Há 92 anos nascia Ramón Valdés, o Seu Madruga
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Re: Há 92 anos nascia Ramón Valdés, o Seu Madruga
Existe as exceções,como foi o caso de Oscar Niemeyer,que passou dos 100 anos fumando.Se bem que,não sei a quantidade de cigarro que ele fumava e nem há quanto tempo fumava.O mais viável,na minha opinião,é não ficar contando com a sorte e nem começar a fumar.
- BrendaMarzipan
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Re: Há 92 anos nascia Ramón Valdés, o Seu Madruga
Eu acho que essa é uma visão demasiadamente simplista da vida, afinal, se você tivesse olhado para os dois lados antes de atravessar a rua, nada disso aconteceria. Mas já que você reconheceu que é só uma figura de linguagem, fico mais tranquilo.Barbano escreveu:Claro que existe sorte. Eu posso atravessar a rua de olhos fechados e não ser atropelado. Sorte. Posso fazer o mesmo e ser atropelado. Azar.
(Sim, não existe como algo de outra dimensão interferindo na tua vida, tirando os carros da rua. Existe como "acaso").
Também não acredito no acaso, acho que tudo acontece por uma razão.
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Re: Há 92 anos nascia Ramón Valdés, o Seu Madruga
Sim, pode-se considerar uma figura de linguagem. Razão não necessariamente precisa haver. Se você aposta em 6 números na Mega Sena, e esses 6 números são sorteados, podemos dizer que você teve muita sorte (já que a chance de saírem os números é de 1 em 50 milhões). E os números são sorteados ao acaso, não há (ou não deveria haver) uma pré-disposição para saírem aqueles números.
Da mesma forma, ser atingido por um raio, por exemplo, pode ser definido como azar. Ou um furacão destruir a tua casa (veja que nesse caso há uma razão, mas não foi algo evitável).
Da mesma forma, ser atingido por um raio, por exemplo, pode ser definido como azar. Ou um furacão destruir a tua casa (veja que nesse caso há uma razão, mas não foi algo evitável).
- Jezebel do Canto e Mello
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Re: Há 92 anos nascia Ramón Valdés, o Seu Madruga
Eu concordo com o Barbano e o Homessa, taí as provas de que pode-se viver sendo um fumante à longo prazo.
E também meio que errei na minha declaração. O correto seria "Um incessante fumante esquelético de bem com a vida aguardando sem pressa e medo para morrer."
Eu acredito que se não desse câncer no Ramón, ele continuaria a fumar tranquilo e nem ligaria pra vida, encarando a morte como se fosse uma brincadeira e vivendo a vida do jeito que lhe convenha, e se ele superasse o câncer, ele teria dificuldades de deixar o vício, (assim como tem o Rúben) e acabaria nem ligando e continuaria a fumar.
Aí eu pergunto ao Bruce: O que vale mais, a preservação de nossas forças, que nos garantiria uma vida mais longa, porém, nos deixariam tristes, pessimistas e rabugentos, ou a livre procura da máxima intensidade e variedade de experiência, para que a pessoa encontre a essência da felicidade?
E também meio que errei na minha declaração. O correto seria "Um incessante fumante esquelético de bem com a vida aguardando sem pressa e medo para morrer."
Eu acredito que se não desse câncer no Ramón, ele continuaria a fumar tranquilo e nem ligaria pra vida, encarando a morte como se fosse uma brincadeira e vivendo a vida do jeito que lhe convenha, e se ele superasse o câncer, ele teria dificuldades de deixar o vício, (assim como tem o Rúben) e acabaria nem ligando e continuaria a fumar.
Aí eu pergunto ao Bruce: O que vale mais, a preservação de nossas forças, que nos garantiria uma vida mais longa, porém, nos deixariam tristes, pessimistas e rabugentos, ou a livre procura da máxima intensidade e variedade de experiência, para que a pessoa encontre a essência da felicidade?
- BrendaMarzipan
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Re: Há 92 anos nascia Ramón Valdés, o Seu Madruga
O que eu quero dizer, pegando como exemplo o sorteio da CBF para definir o mando de campo das equipes, é que um resultado em específico só foi obtido porque talvez a pessoa que foi escolhida para "chacoalhar as bolinhas" não tenha feito tanta força. Talvez, se ela tinha feito o movimento giratório com mais força, o resultado teria sido diferente. Entende o que eu quero dizer? E mesmo nos caça niqueis, sempre há um padrão que pode ser seguido. São cadeias de eventos que levam à uma conclusão que pode parecer randômica, mas não necessariamente é. Por isso acho que acreditar no "acaso" é até um certo relaxo.Barbano escreveu:Razão não necessariamente precisa haver. Se você aposta em 6 números na Mega Sena, e esses 6 números são sorteados, podemos dizer que você teve muita sorte (já que a chance de saírem os números é de 1 em 50 milhões).
Falsa dicotomia. Não são as únicas saídas. É possível viver num meio termo.Mão de Tinta escreveu:Aí eu pergunto ao Bruce: O que vale mais, a preservação de nossas forças, que nos garantiria uma vida mais longa, porém, nos deixariam tristes, pessimistas e rabugentos, ou a livre procura da máxima intensidade e variedade de experiência, para que a pessoa encontre a essência da felicidade?
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Re: Há 92 anos nascia Ramón Valdés, o Seu Madruga
Não existe um meio termo, ou você vai pra um, ou vai pra outro, nem que seja por um intervalo de tempo pequeno.
- BrendaMarzipan
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- Barbano
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Re: Há 92 anos nascia Ramón Valdés, o Seu Madruga
Não força a barra, vai. A aleatoriedade continua preservada. Claro que se você gira o globo dez vezes a bolinha que vai sair provavelmente não é a mesma que sairia se você girasse oito vezes. Justamente pela aleatoriedade. A pessoa não coloca uma força maior ou menor para sair um número específico, continua sendo um número aleatório.Bruce Dubber escreveu:O que eu quero dizer, pegando como exemplo o sorteio da CBF para definir o mando de campo das equipes, é que um resultado em específico só foi obtido porque talvez a pessoa que foi escolhida para "chacoalhar as bolinhas" não tenha feito tanta força. Talvez, se ela tinha feito o movimento giratório com mais força, o resultado teria sido diferente. Entende o que eu quero dizer?