jesus. A rainha Viviane Araújo completou 16 anos na frente da bateria com uma fantasia de "luxúria" à frente de ritmistas vestidos de "sacerdotes da fé".
Acadêmicos do Tatuapé

A Acadêmicos do Tatuapé levou um "carnaval-arraial" ao Anhembi, com enredo sobre Atibaia (SP). O fim foi com o dia amanhecendo, por conta do atraso. A musa Ana Paula Minerato estreou à frente da bateria da Tatuapé após vinte anos de Gaviões da Fiel, escola em que desfilava desde criança.
Império de Casa Verde

A escola da Zona Norte homenageou o Líbano com o enredo "Marhaba Lubnãn" ("Olá Líbano", em árabe). O desfile teve muitas telas de led e efeitos especiais, que fizeram sentido mesmo com a claridade. O carro abre-alas "O império marítimo" retratou o mar Mediterrâneo, com o caminho de entrada para o Líbano, e a comissão de frente simbolizou as exportações.
X-9 Paulistana

A X-9 Paulistana encerrou o primeiro dia com o enredo "Batuques para um rei coroado", sobre a batucada de várias regiões do Brasil. Por ser a última, a escola sabia que desfilaria de manhã e investiu em cores cítricas, acetato, glitter e espelhos. Fez bonito para brilhar na manhã paulistana.
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Re: Carnaval 2020
Desfile das Escolas de Samba de SP (grupo especial - 2º dia)
Perola Negra

A campeã do Grupo de Acesso de 2019 passou pelo Anhembi com problemas nas fantasias, mas fez um desfile animado e colorido. No dia 10 de fevereiro, a escola perdeu 40% das fantasias após ter um barracão alagado pela chuva. A Liga das Escolas de Samba decidiu que o quesito fantasia não será critério de desempate e detalhes de sujeira não serão considerados.
Colorado do Brás

A Colorado do Brás levou ao Anhembi o mito de Dom Sebastião e apresentou Camila Prins, a primeira madrinha de bateria transexual do Grupo Especial de SP. A escola esteve fora da etile do carnaval paulistano por 25 anos e só retornou em 2019 ao Grupo Especial, de onde não quer sair.
Gaviões da Fiel

Para comemorar seus 50 anos, a escola promoveu a estreia do carnavalesco Paulo Barros em São Paulo, após ele ganhar quatro vezes no Rio. A comissão de frente teve um enfeito especial no estilo dos que fizeram a fama de Barros, com os componentes pegando fogo em alusão à chama da paixão. Outras surpresas foram muita chuva de papel picado brilhante e um carro jorrando água. Sabrina Sato, rainha de bateria, veio fantasiada como Julieta.
Mocidade Alegre

A Mocidade Alegre usou o poder das mulheres e dos orixás. O segundo carro usou 5 mil litros de água reutilizada, bolhas e visual marítimo em referência a Iemanjá, rainha dos mares. O segundo carro usou 5 mil litros de água reutilizada, bolhas e visual marítimo em referência a Iemanjá, rainha dos mares.
Águia de Ouro

A Águia de Ouro quis mostrar toda a trajetória do conhecimento humano. A primeira ala tinha o homem primitivo e o último carro imaginou um futuro com robôs do bem. Teve também Tati Minerato estreando como musa, depois de 20 anos de Gaviões da Fiel. A escola trouxe para a avenida os lados bom e ruim do uso da sabedoria - desde a invenção da roda até tragédias como a bomba atômica.
Unidos de Vila Maria

Em busca do título inédito, a escola da Zona Norte apresentou "dragões", peças imitando porcelana, uma ala sobre a "produção em larga escala", um carro sobre tomar chá e outras imagens associadas aos chineses. A ex-BBB Jaqueline sambou na frente do segundo carro, sobre invenções da China como papel higiênico, bússola e fogos de artifício. No quarto carro, 80 crianças cantaram vestidas de panda, no momento mais fofo da noite.
Rosas de Ouro

A Rosas de Ouro fez o último desfile de 2020 do Grupo Especial de SP com um enredo sobre tecnologia. Teve fantasia com chip e código de barra, robô na avenida, passista virtual e carro em realidade aumentada em 3D. O enredo "Tempos Modernos", falou sobre as revoluções industriais, em especial a quarta, dos novos sistemas automatizados. O samba foi cantado sob o ponto de vista de um robô abandonado por uma criança que acha um livro sobre as revoluções industriais.

A campeã do Grupo de Acesso de 2019 passou pelo Anhembi com problemas nas fantasias, mas fez um desfile animado e colorido. No dia 10 de fevereiro, a escola perdeu 40% das fantasias após ter um barracão alagado pela chuva. A Liga das Escolas de Samba decidiu que o quesito fantasia não será critério de desempate e detalhes de sujeira não serão considerados.
Colorado do Brás

A Colorado do Brás levou ao Anhembi o mito de Dom Sebastião e apresentou Camila Prins, a primeira madrinha de bateria transexual do Grupo Especial de SP. A escola esteve fora da etile do carnaval paulistano por 25 anos e só retornou em 2019 ao Grupo Especial, de onde não quer sair.
Gaviões da Fiel

Para comemorar seus 50 anos, a escola promoveu a estreia do carnavalesco Paulo Barros em São Paulo, após ele ganhar quatro vezes no Rio. A comissão de frente teve um enfeito especial no estilo dos que fizeram a fama de Barros, com os componentes pegando fogo em alusão à chama da paixão. Outras surpresas foram muita chuva de papel picado brilhante e um carro jorrando água. Sabrina Sato, rainha de bateria, veio fantasiada como Julieta.
Mocidade Alegre

A Mocidade Alegre usou o poder das mulheres e dos orixás. O segundo carro usou 5 mil litros de água reutilizada, bolhas e visual marítimo em referência a Iemanjá, rainha dos mares. O segundo carro usou 5 mil litros de água reutilizada, bolhas e visual marítimo em referência a Iemanjá, rainha dos mares.
Águia de Ouro

A Águia de Ouro quis mostrar toda a trajetória do conhecimento humano. A primeira ala tinha o homem primitivo e o último carro imaginou um futuro com robôs do bem. Teve também Tati Minerato estreando como musa, depois de 20 anos de Gaviões da Fiel. A escola trouxe para a avenida os lados bom e ruim do uso da sabedoria - desde a invenção da roda até tragédias como a bomba atômica.
Unidos de Vila Maria

Em busca do título inédito, a escola da Zona Norte apresentou "dragões", peças imitando porcelana, uma ala sobre a "produção em larga escala", um carro sobre tomar chá e outras imagens associadas aos chineses. A ex-BBB Jaqueline sambou na frente do segundo carro, sobre invenções da China como papel higiênico, bússola e fogos de artifício. No quarto carro, 80 crianças cantaram vestidas de panda, no momento mais fofo da noite.
Rosas de Ouro

A Rosas de Ouro fez o último desfile de 2020 do Grupo Especial de SP com um enredo sobre tecnologia. Teve fantasia com chip e código de barra, robô na avenida, passista virtual e carro em realidade aumentada em 3D. O enredo "Tempos Modernos", falou sobre as revoluções industriais, em especial a quarta, dos novos sistemas automatizados. O samba foi cantado sob o ponto de vista de um robô abandonado por uma criança que acha um livro sobre as revoluções industriais.
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Re: Carnaval 2020
Será que a Gaviões da Fiel ganha?
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Re: Carnaval 2020
Juju Salimeni dispensa tapa-sexo em fantasia de Carnaval: "Sem riscos" https://revistaquem.globo.com/Carnaval/ ... naval.html Simaria cobre seios com flores em look minimalista para o Carnaval https://www.redetv.uol.com.br/especiais ... o-carnaval ![]() Sem sutiã? Simaria posa com jaqueta meio aberta e deixa seios em evidência https://www.redetv.uol.com.br/especiais ... -evidencia |
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Re: Carnaval 2020
Desflie das Escolas do RJ (grupo especial - 1º dia)
Estácio de Sá

Na retorno ao Grupo Especial após quatro anos, a Estácio de Sá apostou em Rosa Magalhães, carnavalesca em busca do nono título em 50 anos de avenida. Foi uma volta após três carnavais pela escola nos anos 80. O primeiro desfile da noite teve alas e carros sobre corpos celestes, pedras preciosas e minerais. A Campeã da Série A em 2019 também fez críticas ao processo de extração dessas riquezas.
Viradouro

A Viradouro fez um desfile que exaltou as mulheres negras de Salvador. O enredo "Viradouro de alma lavada" falou sobre as Ganhadeiras de Itaupã, quinta geração de lavadoras de roupa na Lagoa do Abaeté. Na comissão de frente, a atleta da seleção brasileira de nado sincronizado Anna Giulia, vestida de sereia, dava mergulhos de até um minuto em um aquário com 7 mil litros de água mineral.
Mangueira

A Mangueira desfilou em busca do bicampeonato com uma releitura crítica da vida de um Jesus Cristo nascido em uma comunidade. O carro abre-alas mostrou o presidente de honra Nelson Sargento e a cantora Alcione representando José e Maria. O desfile teve ainda uma estátua gigante mostrando um jovem Jesus negro crucificado e referências a indígenas, mulheres e membros da comunidade LGBT.
Paraíso do Tuiuti

O Paraíso do Tuiuti contou a história de "dois Sebastiões" em seu desfile: o rei português que desapareceu no século 16, Dom Sebastião, e o santo padroeiro do Rio, São Sebastião. A apresentadora Lívia Andrade estreou como madrinha de bateria no carnaval carioca. A comissão de frente imaginou um encontro do santo que viveu no século 3 e o monarca.
Grande Rio

A Grande Rio contou a história do pai de santo Joãozinho da Gomeia, mas teve problemas com dois carros, que podem diminuir as notas em quesitos como evolução e harmonia. Um dos destaques da tricolor de Caxias foi a volta de Paolla Oliveira como rainha de bateria, fantasiada de Cleópatra, após dez anos fora.
União da Ilha

A União da Ilha do Governador, da rainha de bateria Gracyanne Barbosa, mostrou a vida dura das comunidades do Rio em um desfile com estética realista. Não faltaram sinais das dificuldades: armas, ônibus lotados, pessoas vivendo nas ruas, desempregados, famintos. O terceiro carro teve problemas para percorrer a avenida, fazendo com que a escola abrisse um "buraco" na Sapucaí. Foi um desfile apressado e com um minuto além do limite.
Portela

A Portela encerrou o dia e soube se aproveitar do amanhecer com cores leves mas cheias de contraste. A escola mais vitoriosa do carnaval do Rio buscou sua 23ª vitória com um enredo sobre os tupinambás e o "paraíso" que encontraram no Rio de Janeiro antes da colonização. O desfile apresentou o contraste entre a terra sem maldades dos índios em sua mítica Guajupiá e a selva urbana que a cidade se transformou.

Na retorno ao Grupo Especial após quatro anos, a Estácio de Sá apostou em Rosa Magalhães, carnavalesca em busca do nono título em 50 anos de avenida. Foi uma volta após três carnavais pela escola nos anos 80. O primeiro desfile da noite teve alas e carros sobre corpos celestes, pedras preciosas e minerais. A Campeã da Série A em 2019 também fez críticas ao processo de extração dessas riquezas.
Viradouro

A Viradouro fez um desfile que exaltou as mulheres negras de Salvador. O enredo "Viradouro de alma lavada" falou sobre as Ganhadeiras de Itaupã, quinta geração de lavadoras de roupa na Lagoa do Abaeté. Na comissão de frente, a atleta da seleção brasileira de nado sincronizado Anna Giulia, vestida de sereia, dava mergulhos de até um minuto em um aquário com 7 mil litros de água mineral.
Mangueira

A Mangueira desfilou em busca do bicampeonato com uma releitura crítica da vida de um Jesus Cristo nascido em uma comunidade. O carro abre-alas mostrou o presidente de honra Nelson Sargento e a cantora Alcione representando José e Maria. O desfile teve ainda uma estátua gigante mostrando um jovem Jesus negro crucificado e referências a indígenas, mulheres e membros da comunidade LGBT.
Paraíso do Tuiuti

O Paraíso do Tuiuti contou a história de "dois Sebastiões" em seu desfile: o rei português que desapareceu no século 16, Dom Sebastião, e o santo padroeiro do Rio, São Sebastião. A apresentadora Lívia Andrade estreou como madrinha de bateria no carnaval carioca. A comissão de frente imaginou um encontro do santo que viveu no século 3 e o monarca.
Grande Rio

A Grande Rio contou a história do pai de santo Joãozinho da Gomeia, mas teve problemas com dois carros, que podem diminuir as notas em quesitos como evolução e harmonia. Um dos destaques da tricolor de Caxias foi a volta de Paolla Oliveira como rainha de bateria, fantasiada de Cleópatra, após dez anos fora.
União da Ilha

A União da Ilha do Governador, da rainha de bateria Gracyanne Barbosa, mostrou a vida dura das comunidades do Rio em um desfile com estética realista. Não faltaram sinais das dificuldades: armas, ônibus lotados, pessoas vivendo nas ruas, desempregados, famintos. O terceiro carro teve problemas para percorrer a avenida, fazendo com que a escola abrisse um "buraco" na Sapucaí. Foi um desfile apressado e com um minuto além do limite.
Portela

A Portela encerrou o dia e soube se aproveitar do amanhecer com cores leves mas cheias de contraste. A escola mais vitoriosa do carnaval do Rio buscou sua 23ª vitória com um enredo sobre os tupinambás e o "paraíso" que encontraram no Rio de Janeiro antes da colonização. O desfile apresentou o contraste entre a terra sem maldades dos índios em sua mítica Guajupiá e a selva urbana que a cidade se transformou.
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Re: Carnaval 2020
Globo como sempre cagando e andando p/ São Clemente (nem transmitiram ao vivo)... pelo jeito eles querem que essa escola seja rebaixada, não é possivel. 

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Re: Carnaval 2020
Mas a Globo nunca transmite o desfile da primeira escola da segunda noite ao vivo, seja qual for. Isso já é tradicional.CHarritO escreveu:Globo como sempre cagando e andando p/ São Clemente (nem transmitiram ao vivo)... pelo jeito eles querem que essa escola seja rebaixada, não é possivel.
Puxa! Re-Puxa! Super-Ultra-Puxa!
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Re: Carnaval 2020
Em compensação, a RedeTV falou bastante dessa escola.
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Re: Carnaval 2020
Total falta de respeito.Bugiga escreveu:Mas a Globo nunca transmite o desfile da primeira escola da segunda noite ao vivo, seja qual for. Isso já é tradicional.CHarritO escreveu:Globo como sempre cagando e andando p/ São Clemente (nem transmitiram ao vivo)... pelo jeito eles querem que essa escola seja rebaixada, não é possivel.
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Re: Carnaval 2020
As escolas concordam com isso também.
Nenhuma outra emissora destina tanta verba quanto a Globo para cobrir um evento desse tamanho.
Nenhuma outra emissora destina tanta verba quanto a Globo para cobrir um evento desse tamanho.